Imagem de Confira o estrago que lixo espacial pode causar em uma espaçonave no megacurioso

Quando a velocidade é altíssima, não importa o tamanho do objeto: ele apresenta riscos para satélites em funcionamento

Imagine um objeto met&aacute;lico pequeno, menor do que uma bola de gude, pesando 14 gramas. Voc&ecirc; acredita que esse min&uacute;sculo peda&ccedil;o de metal seria capaz de criar uma cratera como a da foto abaixo?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/02/1-02162610424351.jpg" alt="1" />
Pois &eacute;... Tem tudo a ver com a segunda Lei de Newton. Ela diz que a for&ccedil;a gerada por um objeto depende diretamente de sua massa e acelera&ccedil;&atilde;o; ou seja, um grande objeto com uma pequena acelera&ccedil;&atilde;o gera uma grande for&ccedil;a, mas um pequeno objeto com uma grande acelera&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m.
O impacto na placa de alum&iacute;nio &eacute; resultado de um experimento feito em Terra para demonstrar os riscos que correm espa&ccedil;onaves, e at&eacute; mesmo astronautas, que est&atilde;o na &oacute;rbita terrestre.
O buraco com 13 cent&iacute;metros de profundidade foi feito por um pequeno peda&ccedil;o de metal pesando 14 gramas, mas que atingiu a placa a 28 mil quil&ocirc;metros por hora &mdash; isso mesmo&nbsp;&mdash;, ap&oacute;s ser disparado por uma arma de g&aacute;s leve.
Objetos na &oacute;rbita terrestre s&atilde;o constantemente atra&iacute;dos pela gravidade, e para que n&atilde;o caiam de volta precisam estar a uma determinada velocidade. Considerando a &oacute;rbita terrestre baixa, ele precisa estar a uma velocidade de 28 mil quil&ocirc;metros por hora. Dessa forma, tudo que estiver em &oacute;rbita nessa altura possui essa velocidade, seja uma espa&ccedil;onave ou um monte de lixo espacial.
<h2>Lixo espacial</h2>
Atualmente, existe algo pr&oacute;ximo a 6,3 mil toneladas de lixo espacial na &oacute;rbita terrestre, e todo esse material &eacute; um risco iminente para os astronautas que est&atilde;o por l&aacute;. Objetos maiores podem ser detectados, e assim sat&eacute;lites ou a pr&oacute;pria ISS podem alterar levemente a &oacute;rbita para evitar esses detritos, mas os pequenos peda&ccedil;os s&atilde;o muito mais dif&iacute;ceis de se identificar. Tanto que em 2016 um objeto com alguns mil&eacute;simos de mil&iacute;metro, possivelmente um objeto met&aacute;lico ou um floco de tinta, atingiu uma das janelas da ISS e deixou uma marca de 7 mil&iacute;metros.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/02/exemplo-de-janela-atingida-02162638487352.jpg" alt="exemplo de janela atingida" />Detalhe da marca deixada pelo impacto e exemplo de janela atingida
Atualmente, esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o ainda pode ocorrer, mas j&aacute; est&atilde;o sendo estudadas formas de coletar pelo menos parte desse lixo espacial para que os riscos de acidentes sejam menores.

thumb-image-2024-02-29T14:03:12.977Z

Confira o estrago que lixo espacial pode causar em uma espaçonave

Imagem de 3 possíveis formas de evitarmos os asteroides que podem aniquilar a Terra no megacurioso

Confira as alternativas que a NASA cogita em casa de descoberta de um asteroide assassino igual ao que acabou com os dinossauros

A teoria mais aceita para o fim dos dinossauros diz respeito a um asteroide que se chocou com a Terra e deixou o planeta inabit&aacute;vel por muitas gera&ccedil;&otilde;es. E se algo assim acontecesse nos dias de hoje? Na fic&ccedil;&atilde;o, j&aacute; assistimos ao filme &ldquo;Armageddon&rdquo; mandando um bando de astronautas at&eacute; o astro &ndash; e deixando um deles por l&aacute; &ndash; para detonar uma imensa bomba nuclear.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/05/05191626660380.gif" width="700" />Asteroides: uma amea&ccedil;a real
A ideia de uma arma nuclear ainda existe, mas n&atilde;o como foi mostrada no cinema. Al&eacute;m dela, outros projetos tentam prever e evitar que essa cat&aacute;strofe se repita. No livro &ldquo;Asteroid Hunters&rdquo; (&ldquo;Ca&ccedil;adores de Asteroides&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), a escritora Carrie Nugent conta detalhes do que ela aprendeu sobre o assunto com o especialista da NASA Lindley Johnson.
Confira 3 formas de destruirmos as gigantes rochas do espa&ccedil;o, antes que elas nos aniquilem:
<h2>1. Raio-trator gravitacional</h2>
A maneira mais &ldquo;segura&rdquo; n&atilde;o requer nenhum tipo de explos&atilde;o: a gente colocaria uma esp&eacute;cie de sonda para orbitar ao redor do asteroide e mudaria a trajet&oacute;ria do astro usando a gravidade, mandando-o para bem longe de nosso planeta. O problema? O fato de que essa seria uma manobra muito delicada e lenta, al&eacute;m de que ela n&atilde;o funcionaria muito bem para asteroides com mais de 500 metros de di&acirc;metro &ndash; ou seja, aqueles que realmente poderiam acabar com a vida na Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/05/05191347524372.gif" width="700" />
<h2>2. Impactador cin&eacute;tico</h2>
Outra ideia seria usar alguma esp&eacute;cie de sonda para golpear o asteroide com tanta pot&ecirc;ncia que mudaria o seu curso. O problema &eacute; que esse tipo de dispositivo sequer come&ccedil;ou a ser constru&iacute;do e levaria anos at&eacute; ficar pronto &ndash; sem contar que n&atilde;o ter&iacute;amos certeza se funcionaria. Para piorar, a descoberta do asteroide assassino deveria ser feita com muita anteced&ecirc;ncia, para conseguirmos mandar o trambolho at&eacute; ele a tempo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/05/05191458163376.jpg" />
<h2>3. Explos&atilde;o nuclear</h2>
N&atilde;o, a ideia de mandar uma megabomba para detonar no interior do asteroide n&atilde;o foi descartada. Mas esse &eacute; o cen&aacute;rio menos prov&aacute;vel atualmente, j&aacute; que n&atilde;o ter&iacute;amos certeza do resultado at&eacute; a detona&ccedil;&atilde;o. A bomba poderia falhar ou dividir o asteroide em peda&ccedil;os menores, mas que ainda causariam muita destrui&ccedil;&atilde;o. Outra ideia seria explodir um dos lados do astro e torcer que a energia gerada altere a rota do que sobrar. &nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/06/05/05191505444378.jpg" />
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Voc&ecirc; sabia que o Mega Curioso tamb&eacute;m est&aacute; no Instagram?&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Clique aqui</a>&nbsp;para nos seguir e ficar por dentro de curiosidades exclusivas!

thumb-image-2024-02-29T14:02:28.028Z

3 possíveis formas de evitarmos os asteroides que podem aniquilar a Terra

Imagem de A NASA e a ESA estão pagando pessoas para permanecerem deitadas  no megacurioso

Afinal, quem não gostaria de ser pago para pôr os pés para cima e relaxar? Bom, esse 'trabalho' dos sonhos já não é mais improvável assim!

Cada pessoa idealiza um tipo de profiss&atilde;o dos sonhos, mas certamente ningu&eacute;m acharia ruim ganhar dinheiro para assistir filmes e s&eacute;ries da Netflix, provar pizzas ou viajar pelo mundo afora. E se voc&ecirc; acha que isso &eacute; algo improv&aacute;vel, est&aacute; muito enganado. A NASA e a ESA (Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia) est&atilde;o pagando pessoas para relaxarem em camas confort&aacute;veis enquanto assistem um filme ou leem um livro.&nbsp;
As ag&ecirc;ncias ofereceram dinheiro a 24 volunt&aacute;rios que estivessem dispostos a ficarem 60 dias consecutivos em uma instala&ccedil;&atilde;o adapatada para tais atividades na Col&ocirc;nia, cidade da Alemanha. No entanto, essa experi&ecirc;ncia exige alguns sacrif&iacute;cios dos participantes: eles t&ecirc;m que realizar todas as tarefas di&aacute;rias deitados em camas projetadas especialmente para esse fim. E caso voc&ecirc; esteja se perguntando: sim, isso inclui qualquer necessidade b&aacute;sica &mdash; inclusive as que fazemos no banheiro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/31/31183831402026.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Media News
O objetivo desse curioso experimento &eacute; descobrir como os astronautas podem ser afetados pelas condi&ccedil;&otilde;es de gravidade em viagens espaciais de longo prazo. A investiga&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou na segunda-feira passada (25 de mar&ccedil;o), o que significa que os volunt&aacute;rios ainda t&ecirc;m muito tempo pela frente nessa odiss&eacute;ia.
A equipe respons&aacute;vel por esse estudo planejou diversos testes para examinar a fun&ccedil;&atilde;o cardiovascular, o equil&iacute;brio, a for&ccedil;a dos m&uacute;sculos, o metabolismo, o desempenho cognitivo, dentre outros aspectos. Uma vez por dia, os participantes ter&atilde;o que passar um tempo em uma centr&iacute;fuga para testar os efeitos da gravidade artificial &mdash; al&eacute;m de aumentar a circula&ccedil;&atilde;o de sangue do corpo e evitar poss&iacute;veis deteriora&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/31/31183506579022.jpg" alt="" />
Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fatos Desconhecidos
Os astronautas abordo da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional possuem uma dieta balanceada e, al&eacute;m disso, fazem exerc&iacute;cios f&iacute;sicos durante 2,5 horas diariamente para diminuir os impactos da microgravidade. Contudo, acredita-se que sess&otilde;es de gravidade artificial podem ser mais eficazes em miss&otilde;es duradouras. Logo, essa experi&ecirc;ncia pode auxiliar na cria&ccedil;&atilde;o de medidas mitigadoras que reduzam as consequ&ecirc;ncias negativas nos astronautas.
Essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que cientistas pagam grandes quantias de dinheiro para que pessoas permane&ccedil;am deitadas. O Instituto de Medicina Espacial e Fisiologia de Toulouse, na Fran&ccedil;a, ofereceu mais de R$60.000 para volunt&aacute;rios que ficassem de repouso por 2 meses em um experimento similar que aconteceu em 2017.
Voc&ecirc; gostaria de ser um desses volunt&aacute;rios, mesmo conhecendo os riscos da pesquisa? Compartilhe conosco nos coment&aacute;rios!

thumb-image-2024-02-29T14:04:04.136Z

Você gostaria de ser contratado pela NASA pra ficar deitado sem fazer nada?

Imagem de Choro, sexo, cocô… veja 5 coisas que você faria de outro jeito no espaço no megacurioso

Na próxima vez que você vir uma estrela-cadente, vai pensar duas vezes antes de fazer um pedido

Vai dizer que voc&ecirc; nunca sonhou em passar um dia no espa&ccedil;o, olhando a Terra l&aacute; de fora e, principalmente, com o m&iacute;nimo de gravidade? Sem d&uacute;vida, muita gente aceitaria dar uma voltinha dessa se tivesse a oportunidade. Alguns, s&oacute; de lerem essas primeiras frases, j&aacute; est&atilde;o imaginando o que fariam ou tentariam fazer e como seria isso em um ambiente com gravidade zero. Aqui no Mega, j&aacute; mostramos <a href="https://www.megacurioso.com.br/gravidade/25188-como-uma-chama-se-comporta-em-um-ambiente-sem-gravidade-video-.htm" target="_blank" title="Como uma chama se comporta em um ambiente sem gravidade? [v&iacute;deo]">como seria acender uma chama</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/71737-como-preparar-tortillas-em-gravidade-zero-video.htm" target="_blank" title="Como preparar tortillas em gravidade zero [v&iacute;deo]">como seria o preparo de uma tortilla com microgravidade</a>.
Tamb&eacute;m j&aacute; apresentamos <a href="https://www.megacurioso.com.br/gravidade/42544-5-fatos-curiosos-sobre-a-gravidade-e-a-falta-dela.htm" target="_blank" title="5 fatos curiosos sobre a gravidade e a falta dela">curiosidades sobre a gravidade e a aus&ecirc;ncia dela</a>. Agora, com uma lista preparada pelo site Mother Nature Network, podemos mostrar cinco coisas que voc&ecirc; deve fazer de maneira diferente ou n&atilde;o pode fazer no espa&ccedil;o, em ambientes com a chamada microgravidade. Confira:
<h2>1. Chorar</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1v5gtOkyCG0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;Voc&ecirc; pode chorar no espa&ccedil;o?&rdquo;; essa &eacute; a pergunta que o comandante da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, Chris Hadfield, faz ao iniciar o v&iacute;deo acima. Segundo ele, essa &eacute; uma quest&atilde;o comum e, sim, ele confirma, voc&ecirc; pode chorar no espa&ccedil;o. Por&eacute;m, a falta de gravidade n&atilde;o deixa a sua l&aacute;grima cair, formando uma bolha de &aacute;gua cada vez maior ao redor do seu olho. No v&iacute;deo d&aacute; para ter uma boa no&ccedil;&atilde;o do que acontece, mesmo com Hadfield, que n&atilde;o &eacute; um bom ator, tendo que realizar a experi&ecirc;ncia despejando &aacute;gua nos olhos para simular as l&aacute;grimas. Em resumo, voc&ecirc; s&oacute; conseguir&aacute; se livrar da l&aacute;grima se esperar que ela evapore ou se limpar com uma toalha.
<h2>2. Sexo</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/OhcPKmvWTqE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No v&iacute;deo acima, disponibilizado pelo DNews, do canal Discovery, a especialista em assuntos sexuais, Laci Green, explica alguns fatores que podem influenciar no sexo feito no espa&ccedil;o. Sobre os rumores de que alguns astronautas fizeram sexo em &oacute;rbita, a maioria tende a ser mentira, e a explica&ccedil;&atilde;o de Green tamb&eacute;m ajuda a compreender o porqu&ecirc;.
O primeiro ponto &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; gravidade &mdash; ou &agrave; falta dela. Isso porque at&eacute; duas pessoas conseguirem encontrar uma posi&ccedil;&atilde;o adequada j&aacute; levaria um tempo, sem falar na possibilidade de que fique "meio sem gra&ccedil;a". Al&eacute;m disso, h&aacute; o fato de que a aus&ecirc;ncia de gravidade causa muitos efeitos no corpo e um deles afeta a circula&ccedil;&atilde;o, o que significa que os homens podem ter dificuldades para ter uma ere&ccedil;&atilde;o. H&aacute; ainda outra observa&ccedil;&atilde;o interessante feita por Green: no espa&ccedil;o, os astronautas n&atilde;o t&ecirc;m privacidade, n&atilde;o t&ecirc;m quartos individuais e, se fossem &ldquo;fazer algo&rdquo;, teria que ser em frente aos demais companheiros de jornada. Al&eacute;m do poss&iacute;vel constrangimento, essas situa&ccedil;&otilde;es podem gerar ci&uacute;mes e conflitos e ocasionar problemas para a equipe, n&atilde;o acha?
Ent&atilde;o, apesar das dificuldades, &eacute; poss&iacute;vel ter rela&ccedil;&otilde;es sexuais no espa&ccedil;o, mas talvez exija um pouco mais de for&ccedil;a e paci&ecirc;ncia, al&eacute;m de medir muito bem as consequ&ecirc;ncias antes do ato. O pr&oacute;ximo item &eacute; mais um ponto importante a se analisar sobre essa quest&atilde;o.
<h2>3. Ficar gr&aacute;vida</h2>
Outro ponto citado pela expert Laci Green&nbsp;no v&iacute;deo &eacute; que a concep&ccedil;&atilde;o, no espa&ccedil;o, pode ser uma m&aacute; ideia, pois o ambiente espacial &eacute; tomado por alta radia&ccedil;&atilde;o. Isso pode causar muta&ccedil;&otilde;es no DNA e complicar o desenvolvimento do feto. Portanto, engravidar no espa&ccedil;o pode at&eacute; ser poss&iacute;vel, mas os riscos &agrave; sa&uacute;de do beb&ecirc; fazem dessa ideia algo quase totalmente invi&aacute;vel.
<h2>4. Brincar com fogo</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9zdD7lfB0Fs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O v&iacute;deo acima, tamb&eacute;m disponibilizado pelo canal DNews, busca esclarecer como seria o comportamento do fogo no espa&ccedil;o. Novamente ela, a gravidade, &eacute; o componente que causa a grande diferen&ccedil;a entre a experi&ecirc;ncia realizada na Terra e a experi&ecirc;ncia realizada fora dela.
Como o apresentador Trace Dominguez explica, a diferen&ccedil;a b&aacute;sica entre o fogo no espa&ccedil;o e o fogo na Terra &eacute; que fora do Planeta a combust&atilde;o resulta, literalmente, em bolas de fogo. Dentro da atmosfera,&nbsp;a chama est&aacute; sob o efeito da gravidade e, no momento em que ela puxa o oxig&ecirc;nio para a combust&atilde;o, o ar quente, menos denso, vai para cima e o ar frio &eacute; jogado para baixo &mdash; isso faz com que uma chama de vela aqui na Terra, por exemplo, assuma o formato oval que conhecemos. J&aacute; em &oacute;rbita, sem essa for&ccedil;a incidente, o fogo vai consumindo todo o oxig&ecirc;nio ao redor de maneira regular, em menor velocidade e com menos for&ccedil;a, em todas as dire&ccedil;&otilde;es, ocasionando uma chama menor e em forma de esfera.
H&aacute; uma situa&ccedil;&atilde;o interessante que tamb&eacute;m ocorre no espa&ccedil;o e que voc&ecirc; pode ver a partir de 1m20s no v&iacute;deo: no espa&ccedil;o, a combust&atilde;o pode ocorrer sem a presen&ccedil;a de chamas. Segundo Dominguez, nunca se encontrou uma explica&ccedil;&atilde;o para esse processo, e um dos cientistas que o descobriu n&atilde;o fazia ideia do que estava acontecendo, mesmo com uma bagagem de 50 anos de estudo sobre combust&atilde;o.
<h2>5. Usar o banheiro</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5JPuaRBTMKs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Se o sexo j&aacute; &eacute; considerado uma necessidade aos humanos e nos questionamos como os astronautas passam, &agrave;s vezes, muito tempo sem praticar, imagine como seria a vida sem poder ir ao banheiro. Imposs&iacute;vel, n&atilde;o &eacute;? Pois bem, os astronautas tamb&eacute;m t&ecirc;m necessidades e precisam san&aacute;-las.
No v&iacute;deo acima, o comandante Chris Hadfield, quando perguntado sobre como acontece esse processo, d&aacute; uma explica&ccedil;&atilde;o hil&aacute;ria, abordando o que poderia acontecer, como eles conseguiram ajustar e o que de fato ocorre quando um astronauta vai ao banheiro no espa&ccedil;o. Vale a pena conferir e, para os que n&atilde;o entendem ingl&ecirc;s, as legendas em portugu&ecirc;s podem ajudar&nbsp;&mdash; voc&ecirc; pode ativ&aacute;-las em &ldquo;Configura&ccedil;&otilde;es&rdquo;, no menu inferior do v&iacute;deo.
&Eacute; importante dizer que h&aacute; diferen&ccedil;as para se fazer o "n&uacute;mero 1" e o "n&uacute;mero 2" no espa&ccedil;o, ent&atilde;o, a partir de agora, tenha mais cuidado ao olhar as estrelas!
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/1277428-se-pudesse-passar-um-dia-no-espaco-o-que-voce.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Se pudesse passar um dia no espa&ccedil;o o que voc&ecirc; n&atilde;o deixaria de fazer s&oacute; para ver como &eacute;?">Se pudesse passar um dia no espa&ccedil;o o que voc&ecirc; n&atilde;o deixaria de fazer s&oacute; para ver como &eacute;?</a>

thumb-image-2024-02-29T13:59:37.695Z

Choro, sexo, cocô… veja 5 coisas que você faria de outro jeito no espaço

Imagem de Por falta de trajes adequados, passeio espacial só com mulheres é cancelado no megacurioso

A NASA realiza todas as proezas espaciais que conhecemos, mas não consegue disponibilizar na ISS trajes em tamanhos adequados para astronautas do sexo feminino

O primeiro &ldquo;passeio espacial&rdquo; realizado apenas por mulheres &ndash; que at&eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139772-astronautas-fora-estacao-espacial-trocando-baterias-assista.htm" target="_blank">noticiamos aqui</a> no TecMundo na &uacute;ltima sexta-feira (22) &ndash; n&atilde;o vai acontecer no pr&oacute;ximo dia 29 como estava marcado por um motivo bem simples: a&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a> n&atilde;o possui trajes espaciais no tamanho correto para que as duas astronautas, Christina Koch e Anne McClain, saiam ao mesmo tempo da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) para trocar mais de suas baterias.
Isso mostra um despreparo por parte da ag&ecirc;ncia espacial americana em rela&ccedil;&atilde;o a astronautas do sexo feminino
Acontece que a NASA enviou para a ISS juntamente com seus tripulantes apenas um traje espacial capaz de suportar as condi&ccedil;&otilde;es externas da esta&ccedil;&atilde;o no tamanho m&eacute;dio &ndash; o que &eacute; usado pelas duas astronautas. Com isso, a miss&atilde;o de sexta-feira ainda vai acontecer, mas Anne McClain, que j&aacute; fez seu spacewalk na semana passada, vai ser substitu&iacute;da por Nick Hague para que Koch tamb&eacute;m possa ter a experi&ecirc;ncia inigual&aacute;vel de flutuar no espa&ccedil;o &ndash; e claro, trabalhar na troca das baterias da ISS.
<h2>Pisou na bola!</h2>
Apesar da culpa da NASA em n&atilde;o ter previsto o acontecido, &eacute; complicado definir exatamente o tamanho da roupa espacial que um astronauta vai usar. Em primeiro lugar, n&oacute;s ficamos um pouquinho mais altos quando estamos em ambiente de microgravidade. Outro detalhe que influencia s&atilde;o os movimentos e as necessidades dos astronautas, que podem ser afetados pelo tamanho do traje usado.
Ainda assim, isso mostra um despreparo por parte da ag&ecirc;ncia espacial americana em rela&ccedil;&atilde;o a astronautas do sexo feminino; afinal, quantas vezes ouvimos que um homem deixou de caminhar no espa&ccedil;o por problemas com o tamanho das roupas? Caso estivessem mais bem preparados para o trabalho de mulheres no espa&ccedil;o, isso certamente n&atilde;o teria acontecido.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Some more shots of the <a href="https://twitter.com/hashtag/spacewalk?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#spacewalk</a> on Friday &ndash; was privileged to work with my friend and colleague <a href="https://twitter.com/NASA_Astronauts?ref_src=twsrc%5Etfw">@NASA_Astronauts</a> <a href="https://twitter.com/AstroHague?ref_src=twsrc%5Etfw">@AstroHague</a> <a href="https://t.co/KueUo7HXFm">pic.twitter.com/KueUo7HXFm</a>
&mdash; Anne McClain (@AstroAnnimal) <a href="https://twitter.com/AstroAnnimal/status/1110261172891275265?ref_src=twsrc%5Etfw">25 de mar&ccedil;o de 2019</a></blockquote>
</div>
Com isso, esperamos que a NASA aprenda a estocar uma diversidade maior de trajes espaciais na ISS para que cada vez mais mulheres possam experimentar sem obst&aacute;culos uma atividade que at&eacute; hoje ainda &eacute; muito dominada por figuras masculinas.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139864-falta-trajes-adequados-passeio-espacial-so-mulheres-cancelado.htm">Por falta de trajes adequados, passeio espacial só com mulheres é cancelado</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:04:03.721Z

Por falta de trajes adequados, passeio espacial só com mulheres é cancelado

Imagem de NASA confirma primeira missão espacial apenas com astronautas mulheres no megacurioso

As astronautas Anne McClain e Christina Koch farão história no dia 29 deste mês

A NASA realizar&aacute; neste m&ecirc;s, pela primeira vez na hist&oacute;ria, uma caminhada espacial com uma equipe formada apenas por mulheres. Segundo informa a CNN, a miss&atilde;o ocorrer&aacute; no dia 29 de mar&ccedil;o na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e contar&aacute; com as astronautas&nbsp;Anne McClain e Christina Koch.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/11/11115339198105.jpg" alt="" />Anne McClain, na esquerda, e Christina H. Koch. Imagem: AFP/CNN 
Al&eacute;m das duas, a equipe de suporte na Terra ser&aacute; liderada pela controladora de voo&nbsp;Kristen Facciol, da Ag&ecirc;ncia Espacial Canadense, que ficar&aacute; respons&aacute;vel pelas opera&ccedil;&otilde;es da NASA no Centro Espacial Johnson, no Texas.
A astronaura&nbsp;Christina Koch ir&aacute; para a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional no dia 14 de mar&ccedil;o com a Expedi&ccedil;&atilde;o 59. Anne McClain j&aacute; est&aacute; no recinto desde dezembro e costuma publicar fotos tiradas de l&aacute; em seu Twitter.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet">
Yes buddy, that&rsquo;s your Mother Earth. Isn&rsquo;t she beautiful? <a href="https://t.co/qY6KDbAIwb">pic.twitter.com/qY6KDbAIwb</a>
&mdash; Anne McClain (@AstroAnnimal) <a href="https://twitter.com/AstroAnnimal/status/1102625748521762816?ref_src=twsrc%5Etfw">March 4, 2019</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js"></script>
</div>
As duas v&atilde;o fazer uma caminhada de sete horas no dia 29, que ser&aacute; a segunda de tr&ecirc;s planejadas pela ag&ecirc;ncia norte-americana. No dia 22, McClain vai explorar o espa&ccedil;o junto com o astronaura&nbsp;Nick Hague e mais uma equipe.
De acordo com&nbsp;Stephanie Schierholz, porta-voz da NASA, a miss&atilde;o que as astronautas v&atilde;o participar estava planejada para ocorrer durante o outono do hemisf&eacute;rio norte, mas teve sua data alterada. O trabalho do time servir&aacute; para "avan&ccedil;ar o conhecimento cient&iacute;fico da Terra, do espa&ccedil;o, da f&iacute;sica e das ci&ecirc;ncias biol&oacute;gicas".
Koch e McClain formaram-se na turma de astronautas da NASA de 2013 e, al&eacute;m de poderem atuar na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, tamb&eacute;m possuem treinamento para poss&iacute;veis viagens para Marte. Com isso, quem sabe as duas tamb&eacute;m protagonizem mais feitos hist&oacute;ricos em um futuro pr&oacute;ximo.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139389-nasa-confirma-primeira-missao-espacial-astronautas-mulheres.htm">NASA confirma primeira missão espacial apenas com astronautas mulheres</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:04:03.319Z

NASA confirma primeira missão espacial apenas com astronautas mulheres

Imagem de Acordo para EUA usarem Base de Alcântara no Brasil é assinado no megacurioso

O documento ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional para entrar em vigor, mas pode ser barrado por ferir soberania nacional

Durante o encontro entre o presidente do Brasil Jair Bolsonaro e o presidente americano Donald Trump, os dois pa&iacute;ses selaram o Acordo de Salvaguardas Tecnol&oacute;gicas (AST), que vai permitir o uso comercial do Centro de Lan&ccedil;amentos de Alc&acirc;ntara, no Maranh&atilde;o, por parte dos Estados Unidos.
A fun&ccedil;&atilde;o desse acordo &eacute; proteger a tecnologia americana contida em praticamente 80% dos ve&iacute;culos espaciais, de naves a sat&eacute;lites. Sem a assinatura do AST, nenhum desses dispositivos poderia ser lan&ccedil;ado da Base de Alc&acirc;ntara, que est&aacute; situado em um local estrat&eacute;gico para o lan&ccedil;amento de foguetes e m&iacute;sseis.
<h2>Nas m&atilde;os do legislativo</h2>
Para entrar em vigor, o AST precisa ainda ser aprovado pelo Congresso Nacional, que j&aacute; barrou o documento em 2002 por considerar que ele feriria a soberania do pa&iacute;s. A Ag&ecirc;ncia Espacial Brasileira (AEB) defende a aprova&ccedil;&atilde;o do acordo para que o Brasil n&atilde;o fique de fora do mercado de lan&ccedil;amentos espaciais e afirma que esse tipo de documento &eacute; praxe no setor espacial.
O setor [espacial] movimentou em torno de US$ 3 bilh&otilde;es, ou R$ 11,37 bilh&otilde;es, apenas em 2017
O mercado de lan&ccedil;amentos espaciais tem crescido com o desenvolvimento de empresas privadas que enviam sat&eacute;lites para a &oacute;rbita da Terra, como a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos. O setor movimentou em torno de US$ 3 bilh&otilde;es, ou R$ 11,37 bilh&otilde;es, apenas em 2017.
O Brasil quer fazer parte desse circuito de bases de lan&ccedil;amento, mas pode estar liberando o acesso a uma &aacute;rea privilegiada e estrat&eacute;gica de decolagens para ag&ecirc;ncias governamentais dos Estados Unidos, o que poderia ser considerado &ndash; e &eacute; por muitos &ndash; como uma amea&ccedil;a &agrave; soberania nacional.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139670-acordo-eua-usarem-base-alcantara-brasil-assinado.htm">Acordo para EUA usarem Base de Alcântara no Brasil é assinado</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

thumb-image-2024-02-29T14:04:03.308Z

Acordo para EUA usarem Base de Alcântara no Brasil é assinado

Imagem de Japoneses querem percorrer a superfície da Lua em 2029 no megacurioso

Jaxa e Toyota unirão forças para construir um veículo que seja capaz de transformar essa meta em realidade

Aparentemente, os japoneses est&atilde;o decididos a desvendar os mist&eacute;rios da Lua! Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (12), a Ag&ecirc;ncia de Explora&ccedil;&atilde;o Aeroespacial do Jap&atilde;o (Jaxa) e a montadora Toyota anunciaram que pretendem desenvolver um ve&iacute;culo tripulado que dever&aacute; percorrer a superf&iacute;cie do sat&eacute;lite.
&ldquo;Este ve&iacute;culo servir&aacute; como um importante elemento de apoio &agrave; explora&ccedil;&atilde;o da Lua, que imaginamos que acontecer&aacute; durante os anos da d&eacute;cada de 2030&rdquo;, explicou Koichi Wakata, vice-presidente da Jaxa, durante um evento em T&oacute;quio. &ldquo;Nosso objetivo &eacute; lan&ccedil;&aacute;-lo ao espa&ccedil;o em 2029&rdquo;.
<h2>Como ser&aacute; o ve&iacute;culo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/15/15100457412240.jpg" alt="" />
(Divulga&ccedil;&atilde;o/Jaxa/Toyota)
O ve&iacute;culo, que ainda est&aacute; em uma etapa de conceitua&ccedil;&atilde;o, ser&aacute; dotado de tecnologia suficiente para que os tripulantes sejam capazes de percorrer a superf&iacute;cie da Lua por 10 mil km em velocidade de cruzeiro. A princ&iacute;pio, a ideia &eacute; usar c&eacute;lulas de combust&iacute;vel de hidrog&ecirc;nio e pain&eacute;is solares.
As principais montadoras japonesas &ndash; Toyota e Honda &ndash; j&aacute; contam com carros el&eacute;tricos movidos a hidrog&ecirc;nio. Os pain&eacute;is solares ajudar&atilde;o a driblar a falta de combust&iacute;veis f&oacute;sseis na Lua e contar&atilde;o com um m&eacute;todo limpo para a elimina&ccedil;&atilde;o de res&iacute;duos.
Uma ilustra&ccedil;&atilde;o apresentada durante o evento mostra que o ve&iacute;culo contar&aacute; com seis rodas. De acordo com a Toyota, ele ter&aacute; cerca de 13 m&sup2; e permitir&aacute; que dois astronautas vivam nele sem grandes contratempos. Em casos de emerg&ecirc;ncia, ainda ser&aacute; poss&iacute;vel acomodar outros dois profissionais.
O ve&iacute;culo tamb&eacute;m ser&aacute; projetado para suportar as condi&ccedil;&otilde;es adversas que a Lua oferece para os seres humanos, como a gravidade baixa, as temperaturas extremas e, &eacute; claro, as grandes crateras pelas quais o &uacute;nico sat&eacute;lite natural da Terra &eacute; t&atilde;o conhecido.
A Jaxa aproveitou para frisar que n&atilde;o tem planos de fabricar um foguete que seja capaz de levar pessoas para a Lua. No entanto, o ve&iacute;culo anunciado dever&aacute; ser de grande ajuda para o lan&ccedil;amento de um programa internacional de sondas espaciais nos pr&oacute;ximos anos.

thumb-image-2024-02-29T14:04:03.004Z

Japão mostra veículo que deve usar na superfície da Lua em 2029

Imagem de NASA anuncia caminhada espacial composta apenas por mulheres no megacurioso

Formadas em 2013 pela agência norte-americana, Christina Koch e Anne McClain terão uma experiência histórica no espaço

Conquistas femininas nas mais diversas &aacute;reas s&atilde;o celebradas no m&ecirc;s de mar&ccedil;o. E, no pr&oacute;ximo dia 29, mais um feito delas promete entrar para a hist&oacute;ria da humanidade: a NASA ter&aacute; a sua primeira caminhada espacial totalmente conduzida e executada por mulheres!
Christina Koch ser&aacute; enviada para a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional no dia 14 de mar&ccedil;o como integrante da Expedi&ccedil;&atilde;o 59. L&aacute;, ela encontrar&aacute; Anne McClain, que est&aacute; a bordo desde dezembro como membro da Expedi&ccedil;&atilde;o 58. Essa &eacute; a primeira experi&ecirc;ncia das duas astronautas no espa&ccedil;o.
De acordo com a NASA, Koch e McClain far&atilde;o pesquisas para &ldquo;avan&ccedil;ar o conhecimento cient&iacute;fico da Terra, do espa&ccedil;o, da f&iacute;sica e das ci&ecirc;ncias biol&oacute;gicas&rdquo;. Durante a caminhada espacial, elas ser&atilde;o acompanhadas pelas controladoras de voo Mary Lawrence e Kristen Facciol, que estar&atilde;o no Texas.
Facciol comemorou esse acontecimento hist&oacute;rico em seu <a href="https://twitter.com/kfacciol/status/1101576246713085952?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1101576246713085952&amp;ref_url=https%3A%2F%2Fwww.popularmechanics.com%2Fspace%2Fsolar-system%2Fa26722073%2Ftwo-astronauts-will-conduct-first-all-woman-spacewalk%2F" target="_blank" rel="noopener">perfil no Twitter</a>. &ldquo;Acabei de descobrir que darei suporte &agrave; primeira caminhada espacial totalmente feminina com Christina Koch e Anne McClain. N&atilde;o posso conter a anima&ccedil;&atilde;o! #mulheresemSTEM #mulheresnaengenharia #mulheresnoespa&ccedil;o&rdquo;, escreveu.
<h2>NASA d&aacute; detalhes sobre a caminhada espacial</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/08/08141313495146.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/YouTube e Robert Markowitz/NASA)
A caminhada espacial do dia 29 deve durar 7 horas e ser a segunda de tr&ecirc;s que a NASA planejou. &ldquo;Antes dela, McClain unir&aacute; for&ccedil;as com Nick Hague e outros astronautas para uma caminhada espacial em 22 de mar&ccedil;o&rdquo;, contou Stephanie Schierholz, porta-voz da ag&ecirc;ncia norte-americana, &agrave; CNN.
Schierholz tamb&eacute;m explicou que essas caminhadas espaciais foram originalmente planejadas para acontecer ao longo do outono do Hemisf&eacute;rio Norte e que as datas escolhidas e os profissionais envolvidos sempre podem ser alterados.&nbsp;
Koch e McClain fazem parte da turma de astronautas formados pela NASA em 2013. Composto por quatro mulheres e quatro homens, o grupo recebeu um treinamento al&eacute;m da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional para ser capaz de fazer uma eventual viagem a Marte.

thumb-image-2024-02-29T14:04:02.456Z

NASA anuncia caminhada espacial composta apenas por mulheres

Imagem de Módulo da SpaceX retorna ilesa para a Terra em primeiro teste não tripulado no megacurioso

A Crew Dragon decolou no último sábado (02), chegou com sucesso até a ISS e voltou para contar a história. O próximo passo é levar astronautas para o espaço em alguns meses

O m&oacute;dulo Crew Dragon, fabricado pela&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/spacex/" target="_blank" title="SpaceX">SpaceX</a> e lan&ccedil;ado em conjunto com a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, retornou de seu voo de testes na manh&atilde; de hoje (08). A miss&atilde;o foi totalmente bem-sucedida, o que indica que a Crew Dragon pode ser, ainda esse ano, a primeira nave tripulada americana a ir at&eacute; o espa&ccedil;o desde o fim do Programa de &Ocirc;nibus Espaciais em 2011.
A miss&atilde;o come&ccedil;ou no &uacute;ltimo s&aacute;bado (02) com o lan&ccedil;amento da Crew Dragon em um foguete Falcon 9, tamb&eacute;m da SpaceX, do Kennedy Space Center, que &eacute; operado pela NASA. Tudo foi um sucesso: o propulsor da decolagem retornou corretamente para a base e o m&oacute;dulo viajou at&eacute; a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS), onde foi recebida pelos astronautas que a habitam atualmente &ndash; Anne McClain, David Saint-Jacques e Oleg Kononenko.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
SpaceX Crew Dragon has docked with International <a href="https://twitter.com/Space_Station?ref_src=twsrc%5Etfw">@Space_Station</a> <a href="https://t.co/CccsItLLvJ">pic.twitter.com/CccsItLLvJ</a>
&mdash; Elon Musk (@elonmusk) <a href="https://twitter.com/elonmusk/status/1102165558424875014?ref_src=twsrc%5Etfw">3 de mar&ccedil;o de 2019</a></blockquote>
</div>
O m&oacute;dulo &ndash; que j&aacute; est&aacute; pronto para receber tripulantes, mas realizou o teste sem pessoas dentro &ndash; levou para a ISS cerca de 200 kg de equipamentos e materiais que ser&atilde;o usados pelos astronautas da esta&ccedil;&atilde;o em seus experimentos cient&iacute;ficos.
<h2>&nbsp;Retorno triunfal</h2>
O retorno aconteceu durante essa madruga, quando a Crew Dragon se desacoplou com sucesso da ISS e tomou o rumo de casa, percorrendo novamente a &oacute;rbita da Terra at&eacute; encontrar o ponto e &acirc;ngulo correto para realizar o processo de reentrada &ndash; durante o qual o atrito &eacute; t&atilde;o forte que pode destruir facilmente uma nave espacial.
Tudo, novamente, ocorreu perfeitamente e pudemos acompanhar da Terra quando o m&oacute;dulo, em queda livre sobre o mar, abriu seus paraquedas para diminuir sua velocidade e tocar delicadamente a superf&iacute;cie da &aacute;gua. L&aacute;, a Crew Dragon foi recuperada pelas embarca&ccedil;&otilde;es da SpaceX e a miss&atilde;o foi considerada um sucesso total.
<div align="center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
Successful splashdown of the <a href="https://twitter.com/hashtag/CrewDragon?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#CrewDragon</a> right on time at 8:45 a.m. ET. <a href="https://t.co/0qHhHzD4Js">pic.twitter.com/0qHhHzD4Js</a>
&mdash; NASA Commercial Crew (@Commercial_Crew) <a href="https://twitter.com/Commercial_Crew/status/1104015953531203584?ref_src=twsrc%5Etfw">8 de mar&ccedil;o de 2019</a></blockquote>
</div>
Agora &eacute; uma quest&atilde;o de tempo &ndash; talvez poucos meses &ndash; at&eacute; que os quatro astronautas da NASA selecionados para tripularem a Crew Dragon (Victor Glover, Mike Hopkins, Bob Behnken e Doug Hurley) possam viajar no m&oacute;dulo at&eacute; o espa&ccedil;o e, pela primeira vez em quase oito anos, uma nave tripulada americana possa levar seres humanos para fora de nossa atmosfera.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139312-modulo-spacex-retorna-ilesa-terra-primeiro-teste-nao-tripulado.htm">Módulo da SpaceX retorna ilesa para a Terra em primeiro teste não tripulado</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

Exploração Espacial

Novidades