Imagem de Cientistas querem clonar mamute a partir de múmia de 39 mil anos no site Mega Curioso

O animal foi encontrado há três anos na Sibéria e será exposto publicamente pela primeira vez.

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter reparado que o Mega Curioso adora o <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Jap%C3%A3o" target="_blank">Jap&atilde;o</a>, n&atilde;o &eacute;? Pois &eacute;, n&oacute;s gostamos de muitas coisas que acontecem l&aacute; naquela terrinha incr&iacute;vel e a novidade agora &eacute; que aquele pa&iacute;s est&aacute; recebendo a visita ilustre de uma criatura chamada Yuka, o mamute mais bem preservado de todos os tempos.
&Eacute; a primeira vez que esse mamute mumificado &eacute; colocado em exposi&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica. Yuka foi encontrado h&aacute; tr&ecirc;s anos na Sib&eacute;ria e os paleont&oacute;logos acreditam que ele morreu entre os seis e 11 anos de idade, h&aacute; 39 mil anos.
Um dos pesquisadores envolvidos com a descoberta de Yuka, Semyon Grigoriev, disse que o mamute est&aacute; assim t&atilde;o bem conservado porque passou todo esse tempo congelado. Ele disse supor que o mamute possa ter ca&iacute;do ou ficado atolado em algum lugar at&eacute; morrer, o que explica a parte inferior do corpo do animal ter ficado bem conservada. Em compensa&ccedil;&atilde;o, o tronco superior foi praticamente todo corro&iacute;do por predadores pr&eacute;-hist&oacute;ricos.
<h2>P&eacute;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/10726338020133543.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/7/19/4537160/yuka-39000-year-old-frozen-woolly-mammoth-on-show-in-japan" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheVerge</a>
<h2>Cr&acirc;nio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/10726338020133613.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/7/19/4537160/yuka-39000-year-old-frozen-woolly-mammoth-on-show-in-japan" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheVerge</a>
Uma das coisas mais interessantes a respeito da descoberta desse mamute &eacute; que mesmo estando congelado h&aacute; tanto tempo, foi poss&iacute;vel que cientistas coletassem amostras de sangue em seu corpo. Alguns pesquisadores acreditam que o sangue desse mamute cont&eacute;m uma esp&eacute;cie de anticongelante natural.
Um acordo foi assinado entre cientistas para tentar clonar Yuka, mas ainda n&atilde;o se sabe se &eacute; poss&iacute;vel encontrar um material gen&eacute;tico bem preservado a partir da amostra de sangue colhida. O professor Adrian Lister, do Museu de Hist&oacute;ria Natural de Londres, declarou ao jornal The Guardian que sempre que um mamute &eacute; encontrado, quest&otilde;es a respeito de clonagem s&atilde;o levantadas. Lister, por&eacute;m, diz duvidar que a clonagem possa acontecer. E voc&ecirc;, o que pensa disso?
<h2>A pele, quase intacta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/10726338020133645.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/7/19/4537160/yuka-39000-year-old-frozen-woolly-mammoth-on-show-in-japan" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheVerge</a>
<h2>Cabelo preservado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/10726338020133718.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2013/7/19/4537160/yuka-39000-year-old-frozen-woolly-mammoth-on-show-in-japan" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheVerge</a>

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Cientistas querem clonar mamute a partir de múmia de 39 mil anos

Imagem de Confira GIFs de 8 cidades que serão engolidas pelos oceanos no site Mega Curioso

Com o contínuo derretimento de gelo e o aumento dos oceanos, algumas cidades litorâneas podem ficar embaixo das águas em um futuro não tão distante.

Que o aumento dos oceanos causado pelas mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas pode trazer grandes problemas para n&oacute;s, todos sabemos. Entretanto, talvez n&atilde;o tenhamos real no&ccedil;&atilde;o dos preju&iacute;zos e dos transtornos que essa iminente cat&aacute;strofe pode originar. O fen&ocirc;meno n&atilde;o ser&aacute; t&atilde;o dr&aacute;stico como na lend&aacute;ria Atl&acirc;ntida, com ondas gigantescas, por&eacute;m lento e bastante demorado.
Ao pensar nesse futuro incerto, um pesquisador chamado Nickolay Lamm criou algumas ilustra&ccedil;&otilde;es de algumas das cidades litor&acirc;neas dos Estados Unidos, representando como elas ficar&atilde;o repletas de &aacute;gua. O projeto &eacute; um esfor&ccedil;o por parte de Lamm para chamar a aten&ccedil;&atilde;o das autoridades para os riscos desse iminente desastre.
Lamm utilizou dados fornecidos pelo Climate Central &ndash; uma das unidades metereol&oacute;gicas mais fi&eacute;is dos Estados Unidos. A inten&ccedil;&atilde;o das ilustra&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m &eacute; alertar e conscientizar as pessoas para os infort&uacute;nios que essas mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas podem proporcionar, fazendo com elas participem mais de uma mobiliza&ccedil;&atilde;o ambiental.
A conjetura desse futuro apocal&iacute;ptico &eacute; um alerta; um sinal do que pode se tornar realidade. Para criar algo mais din&acirc;mico, as ilustra&ccedil;&otilde;es foram compiladas pelo site Mashable, resultando em pequenas anima&ccedil;&otilde;es em GIFs. Veja 8 delas aqui:
<h2>S&atilde;o Francisco, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702695618.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Cidadela, Charleston</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702695651.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>San Diego, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/12999670269583.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Ilha Coronado, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702695918.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Outra regi&atilde;o de S&atilde;o Francisco, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702695959.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Mais uma regi&atilde;o de S&atilde;o Francisco, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702610030.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Venice Beach, Calif&oacute;rnia</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702610058.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>Outra regi&atilde;o de Venice Beach, Calif&oacute;rnia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/129996702610129.gif" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://mashable.com/2013/07/03/8-new-cities-climate-change-gifs/?utm_campaign=Feed%3A+Mashable+%28Mashable%29&amp;utm_cid=Mash-Product-RSS-Pheedo-All-Partial&amp;utm_medium=feed&amp;utm_source=feedburner" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mashable</a>

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Confira GIFs de 8 cidades que serão engolidas pelos oceanos

Imagem de Terremoto que atingiu o Japão em 2011 provocou ondas até na Noruega no site Mega Curioso

Equipe de pesquisadores descobre o que provocou a forte agitação nas águas dos fiordes noruegueses.

Quando ocorre um terremoto, as &aacute;reas mais afetadas s&atilde;o as localizadas pr&oacute;ximo ao epicentro, embora os tremores tamb&eacute;m sejam sentidos em outros locais e possam, inclusive, ser detectados em pontos muito distantes de sua origem. Isso ocorre porque a energia liberada durante esses eventos viaja atrav&eacute;s de toda a Terra, fazendo-a se comportar como se fosse um sino ressoando.
E claro, quanto mais poderoso o terremoto, maior ser&aacute; essa &ldquo;vibra&ccedil;&atilde;o&rdquo;, e o sismo que atingiu o Jap&atilde;o em 2011 foi bem poderoso, alcan&ccedil;ando a magnitude 9.0 na Escala de Richter! Tanto que v&aacute;rias testemunhas presenciaram &mdash; e inclusive registraram em <a title="Clique aqui para assistir a um v&iacute;deo gravado nos fiordes" href="http://www.vgtv.no/#!/video/38567/unik-video-her-synes-japan-jordskjelvet-i-sognefjorden" target="_blank">v&iacute;deo</a> &mdash; ondas se formando nos fiordes noruegueses apenas 30 minutos ap&oacute;s o grande sismo. E isso a mais de 8 mil quil&ocirc;metros do local do epicentro!
<h2>Calmaria perturbada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/190763983164141.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://arstechnica.com/science/2013/06/japanese-earthquake-literally-made-waves-in-norway/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+arstechnica%2Findex+%28Ars+Technica+-+All+content%29" target="_blank">ars technica</a>, foram registradas ondas de mais de 1,5 metro nessa regi&atilde;o, conhecida pela beleza extrema e calmaria de suas &aacute;guas. As forma&ccedil;&otilde;es observadas s&atilde;o conhecidas pelo nome de seichas, e normalmente ocorrem em &aacute;guas confinadas como lagos e estu&aacute;rios, por exemplo. Geralmente essas ondas s&atilde;o provocadas pela a&ccedil;&atilde;o do vento e, como foi o caso observado nos fiordes, pela energia liberada por um terremoto.
Essa energia pode viajar a partir do epicentro de forma radial &mdash; ou ondas de corpo &mdash; atrav&eacute;s da Terra ou lateralmente, ao longo da superf&iacute;cie. E apesar de as ondas radiais se propagarem mais rapidamente, as ondas superficiais s&atilde;o as que causam os tremores mais violentos, especialmente em regi&otilde;es mais distantes do epicentro.
<h2>Ondas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/190763983164231.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Para entender o que aconteceu na Noruega, uma equipe de pesquisadores replicou as mesmas condi&ccedil;&otilde;es durante algumas simula&ccedil;&otilde;es por computador. Eles descobriram que as ondas detectadas nos fiordes foram provocadas, na verdade, pelas ondas de corpo &mdash; e n&atilde;o pelas superficiais &mdash;, que geraram ondas transversais com dire&ccedil;&atilde;o de deslocamento parecido ao movimento de um chicote.
Contudo, apesar de essas ondas provocarem tremores menores, as seichas foram formadas devido &agrave; baixa frequ&ecirc;ncia com a qual as ondas foram se propagando pela regi&atilde;o, combinado com o tempo que essas ondas demoraram em viajar atrav&eacute;s do fiorde e com a dire&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica de onde as ondas partiram, ou seja, do Jap&atilde;o.
Assim, apesar da dist&acirc;ncia absurda entre os dois pa&iacute;ses, as ondas s&iacute;smicas provavelmente viajaram mais depressa do que as pr&oacute;prias not&iacute;cias sobre o enorme terremoto que atingiu e causou tanta destrui&ccedil;&atilde;o no Jap&atilde;o.

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Terremoto que atingiu o Japão em 2011 provocou ondas até na Noruega

Imagem de Playa del Amor: conheça a incrível praia que fica escondida em um buraco no site Mega Curioso

O cenário paradisíaco serviu como campo de treinamento militar para o governo mexicano antes da Primeira Guerra Mundial.

N&atilde;o faltam praias exuberantes ao redor do mundo, por&eacute;m a Playa del Amor &eacute; diferente de tudo o que voc&ecirc; j&aacute; viu! Localizado no M&eacute;xico, o lugar &ndash; que tamb&eacute;m &eacute; conhecido como Praia Escondida &ndash; fica dentro de um buraco no meio das Ilhas Marietas, em Puerto Vallarta, na costa oeste do pa&iacute;s.
Cercada de uma natureza rara, a ilha conta com a presen&ccedil;a de baleias, golfinhos e muitos outros animais marinhos que completam o cen&aacute;rio paradis&iacute;aco. Para chegar at&eacute; a Playa del Amor, &eacute; preciso percorrer alguns quil&ocirc;metros com a ajuda de um barco e passar por um estreito canal que d&aacute; passagem direta para a incr&iacute;vel praia.
Ao chegar l&aacute;, a vis&atilde;o da vegeta&ccedil;&atilde;o se une &agrave;s &aacute;guas l&iacute;mpidas e cristalinas e cria o ambiente perfeito para quem gosta de estar em contato com a natureza. Recentemente, imagens da praia foram divulgadas em diferentes redes sociais e fizeram com que a busca pelo destino aumentasse consideravelmente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/733922552123330.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.panoramio.com/photo/87720343" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Panoramio</a>
<h2>Saiba como a praia se formou</h2>
Curiosamente, um dos lugares mais incr&iacute;veis do planeta se formou a partir da eros&atilde;o, da a&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica e de bombardeamentos realizados na regi&atilde;o. Isso porque, por ser um lugar desabitado, as Ilhas Marietas foram escolhidas como um centro de treinamento militar. Dessa maneira, o governo mexicano utilizou as ilhas como alvo de bombas no in&iacute;cio de 1900, antes mesmo da Primeira Guerra Mundial.
Ventura Osorio, respons&aacute;vel por organizar excurs&otilde;es tur&iacute;sticas em Puerto Vallarta, explicou para o jornal <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2336764/Worlds-idyllic-bomb-site-Hidden-beach-created-giant-blast-Mexican-government-target-practice-stunning-strip-sand.html" target="_blank">The Daily Mail</a>: &ldquo;Acredita-se que a Praia Escondida seja o resultado desses fatores combinados com a eros&atilde;o das rochas da regi&atilde;o devido &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas do local&rdquo;.
Hoje, as Ilhas Marietas s&atilde;o reservas naturais protegidas pelo governo mexicano. N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel pescar ou explorar as ilhas de qualquer forma e os visitantes precisam de uma permiss&atilde;o para conseguir chegar &agrave; Praia Escondida.

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Playa del Amor: conheça a incrível praia que fica escondida em um buraco

Imagem de Miami deve ficar embaixo da água em apenas 90 anos no site Mega Curioso

Aumento do nível do mar, tempestades frequentes e solo frágil comprometem patrimônios que, se somados, ultrapassam US$ 416.000.000.000.

Miami, um para&iacute;so capitalista feito de uma bela arquitetura, praias, festas e extravag&acirc;ncias pode virar uma esp&eacute;cie de Atlantis norte-americana at&eacute; o final do s&eacute;culo &ndash; e h&aacute; muito pouco que se possa fazer sobre isso. Pesquisadores afirmam que, com o aumento do n&iacute;vel do mar, &eacute; muito prov&aacute;vel que a cidade passe a ruir com a &aacute;gua.
Em um artigo na revista Rolling Stone, Jeff Goodell entrevistou os principais especialistas sobre o assunto na regi&atilde;o, incluindo Harold Wanless, presidente do departamento de Ci&ecirc;ncias Geol&oacute;gicas da Universidade de Miami.
Segundo ele, o que pode acontecer &eacute; resultado da soma das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas dos &uacute;ltimos anos com o aumento do n&iacute;vel do mar e as inevit&aacute;veis tempestades na regi&atilde;o, cada vez mais severas. O fator fat&iacute;dico &eacute; a geologia local, que n&atilde;o fornece uma base s&oacute;lida o bastante para conter a crise que est&aacute; por vir. &nbsp;Tudo isso coloca em risco patrim&ocirc;nios que, se somados, ultrapassam o n&uacute;mero exorbitante de US$ 416.000.000.000.
Os problemas com o solo n&atilde;o s&atilde;o exclusivos de Miami. Todo o sul da Fl&oacute;rida sofre com dois problemas. O primeiro &eacute; uma topografia extremamente plana. Mais da metade da &aacute;rea que circunda Miami est&aacute; a um metro e meio acima do n&iacute;vel do mar, sendo que a maior eleva&ccedil;&atilde;o natural da regi&atilde;o &eacute; um cume de calc&aacute;rio que vai de Palm Beach arte o sul de Miami, atingindo a marca de tr&ecirc;s metros acima do n&iacute;vel do mar.
Isso significa que, caso a eleva&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel do mar seja de apenas um metro, mais de um ter&ccedil;o do sul da Fl&oacute;rida deve desaparecer. Com um aumento de dois metros, mais da metade estar&aacute; abaixo da &aacute;gua e caso a &aacute;gua suba tr&ecirc;s metros, o sul da Fl&oacute;rida pode n&atilde;o passar de um arquip&eacute;lago isolado, com alguns pr&eacute;dios, viadutos e ruinas abandonados em meio &agrave; &aacute;gua.
E a inunda&ccedil;&atilde;o n&atilde;o vir&aacute; apenas pelo lado leste, na regi&atilde;o de Miami. Por seu terreno muito plano, a Fl&oacute;rida ver&aacute; a &aacute;gua subir por ambos os lados, em uma velocidade assustadora. Para piorar, o solo na regi&atilde;o traz um vasto planalto de calc&aacute;rio poroso.
"Imagine um queijo su&iacute;&ccedil;o e voc&ecirc; vai ter uma boa ideia de como as rochas do sul da Fl&oacute;rida parecem", diz Glenn Landers, engenheiro s&ecirc;nior do Corpo de Engenheiros do Ex&eacute;rcito dos Estados Unidos. Isso significa que a &aacute;gua se move com facilidade, penetrando por metros no solo quando a mar&eacute; sobe, chegando a saltar para fora de buracos em campos de golfe.
O maior problema que ainda n&atilde;o existem tecnologias eficientes para estes casos. "Barreiras e pared&otilde;es convencionais n&atilde;o s&atilde;o eficazes aqui", diz Robert Daoust, funcion&aacute;rio da ARCADIS, uma empresa holandesa especializada em solu&ccedil;&otilde;es de engenharia para evitar danos pela eleva&ccedil;&atilde;o dos mares.
<h2>Quanto tempo o mar vai levar para subir?</h2>
Pesquisas recentes mostram que o problema est&aacute; muito mais pr&oacute;ximo do que investidores da regi&atilde;o gostariam. Cientistas acreditam que o n&iacute;vel do mar pode subir mais de um metro at&eacute; o final do s&eacute;culo, o que garantiria que em menos de 90 anos, grande parte dos pr&eacute;dios de Miami podem ter sua estrutura condenada, o que &eacute; um prazo bastante curto para uma situa&ccedil;&atilde;o emergencial e que exige atos de propor&ccedil;&otilde;es gigantescas.
Wanless acredita que, depois disso, o n&iacute;vel do mar pode passar a subir meio metro a cada dez anos, o que complica ainda mais a situa&ccedil;&atilde;o. Por enquanto, apenas uma mudan&ccedil;a de posicionamento politico para investimentos p&uacute;blicos e uma redu&ccedil;&atilde;o mundial bastante dr&aacute;stica de CO2 podem ajudar Miami a sobreviver ap&oacute;s este s&eacute;culo.

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Miami deve ficar embaixo da água em apenas 90 anos

Imagem de Qual é a parte mais funda do oceano? no site Mega Curioso

Esse ponto chama-se Trincheira de Mariana e é resultante da colisão de placas tectônicas.

Toda crian&ccedil;a &eacute; sempre curiosa e costuma fazer perguntas que deixam a n&oacute;s, adultos, sem palavras algumas vezes, afinal tem muita coisa por a&iacute; que ainda desconhecemos. Por exemplo, voc&ecirc; sabe qual &eacute; a parte mais funda do oceano? Logo voc&ecirc; saber&aacute; e, se alguma crian&ccedil;a curiosa fizer esse tipo de pergunta, voc&ecirc; vai ter como responder.
O lugar mais fundo do mar &eacute; a Trincheira de Mariana, localizada a 11 km de profundidade, com mais de 2.500 km de extens&atilde;o por 70 km de largura. Essa estrutura imensa est&aacute; localizada no norte ocidental do Oceano Pac&iacute;fico.
A forma&ccedil;&atilde;o da trincheira se deu devido a um choque entre duas grandes placas tect&ocirc;nicas: a das Filipinas e a do Pac&iacute;fico. Esse, logicamente, foi um processo lento, o que fez com que a placa das Filipinas fosse rebaixada, a&ccedil;&atilde;o que resultou na forma&ccedil;&atilde;o da imensa e profunda trincheira.
<h2>Exploradores</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/77097372692947.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/northamerica/usa/9106185/Film-director-James-Cameron-leads-submarine-race-to-the-bottom-of-the-Mariana-Trench.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Telegraph</a>
O ponto mais profundo do oceano, que fica nessa trincheira, foi descoberto em 1951 e &eacute; conhecido por Depress&atilde;o Challenger. Para se ter uma no&ccedil;&atilde;o, basta imaginar que o Monte Everest, se afundado, teria, sobre ele, 1,6 km de &aacute;gua.
Esse ponto foi explorado pela primeira vez em 1960 pelos ocean&oacute;grafos Jacques Piccard e Don Walsh em um batiscafo &ndash; ve&iacute;culo utilizado em explora&ccedil;&otilde;es de &aacute;guas ultraprofundas &ndash; chamado Trieste. A viagem de 11 km de profundidade demorou aproximadamente cinco horas e os tripulantes passaram apenas 20 minutos no local. L&aacute;, puderam perceber a presen&ccedil;a de alguns peixes e camar&otilde;es.
Desde ent&atilde;o, esse ponto foi explorado poucas vezes, e foi s&oacute; em 2012 que recebeu a visita de apenas uma pessoa, o cineasta e cinegrafista da National Geographic, James Cameron. O trajeto, agora, demorou 2,5 horas e, ao contr&aacute;rio dos exploradores dos anos 60, Cameron passou aproximadamente tr&ecirc;s horas explorando o local.

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Qual é a parte mais funda do oceano?

Imagem de Pesquisadores afirmam ter encontrado parafuso de 300 milhões de anos no site Mega Curioso

A estrutura está dentro de uma rocha encontrada na região russa de Kaluga, durante uma expedição em 1996.

Em 1996, um grupo de pesquisadores russos partiu em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; regi&atilde;o de Kaluga &agrave; procura de vest&iacute;gios de um meteorito que havia ca&iacute;do naquela regi&atilde;o. A inten&ccedil;&atilde;o da equipe era levantar materiais para pesquisar assuntos relacionados &agrave; Ufologia.
Foi ent&atilde;o que alguns pesquisadores encontraram uma rocha antiga com um parafuso fossilizado. O mais curioso &eacute; que foram feitas avalia&ccedil;&otilde;es para identificar a idade do material e, ao que tudo indica, o parafuso tem mais de 300 milh&otilde;es de anos.
O parafuso mede aproximadamente dois cent&iacute;metros de comprimento e, ap&oacute;s ser analisado cuidadosamente, cientistas afirmam que o material &eacute; da mesma &eacute;poca em que os r&eacute;pteis surgiram em nosso planeta. Explorando ainda mais a pedra superantiga, os pesquisadores descobriram que h&aacute; outro parafuso grudado a ela.
A pergunta mais &oacute;bvia &eacute;: como um objeto como esses, de funcionalidade tecnol&oacute;gica, pode ser t&atilde;o velho? Infelizmente, essa d&uacute;vida ainda n&atilde;o pode ser sanada, pois as pesquisas com a rocha e os parafusos ainda n&atilde;o terminaram. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou dessa hist&oacute;ria? Ser&aacute; mesmo que o parafuso &eacute; assim t&atilde;o antigo? Como isso seria poss&iacute;vel?

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Pesquisadores afirmam ter encontrado parafuso de 300 milhões de anos

Imagem de Qual é o gosto da água de 1,5 bilhão de anos encontrada por cientistas? no site Mega Curioso

Encontrado no interior de uma rocha, o líquido parece não ser muito apetitoso.

H&aacute; aproximadamente um m&ecirc;s, cientistas descobriram uma quantidade de &aacute;gua <a href="https://www.megacurioso.com.br/geologia/36599-agua-em-subsolo-canadense-ajuda-a-estudar-a-existencia-de-vida-em-marte.htm" target="_blank">preservada h&aacute; 1,5 bilh&atilde;o</a> de anos, no Canad&aacute;. A &aacute;gua, aparentemente, ficou esse tempo todo no interior de uma rocha e, desde ent&atilde;o, vem sendo estudada e &eacute; alvo de burburinhos ao redor do mundo.
At&eacute; a&iacute;, tudo bem, mais uma descoberta cient&iacute;fica bacana que pode ajudar pesquisadores de todos os cantos a desvendar alguns dos in&uacute;meros mist&eacute;rios a respeito da vida no planeta, certo? Por&eacute;m, uma das perguntas mais feitas a respeito da tal &aacute;gua supervelha &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sua apar&ecirc;ncia e consist&ecirc;ncia.
De acordo com a pesquisadora Dra. Barbara Sherwood Lollar, em entrevista publicada no <a href="http://articles.latimes.com/2013/jun/08/science/la-sci-ancient-water-qa-20130608" target="_blank">L.A Times</a>, a &aacute;gua tem um aspecto mais pastoso e alaranjado quando exposta ao ar. Outra caracter&iacute;stica &eacute; com rela&ccedil;&atilde;o ao gosto dessa sopinha cremosa, j&aacute; que Barbara teve coragem de experimentar essa subst&acirc;ncia com prazo de validade vencido h&aacute; mais de 1 bilh&atilde;o de anos. Haja coragem!
De acordo com ela, o gosto &eacute; horr&iacute;vel e muito mais salgado do que o da &aacute;gua do mar. Como se n&atilde;o bastasse declarar que experimentou a gosma alaranjada, Barbara disse que o fez mais de uma vez. E a&iacute;, voc&ecirc; teria coragem de provar essa gororoba hist&oacute;rica?

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Qual é o gosto da água de 1,5 bilhão de anos encontrada por cientistas?

Imagem de Fotógrafo e químico japonês retrata a beleza dos minerais no site Mega Curioso

Conheça alguns elementos naturais que formam interessantes agregados cristalinos.

Os minerais s&atilde;o definidos como subst&acirc;ncias naturais homog&ecirc;neas e inorg&acirc;nicas de composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica definida, cujo desenvolvimento resulta em formas geom&eacute;tricas caracter&iacute;sticas conhecidas como cristais. E vamos ser sinceros: os cristais s&atilde;o estruturas incr&iacute;veis que, muitas vezes, podem ter apar&ecirc;ncias surpreendentemente belas e at&eacute; surreais.
Contudo, dentre todos os tipos que existem, alguns exemplos realmente se destacam dos demais, e o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://gizmodo.com/10-beautiful-minerals-you-wont-believe-are-found-on-ea-510268691" target="_blank">Gizmodo</a> reuniu alguns dos mais belos minerais do mundo &mdash; clicados pelo fot&oacute;grafo e qu&iacute;mico japon&ecirc;s <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.flickr.com/photos/fluor_doublet/sets/" target="_blank">Ryoji Tanaka</a> &mdash; em uma lista, a qual voc&ecirc; pode conferir a seguir e contar nos coment&aacute;rio qual &eacute; o seu cristal favorito:
<h2>1 &ndash; Uvarovita</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/36349385810162715.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/fluor_doublet/sets/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ryoji Tanaka </a>
Pertencente &agrave; classe dos neossilicatos, este belo mineral foi descoberto nos Montes Urais, na R&uacute;ssia, em 1832, e hoje &eacute; muito utilizado na produ&ccedil;&atilde;o de joias gra&ccedil;as ao seu brilho, &agrave; sua colora&ccedil;&atilde;o e &agrave; sua beleza.
<h2>2 &ndash; Vanadinita</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/36349385810162742.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/fluor_doublet/sets/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ryoji Tanaka </a>
A figura acima retrata cristais de vanadinita incrustrados em barita branca, o que acaba por destacar ainda mais a sua cor e brilho. Esse incomum mineral foi descoberto no M&eacute;xico em 1801, e &eacute; formado pela oxida&ccedil;&atilde;o do chumbo. A colora&ccedil;&atilde;o da vanadinita varia do vermelho ao amarelo, e &eacute; a principal fonte de obten&ccedil;&atilde;o do van&aacute;dio e, em menor escala, de chumbo tamb&eacute;m.
<h2>3 &ndash; Bismuto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/36349385810162812.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/fluor_doublet/sets/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ryoji Tanaka </a>
Os cristais da imagem acima, embora pare&ccedil;am de mentirinha, s&atilde;o reais e n&atilde;o receberam nenhuma camada de pintura. Na verdade, a curiosa superf&iacute;cie colorida &eacute; resultante do processo de oxida&ccedil;&atilde;o, sendo produzida em laborat&oacute;rio para que os cristais sejam vendidos aos colecionadores de plant&atilde;o. Al&eacute;m disso, o bismuto &eacute; muito utilizado na produ&ccedil;&atilde;o de medicamentos e, principalmente, na fabrica&ccedil;&atilde;o de cosm&eacute;ticos.
<h2>4 &ndash; Tit&acirc;nio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/36349385810162846.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/fluor_doublet/sets/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ryoji Tanaka</a>
Descoberto na Inglaterra em 1791, o tit&acirc;nio &eacute; um elemento qu&iacute;mico que ocorre na natureza em diversos minerais. Suas principais fontes s&atilde;o a ilmenita e o rutilo, podendo ser utilizado para in&uacute;meros fins, como na fabrica&ccedil;&atilde;o de protetores solares, pr&oacute;teses e implantes, ligas met&aacute;licas leves e na produ&ccedil;&atilde;o de tintas brancas super-refletoras.
<h2>5 &ndash; Ouro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/36349385810162911.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/fluor_doublet/sets/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ryoji Tanaka</a>
Este &eacute; um velho conhecido de todos &mdash; e muito, muito, apreciado tamb&eacute;m &mdash;, j&aacute; que circula entre n&oacute;s desde a antiguidade. Muito belo e valioso, al&eacute;m de ser empregado na fabrica&ccedil;&atilde;o de joias e como reserva de valor, o ouro tamb&eacute;m &eacute; utilizado pela ind&uacute;stria eletr&ocirc;nica no revestimento de materiais biol&oacute;gicos, em alguns tratamentos m&eacute;dicos, e pela ind&uacute;stria aeroespacial, por exemplo.

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Fotógrafo e químico japonês retrata a beleza dos minerais

Imagem de Qual seria a aparência da Antártida se ela não fosse coberta de gelo? no site Mega Curioso

Animação da NASA mostra o mais detalhado mapeamento do continente gelado já realizado.

Voc&ecirc; j&aacute; tentou imaginar o que existe embaixo da imensa camada de gelo &mdash; que conta com mais de 3 mil metros de espessura em alguns pontos! &mdash; que cobre a Ant&aacute;rtida? Ent&atilde;o, d&ecirc; uma olhadinha na interessante anima&ccedil;&atilde;o abaixo, produzida pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.youtube.com/user/NASAexplorer?feature=watch">NASA</a>:
Voc&ecirc; pode ativar as legendas em portugu&ecirc;s no menu do v&iacute;deo.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/usDzh7l5HZw?list=UUAY-SMFNfynqz1bdoaV8BeQ" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
O v&iacute;deo mostra a Ant&aacute;rtida desprovida de todo o gelo que a recobre, revelando o que nenhum ser humano jamais p&ocirc;de ver: o leito de rocha que comp&otilde;e o continente. A anima&ccedil;&atilde;o foi criada a partir de um mapa superdetalhado &mdash; o Bedmap2 &mdash; gerado pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.antarctica.ac.uk/about_bas/news/news_story.php?id=2085" target="_blank">British Antarctic Survey</a>.
Esse novo mapa foi desenvolvido com base em um mapeamento anterior, ao qual foram incorporadas milhares de medi&ccedil;&otilde;es realizadas sobre a superf&iacute;cie da Ant&aacute;rtida. Essas informa&ccedil;&otilde;es foram combinadas a imagens de sat&eacute;lite obtidas atrav&eacute;s do ICESat da NASA, al&eacute;m de dados coletados por radar que tamb&eacute;m foram obtidos pela ag&ecirc;ncia espacial por meio do monitoramento realizado por avi&otilde;es especiais.
Al&eacute;m de revelar a topografia do terreno sob a camada gelada, o mapa &mdash; o mais detalhado produzido at&eacute; agora &mdash; tamb&eacute;m nos ajuda a entender como funciona o fluxo de gelo do continente para o oceano, e como essa din&acirc;mica pode contribuir para a eleva&ccedil;&atilde;o do n&iacute;vel dos mares.

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