Imagem de China inaugura base que simula o dia a dia de astronautas em Marte no megacurioso

A construção custou cerca de 22 milhões de dólares e é aberta para turistas e pesquisadores



A base foi inaugurada na &uacute;ltima sexta-feira, dia primeiro, e fica na zona des&eacute;rtica do plat&ocirc; de Qinghai-Tibet, que possui condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas para simular a superf&iacute;cie marciana. Com 32 hectares de extens&atilde;o, o parque &nbsp;tem como objetivo o turismo e instigar o interesse tecnol&oacute;gico da popula&ccedil;&atilde;o chinesa. As instala&ccedil;&otilde;es n&atilde;o ser&atilde;o utilizadas para treinamentos.
A base n&atilde;o trata apenas da vida no planeta vermelho. Pan Guohui, diretor da unidade de cultura e criatividade da China Aerospace Science and Technology Corporation&rsquo;s disse que o parque possu&iacute; at&eacute; uma simula&ccedil;&atilde;o de como seria a aterrissagem, e ser&aacute; utilizado para pesquisas. Ao todo existem 160 acomoda&ccedil;&otilde;es e, de acordo com Gao Junling, gerente do projeto, o ambiente estabelece um padr&atilde;o de como ser&aacute; a arquitetura das futuras instala&ccedil;&otilde;es chinesas no planeta. &nbsp;
Pan Gohui disse para a ag&ecirc;ncia chinesa de not&iacute;cias: &ldquo;Esta base possibilita meios cient&iacute;ficos para a pesquisa estatal em marte, ao mesmo tempo que estabelece e nutre a paix&atilde;o das pr&oacute;ximas gera&ccedil;&otilde;es&rdquo;.
Este novo parque tamb&eacute;m deixa claro as inten&ccedil;&otilde;es do governo chin&ecirc;s quanto a explora&ccedil;&atilde;o espacial. Hoje o pa&iacute;s possui um rover,<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137564-china-realiza-aterrissagem-historica-lado-distante-lua.htm"> Chang&rsquo;e 4</a>, no lado oculto da lua e mais um ser&aacute; enviado no final deste ano &mdash;<a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/113002-novas-missoes-espaciais-fazer-china-vencer-eua-retorno-lua.htm"> Chang&rsquo;e 5</a>. Wu Weiren, &nbsp;chefe de design do programa de explora&ccedil;&atilde;o lunar chin&ecirc;s, informou: " N&oacute;s j&aacute; fizemos grandes conquistas nos &uacute;ltimos 60 anos; mas, ainda h&aacute; uma grande dist&acirc;ncia das grandes pot&ecirc;ncias de explora&ccedil;&atilde;o. Precisamos acelerar. No pr&oacute;ximo ano, iremos lan&ccedil;ar uma sonda a Marte que ir&aacute; orbitar, aterrissar e explorar o planeta".<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139229-china-inaugura-nova-base-simular-marte.htm">China inaugura base que simula o dia a dia de astronautas em Marte</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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China inaugura base que simula o dia a dia de astronautas em Marte

Imagem de Biblioteca sobre a humanidade chegará à Lua por meio de sonda israelense no megacurioso

Foguete Falcon 9, da SpaceX, levou a sonda nomeada como Baresheet até o espaço 

Uma ampla biblioteca foi levada ao espa&ccedil;o pelo foguete Falcon 9, da SpaceX, no final de fevereiro. O acervo viajou a bordo da sonda Baresheet, de Israel, que tem como objetivo explorar a superf&iacute;cie da Lua.
Sua cole&ccedil;&atilde;o &eacute; composta por 30 milh&otilde;es de p&aacute;ginas com conte&uacute;do da Wikip&eacute;dia, al&eacute;m de compilados de linguagens humanas, livros, mapas, fotografias, dentre outros. A ideia &eacute; que ela possa ter o m&aacute;ximo poss&iacute;vel de assuntos relacionados com a civiliza&ccedil;&atilde;o humana e o planeta Terra.
O backup foi apelidado de &ldquo;The Lunar Library&rdquo; &ndash; em portugu&ecirc;s, &ldquo;A Biblioteca Lunar&rdquo; &ndash; pela The Arch Mission Foundation (AMF), ONG norte-americana que organiza arquivos terrestres culturais para serem enviados ao Sistema Solar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/28/28034520281018.jpg" alt="" />
Fonte: <a href="https://nanoarchival.com/%20">NanoArchival</a>.
J&aacute; os documentos, foram codificados em 25 discos de n&iacute;quel com espessura de apenas 40 m&iacute;crons, ou seja, pr&oacute;xima &agrave; de um DVD. Esse formato altamente resistente foi projetado pela NanoArchival, empresa especializada em produzir arquivos digitais, e pode permanecer intacto no espa&ccedil;o por bilh&otilde;es de anos.
A AMF tamb&eacute;m foi respons&aacute;vel por preparar um arquivo a bordo do famoso Tesla Roadster vermelho, de Elon Musk, na miss&atilde;o de teste da Falcon Heavy rumo a Marte, iniciada em 2018. No caso, foi enviada a trilogia &ldquo;Foundation&rdquo;, de Isaac Asimov, codificado em um disco de vidro de s&iacute;lica de quartzo, produzido para durar milh&otilde;es de anos.
<h3>Por que esses materiais est&atilde;o sendo enviados para o espa&ccedil;o?</h3>
A ideia ao enviar esses documentos digitais &eacute; garantir o registro sobre fatos referentes &agrave; Terra e &agrave; civiliza&ccedil;&atilde;o humana, caso algo extremo aconte&ccedil;a por aqui, como desastre clim&aacute;tico ou nuclear. &nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/28/28034633187019.jpg" alt="" />
Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/SpaceIL.
&ldquo;Embora eu esteja otimista de que a humanidade ir&aacute; enfrentar o desafio e desenvolver uma iniciativa multinacional de defesa planet&aacute;ria para mitigar esses riscos planet&aacute;rios, tamb&eacute;m &eacute; prudente ter um plano B&rdquo;. &ldquo;Em vez de um backup em um s&oacute; lugar, nossa estrat&eacute;gia &eacute; ter muitas c&oacute;pias, em muitos lugares &ndash; e planejamos enviar atualiza&ccedil;&otilde;es regularmente&rdquo;, disse Nova Spivack, cofundadora da AMF, ao site CNET.
Por enquanto, a sonda Baresheet continua sua viagem rumo &agrave; Lua juntamente com a biblioteca. A previs&atilde;o &eacute; que isso aconte&ccedil;a em 11 de abril deste ano. Depois dessa miss&atilde;o, outras semelhantes ainda devem acontecer, j&aacute; que o plano da AMF &eacute; criar uma esp&eacute;cie de &ldquo;rede planet&aacute;ria&rdquo; com arquivos digitais terrestres.
<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139143-biblioteca-humanidade-chegara-lua-meio-sonda-israelense.htm">Biblioteca sobre a humanidade chegará à Lua por meio de sonda israelense</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Biblioteca sobre a humanidade chegará à Lua por meio de sonda israelense

Imagem de Descubra como as “refeições espaciais” evoluíram no megacurioso

Veja como os alimentos projetados para o consumo no espaço mudaram ao longo dos anos

Ao longo de mais de cinco d&eacute;cadas de aventuras e miss&otilde;es espaciais, o card&aacute;pio e formato das comidinhas levadas ao espa&ccedil;o para alimentar os astronautas mudou bastante. O pessoal do portal <a href="http://www.space.com/19903-space-food-evolution-nasa-photos.html" target="_blank">Space.com</a> reuniu uma sele&ccedil;&atilde;o de imagens que mostram o quanto a tecnologia envolvida com o preparo dos alimentos evoluiu nesse tempo todo.
N&atilde;o que as iguarias pare&ccedil;am especialmente apetitosas! Como voc&ecirc; pode comprovar a seguir, as refei&ccedil;&otilde;es espaciais n&atilde;o s&atilde;o do tipo que abrem o apetite s&oacute; de olhar. No entanto, elas s&atilde;o bem curiosas &mdash; e voc&ecirc; pode conferir como elas mudaram a seguir:
<h2>1 &ndash; Projetos Mercury e Gemini</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/08/08125039418193.jpg" />Space.com 
Os projetos Mercury e Gemini, da NASA, foram realizados entre os anos 1961 e 1966 e tiveram como principal prop&oacute;sito desenvolver a tecnologia necess&aacute;ria para levar o homem &agrave; Lua. &nbsp;As miss&otilde;es tamb&eacute;m tiveram como objetivo secund&aacute;rio &mdash; basicamente &mdash; provar a superioridade norte-americana sobre os sovi&eacute;ticos na corrida espacial.
<h2>2 &ndash; Projeto Apollo</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/08/08125125402194.jpg" />Space.com 
O Projeto Apollo consistiu em uma s&eacute;rie de miss&otilde;es espaciais levadas a cabo entre os anos de 1961 e 1972 e culminou com a ida dos primeiros humanos &agrave; Lua &mdash; em 1969.
<h2>3 &ndash; Comidinhas da Skylab</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/08/08125139840195.jpg" />Space.com 
A Skylab foi a primeira esta&ccedil;&atilde;o espacial colocada em &oacute;rbita pelos norte-americanos, e a imagem acima mostra os itens enviados ao espa&ccedil;o entre os anos de 1973 e 1974.
<h2>4 &ndash; Refei&ccedil;&otilde;es levadas nos &ocirc;nibus espaciais</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/08/08125153777196.jpg" />Space.com 
Os &ocirc;nibus espaciais entraram em cena no in&iacute;cio da d&eacute;cada de 80 para substituir as naves do Projeto Apollo, e as miss&otilde;es tripuladas tinham como principal objetivo a realiza&ccedil;&atilde;o de reparos de dispositivos em &oacute;rbita e reabastecer a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional.
<h2>5 &ndash; Carregamento para a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/08/08125208621197.jpg" />Space.com 
A caixa acima, contendo uma s&eacute;rie de pacotinhos com alimentos, &eacute; semelhante &agrave;s que s&atilde;o enviadas aos astronautas. Segundo o pessoal do Space.com, a comida n&atilde;o s&oacute; mant&eacute;m a turminha da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional bem nutrida como favorece o bem-estar psicol&oacute;gico da tripula&ccedil;&atilde;o &mdash; ao inserir um elemento familiar em um ambiente in&oacute;spito e hostil.
<h2>6 &ndash; Bebidinhas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/08/08125221699198.jpg" />Space.com 
Os pacotinhos acima &mdash; contendo &aacute;gua, ch&aacute;, caf&eacute;, achocolatado e sucos &mdash; foram projetados para matar a sede dos astronautas da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional.
<h2>7 &ndash; Alimentos termoestabilizados</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/08/08125237152199.jpg" />Space.com 
As embalagens acima, tamb&eacute;m destinadas ao pessoal da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, cont&ecirc;m alimentos que foram processados por meio de calor e press&atilde;o para eliminar poss&iacute;veis microrganismos que poderiam afetar sua qualidade.
<h2>8 &ndash; Petiscos e condimentos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/08/08125251620200.jpg" />Space.com 
Na imagem acima voc&ecirc; pode ver pacotinhos contendo am&ecirc;ndoas, biscoitos amanteigados, maionese, mostarda, pimenta, amendoins cobertos de chocolate etc., todos embalados para o consumo no espa&ccedil;o.
<h2>9 &ndash; Mais comidinhas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/08/08125305292201.jpg" />Space.com 
Acima, mais refei&ccedil;&otilde;es embaladas ap&oacute;s serem submetidas a um processo conhecido como criodesseca&ccedil;&atilde;o &mdash; ou liofiliza&ccedil;&atilde;o &mdash;, que consiste em desidratar um alimento por meio do congelamento a v&aacute;cuo e elimina&ccedil;&atilde;o do gelo atrav&eacute;s da sublima&ccedil;&atilde;o.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, caro leitor, o que voc&ecirc; achou dos alimentos que os astronautas consumem no espa&ccedil;o? Aparentemente, menos apetitosas ainda do que as comidas servidas em hospitais e viagens de avi&atilde;o, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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Descubra como as “refeições espaciais” evoluíram

Imagem de “Os aliens chegaram!”: como essa notícia deveria ser dada ao mundo? no megacurioso

Confira quais são as recomendações a serem seguidas pelos cientistas para evitar o pânico da população

N&atilde;o &eacute; de hoje que a Ci&ecirc;ncia tenta detectar sinais de vida inteligente fora da Terra, e seria extraordin&aacute;rio se finalmente descobr&iacute;ssemos que n&atilde;o estamos sozinhos no Universo. No entanto, se esse dia chegar, ou seja, se um dia os aliens aparecerem por aqui para uma visita ou se eles se comunicarem conosco, como &eacute; que essa not&iacute;cia deve ser transmitida &agrave; popula&ccedil;&atilde;o mundial?
Segundo explicou Cathal O&rsquo;Connell em um artigo publicado pelo pessoal da <a href="https://cosmosmagazine.com/society/first-contact-how-we%E2%80%99ll-get-news-we-found-aliens" target="_blank">Cosmos Magazine</a>, a confirma&ccedil;&atilde;o de que existem outras civiliza&ccedil;&otilde;es inteligentes no Universo teria enormes consequ&ecirc;ncias para os terr&aacute;queos. Afinal, de acordo com ele, essa seria uma das not&iacute;cias mais importantes da Hist&oacute;ria, e, se ela n&atilde;o for transmitida adequadamente, as consequ&ecirc;ncias podem ser catastr&oacute;ficas.
<h2>Caos</h2>
Embora muita gente esteja aguardando ansiosamente pela not&iacute;cia de que os aliens mandaram um &ldquo;oi&rdquo;, &eacute; dif&iacute;cil adivinhar qual ser&aacute; a rea&ccedil;&atilde;o global a essa novidade. Voc&ecirc; deve ter ouvido falar a respeito de um curioso incidente envolvendo a transmiss&atilde;o de uma adapta&ccedil;&atilde;o de Orson Welles da obra de fic&ccedil;&atilde;o &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/datas-comemorativas/85614-o-dia-em-que-o-primeiro-ataque-alienigena-foi-confirmado-em-nova-york.htm" target="_blank">Guerra dos Mundos</a>&rdquo; pelo r&aacute;dio. Isso aconteceu em 1938, e a narra&ccedil;&atilde;o provocou uma onda de p&acirc;nico nos EUA.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/25/25124711721864.jpg" />Milhares de ouvintes acreditaram que era verdade
Alguns anos mais tarde, em 1949, uma vers&atilde;o em espanhol do mesmo programa foi transmitida no Equador, gerando tumultos que acabaram com a morte de pelo menos sete pessoas &mdash; algumas fontes alegam que foram 20!
Esses dois casos podem parecer bobos, mas ilustram o que pode acontecer se a not&iacute;cia sobre a descoberta de que existem seres extraterrestres n&atilde;o for tratada com muito cuidado. Apesar de v&aacute;rios levantamentos terem apontado que a maioria da popula&ccedil;&atilde;o (de pa&iacute;ses desenvolvidos) acredita que n&atilde;o estamos sozinhos no cosmos, isso n&atilde;o significa que estamos prontos para fazer amizade com os ETs.
<h2>Protocolo</h2>
De acordo com Cathal, com o objetivo de evitar o p&acirc;nico global, no final dos anos 80, a Academia Internacional de Astron&aacute;utica prop&ocirc;s uma s&eacute;rie de diretrizes a serem seguidas caso a exist&ecirc;ncia de alien&iacute;genas seja confirmada. No entanto, isso foi antes de a internet e as m&iacute;dias sociais transformarem a forma como nos mantemos informados.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/25/25124751346865.jpg" />Ser&aacute; que as pessoas reagiriam calmamente?
Depois foi a vez do pessoal do SETI &mdash; organiza&ccedil;&atilde;o focada na busca de formas de vida extraterrestre &mdash; desenvolver um protocolo. Segundo recomendaram, em vez de guardar segredo (como a turminha das <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/teorias-da-conspiracao" target="_blank">teorias da conspira&ccedil;&atilde;o</a> acreditam que os governos fazem), &eacute; necess&aacute;rio criar um di&aacute;logo franco e aberto com a popula&ccedil;&atilde;o. A organiza&ccedil;&atilde;o ainda alertou sobre a tend&ecirc;ncia da m&iacute;dia de exagerar um pouquinho e levar tudo para o lado sensacionalista da coisa.
A &uacute;ltima iniciativa partiu da Universidade de St. Andrews, na Esc&oacute;cia, que atualizou as recomenda&ccedil;&otilde;es sobre como lidar com a tarefa de informar o p&uacute;blico a respeito da exist&ecirc;ncia de aliens. Para come&ccedil;ar, os cientistas deveriam explicar a metodologia utilizada para conduzir suas explora&ccedil;&otilde;es pelo cosmos e garantir que essas informa&ccedil;&otilde;es possam ser acessadas facilmente.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/25/25125015423872.jpg" />Como voc&ecirc; acha que reagiria?
Al&eacute;m disso, caso qualquer sinal seja detectado, no lugar de ser escondida da popula&ccedil;&atilde;o, a informa&ccedil;&atilde;o deve ser divulgada, antes mesmo de ocorrer uma confirma&ccedil;&atilde;o de que realmente se trata de uma fonte extraterreste. Isso porque, se a informa&ccedil;&atilde;o vazar por outros meios, o dano pode ser grande. Outra recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; que todos os dados sejam publicados em jornais e revistas cient&iacute;ficas para que outros pesquisadores possam avali&aacute;-los.
<h2>Inconvenientes</h2>
O problema com a metodologia sugerida pelo pessoal da universidade escocesa &eacute; que o processo pode ser um tanto longo. Veja, por exemplo, o caso do sinal &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/45198-entenda-o-sinal-extraterrestre-wow-video.htm">Wow!</a>&rdquo;, detectado em 1977. Apesar de ele ser o tipo de sinal que os ca&ccedil;adores de aliens buscam, at&eacute; hoje, quase quatro d&eacute;cadas depois, ele continua sem explica&ccedil;&atilde;o &mdash; e n&oacute;s sem a confirma&ccedil;&atilde;o de que se trata de um recado alien&iacute;gena.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/05/25/25124944439870.jpg" />Famoso "Sinal Wow!"
De qualquer forma, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; que a descoberta de sinais seja tornada p&uacute;blica e, se porventura ocorrer a comprova&ccedil;&atilde;o de que encontramos vizinhos intergal&aacute;cticos por a&iacute;, a informa&ccedil;&atilde;o deve ser divulgada por meio do maior n&uacute;mero de plataformas dispon&iacute;veis. Considerando que existe um bocado de gente apostando que essa confirma&ccedil;&atilde;o pode acontecer um dia, &eacute; bom que todos saibam como lidar com a situa&ccedil;&atilde;o. E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha?

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“Os aliens chegaram!”: como essa notícia deveria ser dada ao mundo?

Imagem de Quer ver como seria um alvorecer em Marte? no megacurioso

NASA compartilha imagem do nascer do Sol no Planeta Vermelho

Quem nunca se maravilhou assistindo ao <a href="https://www.megacurioso.com.br/fenomenos-da-natureza/101758-sabia-que-o-que-vemos-no-amanhecer-nao-passa-de-uma-ilusao-de-optica.htm" target="_blank">nascer do Sol</a> &mdash; vendo como o nosso&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/68375-confira-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-sol-o-nosso-astro-rei.htm" target="_blank" title="Confira alguns fatos e curiosidades sobre o Sol, o nosso Astro-Rei">Astro-Rei</a> vai gradualmente &ldquo;pintando&rdquo; o c&eacute;u com uma variedade bel&iacute;ssima de cores? E voc&ecirc; j&aacute; se perguntou como seria o alvorecer em <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/98970-afinal-por-que-marte-e-vermelho.htm" target="_blank" title="Afinal, por que Marte &eacute; vermelho?">outros planetas</a>?
Os&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105778-astronomos-descobrem-planetas-extragalacticos-a-bilhoes-de-anos-luz-de-nos.htm" target="_blank" title="Astr&ocirc;nomos descobrem planetas extragal&aacute;cticos a bilh&otilde;es de anos-luz de n&oacute;s">astr&ocirc;nomos</a> conseguem prever mais ou menos como eles seriam em outros mundos considerando fatores como composi&ccedil;&atilde;o atmosf&eacute;rica, dist&acirc;ncia que eles se encontram da nossa <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105743-existe-uma-estrela-distante-que-ja-devorou-15-planetas.htm" target="_blank" title="Existe uma estrela distante que j&aacute; devorou 15 planetas">estrela</a>, inclina&ccedil;&atilde;o sobre o pr&oacute;prio eixo, &oacute;rbita etc. Mas... como temos exploradores espaciais em atividade em&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank" title="Marte">Marte</a> neste momento, os cientistas n&atilde;o precisam fazer nenhuma estimativa para saber como o nascer do Sol &eacute; no <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/69778-saiba-fatos-e-curiosidades-sobre-marte-o-planeta-vermelho.htm" target="_blank" title="Saiba fatos e curiosidades sobre Marte, o Planeta Vermelho">Planeta Vermelho</a>!
Tudo o que os astr&ocirc;nomos precisam fazer &eacute; tratar as imagens que esses laborat&oacute;rios ambulantes capturam da superf&iacute;cie marciana e enviam aqui para a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank" title="Terra">Terra</a>. Um exemplo de alvorecer em Marte &eacute; esse que voc&ecirc; pode ver a seguir e que foi compartilhado no <a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Instagram</a> pela <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/exploracao-espacial" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o Espacial">NASA</a>:
<div class="video-center">
<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/BfRJ400F-1h/" data-instgrm-version="8" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 658px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/BfRJ400F-1h/" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por NASA Jet Propulsion Laboratory (@nasajpl)</a> em <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2018-02-16T18:42:57+00:00">16 de Fev, 2018 &agrave;s 10:42 PST</time>
</div>
</blockquote>
</div>
<h2>Miss&atilde;o exemplar</h2>
De acordo com a ag&ecirc;ncia espacial, a imagem foi clicada pelo explorador <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/40666-rocha-aparece-misteriosamente-na-frente-da-sonda-opportunity-em-marte.htm" target="_blank" title="Rocha aparece misteriosamente em fotos da sonda Opportunity em Marte">Opportunity</a>, que foi constru&iacute;do para durar apenas 90 sols &mdash; ou dias marcianos. No entanto, no final de semana, o rover completou nada menos que 5 mil sols no Planeta Vermelho, superando, de longe, todas as expectativas dos respons&aacute;veis pela miss&atilde;o!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/20/rover-opportunity-20130646293089.jpg" alt="Rover Opportunity" />Superando todas as expectativas (SlashGear)
A imagem que voc&ecirc; viu foi registrada no dia 15 de fevereiro, data em que a Opportunity completou 4.999 sols em Marte, e ela revela quais s&atilde;o as cores que provavelmente seriam vistas se estiv&eacute;ssemos no Planeta Vermelho para assistir ao nascer do Sol com nossos pr&oacute;prios olhos.
Segundo a NASA, a imagem consiste em uma combina&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s capturas separadas realizadas pela <a href="http://compre.vc/v2/30300ec13ef" target="_blank">c&acirc;mera panor&acirc;mica</a>&nbsp;&mdash; Pancam &mdash; montada no explorador, uma com os filtros ajustados na frequ&ecirc;ncia de 601 micr&ocirc;metros (vermelho), 535 micr&ocirc;metros (verde) e 482 micr&ocirc;metros (azul).
Depois, as exposi&ccedil;&otilde;es foram processadas pelo pessoal da Texas A&amp;M University &mdash; para que aspectos como satura&ccedil;&atilde;o, brilho e poss&iacute;veis reflexos fossem corrigidos &mdash;, mas nem todos os &ldquo;defeitos&rdquo; foram corrigidos, uma vez que &eacute; poss&iacute;vel ver elementos na imagem resultantes de fotografar o alvorecer com a lente empoeirada da Opportunity.

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Quer ver como seria um alvorecer em Marte?

Imagem de Afinal, por que Marte é vermelho? no megacurioso

Você faz alguma ideia do motivo pelo qual o Planeta Vermelho tem essa cor?

O rob&ocirc; Curiosity, da NASA, pousou em Marte em 2012 e, desde ent&atilde;o, tem feito diversas fotos do Planeta Vermelho. Mas voc&ecirc; j&aacute; parou para se perguntar por que ele tem essa cor?
A explica&ccedil;&atilde;o mais simples para o acontecimento &eacute; que o regolito, material que comp&otilde;e a maior parte da superf&iacute;cie de um planeta, &eacute; composto por grandes quantidades de &oacute;xido de ferro, o mesmo composto que d&aacute; a colora&ccedil;&atilde;o avermelhada ao sangue e &agrave; ferrugem. Como todo esse ferro se concentrou l&aacute;, por que ele oxidou e por que ele &eacute; vermelho? Essas perguntas j&aacute; s&atilde;o um pouco mais complexas.
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O in&iacute;cio de tudo foi h&aacute; 4,5 bilh&otilde;es de anos, quando o Sistema Solar foi formado. Muitos planetas contam com grandes quantidades de ferro em sua composi&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que o material foi originado no n&uacute;cleo de estrelas j&aacute; mortas. Ele foi carregado pelo espa&ccedil;o em uma gigantesca nuvem de g&aacute;s e poeira que se "desconstruiu" para formar o Sol e os planetas do nosso Sistema.
Enquanto o ferro encontrado na Terra se concentrou em seu n&uacute;cleo ainda nos prim&oacute;rdios, em Marte ele ficou espalhado pela superf&iacute;cie. A suspeita &eacute; que isso tenha acontecido em fun&ccedil;&atilde;o do tamanho do planeta &ndash; e, consequentemente, sua gravidade mais "fraca".
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O ferro puro tem uma cor escura e brilhante, mas, quando exposto a quantidades suficientes de oxig&ecirc;nio para formar o &oacute;xido de ferro (III), uma estrutura composta por dois &aacute;tomos de ferro e tr&ecirc;s de oxig&ecirc;nio, adquire o tom avermelhado. Agora, como tudo isso aconteceu em Marte? Pois &eacute;, essa &eacute; a pergunta sem resposta &ndash; pelo menos por enquanto.
<h2>Tr&ecirc;s teorias, nenhuma resposta</h2>
&Eacute; claro que alguma condi&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica causou a oxida&ccedil;&atilde;o do ferro na superf&iacute;cie do planeta e fez com que ele enferrujasse, sendo uma das explica&ccedil;&otilde;es mais plaus&iacute;veis a de que tempestades que atingiram Marte quando ele ainda era apenas um jovem planetinha vagando por a&iacute;.
O oxig&ecirc;nio da mol&eacute;cula de &aacute;gua se soltaria e se juntaria ao ferro e... Pode n&atilde;o ser nada disso. Existe outra hip&oacute;tese de que o Sol, ao longo de bilh&otilde;es de anos, quebrou mol&eacute;culas de di&oacute;xido de carbono e outros componentes, produzindo subst&acirc;ncias oxidantes, como o per&oacute;xido de hidrog&ecirc;nio e o oz&ocirc;nio.
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Pode ser, ainda, como sugerido em 2009 por um grupo de pesquisadores dinamarqueses, o caso de tempestades de poeira, que varreram a superf&iacute;cie do planeta e expuseram as camadas ricas em oxig&ecirc;nio dos cristais de quartzo que tamb&eacute;m comp&otilde;em o rigolito de Marte. S&atilde;o tr&ecirc;s teorias que ainda n&atilde;o geraram uma resposta definitiva.
A origem da oxida&ccedil;&atilde;o &eacute; um mist&eacute;rio, mas, depois que o ferro est&aacute; oxidado, o que acontece &eacute; que o &oacute;xido de ferro (III) absorve as frequ&ecirc;ncias de cores azul e verde, refletindo apenas a vermelha. Por ter uma colora&ccedil;&atilde;o parecida com a do sangue e podendo ser visto da Terra, o planeta foi batizado com o nome do deus romano da guerra: Marte.
*Publicado em 6/1/2017

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Afinal, por que Marte é vermelho?

Imagem de NASA desiste da sonda Opportunity após perder contato com veículo em Marte no megacurioso

Sem responder a sinais enviados da Terra há mais de oito meses, o veículo espacial é considerado 'morto' pela agência espacial norte-americana

A sonda Opportunity, enviada para Marte em 2004, tr&ecirc;s semanas ap&oacute;s a Spirit, n&atilde;o respondeu &agrave; &uacute;ltima tentativa de contato feita pelos engenheiros da <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>, que v&ecirc;m se esfor&ccedil;ando para se comunicar com o ve&iacute;culo espacial h&aacute; mais de oito meses sem sucesso. Com isso, a NASA oficialmente se despede da Opportunity encerrando sua miss&atilde;o de cerca de 15 anos.
O &uacute;nico sinal recebido, em 10 de junho de 2018, indicava que a Opportunity estava em um ambiente escuro demais para ser recarregada
Os problemas com a comunica&ccedil;&atilde;o entre a Terra e a Opportunity come&ccedil;aram no meio do ano passado, quando uma tempestade monstruosa atingiu o Planeta Vermelho escurecendo sua atmosfera e bloqueando o Sol que abastecia a sonda. A falta de energiza&ccedil;&atilde;o fez com que a bateria do ve&iacute;culo se esgotasse e ele entrasse em modo de hiberna&ccedil;&atilde;o.
<h2>Sem luz, sem energia</h2>
A esperan&ccedil;a da NASA era que, com o passar da tempestade, o Sol pudesse reabastecer as baterias do ve&iacute;culo e ele voltaria a funcionar normalmente. O &uacute;nico sinal recebido, em 10 de junho de 2018, indicava que a Opportunity estava em um ambiente escuro demais para ser recarregada. Por&eacute;m, desde ent&atilde;o, os engenheiros n&atilde;o conseguiram nenhum tipo de resposta da sonda.
Mesmo utilizando a Deep Space Network, uma s&eacute;rie de radiotelesc&oacute;pios gigantescos aqui na Terra que s&atilde;o usados para se comunicar com naves espaciais nas profundezas do Sistema Solar, a NASA n&atilde;o foi capaz &ndash; de maneira alguma &ndash; de se comunicar com a Opportunity. E ap&oacute;s ter percorrido mais de 45 quil&ocirc;metros em solo marciano dando para n&oacute;s, humanos, todo tipo de informa&ccedil;&atilde;o importante sobre o Planeta Vermelho, a sonda deve permanecer inutilizada l&aacute; indefinidamente.
Ou pelo menos at&eacute; chegarmos l&aacute; pessoalmente e a recuperarmos. Ser&aacute; que falta muito?<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/138715-nasa-desiste-sonda-opportunity-perder-contato-veiculo-marte.htm">NASA desiste da sonda Opportunity após perder contato com veículo em Marte</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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NASA desiste da sonda Opportunity após perder contato com veículo em Marte

Imagem de Por que a Terra é maior que Marte? no megacurioso

Segundo o modelo de evolução, o Planeta Vermelho deveria ser maior do que a Terra

O planeta Marte possui cerca de 10% da massa total da Terra e esta &eacute; uma caracter&iacute;stica que intriga muitos pesquisadores, j&aacute; que o modelo-padr&atilde;o de crescimento dos planetas, conhecido como acre&ccedil;&atilde;o, prev&ecirc; que o Planeta Vermelho deveria ser muito maior do que realmente &eacute;.
Essencialmente, o processo de crescimento mostra que rochas incorporam outras rochas, que formam montanhas e assim por diante. Este &eacute; o formato conhecido que funciona bem para Terra e V&ecirc;nus, mas que n&atilde;o consegue ser aplicado corretamente a Marte.
Agora, gra&ccedil;as a um novo modelo de forma&ccedil;&atilde;o, cientistas acreditam ter encontrado o motivo para esta diferen&ccedil;a. A nova teoria afirma que os planetas se formam a partir de formas em miniatura, conhecidas como "pebbles" (seixos), que surgem de part&iacute;culas de p&oacute;. Estes seixos formam objetos do tamanho de asteroides que depois de um per&iacute;odo de tempo relativamente curto podem se tornar planetas enormes.
No entanto, nem todos os asteroides podem se tornar planetas, pois isso varia de acordo com a localiza&ccedil;&atilde;o deles no sistema solar. A regi&atilde;o em que Marte se encontra tem menor for&ccedil;a de arrasto, o que faz com que capturar outros seixos no espa&ccedil;o seja muito mais dif&iacute;cil e, por isso, o planeta nunca pode crescer mais do que a Terra. Esta nova teoria tamb&eacute;m pode ajudar a explicar a forma&ccedil;&atilde;o de gigantes como J&uacute;piter e Saturno.

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Por que a Terra é maior que Marte?

Imagem de Satélite chinês tira foto incrível de todo o lado oculto da Lua no megacurioso

No come&ccedil;o do ano, a China completou com sucesso o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/110528-china-divulga-primeiras-fotos-tiradas-no-lado-oculto-da-lua.htm">pouso da sonda Chang'e 4 no lado oculto da Lua</a>, a primeira a chegar na regi&atilde;o. Para conseguir tal fa&ccedil;anha, foi necess&aacute;rio que o sat&eacute;lite Queqiao orbitasse o ponto Lagrange L2 entre a Terra e a Lua, que permitia a comunica&ccedil;&atilde;o entre nosso planeta e a sonda chinesa.
Agora, o sat&eacute;lite enviou uma fotografia incr&iacute;vel do lado oculto da Lua, mostrando aquilo que n&atilde;o estamos acostumados a ver quando olhamos o c&eacute;u noturno. A imagem foi feita no dia 3 de fevereiro e, pela primeira vez, mostra todo o lado desconhecido do nosso sat&eacute;lite natural, al&eacute;m de revelar a Terra pequenininha ao fundo. Confira:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/08/08003256832088.jpg" alt="" />Iti malia que coisinha mais fofa (Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="https://twitter.com/radiotelescoop/status/1092393975422615552?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1092393975422615552&amp;ref_url=https%3A%2F%2Fwww.fayerwayer.com%2F2019%2F02%2Fluna-satelite-fotografia%2F">Twitter Telesc&oacute;pio Dwingeloo</a>)
O Queqiao est&aacute; em &oacute;rbita h&aacute; cerca de 8 meses, mas esta foi a primeira vez que capturou uma imagem enquadrando tanto a Lua quanto a Terra. Ela foi feita com uma webcam e tem apenas 16 KB, mas demorou quase 20 minutos para ser baixada, por conta da dificuldade de comunica&ccedil;&atilde;o. O telesc&oacute;pio Dwingeloo ajudou no processo e conseguiu entregar um &acirc;ngulo diferente e maravilhoso da Lua.
Outro detalhe curioso &eacute; que a imagem capturada pelo sat&eacute;lite chin&ecirc;s mostrava a Lua e a Terra em um tom mais roxo. Os respons&aacute;veis deram aquela editadazinha b&aacute;sica para que pud&eacute;ssemos ver os dois astros na colora&ccedil;&atilde;o a que estamos mais acostumados. Confira, tamb&eacute;m, a foto original:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/08/08003500989091.jpg" alt="" />(Fonte: Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="https://twitter.com/radiotelescoop/status/1092406805307817985">Twitter Telesc&oacute;pio Dwingeloo</a>)

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Satélite chinês tira foto incrível de todo o lado oculto da Lua

Imagem de Colisão catastrófica com outro planeta pode ter dado origem à vida na Terra no megacurioso

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar da teoria de que a colis&atilde;o de outro planeta com o nosso h&aacute; alguns bilh&otilde;es de anos teria dado origem &agrave; Lua, certo? Pois, agora, uma nova proposta sugere que o catastr&oacute;fico impacto pode ter fornecido ao nosso mundo os ingredientes necess&aacute;rios para o surgimento de vida por aqui.
<h2>Trombada c&oacute;smica</h2>
Segundo Yasemin Saplakoglu, do site <a href="https://www.livescience.com/64572-planetary-collision-life-earth.html">Live Science</a>, a teoria &eacute; de que, h&aacute; mais de 4 bilh&otilde;es de anos, um planeta com dimens&otilde;es semelhantes &agrave;s de Marte se chocou conosco, lan&ccedil;ando fragmentos em &oacute;rbita que coalesceram com o tempo, formando o nosso sat&eacute;lite.
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(Mother Nature Network/Pavel Gabzdyl/Shutterstock)
No entanto, quando essa trombada c&oacute;smica aconteceu, o nosso mundo acabou &ldquo;engolindo&rdquo; o outro &ndash; e, de acordo com um estudo de pesquisadores da Universidade Rice, em Houston, no Texas, foi a combina&ccedil;&atilde;o da composi&ccedil;&atilde;o do astro com a do nosso planeta que deu &agrave; Terra os elementos necess&aacute;rios para que a vida se originasse.
De acordo com os cientistas, antes da colis&atilde;o o nosso planeta era formado por um n&uacute;cleo e um manto, mas essa segunda por&ccedil;&atilde;o era muito pobre em elementos vol&aacute;teis, como o enxofre, o carbono, o hidrog&ecirc;nio e o nitrog&ecirc;nio, indispens&aacute;veis para o surgimento da vida. Uma das teorias era a de que a quantidade necess&aacute;ria poderia ter vindo de carona com rochas espaciais, conhecidas como &ldquo;condritos carbon&aacute;ceos&rdquo;, que colidiram com a superf&iacute;cie terrestre no passado.
Contudo, a propor&ccedil;&atilde;o de determinados elementos tipicamente encontrados nesses objetos n&atilde;o corresponde &agrave; que existe na Terra &ndash; ela &eacute; significativamente menor &ndash;, ent&atilde;o os cientistas do Texas realizaram uma s&eacute;rie de simula&ccedil;&otilde;es para testar sua teoria e conclu&iacute;ram que a fus&atilde;o dos dois mantos teria oferecido as quantidades necess&aacute;rias de elementos.
<h2>Simula&ccedil;&otilde;es</h2>
Ainda segundo Yasemin, um dos experimentos, ali&aacute;s, envolveu recriar as condi&ccedil;&otilde;es de alta press&atilde;o e temperaturas extremas resultantes da colis&atilde;o em laborat&oacute;rio e testar diferentes cen&aacute;rios para descobrir qual ofereceria a propor&ccedil;&atilde;o ideal de elementos.
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(The Verge/Dana Berry/SwRI)
Depois, os pesquisadores usaram os dados obtidos para a realiza&ccedil;&atilde;o de mais de 1 bilh&atilde;o de simula&ccedil;&otilde;es por computador e chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que o mais prov&aacute;vel &eacute; que um planeta com uma alta concentra&ccedil;&atilde;o de enxofre em seu n&uacute;cleo tenha se chocado com a Terra, proporcionando ao nosso mundo os ingredientes nas propor&ccedil;&otilde;es ideais para que a vida se desenvolvesse.
O interessante desse estudo &eacute; que, de acordo com Michael D&rsquo;Estries, do site <a href="https://www.mnn.com/earth-matters/space/blogs/planetary-collision-seeded-life-earth-study-says">Mother Nature Network</a>, al&eacute;m de permitir que os cientistas compreendam melhor quais foram as transforma&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para que o nosso planeta se tornasse um mundo habit&aacute;vel, ele pode ajudar a explicar como a vida poderia surgir em outros locais no Universo.

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