Imagem de Cientista pode desvendar o mistério genético por trás do número de QI no site Mega Curioso

Pesquisador chinês pretende descobrir quais são as diferenças genéticas entre os gênios e os demais humanos.

De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://professional.wsj.com/article/SB10001424127887324162304578303992108696034.html?mod=e2tw" target="_blank">The Wall Street Journal</a>, Zhao Bowen, um jovem geneticista chin&ecirc;s, deve revelar em breve o que diferencia os g&ecirc;nios das demais pessoas geneticamente. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, Bowen realizou um estudo para identificar quais carater&iacute;sticas gen&eacute;ticas podem levar um indiv&iacute;duo a ter um n&uacute;mero de QI mais alto do que a m&eacute;dia.
O cientista &mdash; um verdadeiro prod&iacute;gio de apenas 20 anos de idade &mdash; lidera um importante laborat&oacute;rio na China, e, para desenvolver o estudo, ele e sua equipe avaliaram 2.200 amostras de DNA, sendo a maioria delas proveniente de volunt&aacute;rios norte-americanos com QI extremamente alto, medido em 160 pontos ou mais.
<h2>A gen&eacute;tica dos g&ecirc;nios</h2>
Para que voc&ecirc; tenha uma ideia, o QI m&eacute;dio da popula&ccedil;&atilde;o geral &eacute; de cerca de 100 pontos, enquanto o dos vencedores dos pr&ecirc;mios Nobel foi calculado em 145. O material gen&eacute;tico dos g&ecirc;nios foi comparado ao DNA coletado de pessoas comuns, com o objetivo de que o pesquisador consiga identificar quais combina&ccedil;&otilde;es podem ser as respons&aacute;veis pela diferen&ccedil;a intelectual entre os dois grupos.
Os resultados s&oacute; devem ser publicados dentro de tr&ecirc;s meses, mas a pesquisa de Bowen j&aacute; est&aacute; dando o que falar. Alguns cr&iacute;ticos acreditam que o estudo &eacute; bem controverso, pois estaria promovendo o que eles chamam de &ldquo;racismo cient&iacute;fico&rdquo;. Contudo, de acordo com o pesquisador, a gen&eacute;tica por tr&aacute;s da genialidade j&aacute; foi ignorada por tempo demais e, apesar de ser considerado um tema controverso no Ocidente, esse n&atilde;o &eacute; o caso na China.

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Cientista pode desvendar o mistério genético por trás do número de QI

Imagem de Cientistas desenvolvem método para monitorar neurônios em plena atividade no site Mega Curioso

Dispositivo implantado no cérebro de ratinhos permite que pesquisadores leiam a mente dos animais.

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Cientistas desenvolvem método para monitorar neurônios em plena atividade

Imagem de Pesquisadores tentam recuperar o sabor dos tomates através da ciência no site Mega Curioso

Cientistas usam a bioquímica e a genética para tentar devolver aos frutos o gostinho que eles apresentavam antigamente.

Voc&ecirc; j&aacute; percebeu que a maioria dos tomates que compramos nos supermercados est&aacute; se tornando... sem gosto? De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://arstechnica.com/science/2013/02/we-broke-the-tomato-and-were-using-science-to-fix-it/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+arstechnica%2Findex+%28Ars+Technica+-+All+content%29" target="_blank">ars technica</a>, depois de d&eacute;cadas de avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos e modifica&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas para ajudar os agricultores a cultivar plantas mais produtivas e perenes, al&eacute;m de conseguir frutos que duram mais, infelizmente os consumidores foram obrigados a se contentar com produtos praticamente sem sabor.
Contudo, existe um grupo de pesquisadores trabalhando para recuperar o gosto dos tomates, empregando t&eacute;cnicas de bioqu&iacute;mica e gen&eacute;tica para isso. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, existe uma forte rela&ccedil;&atilde;o entre o aroma e o sabor dos alimentos, e grande parte de nossa experi&ecirc;ncia de saborear n&atilde;o resulta de cheirar o que estamos comendo, mas da intera&ccedil;&atilde;o de elementos vol&aacute;teis presentes nos alimentos, que se espalham na boca e chegam &agrave;s passagens nasais.
<h2>Velho gostinho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/7614032822011334.jpg" alt="" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Esses elementos s&atilde;o capazes de acentuar e neutralizar alguns sabores na l&iacute;ngua, al&eacute;m de transmitir gostos espec&iacute;ficos tamb&eacute;m. Assim, os cientistas identificaram 68 elementos vol&aacute;teis dos tomates e, depois de realizar uma s&eacute;rie de testes de degusta&ccedil;&atilde;o com uma equipe de volunt&aacute;rios, eles conseguiram criar uma esp&eacute;cie de receita estat&iacute;stica de sabores para voltar a produzir tomates mais gostosos.
Entre as caracter&iacute;sticas mais apontadas pelos degustadores est&aacute; o sabor adocicado e levemente &aacute;cido, e atrav&eacute;s da engenharia gen&eacute;tica os cientistas est&atilde;o trabalhando para equilibrar os n&iacute;veis de determinados elementos vol&aacute;teis presentes nos tomates, para que os frutos comercializados nos mercados voltem a apresentar o mesmo sabor de antigamente.

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Pesquisadores tentam recuperar o sabor dos tomates através da ciência

Imagem de EUA vão avaliar cérebros de filhotes para recrutar melhores cães de guerra no site Mega Curioso

Projeto da DARPA visa selecionar os animais mais inteligentes para servir como cães de guerra depois de adultos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/9178512593116334.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Belgian_Shepherd_Malinois_on_top_of_tank.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://mashable.com/2013/01/30/darpa-war-dogs/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29" target="_blank">Mashable</a>, a DARPA &mdash; Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa dos EUA &mdash; <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.acq.osd.mil/osbp/sbir/solicitations/sttr2013A/darpa13A.htm" target="_blank">anunciou</a> que pretende investir em um projeto de pesquisa que visa selecionar os filhotes mais inteligentes e aptos para servir como c&atilde;es de guerra depois de adultos.
Para isso, os filhotes ser&atilde;o submetidos a resson&acirc;ncias magn&eacute;ticas para identificar quais deles apresentam uma maior atividade cerebral durante os exames. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os c&atilde;es com as mentes mais ativas aparentemente tamb&eacute;m s&atilde;o os mais inteligentes e, portanto, os mais f&aacute;ceis de treinar. Al&eacute;m disso, a ag&ecirc;ncia tamb&eacute;m espera identificar os filhotes mais soci&aacute;veis, que poder&atilde;o ajudar soldados lidando com transtornos por estresse p&oacute;s-traum&aacute;tico.
A ideia do projeto surgiu a partir de um estudo realizado pela Emory University, que examinou a atividade cerebral dos c&atilde;es com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; comida &mdash; obviamente, os animais apresentaram uma maior atividade. Os c&atilde;es v&ecirc;m sendo recrutados para participar de guerras h&aacute; s&eacute;culos, atuando principalmente como farejadores, vigias de prisioneiros e, claro, como guardas.

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EUA vão avaliar cérebros de filhotes para recrutar melhores cães de guerra

Imagem de Ciência revela quem surgiu antes: o ovo ou galinha [vídeo] no site Mega Curioso

Animação divertida soluciona um dos grandes mistérios que assombram a humanidade.

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Ciência revela quem surgiu antes: o ovo ou galinha [vídeo]

Imagem de Cientistas voltam a trabalhar com perigoso vírus sintético da gripe aviária no site Mega Curioso

Pesquisas foram reiniciadas depois de gerar muita controvérsia na comunidade científica.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/8377658842515305.jpg" alt="" width="450" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Colorized_transmission_electron_micrograph_of_Avian_influenza_A_H5N1_viruses.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>)
H&aacute; um ano, as pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de uma forma sint&eacute;tica do perigoso v&iacute;rus H5N1 (gripe avi&aacute;ria) &mdash; que pode matar metade da popula&ccedil;&atilde;o infectada, mas n&atilde;o pode ser transmitido naturalmente entre humanos &mdash; foram interrompidas por serem consideradas perigosas demais. Entretanto, de acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.guardian.co.uk/science/2013/jan/23/bird-flu-researchers-engineered-virus" target="_blank">The Guardian</a>, os cientistas acabaram de receber permiss&atilde;o para reiniciar os trabalhos.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, em um primeiro momento a pausa deveria ter durado apenas dois meses. Contudo, devido &agrave; natureza controversa da pesquisa, os cientistas tiveram que enfrentar uma dura batalha, durante a qual foram obrigados a descrever detalhadamente quais seriam as medidas e os protocolos de seguran&ccedil;a adotados para minimizar poss&iacute;veis riscos de contamina&ccedil;&atilde;o a diversas organiza&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de e governos de todo o mundo.
<h2>Experimentos controversos</h2>
Apesar de terem recebido a aprova&ccedil;&atilde;o de diversos pa&iacute;ses para voltar &agrave;s pesquisas, muitos outros locais continuam desconfort&aacute;veis com rela&ccedil;&atilde;o a poss&iacute;veis problemas com a biosseguran&ccedil;a, vigil&acirc;ncia e divulga&ccedil;&atilde;o de detalhes referentes aos resultados do estudo. E com toda raz&atilde;o. Al&eacute;m da &oacute;bvia preocupa&ccedil;&atilde;o de que informa&ccedil;&otilde;es que deveriam ser mantidas em segredo acabem caindo nas m&atilde;os de bioterroristas, diversos experimentos envolvem a contamina&ccedil;&atilde;o pelo v&iacute;rus.
Por outro lado, apesar do potencial risco de matar metade da popula&ccedil;&atilde;o mundial no caso de uma hipot&eacute;tica contamina&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores afirmam que os experimentos podem ajud&aacute;-los a entender o funcionamento do v&iacute;rus que causa a gripe avi&aacute;ria, como se d&aacute; a transmiss&atilde;o em mam&iacute;feros e quais seriam as formas de evitar e at&eacute; de enfrentar uma pandemia.
<h2>Risco de pandemia</h2>
Segundo os pesquisadores, na natureza o H5N1 que infecta os p&aacute;ssaros est&aacute; se tornando cada vez mais parecido com os v&iacute;rus que infectam os mam&iacute;feros. Portanto, n&atilde;o realizar os experimentos em laborat&oacute;rio tamb&eacute;m pode se tornar um grande risco.
At&eacute; o momento, a proposta de publicar estudos editados ou com resultados omitidos foi recusada pelos cientistas envolvidos, e os pa&iacute;ses que n&atilde;o contam com uma estrutura apropriada para esta classe de experimentos ou que ainda n&atilde;o chegaram a uma conclus&atilde;o com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a que devem ser estabelecidas foram aconselhados a n&atilde;o reiniciar as pesquisas.

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Cientistas voltam a trabalhar com perigoso vírus sintético da gripe aviária

Imagem de Geneticista diz ser possível clonar um homem de Neandertal no site Mega Curioso

De acordo com George Church, o processo necessitaria de uma barriga de aluguel — juntamente com outros detalhes dignos de um roteiro hollywoodiano.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/29106762922132234.jpg" alt="" width="484" height="391" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Neanderthaler_Fund.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
De acordo com o geneticista George Church, &eacute; perfeitamente poss&iacute;vel, em teoria, recriar hoje um homem de Neandertal &mdash; a famosa subesp&eacute;cie extinta do Homo sapiens que teria habitado diversas regi&otilde;es da Europa h&aacute; cerca de 300 mil anos. O processo para clonar um Neandertal, entretanto, bem poderia servir de base para um argumento cinematogr&aacute;fico.
Basicamente, para que o c&oacute;digo gen&eacute;tico da subesp&eacute;cie fosse reconstru&iacute;do, seria necess&aacute;rio que uma mulher servisse &mdash; por mais de uma vez &mdash; como &ldquo;barriga de aluguel&rdquo;, conforme disse Church em entrevista ao jornal alem&atilde;o <a href="http://www.spiegel.de/international/zeitgeist/george-church-explains-how-dna-will-be-construction-material-of-the-future-a-877634.html" target="_blank">Der Spiegel</a>. A ideia seria aplicar o DNA Neandertal a c&eacute;lulas-tronco humanas v&aacute;rias vezes, a fim de se aproximar do c&oacute;digo original.
&ldquo;Se n&oacute;s fizermos isso um n&uacute;mero suficiente de vezes, ent&atilde;o n&oacute;s acabaremos por gerar uma linha de c&eacute;lulas-tronco que poderia se tornar cada vez mais pr&oacute;xima da sequ&ecirc;ncia correspondente ao Neandertal&rdquo;, disse Church. &ldquo;N&oacute;s desenvolvemos o processo semiautomatizado para fazer isso no meu laborat&oacute;rio.&rdquo; Ao final, todos os &ldquo;peda&ccedil;os&rdquo; obtidos como resultado seriam introduzidos em uma c&eacute;lula-tronco humana, &ldquo;o que permitiria a cria&ccedil;&atilde;o de um clone Neandertal&rdquo;.
<h2>Por enquanto, s&oacute; em Hollywood</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/2910676292213245.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Neandertaler-im-Museum.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
O desfecho da experi&ecirc;ncia, entretanto, n&atilde;o deve ocorrer em um futuro assim t&atilde;o pr&oacute;ximo. Afinal, a pr&oacute;pria clonagem ainda &eacute; um assunto controverso &mdash; e, &eacute; claro, utilizar uma &ldquo;barriga de aluguel&rdquo; para um homem de Neandertal vai muito al&eacute;m do que a &eacute;tica atual poderia considerar como razo&aacute;vel.
Church, por&eacute;m, defende que a recria&ccedil;&atilde;o da subesp&eacute;cie seria incrivelmente ben&eacute;fica para a compreens&atilde;o de quest&otilde;es relativas &agrave; diversidade atual. Isso porque, presumivelmente, um Neandertal teria um padr&atilde;o de pensamento diferente do dos humanos &mdash; oferecendo, dessa forma, um &ldquo;boost&rdquo; evolucion&aacute;rio para a &ldquo;nossa esp&eacute;cie&rdquo;.

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Geneticista diz ser possível clonar um homem de Neandertal

Imagem de Cientistas descobrem DNA de quatro 'hélices' que pode ajudar contra câncer no site Mega Curioso

É a primeira vez que uma estrutura dessas é vista em células humanas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/531308496211357.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>)
Normalmente, o DNA &mdash; a famosa &ldquo;mol&eacute;cula da vida&rdquo; que carrega o nosso c&oacute;digo gen&eacute;tico &mdash; &eacute; encontrado em um <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/33411-cientistas-fotografam-a-dupla-helice-de-uma-molecula-de-dna.htm" target="_blank">formato de duas &ldquo;h&eacute;lices&rdquo;</a>. No entanto, cientistas da Universidade de Cambridge divulgaram recentemente no jornal Nature Chemistry que encontraram um DNA de h&eacute;lice qu&aacute;drupla trabalhando em c&eacute;lulas humanas pela primeira vez.&nbsp;
A descoberta se torna ainda mais significativa pelos pesquisadores acharem que o DNA de quatro &ldquo;h&eacute;lices&rdquo; pode estar relacionado ao c&acirc;ncer, e que o controle dessa estrutura poderia proporcionar novas formas de combate &agrave; doen&ccedil;a.
Em entrevista &agrave; BBC, o professor Shankar Balasubramanian, do Departamento de Qu&iacute;mica de Cambridge, explicou que a exist&ecirc;ncia de um DNA com quatro &ldquo;h&eacute;lices&rdquo; pode ser ocasionada quando a c&eacute;lula tem determinado gen&oacute;tipo ou estado disfuncional.&nbsp;
O cientista ainda afirmou que espera que as companhias farmac&ecirc;uticas possam se interessar por tal descoberta e que todos busquem uma forma de fazer com que os DNAs de quatro &ldquo;h&eacute;lices&rdquo; se tornem alvos terap&ecirc;uticos.&nbsp;

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Cientistas descobrem DNA de quatro 'hélices' que pode ajudar contra câncer

Imagem de Cientistas reprogramam neurônios de filhotes de ratos no site Mega Curioso

Ao manipular os compostos certos, cientistas converteram um tipo de neurônio em outro, verificando que essas células podem se adaptar mesmo depois de já formadas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/85824113216121051.jpg" alt="" />Com novo m&eacute;todo, um tipo de neur&ocirc;nio pode ser transformado em outro (Fonte da imagem: <a href="http://blogs.scientificamerican.com/brainwaves/2012/05/16/know-your-neurons-classifying-the-many-types-of-cells-in-the-neuron-forest/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Scientific American</a>)
O c&oacute;rtex cerebral dos mam&iacute;feros est&aacute; dividido em seis camadas distintas, cada qual com um tipo espec&iacute;fico de neur&ocirc;nios. Basicamente, sabemos disso h&aacute; s&eacute;culos e, portanto, n&atilde;o &eacute; novidade alguma. Mas agora cientistas descobriram que existe uma forma de fazer com que um tipo de neur&ocirc;nio se converta em outro, gra&ccedil;as &agrave;s pesquisas de Denis Jabaudon, que tenta entender os mecanismos gen&eacute;ticos que estabelecem e mant&ecirc;m essas camadas.
Jabaudon desenvolveu um m&eacute;todo eletroqu&iacute;mico batizado de iontorporation, que transfere genes em um tipo espec&iacute;fico de neur&ocirc;nio. Com isso, a equipe do pesquisador conseguiu transformar um tipo de neur&ocirc;nio em outro em um c&eacute;rebro j&aacute; formado, nos dando um pouco mais de informa&ccedil;&otilde;es sobre a habilidade de readapta&ccedil;&atilde;o e reprograma&ccedil;&atilde;o desse &oacute;rg&atilde;o.
<h2>Detalhes sobre o experimento</h2>
Os neur&ocirc;nios da camada 4 do c&eacute;rebro de uma rato possuem corpo arredondado e muitos dendrites curtos, usados para se conectar com outras c&eacute;lulas, recebendo sinais sensoriais do t&aacute;lamo. J&aacute; as c&eacute;lulas da camada 5B possuem corpo em forma de pir&acirc;mide e um dendrite proeminente que se prolonga at&eacute; a camada 1.
Al&eacute;m disso, o Fezf2 &eacute; uma esp&eacute;cie de regulador da atividade de certos genes e que se faz presente na vida toda dos neur&ocirc;nios da camada 5B, sendo necess&aacute;rio e suficiente para transformar c&eacute;lulas corticais em neur&ocirc;nios dessa camada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/85824113216121251.jpg" alt="" />Neur&ocirc;nio com corpo piramidal do c&eacute;rebro de um rato (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:GFPneuron.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Quando a equipe de Jabaudon incorporou o Fezf2 em neur&ocirc;nios da camada 4, um dia depois das cobaias nascerem, essas c&eacute;lulas se estabeleceram com uma nova identidade cerca de uma semana ap&oacute;s o in&iacute;cio do experimento, transformando-se completamente. Em outras palavras, os neur&ocirc;nios da camada 4 passaram a se comportar como se fossem da 5B, transmitindo sinais nervosos como essas c&eacute;lulas fariam. E, ainda melhor, eles foram capazes de se reorganizar dentro do c&eacute;rebro e passaram a receber sinais das camadas 2 e 3, em vez do t&aacute;lamo.
O mesmo experimento foi repetido com o atraso de 10 dias ap&oacute;s o nascimento dos ratos, mostrando que o tempo &eacute; fator important&iacute;ssimo para a reprograma&ccedil;&atilde;o dos neur&ocirc;nios, j&aacute; que dessa vez eles n&atilde;o apresentaram a mesma maleabilidade que da outra vez. Agora, os cientistas pretendem investigar os mecanismos moleculares que atuam no caso de les&otilde;es cerebrais e, dessa forma, esperam um dia que a reprograma&ccedil;&atilde;o de neur&ocirc;nios possa ser um meio de reparar um sistema nervoso danificado.

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Cientistas reprogramam neurônios de filhotes de ratos

Imagem de Sabia que nas etapas iniciais de desenvolvimento todos éramos meninas? no site Mega Curioso

Divertida animação explica o que ocorre nos estágios iniciais do desenvolvimento embrionário.

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