Imagem de NASA capta imagem da uma nova cratera em Marte no megacurioso

Pode parecer uma mancha de sangue de uma cena de crime, mas é uma cratera em Marte

Conhecido tamb&eacute;m como Planeta Vermelho, Marte &eacute; dominado por um deserto frio e, assim como a Terra, tem calotas polares. Foi em seu Polo Sul que o Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA, fez imagens de uma nova cratera (com aproximadamente 28 x 23 metros), causada por um meteorito.&nbsp;Pesquisadores acreditam que ela tenha surgido entre julho e setembro de 2018.&nbsp;
A singularidade da imagem, no entanto, est&aacute; no resultado visual dessa nova cratera. O meteorito perfurou a calota de gelo e derreteu a mistura de di&oacute;xido de carbono congelado e gelo. O impacto tamb&eacute;m arremessou a areia vermelha que estava por baixo, deixando uma grande mancha avermelhada como resultado:<o:p></o:p>
<o:p><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/01/01183247326309.jpg" alt="" />A imagem captada pela NASA (Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA)&nbsp;</o:p>
A imagem foi captada pelo High-Resolution Imaging Science Experiment, ou HiRISE, c&acirc;meras do Mars Reconnaissance Orbiter, uma das principais miss&otilde;es da NASA em torno de Marte. Em &oacute;rbita desde 2005, a miss&atilde;o analisa aspectos geogr&aacute;ficos do planeta, al&eacute;m de ficar de olho nos rovers e landers que est&atilde;o na superf&iacute;cie do Planeta Vermelho.&nbsp;<o:p></o:p>

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NASA capta imagem de uma nova cratera em Marte

Imagem de Ao que tudo indica, cientistas acharam uma rocha terrestre… Na Lua no megacurioso

Estudos aprofundados da amostra do solo lunar coletado na missão Apollo 14 revelou uma pedra formada por quartzo, feldspato e zircão, minerais incomuns no satélite natural

Cientistas dedicados a estudar a amostra do solo lunar colhido em 1971, durante a miss&atilde;o Apollo 14, descobriram algo simplesmente absurdo &mdash; uma rocha terrestre que foi parar l&aacute; no sat&eacute;lite natural h&aacute; bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s, possivelmente sendo arremessada de nosso planeta atrav&eacute;s de um impacto de propor&ccedil;&otilde;es absurdas. A pesquisa, que foi publicada no peri&oacute;dico cient&iacute;fico Earth and Planetary Science Letters, afirma que a pedra em quest&atilde;o pode ter 4,1 bilh&otilde;es de anos e &eacute; composta por quartzo, feldspato e zirc&atilde;o.
Esses tr&ecirc;s minerais s&atilde;o extremamente comuns em nosso planeta, mas raros na Lua. Sendo assim, a teoria dos cientistas &eacute; de que um cometa ou asteroide tenha colidido com a Terra em seus prim&oacute;rdios de vida e arremessado tal rocha para o sat&eacute;lite natural &mdash; que, na &eacute;poca, era tr&ecirc;s vezes mais pr&oacute;ximo do que &eacute; atualmente. Al&eacute;m disso, an&aacute;lises qu&iacute;micas mostraram que sua solidifica&ccedil;&atilde;o ocorreu em um ambiente oxidado como o da Terra e em temperaturas terrestres.
Uma vez que ela &ldquo;pousou&rdquo; na Lua, a rocha se desintegrou em peda&ccedil;os menores e se misturou com outros elementos do solo lunar &mdash; permanecendo por l&aacute; durante anos at&eacute; ser &ldquo;recuperada&rdquo;. Hoje em dia, ela se resume a um fragmento de apenas 2 gramas. Como se n&atilde;o fosse o suficiente, a equipe respons&aacute;vel pelo estudo acredita que a rocha se cristalizou a 20 quil&ocirc;metros de profundidade da superf&iacute;cie terrestre.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/30/30021733198031.jpg" alt="" />
&ldquo;Esta &eacute; uma descoberta extraordin&aacute;ria que ajuda a pintar uma imagem melhor da Terra primitiva e dos bombardeios que modificaram nosso planeta durante a aurora de sua vida&rdquo;, afirmou David King, um dos autores do estudo e cientista da Associa&ccedil;&atilde;o Universit&aacute;ria de Pesquisa Espacial (Universities Space Research Association ou USRA, no original em ingl&ecirc;s). Bom, &eacute; como diz aquele velho ditado: &ldquo;tudo que vai volta&rdquo;.

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Ao que tudo indica, cientistas acharam uma rocha terrestre… Na Lua

Imagem de Com laser, cientistas criam plasma mais frio que o espaço sideral no megacurioso

Experimento, entretanto, era para compreender os núcleos extremamente quentes de estrelas anãs-brancas ou do planeta Júpiter, por exemplo

O plasma &eacute; um tipo de g&aacute;s com propriedade diferentes do estado gasoso que estamos acostumado. &Eacute; como se fosse uma nuvem megadensa, com &iacute;ons e el&eacute;trons livre &ndash; seria o quarto estado da mat&eacute;ria, ao longo do l&iacute;quido, s&oacute;lido e gasoso. Normalmente, ele &eacute; encontrado no espa&ccedil;o em temperaturas alt&iacute;ssimas, como o plasma da superf&iacute;cie solar que pode atingir at&eacute; 6 mil graus Celsius. <o:p></o:p>
Ent&atilde;o, voc&ecirc; deduz que para estudar os plasmas seria necess&aacute;rio uma esp&eacute;cie de forno gigante, certo? Errado! Os cientistas costumam resfriar o plasma para analisar suas propriedades. Recentemente, pesquisadores da Rice University, em Houston, no Texas (EUA), conseguiram extrapolar ainda mais os limites e bombardearam plasmas resfriados com laser, para conseguir uma temperatura at&eacute; 50 vezes mais gelada do que o espa&ccedil;o sideral!<o:p></o:p>
Esse tipo de experimento ajuda a compreender o comportamento do plasma em ambientes ainda mais extremos do que a superf&iacute;cie solar, como o n&uacute;cleo do gigante gasoso J&uacute;piter ou o centro de uma estrela an&atilde;-branca ultradensa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/17/17013514487139.jpg" alt="" />Superf&iacute;cie solar pode chegar a 6 mil graus Celsius
<h2 class="MsoNormal">Avan&ccedil;o para a F&iacute;sica<o:p></o:p></h2>
Para chegar ao material de an&aacute;lise, os cientistas vaporizam o metal estr&ocirc;ncio, que foi conduzido para o bombardeamento de feixes de laser para resfriar. Depois, outro laser foi respons&aacute;vel por ionizar o vapor, criando um plasma de &iacute;ons de estr&ocirc;ncio e el&eacute;trons livres. Loucura, n&atilde;o?<o:p></o:p>
S&oacute; que n&atilde;o para por a&iacute;. Logo ap&oacute;s, o plasma come&ccedil;a a se expandir rapidamente, e &eacute; ent&atilde;o que entra a m&aacute;gica, com um novo jato de laser que faz com que a subst&acirc;ncia atinja -273 graus Celsius, ou seja, 50 vezes mais frio que o v&aacute;cuo espacial! <o:p></o:p>
Como n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel recriar os plasmas ultraquentes como o do n&uacute;cleo de J&uacute;piter aqui na Terra, os cientistas optaram por seguir o extremo oposto. Dessa maneira, &eacute; poss&iacute;vel entender como os &iacute;ons e el&eacute;trons funcionam em condi&ccedil;&otilde;es t&atilde;o particulares.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/17/17013648206140.jpg" alt="" />O doutorando Tom Langin trabalha no resfriamento do plasma

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Com laser, cientistas criam plasma mais frio que o espaço sideral

Imagem de Observatório canadense detecta ondas de rádio vindas do espaço no megacurioso

Cientistas detectam ondas de rádio que emitem a energia que o Sol leva 10 mil anos para produzir

Nesta semana, cientistas canadenses detectaram 13 explos&otilde;es breves chamadas de rajadas de r&aacute;dio r&aacute;pidas (FRBs) com origem em uma gal&aacute;xia a 1,5 milh&atilde;o de anos-luz da Terra. Pesquisadores acreditam que podem usar os FRBs para coletar informa&ccedil;&otilde;es sobre o que realmente existe no espa&ccedil;o.&nbsp;
Esta &eacute; a segunda vez que os cientistas recebem essas ondas de r&aacute;dio com tantas repeti&ccedil;&otilde;es. Esses acontecimentos os levam a levantar diversas hip&oacute;teses: desde explos&otilde;es de estrelas at&eacute; tentativas de contato por parte de alien&iacute;genas. O mist&eacute;rio, por&eacute;m, est&aacute; longe de ser resolvido.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/10/10224311804224.jpg" alt="" />
Existem poucas evid&ecirc;ncias de onde esses sinais poderiam estar vindo. As ondas s&atilde;o r&aacute;pidas&nbsp;&mdash; duram apenas 1 milissegundo &mdash;, mas s&atilde;o lan&ccedil;adas com a mesma quantidade de energia que o Sol leva 10 mil anos para produzir. &ldquo;Qualquer que seja a fonte dessas ondas de r&aacute;dio, &eacute; interessante ver a diversidade de frequ&ecirc;ncias que ela pode produzir. Existem alguns modelos em que o local de origem n&atilde;o consegue produzir nada abaixo de certa frequ&ecirc;ncia&rdquo;, afirma Arun Naidu, da Universidade McGill, no Canad&aacute;.
As explos&otilde;es foram descobertas pelo observat&oacute;rio CHIME (Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment). Alguns cientistas se preocuparam com o fato de que a faixa de frequ&ecirc;ncias que os equipamentos do laborat&oacute;rio poderiam captar seria baixa demais para receber os sinais de r&aacute;dio;&nbsp;no final, ele encontrou muito mais do que o esperado, e os cientistas esperam que ele identifique ainda mais.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/10/10225224429226.jpg" alt="" />
At&eacute; o momento, em toda a hist&oacute;ria da ci&ecirc;ncia, foram detectadas apenas 60 rajadas de r&aacute;dio. A primeira delas foi descoberta em 2007, em uma pesquisa sobre a Grande Nuvem de Magalh&atilde;es &mdash;&nbsp;uma pequena gal&aacute;xia que orbita em torno da Via L&aacute;ctea. Mas at&eacute; hoje apenas uma delas se repetiu, at&eacute; agora.&nbsp;
&ldquo;Havia apenas um desses sinais repetidos que era conhecido. Saber que h&aacute; outra sugere que poderiam existir mais desses por a&iacute;. E com mais repetidores e mais fontes dispon&iacute;veis para estudo, podemos ser capazes de entender esses quebra-cabe&ccedil;as c&oacute;smico&nbsp;&mdash; de onde eles v&ecirc;m e o que os causa&rdquo;, explica Ingrid Stairs, membro da equipe do CHIME e astrof&iacute;sica da UBC.
Receber sinais repetidos ajuda os cientistas a distinguirem as outras ondas isoladas que chegam, o que acaba dando mais pistas sobre sua origem, aguardando por futuras explos&otilde;es.&nbsp;

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Observatório canadense detecta novas ondas de rádio vindas do espaço

Imagem de Brasil e EUA estão próximos de acordo para uso da Base de Alcântara no megacurioso

Ministro Marcos Pontes afirmou que projeto não coloca em risco a soberania nacional

O ministro de Ci&ecirc;ncia, Tecnologia, Inova&ccedil;&otilde;es e Comunica&ccedil;&otilde;es (MCTIC) Marcos Pontes afirmou na &uacute;ltima sexta (11) que o acordo entre Brasil e Estados Unidos para uso comercial do Centro de Lan&ccedil;amentos de Alc&acirc;ntara (CLA), no Maranh&atilde;o, est&aacute; &ldquo;bem adiantado&rdquo; e contar&aacute; com medidas para garantir a soberania nacional.
"N&oacute;s temos o acordo de salvaguardas sendo trabalhado com os Estados Unidos. Isso est&aacute; bem adiantado&rdquo;, afirmou Pontes na cerim&ocirc;nia de posse do novo comando do Ex&eacute;rcito. &ldquo;N&atilde;o tem ainda uma expectativa de data para terminar, mas est&aacute; bem adiantado. Esse acordo vai ser importante para dar prosseguimento na operacionaliza&ccedil;&atilde;o do Centro.&rdquo; 
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/15/base-de-alcantara-15113431227082.jpg" alt="Base de Alc&acirc;ntara" />Em breve, Base de Alc&acirc;ntara poder&aacute; ser usada pelos Estados Unidos para envio de sat&eacute;lites ao espa&ccedil;o. (Fonte: AEB)
Defendida pela For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira (FAB), a medida transformaria a Base de Alc&acirc;ntara em uma base comercial de lan&ccedil;amentos, permitindo que outros pa&iacute;ses paguem ao Brasil para fazer lan&ccedil;amentos espaciais. A FAB espera que o neg&oacute;cio renda at&eacute; R$ 140 milh&otilde;es por ano aos cofres p&uacute;blicos e abra as portas para o envio de sat&eacute;lites brasileiros ao espa&ccedil;o.
O projeto defendido pelo ministro e pela For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira inclui a cria&ccedil;&atilde;o de uma empresa p&uacute;blica, a Alada, para negociar e fechar contratos com maior agilidade. A ideia por tr&aacute;s da nova estatal seria reduzir a burocracia e evitar os &ldquo;entraves&rdquo; da lei de licita&ccedil;&otilde;es, afirma a Folha de S&atilde;o Paulo. 
Ao jornal paulista, Pontes afirmou que a soberania nacional ser&aacute; resguardada &ldquo;cem por cento&rdquo; e prometeu que os termos do acordo &ldquo;ser&atilde;o divulgados no momento em for assinado&rdquo;. Para entrar em vigor, o neg&oacute;cio precisar&aacute; ser aprovado pelo Congresso Nacional.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137902-brasil-eua-proximos-acordo-uso-base-alcantara.htm">Brasil e EUA estão próximos de acordo para uso da Base de Alcântara</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Brasil e EUA estão próximos de acordo para uso da Base de Alcântara

Imagem de Missão espacial capta imagens de uma pluma vulcânica no Espaço no megacurioso

Visão foi uma surpresa até para pesquisadores

Em J&uacute;piter desde 2016, pesquisadores da miss&atilde;o Juno tiveram a oportunidade de presenciar algo incr&iacute;vel. Durante estudos da regi&atilde;o polar da lua Jovian, a equipe capturou imagens de uma pluma vulc&acirc;nica sendo liberada no Espa&ccedil;o.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/10/10133927521003.jpg" alt="" />Io com a pluma vulc&acirc;nica &nbsp;vis&iacute;vel. Cr&eacute;ditos: NASA/SwRI/MRSS
As plumas vulc&acirc;nicas s&atilde;o, basicamente, aquelas nuvens de cinza vulc&acirc;nicas que t&ecirc;m forma similar a um cogumelo. A atividade foi vista em Io, outra lua de J&uacute;piter, e o lugar mais vulcanicamente ativo do Sistema Solar.&nbsp;<o:p></o:p>
A atividade vulc&acirc;nica em Io &eacute; t&atilde;o intensa que a lua chega a ter lagos de lava em sua superf&iacute;cie. Ela &eacute;, inclusive, respons&aacute;vel pela libera&ccedil;&atilde;o de toneladas de plasma no Espa&ccedil;o, que contribuem para a forma&ccedil;&atilde;o dos cintur&otilde;es de radia&ccedil;&atilde;o ao redor de J&uacute;piter.&nbsp;<o:p></o:p>
As imagens captadas pela miss&atilde;o exigiram condi&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas de luz. Os pesquisadores precisavam de baixa luminosidade &ndash; o que s&oacute; aconteceu em 21 de dezembro, durante um eclipse solar. Io ficou na sombra de J&uacute;piter, suavemente iluminada por outra lua: Europa.&nbsp;<o:p></o:p>
<o:p>&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/01/10/10133857162002.jpg" alt="" />Io iluminada pela lua Europa, vulc&ograve;es e plasma vis&iacute;veis. Cr&eacute;ditos: NASA/JPL-Caltech/SwRI </o:p>
Para Scott Bolton, integrante da miss&atilde;o, as imagens captadas foram uma obra do acaso: &ldquo;Ningu&eacute;m esperava que tiv&eacute;ssemos a sorte de ver uma nuvem vulc&acirc;nica atirando material na superf&iacute;cie da lua&rdquo;, explica o pesquisador via comunicado.&nbsp;<o:p></o:p>
A Juno deve retornar &agrave; Terra apenas em 2021, j&aacute; que ainda est&aacute; estudando a atmosfera, o campo magn&eacute;tico e a gracidade de J&uacute;piter. At&eacute; l&aacute;, mais algumas surpresas espaciais podem aparecer. <o:p></o:p>

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Missão espacial capta imagens de uma pluma vulcânica no Espaço

Imagem de China divulga primeiras fotos tiradas no lado oculto da Lua no megacurioso

Missão é a primeira a explorar essa região do nosso satélite

Ap&oacute;s conseguir pousar com sucesso uma sonda no lado oculto da Lua, a Administra&ccedil;&atilde;o Nacional Espacial da China divulgou neste domingo (6) fotos em alta resolu&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o at&eacute; ent&atilde;o inexplorada do nosso astro. Elas mostram o rover Yutu 2 e a sonda Chang'e-4 analisando o terreno local.
Galeria 1
Um dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137027-missao-chinesa-explorar-lado-escuro-lua.htm" target="_blank">objetivos da miss&atilde;o chinesa</a> &eacute; examinar o Polo Sul lunar. Atualmente, os cientistas acreditam que esse local &eacute; uma cratera formada pela colis&atilde;o com outro objeto h&aacute; bilh&otilde;es de anos. A expectativa &eacute; de que as sondas consigam coletar informa&ccedil;&otilde;es para calcular a data em que isso aconteceu e possivelmente revelar novidades sobre a forma&ccedil;&atilde;o do nosso sistema solar.
Embora seja popularmente conhecida como lado oculto da Lua ou lado sombrio da Lua, essa regi&atilde;o n&atilde;o est&aacute; necessariamente no escuro o tempo todo. Essa fama veio mais pelo fato de ser o lado que nunca fica de frente para a Terra, o que dificulta a explora&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o, j&aacute; que h&aacute; bastante interfer&ecirc;ncia dos sinais de comunica&ccedil;&atilde;o enviados at&eacute; l&aacute;.
Para solucionar esse problema, a China enviou como parte da miss&atilde;o um sat&eacute;lite respons&aacute;vel por fazer a ponte entre a base de comandos terrestre e os objetos que est&atilde;o na superf&iacute;cie do astro.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/137673-china-divulga-primeiras-fotos-tiradas-lado-oculto-lua.htm">China divulga primeiras fotos tiradas no lado oculto da Lua</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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China divulga primeiras fotos tiradas no lado oculto da Lua

Imagem de NASA flagra asteroide com formato de hipopótamo próximo à Terra no megacurioso

Agência espacial norte-americana conseguiu avaliar melhor o corpo celeste, que passou relativamente perto de nós

A&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;teve semanas de expectativa, e n&atilde;o exatamente por causa das festas de fim de ano, mas sim por conta da passagem de um corpo espacial que passou relativamente pr&oacute;ximo &agrave; Terra &mdash; e com a curiosa forma de um hipop&oacute;tamo. O asteroide 2003 SD220 &eacute; o que passou mais perto daqui, em termos c&oacute;smicos, nos &uacute;ltimos 400 anos. O pr&oacute;ximo a estar assim, &ldquo;na vizinhan&ccedil;a&rdquo;, ser&aacute; apenas em 2070.
Ent&atilde;o, a ag&ecirc;ncia espacial norte-americana aproveitou para tirar uma casquinha, ou melhor, para estud&aacute;-lo e fazer aquele book lind&atilde;o. Para isso, ela usou uma combina&ccedil;&atilde;o de radares e o que voc&ecirc; pode ver abaixo &eacute; o &ldquo;asteroide-hipop&oacute;tamo&rdquo; (e tudo bem que somente a primeira realmente se parece com um desses bichos, n&eacute;) com um comprimento de 1,6 milha.
As imagens foram feitas entre 15 e 17 de dezembro, a partir dos sinais microondas enviados pela antena de 230 p&eacute;s do Complexo de Comunica&ccedil;&otilde;es Espaciais Goldstone, na Calif&oacute;rnia; e do Observat&oacute;rio Arecibo, de 1.000 p&eacute;s, em Porto Rico. O Telesc&oacute;pio Green Bank, de 330 p&eacute;s, na Virg&iacute;nia Ocidental foi usado como receptor bi-est&aacute;tico. Esse "mix" resultou no que a NASA descreveu como fotos com "n&iacute;vel de detalhe sem precedentes", compar&aacute;veis ??&agrave;s tiradas em naves espaciais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/28/nasa-28153438843275.jpg" alt="NASA" />Fonte: NASA
O 2003 SD220 tem um per&iacute;odo de rota&ccedil;&atilde;o lento de aproximadamente 12 dias e possui rota&ccedil;&atilde;o do eixo n&atilde;o principal. A resolu&ccedil;&atilde;o das imagens foi t&atilde;o boa quanto as que s&atilde;o obtidas a 12 p&eacute;s &mdash; 20 vezes maior do que as que vieram quando o asteroide se aproximou da Terra h&aacute; tr&ecirc;s anos. Com isso, a NASA pode entender melhor como pequenos corpos celestes se formam e evoluem.

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NASA flagra asteroide com formato de hipopótamo próximo à Terra

Imagem de Você sabia que asteroides também podem ter anéis? no megacurioso

Saturno possui uma formação de respeito, mas ela não é exclusividade de grandes planetas

Os an&eacute;is de Saturno s&atilde;o uma forma&ccedil;&atilde;o incr&iacute;vel que pode ser vista aqui da Terra, at&eacute; mesmo com um telesc&oacute;pio simples. Com um di&acirc;metro dos an&eacute;is de 270 mil quil&ocirc;metros, fica dif&iacute;cil n&atilde;o notar a caracter&iacute;stica, mas voc&ecirc; sabia que corpos menores tamb&eacute;m podem ter seus pr&oacute;prios an&eacute;is?
<h2 dir="ltr">O mist&eacute;rio dos an&eacute;is</h2>
Nosso conhecimento sobre forma&ccedil;&otilde;es e estruturas espaciais ainda &eacute; pequeno, mas o envio de sondas para diversos pontos do Sistema Solar tem contribu&iacute;do para o aumento de informa&ccedil;&otilde;es sobre nossa vizinhan&ccedil;a no Universo. Uma miss&atilde;o que colaborou muito com isso foi a Cassini, que tinha como objetivo principal estudar o planeta Saturno.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/12/12111726774065.jpg" alt="" />
Os cientistas j&aacute; sabiam que os an&eacute;is s&atilde;o formados por nuvens de gelo, rochas e poeira; contudo, ap&oacute;s a conclus&atilde;o da miss&atilde;o na an&aacute;lise de Saturno, os respons&aacute;veis decidiram direcionar a sonda para os an&eacute;is. Esse foi um movimento arriscado, realizado ap&oacute;s todos os objetivos iniciais estarem completos, pois o choque com algum objeto era inevit&aacute;vel.
Felizmente, a ousadia foi recompensada com in&uacute;meras descobertas, que s&oacute; foram poss&iacute;veis gra&ccedil;as &agrave; aproxima&ccedil;&atilde;o do equipamento. As imagens registradas mostraram que os an&eacute;is s&atilde;o compostos por fragmentos de todos os tamanhos, variando de pequenos como gr&atilde;os de areia a grandes como montanhas. Mesmo com a proximidade, por&eacute;m, n&atilde;o foi poss&iacute;vel determinar se o material analisado realmente se originou de uma lua que se desintegrou nem a sua idade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/12/12111738384066.jpg" alt="" />
Independente disso, os an&eacute;is n&atilde;o s&atilde;o um mist&eacute;rio total, pois algumas regi&otilde;es j&aacute; foram mapeadas e sua origem, definida. Uma delas &eacute; a E-ring, que possui um brilho caracter&iacute;stico e &eacute; formada pelo material expelido por criovulc&otilde;es na superf&iacute;cie de Enceladus, uma das luas que orbitam o planeta.
<h2 dir="ltr">Asteroide comprometido</h2>
Mesmo que n&atilde;o sejam t&atilde;o proeminentes quanto os que est&atilde;o ao redor de Saturno, tamb&eacute;m existem an&eacute;is ao redor de Netuno, J&uacute;piter e Urano. Algo in&eacute;dito at&eacute; ent&atilde;o eram an&eacute;is ao redor de outros corpos celestes, situa&ccedil;&atilde;o que mudou em 2014, quando eles foram identificados ao redor do asteroide Chariko. O planeta-an&atilde;o Haumea, que est&aacute; no Cintur&atilde;o de Kuiper, tamb&eacute;m apresentou uma forma&ccedil;&atilde;o de anel ao seu redor em 2017.
Essas novas descobertas incentivaram o astr&ocirc;nomo Bruno Sicardy, do Observat&oacute;rio de Paris, a realizar um <a href="https://www.nature.com/articles/s41550-018-0616-8">estudo</a> analisando o funcionamento dessas forma&ccedil;&otilde;es e como elas se mant&ecirc;m ao redor dos corpos celestes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/12/12/12111754306067.jpg" alt="" />
Por se tratar de um assunto recente, os pesquisadores envolvidos possuem diversas explica&ccedil;&otilde;es para a forma&ccedil;&atilde;o. Uma delas &eacute; que, se o corpo estiver girando com velocidade suficiente, ele pode criar uma resson&acirc;ncia que impede a expans&atilde;o e a posterior dissolu&ccedil;&atilde;o dos an&eacute;is de detritos.
Outra possibilidade &eacute; que exista no asteroide ou planeta-an&atilde;o uma grande concentra&ccedil;&atilde;o de massa, como uma montanha, fazendo com que os detritos se mantenham atra&iacute;dos pela forma&ccedil;&atilde;o ao inv&eacute;s de se dispersarem.
Maryame El Moutamid, uma das autoras do estudo, disse que "no caso de Chariklo, as irregularidades confinam os an&eacute;is. No caso de Haumea, a grande planura do corpo faz o trabalho". Estudos como esse podem ser &uacute;teis em uma poss&iacute;vel miss&atilde;o de explora&ccedil;&atilde;o dos an&eacute;is ou at&eacute; mesmo dos planetas ao redor dos quais eles est&atilde;o.

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Você sabia que asteroides também podem ter anéis?

Imagem de Paradoxo de Fermi: por que não encontraremos os ETs? no site Mega Curioso

Esqueça os Homens de Preto, dificilmente encontraremos vida inteligente fora da Terra algum dia.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/5/materias/440372812811250.jpg" alt="" />Equipamentos de alta tecnologia ainda buscam formas de vida alien&iacute;gena (Fonte da imagem: )
Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar no Paradoxo de Fermi? Trata-se de uma poss&iacute;vel explica&ccedil;&atilde;o para o fato de n&atilde;o termos contato com outras civiliza&ccedil;&otilde;es, mesmo com o imenso n&uacute;mero de corpos celestes que poderiam abrigar vida inteligente fora da Terra. Existem, em todo o universo, milhares de planetas que seriam capazes de abrigar vida &ndash; por condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, oferecimento de recursos e outros fatores.
Por outro lado, nunca foi evidenciada a presen&ccedil;a de vida alien&iacute;gena em local algum &ndash; assim como n&atilde;o existiu a tentativa clara de comunica&ccedil;&atilde;o entre povos de outros planetas. Isso n&atilde;o vale apenas para os &ldquo;discos voadores&rdquo;, mas tamb&eacute;m para poss&iacute;veis sinais de r&aacute;dio ou outras ondas de comunica&ccedil;&atilde;o, que nunca foram captadas por tecnologia terrestre. &Eacute; por isso que o <a href="http://news.discovery.com/space/men-in-black-3-movie-fermi-paradox-120525.html" target="_blank">Discovery News</a> afirma que n&atilde;o encontraremos vida extraterrestre.
<h2>Outras possibilidades</h2>
Embora o Paradoxo de Fermi nos diga que a falta de comunica&ccedil;&atilde;o &eacute; uma prova de que n&atilde;o h&aacute; vida fora da Terra, algumas teorias conspirat&oacute;rias afirmam que isso n&atilde;o significa nada. H&aacute; quem diga que as civiliza&ccedil;&otilde;es extraterrestres possuem tecnologia suficiente para observar a vida na Terra sem serem notadas &ndash; sem falar nas que dizem que os ETs est&atilde;o infiltrados em v&aacute;rios setores de relev&acirc;ncia aqui no planeta.
Tamb&eacute;m &eacute; preciso dizer que existem algumas teorias dizendo que as civiliza&ccedil;&otilde;es alien&iacute;genas n&atilde;o fazem contato com a Terra por dois outros motivos. Algumas chegaram ao decl&iacute;nio e sucumbiram &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es dos planetas e outras ainda n&atilde;o chegaram ao ponto de possuir tecnologia para viagens planet&aacute;rias.
Independente de qual seja a vers&atilde;o que realmente explica o fato de nunca termos realizado contato comprovado com alien&iacute;genas, &eacute; preciso admitir que o Paradoxo de Fermi consegue explicar algumas das raz&otilde;es pelas quais ainda nos consideramos os &uacute;nicos deste vasto universo. Mas os humanos <a href="http://www.tecmundo.com.br/astronomia/22746-radiotelescopio-gigante-procura-por-materia-escura-e-ate-ets.htm" target="_blank">ainda est&atilde;o procurando</a> outras formas de vida.
Fonte: <a href="http://news.discovery.com/space/men-in-black-3-movie-fermi-paradox-120525.html" target="_blank">Discovery News</a> e <a href="http://www.apolo11.com/curiosidades.php?titulo=Existe_vida_na_Terra__Provavelmente_sim_diriam_os_extraterrestres!&amp;posic=dat_20071227-100954.inc" target="_blank">Apolo 11</a>
*Publicado originalmente em 28/05/2012.

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