Imagem de 5 histórias absurdas que vão aumentar seu repertório de bizarrices no site Mega Curioso

Conheça a seguir alguns casos bastante interessantes envolvendo bonecas, refrigerantes, salto alto, linguagem aborígene e pinball

A semana est&aacute; come&ccedil;ando e, agora que voc&ecirc; j&aacute; descansou o suficiente &ndash; ou quase isso &ndash;, sua cabe&ccedil;a est&aacute; pronta para assimilar alguns fatos bizarros que vamos simplesmente jogar na sua vida. A culpa, na verdade, &eacute; galera do <a href="http://www.todayifoundout.com/wp-content/uploads/2014/11/10-Bizarre-Facts-Part-6.jpg" target="_blank">Today I Found Out</a>, que resolveu publicar uma s&eacute;rie de hist&oacute;rias absurdas. Confira algumas delas a seguir:
<h2>1 &ndash; A boneca bizarra da Mattel</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/GVhTo4IarNg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Se hoje j&aacute; temos pessoas pensando em deixar a boneca Barbie com <a href="https://www.megacurioso.com.br/polemica/37131-boneca-barbie-e-remodelada-de-acordo-com-as-medidas-de-mulheres-reais.htm" target="_blank">propor&ccedil;&otilde;es mais realistas</a>, nem sempre foi assim. A representa&ccedil;&atilde;o do corpo feminino em bonecas j&aacute; foi mais bizarra do que se possa imaginar. Em 1975, a Mattel, uma das maiores fabricantes de brinquedos do mundo, lan&ccedil;ou uma boneca que, com uma mexida no bra&ccedil;o, crescia e ficava &ldquo;adulta&rdquo;.
O crescimento, contudo, n&atilde;o afetava apenas a altura da boneca, mas os seios dela tamb&eacute;m, que ficavam maiores. Ent&atilde;o, basicamente, crian&ccedil;as de 1975 ganhavam de seus pais uma boneca cujos seios cresciam.
Quando criada, a ideia era que a bonequinha fosse uma pr&eacute;-adolescente de quem a Barbie pudesse ser bab&aacute;. Enquanto a Barbie tinha pouco mais de 29 cm de altura, a Skipper, como a boneca era chamada, tinha apenas 23 cm. A primeira Skipper produzida foi em 1964 e, desde ent&atilde;o, v&aacute;rias vers&otilde;es da &ldquo;irm&atilde;zinha&rdquo; da Barbie foram lan&ccedil;adas, at&eacute; que, em 1975, ela saiu na vers&atilde;o com seios em crescimento.
Quatro anos depois, a boneca tinha sido lan&ccedil;ada na vers&atilde;o &ldquo;Super Teen&rdquo;, e as crian&ccedil;as j&aacute; n&atilde;o precisavam rodar os bra&ccedil;os da Skipper para que seus seios aumentassem de tamanho &ndash; agora ela j&aacute; era oficialmente adolescente. Em 1985, a Mattel lan&ccedil;ou a &ldquo;Hot Stuff Skipper&rdquo; &ndash; considerando que era um brinquedo, usar o termo &ldquo;hot stuff&rdquo; (&ldquo;coisas picantes&rdquo;, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre) &eacute; meio pesado, voc&ecirc; n&atilde;o acha?
<h2>2 &ndash; Rem&eacute;dio no refrigerante</h2>
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O 7-UP, refrigerante de lim&atilde;o criado por Charles Grigg em 1929, j&aacute; teve l&iacute;tio em sua f&oacute;rmula! Para quem n&atilde;o sabe, l&iacute;tio &eacute; uma subst&acirc;ncia que come&ccedil;ou a ser utilizada h&aacute; pelo menos dois s&eacute;culos em tratamentos psiqui&aacute;tricos, por ser considerado um bom estabilizador de humor &ndash; at&eacute; hoje a droga &eacute; indicada para alguns pacientes com transtorno bipolar.
O primeiro nome da bebida n&atilde;o era 7-UP, mas Big-Label Lithiated Lemon-Lime Soda. Como o nome era grande demais, o fabricante mudou para 7 UP Lithiated Lemon Soda e, em 1936, a bebida passou a ser chamada apenas de 7 UP.
<h2>3 &ndash; Sapatos de salto foram inventados para homens</h2>
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Senhoras e senhores, essa &eacute; de cair de costas: sapatos de salto, que hoje est&atilde;o entre os itens mais adorados por muitas mulheres do mundo, foram originalmente criados para homens! Acredita-se que as primeiras pessoas a usarem saltos altos foram os guerreiros persas, por volta do s&eacute;culo IX.
&Agrave; &eacute;poca, o salto era utilizado para melhorar o desempenho daqueles que andavam a cavalo, para evitar que os p&eacute;s dos guerreiros escorregassem nos estribos. Quando os cavaleiros persas foram at&eacute; a Europa em 1599, pedir ajuda para acabar com o Imp&eacute;rio Otomano, os saltos altos chamaram a aten&ccedil;&atilde;o e a tend&ecirc;ncia acabou sendo adotada pelos aristocratas europeus.
A partir da&iacute;, os sapatos de salto alto passaram a ser considerados s&iacute;mbolos de status que, de quebra, deixavam os homens mais altos e confiantes. O rei Lu&iacute;s XIV que o diga, afinal, por mais que fosse uma pessoa extremamente importante para a Fran&ccedil;a, ele era um homem de baixa estatura (1,62 m), problema que foi resolvido como? Isso mesmo: com saltos altos.
Lu&iacute;s XIV n&atilde;o economizava no tamanho dos saltos de seus sapatos, que atingiam respeitosos 10 cm! Para se diferenciar do restante da corte, o rei mandou que todos os seus saltos fossem vermelhos e decretou que somente membros da alta sociedade poderiam usar saltos vermelhos.
Foi nos anos de 1600 que as mulheres come&ccedil;aram a usar saltos tamb&eacute;m, como uma forma de se buscar igualdade. Nesse ponto, n&atilde;o h&aacute; como negar, elas definitivamente roubaram a cena.
<h2>4 &ndash; O idioma feito s&oacute; com assovios</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/nYKBTjSNMv8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O Silbo Gomero &eacute; o idioma que a regi&atilde;o de La Gomera, nas Ilhas Can&aacute;rias, &ldquo;fala&rdquo;. At&eacute; a&iacute;, tudo bem. A quest&atilde;o &eacute; que, na verdade, essa linguagem &eacute; feita &agrave; base de assovios. De acordo com o Today I Found Out, antes da coloniza&ccedil;&atilde;o espanhola, os moradores da regi&atilde;o se comunicavam apenas com assovios. Hoje, apesar da L&iacute;ngua Espanhola ser difundida, a tradi&ccedil;&atilde;o dos assovios ainda &eacute; bastante forte.
Acredita-se que a linguagem original, usada pelos abor&iacute;genes Guanches, contava com algumas palavras tamb&eacute;m, ainda que a maior parte da comunica&ccedil;&atilde;o fosse feita com os assovios. A linguagem surgiu quando os primeiros Guanches, vindos do norte da &Aacute;frica, adaptaram as poucas palavras que utilizavam para os assovios.
Se voc&ecirc; est&aacute; se perguntando por que algum povo desenvolveria um idioma feito de assovios, saiba que se comunicar a longas dist&acirc;ncias antigamente n&atilde;o era assim t&atilde;o simples, e, por isso, para mandar recados mesmo para quem estava longe, os assovios eram a melhor estrat&eacute;gia.
Nesse sentido, a ideia de criar um significado para cada tipo de assovio foi, realmente, incr&iacute;vel, principalmente porque essas pessoas estavam em um lugar cheio de montanhas, vales e desfiladeiros &ndash; nesse tipo de ambiente, um assovio pode viajar a at&eacute; 3 km. Assoviar, portanto, era muito mais pr&aacute;tico do que percorrer essa dist&acirc;ncia toda para mandar um recado.
<h2>5 &ndash; Pinball j&aacute; foi um jogo ilegal!</h2>
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Em janeiro de 1920 os EUA aprovaram uma lei que proibia a produ&ccedil;&atilde;o, o transporte e a venda de &aacute;lcool em todo o pa&iacute;s. O per&iacute;odo foi marcado por uma s&eacute;rie de interven&ccedil;&otilde;es de ordem moral e, por isso, os jogos de apostas tamb&eacute;m foram proibidos.
Todas as m&aacute;quinas que funcionam &agrave; base do dep&oacute;sito de moedinhas acabaram sendo proibidas por serem consideradas &ldquo;jogos de azar&rdquo;. O alvo mais procurado pela pol&iacute;cia &agrave; &eacute;poca eram as m&aacute;quinas de pinball. Policiais frequentemente invadiam estabelecimentos que tinham essas m&aacute;quinas, geralmente retirando o equipamento &agrave; for&ccedil;a. Em seus com&iacute;cios, pol&iacute;ticos destru&iacute;am as m&aacute;quinas de pinball diante do p&uacute;blico, para mostrar que a lei estava sendo cumprida.
No dia 21 de janeiro de 1942 o pinball foi oficialmente banido da cidade de Nova York, o que acabou inspirando prefeitos de outras cidades norte-americanas a fazer o mesmo. Ainda era legal, no entanto, ter uma m&aacute;quina de pinball em casa, para jogar com os amigos, sem qualquer tipo de cobran&ccedil;a.
L&oacute;gico que muitos estabelecimentos mantinham o jogo e o escondiam em locais mais escuros. No final das contas, a proibi&ccedil;&atilde;o acabou fazendo com que o design do pinball fosse remodelado, para parecer diferente e, talvez assim, enganar a fiscaliza&ccedil;&atilde;o.
A proibi&ccedil;&atilde;o virou caso de tribunal em 1976, quando defensores do jogo o apontaram como n&atilde;o sendo mais uma m&aacute;quina de apostas. Al&eacute;m disso, os defensores argumentaram que ele era saud&aacute;vel por testar a paci&ecirc;ncia, a coordena&ccedil;&atilde;o motora e os reflexos do participante, o que o tornava um jogo de habilidades, n&atilde;o de sorte.
Roger Sharpe &eacute; o nome do cara que resolveu jogar uma partida nos tribunais para provar que, de fato, o jogo n&atilde;o dependia de sorte. E gra&ccedil;as a ele o pinball se tornou legal novamente.

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5 histórias absurdas que vão aumentar seu repertório de bizarrices

Imagem de Você sabe de onde surgiu o termo “boicote”? no site Mega Curioso

Conheça melhor a história por trás dessa ação que denota a abstenção voluntária de se comunicar com certa pessoa, usar e comprar algo ou de frequentar algum lugar

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; utilizou o termo &ldquo;boicote&rdquo; ao protestar por alguma coisa que n&atilde;o concordou. Por exemplo, o pre&ccedil;o daquele chocolate que voc&ecirc; adora subiu demais, &ldquo;vamos boicotar!&rdquo;. O gar&ccedil;om da pizzaria da esquina atendeu mal um amigo seu, o que voc&ecirc;s fazem? Boicotam.
Boicotar &eacute; abster-se, &eacute; evitar, voluntariamente algu&eacute;m, algum servi&ccedil;o, algum produto ou mesmo um local como uma forma de protesto. Mas voc&ecirc; sabe de onde veio o termo &ldquo;boicote&rdquo;? Para contar essa hist&oacute;ria voltaremos &agrave; Irlanda ao s&eacute;culo XIX, &eacute;poca em que tal capit&atilde;o Charles C. Boycott vivia.
<h2>A guerra das terras</h2>
De acordo com um artigo do <a href="http://www.todayifoundout.com/index.php/2014/02/mass-avoidance-business-called-boycotting/">Today I Found Out</a>, naquele tempo, a situa&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s n&atilde;o era nada boa, sendo que apenas 0,2% da popula&ccedil;&atilde;o era propriet&aacute;ria de algum pedacinho de terra. Tudo porque a maioria dos propriet&aacute;rios tamb&eacute;m nem viviam em territ&oacute;rio irland&ecirc;s e alugavam as suas terras para locat&aacute;rios arrendarem, geralmente com contratos de um ano, o que tornava tudo ainda mais complicado.
Essa &eacute;poca ficou conhecida como Guerra das Terras, que foi quando, finalmente, os locat&aacute;rios resolveram se rebelar contra o dom&iacute;nio dos propriet&aacute;rios dos lotes. Ent&atilde;o, em meados do s&eacute;culo XIX, esses inquilinos/colonos se uniram para alcan&ccedil;ar tr&ecirc;s metas principais: aluguel justo, firmeza de posse e venda livre.
<h2>O in&iacute;cio do boicote</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10125305069248.jpg" />Charles Stewart Parnell
Uma organiza&ccedil;&atilde;o de locat&aacute;rios que buscava essas tr&ecirc;s metas e se destacou bastante na &eacute;poca foi a Liga Nacional Irlandesa de Terras. Em setembro de 1880, o l&iacute;der dessa liga, o membro do parlamento Charles Stewart Parnell, estava discursando para os membros da organiza&ccedil;&atilde;o.
Nessa ocasi&atilde;o, Parnell sugeriu que qualquer arrendat&aacute;rio que tentasse invadir a terra de outro inquilino que houvesse sido expulso, deveria ser evitado por todos, em vez de morto (como era de costume em muitos lugares). &nbsp;Ele disse nas seguintes palavras:
Evit&aacute;-lo na feira, no campo, no mercado e at&eacute; mesmo no lugar de culto, deixando-o sozinho, isolando-o do resto do pa&iacute;s, como se ele fosse o leproso. Voc&ecirc; tem que mostrar a ele o seu &oacute;dio do crime que ele cometeu.
Como voc&ecirc; pode perceber nesse discurso, essencialmente, Parnell estava propondo um boicote, mas n&atilde;o ainda utilizando esse termo, que s&oacute; viria algum tempo depois, mas n&atilde;o muito... Mais precisamente, apenas duas semanas depois, o termo passaria a ser usado com veem&ecirc;ncia.
<h2>Boycott entra na Hist&oacute;ria (para nunca mais sair)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/10/10125348453252.jpg" />
Nessa mesma &eacute;poca, o capit&atilde;o Charles Boycott, agora aposentado do servi&ccedil;o militar, estava trabalhando como agente de terra para o terceiro conde de Erne (ou Lorde Erne), John Crichton. Como as colheitas tinham sido muito escassas naquele ano, Lorde Erne ofereceu aos seus inquilinos uma redu&ccedil;&atilde;o de apenas dez por cento em seus alugu&eacute;is.
Os inquilinos n&atilde;o aceitaram e exigiram que a redu&ccedil;&atilde;o fosse de 25%, o que o Lorde recusou. Ent&atilde;o, seu agente de terra, Boycott, tentou despejar onze inquilinos inadimplentes das terras do conde. Tendo como refer&ecirc;ncia o discurso anterior de Parnell, embora ele n&atilde;o se referisse aos propriet&aacute;rios ou agentes de terra, a t&aacute;tica foi aplicada pelos colonos diretamente para Charles Boycott.
Boycott come&ccedil;ou o processo de envio de ordens de despejo para quem n&atilde;o tinha contribu&iacute;do no aluguel, mandando a pol&iacute;cia junto. E o povo se irritou. Os inquilinos se tornaram hostis quando as ordens de despejo tentavam ser entregues, atirando coisas, at&eacute; que a pol&iacute;cia deixou de ser capaz de atender todos os avisos.
Mas para uma pessoa ser despejada, ela precisava receber a notifica&ccedil;&atilde;o e a revolta do povo fez com que isso n&atilde;o acontecesse. Sem os avisos entregues, ningu&eacute;m teve de deixar suas casas. Logo em seguida, os inquilinos decidiram usar a proposta de ostracismo social do discurso de Parnell contra Boycott e quem trabalhava para ele.
Com isso, em pouco tempo, aqueles que trabalhavam para Boycott come&ccedil;aram a deixar o seu servi&ccedil;o, pois eram coagidos, amea&ccedil;ados ou mesmo ignorados.
<h2>Boycott vira verbo</h2>
Al&eacute;m da a&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o de inquilinos, outras empresas tamb&eacute;m deixaram de fazer neg&oacute;cios com Charles Boycott. Para ter uma ideia, ele n&atilde;o podia sequer comprar comida localmente. Se locomover para longe de l&aacute; tamb&eacute;m ficou dif&iacute;cil, pois motoristas de carruagens e capit&atilde;es de navios tamb&eacute;m passaram a evit&aacute;-lo. A coisa estava feia para Boycott.
No final de novembro de 1880, toda essa situa&ccedil;&atilde;o complicada levou Boycott a ser for&ccedil;ado a deixar a sua casa, fugindo para Dublin. Por&eacute;m, ele n&atilde;o encontrou tranquilidade por l&aacute; tamb&eacute;m, pois foi recebido com hostilidade e as empresas que antes estavam dispostas a negociar foram amea&ccedil;adas de serem "boicotadas".
Ent&atilde;o, a pr&aacute;tica do boicote se espalhou naquele pa&iacute;s e, em cerca de uma d&eacute;cada, toda vez que uma empresa realizava algum neg&oacute;cio que gerava a antipatia da Liga Nacional Irlandesa de Terras, ela era boicotada. Ent&atilde;o, depois disso, o termo passou a ser usado para todo o tipo de absten&ccedil;&atilde;o volunt&aacute;ria como forma de protesto ou isolamento organizado: o boicote (em ingl&ecirc;s, o termo ficou "boycott" mesmo).

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Você sabe de onde surgiu o termo “boicote”?

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No aniversário de queda do muro, vale lembrar como era viver em um mundo separatista

Um dos epis&oacute;dios hist&oacute;ricos mais importantes da contemporaneidade completou no dia 9 seu anivers&aacute;rio de 25 anos: a queda do muro de Berlim, que dividia o mundo entre socialistas e capitalistas. Ainda que o governo da Alemanha Oriental tenha feito de tudo para fortificar a barreira &ndash; com torres de vigia, c&atilde;es de guarda e armadilhas para pegar poss&iacute;veis fuj&otilde;es &ndash; algumas pessoas conseguiram escapar das barreiras de algumas formas criativas:
<h2>1 &ndash; Com uma corda esticada</h2>
O acrobata Horst Klein conseguiu fugir da Alemanha Oriental em 1963gra&ccedil;as &agrave;s suas habilidades acrob&aacute;ticas. Ousado, Klein escapou com a ajuda de um cabo de alta tens&atilde;o inutilizado e, assim, criou uma forma de ir do ponto onde estava at&eacute; o outro lado do muro, movendo-se cuidadosamente com as m&atilde;os e, quando os bra&ccedil;os ficavam cansados, ele dava conta do recado e conseguia se locomover com o resto do corpo. Eventualmente ele acabou caindo do cabo, mas pelo menos caiu do lado ocidental do muro, que era o seu objetivo.
<h2>2 &ndash; Tirolesa</h2>
Inspirados pela hist&oacute;ria de Klein, os amigos Michael Becker e Holger Bethke tiveram a ideia de aprimorar a t&eacute;cnica do outro fugitivo e, para isso, contaram com a ajuda de uma pessoa que estava ao lado ocidental do muro.
Os caras basicamente subiram at&eacute; o topo de um pr&eacute;dio de cinco andares. De l&aacute;, arremessaram uma corda fina de pesca que foi parar em um pr&eacute;dio do outro lado do muro, onde o amigo os esperava para prender a linha e melhorar a resist&ecirc;ncia dela adicionando um cabo de a&ccedil;o. Foi como se estivessem em uma tirolesa que os amigos conseguiram passar de um lado para o outro do muro.
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<h2>3 &ndash; Enganando o guarda</h2>
O austr&iacute;aco Heinz Meixner usou seu carro min&uacute;sculo &ndash; um Austin Healey Sprite convers&iacute;vel &ndash; para enganar os guardas e, de quebra, fugir com sua m&atilde;e, que estava escondida no porta-malas. Ele arrancou um dos para-brisas e, quando foi pedir ajuda para um guarda que fiscalizava os arredores do muro, aproveitou para distrair o cara e pisar fundo no acelerador, passando por baixo da barreira que fazia a divis&atilde;o.
<h2>4 &ndash; Usando o passaporte</h2>
Uma das formas de fuga bastante utilizadas por pessoas corajosas e com certa cara de pau era a de passar a fronteira dirigindo, como se fossem membros do Playboy Club de Monique &ndash; a carteirinha do clube era muito parecida com o passaporte, ent&atilde;o o fuj&atilde;o fazia cara de quem n&atilde;o estava morrendo de medo, mostrava o passaporte meio de longe e, acredite voc&ecirc; ou n&atilde;o, a mentira colou muitas vezes e v&aacute;rias pessoas cruzaram o muro na maior tranquilidade.
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<h2>5 &ndash; Arrebentando o muro</h2>
Logo que o muro foi erguido, uma das op&ccedil;&otilde;es de fuga envolvia o uso da for&ccedil;a bruta mesmo. Em dezembro de 1961, Harry Deterling conduziu o que chamou de &ldquo;o &uacute;ltimo trem para a liberdade&rdquo;. Em vez de diminuir a velocidade ao chegar perto do muro, Deterling acelerou e simplesmente atravessou a barreia at&eacute; o lado ocidental da divisa.
A bordo estavam sete pessoas de sua fam&iacute;lia e outros 16 passageiros &ndash; desses, seis preferiram voltar para a Alemanha Oriental.
<h2>6 &ndash; Com um bal&atilde;o</h2>
Hans Gunter Strelczyk e Wetzel aproveitaram os conhecimentos mec&acirc;nicos que tinham e constru&iacute;ram um motor de bal&atilde;o de ar quente. A capa do bal&atilde;o foi improvisada pelas esposas dos dois, que remendaram peda&ccedil;os de lona e len&ccedil;&oacute;is. O plano deu certo e, em setembro de 1979, os dois casais fugiram acompanhados de seus quatro filhos.
<h2>7 &ndash; Por um t&uacute;nel</h2>
Doze pessoas conseguiram escapar em maio de 1962 por meio de um t&uacute;nel subterr&acirc;neo que foi constru&iacute;do gra&ccedil;as &agrave; lideran&ccedil;a de um homem de 81 anos e um grupo de idosos. Eles passaram 16 dias cavando o que ficou conhecido como &ldquo;T&uacute;nel do Idoso&rdquo; &ndash; tinha quase 50 metros de comprimento e seis de altura. O espa&ccedil;o era alto porque os escavadores queriam libertar suas fam&iacute;lias de maneira confort&aacute;vel.

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7 formas pelas quais as pessoas conseguiram fugir do Muro de Berlim

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Prepare-se para conhecer um pouco melhor um dos arquipélagos mais belos do planeta

Imagine que voc&ecirc; se encontra em uma ilha de areia bem fina e branquinha banhada por &aacute;guas cristalinas, com montanhas cobertas por vegeta&ccedil;&atilde;o exuberante &agrave;s suas costas, e que uma brisa fresquinha est&aacute; acariciando o seu rosto e os seus cabelos suavemente. Seria essa a descri&ccedil;&atilde;o do para&iacute;so? Mais ou menos... Esse &eacute; o panorama com o qual as pessoas se deparam quando v&atilde;o para Seychelles &mdash; praticamente um para&iacute;so na Terra.
Localizada no Oceano &Iacute;ndico, a Rep&uacute;blica de Seychelles &eacute; formada por um arquip&eacute;lago contando com aproximadamente 115 ilhas, somando uma &aacute;rea total de 455 quil&ocirc;metros quadrados. A maior delas se chama Mah&eacute;, e estima-se que quase 90% da popula&ccedil;&atilde;o total &mdash; de 91.650 habitantes &mdash; de Seychelles viva nessa ilha. &Eacute; tamb&eacute;m em Mah&eacute; que fica a capital Vict&oacute;ria, que conta com uma popula&ccedil;&atilde;o de 25 mil habitantes. Vamos embarcar nessa viagem?
<h2>Reduto pirata</h2>
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O arquip&eacute;lago fica situado a noroeste de <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/44649-proxima-parada-madagascar-encante-se-com-uma-das-maiores-ilhas-do-mundo.htm" target="_blank">Madagascar</a>, e as ilhas eram desabitadas at&eacute; a Companhia Inglesa das &Iacute;ndias Orientais chegar por l&aacute; em 1609. Em 1756, os franceses conquistaram o territ&oacute;rio e o anexaram &agrave; col&ocirc;nia das Ilhas Maur&iacute;cio, e em 1814, os brit&acirc;nicos reconquistaram o controle das ilhas. E, enquanto <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/42767-proxima-parada-inglaterra-que-tal-viajar-pela-terra-da-rainha-.htm" target="_blank">ingleses</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/43265-proxima-parada-franca-conheca-melhor-o-pais-da-torre-eiffel.htm" target="_blank">franceses</a> brigavam, Seychelles se transformou em um id&iacute;lico reduto de piratas.
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Seychelles conquistou sua independ&ecirc;ncia em 1977, e o mesmo partido permaneceu no poder at&eacute; o ano de 2003, quando ocorreram as primeiras elei&ccedil;&otilde;es da hist&oacute;ria do pa&iacute;s. Atualmente a ind&uacute;stria &eacute; baseada principalmente na pesca, no cultivo e processamento do coco e da baunilha e, evidentemente, no turismo.
Ali&aacute;s, o pa&iacute;s valoriza o turismo sustent&aacute;vel, controlando a quantidade de turistas que visitam as ilhas e contando com v&aacute;rias &aacute;reas de preserva&ccedil;&atilde;o. O principal aeroporto fica localizado na Ilha de Mah&eacute; e, para chegar at&eacute; Seychelles, as melhores op&ccedil;&otilde;es para os brasileiros seriam ir at&eacute; Doha ou Dubai e, ent&atilde;o, seguir viagem ou ir at&eacute; o Qu&ecirc;nia ou &Aacute;frica do Sul e, depois, embarcar com destino ao para&iacute;so.
<h2>As Ilhas</h2>
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Conforme comentamos anteriormente, a Rep&uacute;blica de Seychelles &eacute; composta por aproximadamente 115 ilhas, que s&atilde;o divididas em coralinas e gran&iacute;ticas. As coralinas &mdash; formadas a partir da sedimenta&ccedil;&atilde;o sobre um recife de coral ou seu levantamento tect&ocirc;nico &mdash; somam 74 e formam cinco grupos de at&oacute;is, Farquhar, Alpohonse, Amirantes, Southern Coral e o Aldabra. Elas ficam mais externas com respeito &agrave;s demais ilhas, e muitas s&atilde;o desabitadas.
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J&aacute; as 41 ilhas gran&iacute;ticas &mdash; que, basicamente, s&atilde;o montanhas e picos que se elevam do mar a partir do Planalto Oce&acirc;nico das Mascarenhas &mdash;, em sua maioria internas, s&atilde;o as mais ocupadas pela popula&ccedil;&atilde;o e est&atilde;o situadas nos arredores das principais ilhas de Seychelles: La Digue, Praslin e Mah&eacute;.
<h2>Principais atra&ccedil;&otilde;es</h2>
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Como se as &aacute;guas cor de jade, as areias branquinhas e a vegeta&ccedil;&atilde;o exuberante n&atilde;o fossem o suficiente para compor a paisagem, La Digue ainda fica rodeada por outras pequenas ilhas bel&iacute;ssimas como a &Icirc;le Cocos e a F&eacute;licit&eacute;. Al&eacute;m disso, La Digue &eacute; menos desenvolvida &mdash; e menos invadida por turistas &mdash; do que Mah&eacute; e Praslin. Entre suas praias mais famosas est&atilde;o as Anse (ou baia) de Cocos, Source d&rsquo;Argent, Grande e Petite.
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Praslin &eacute; a segunda maior ilha de Seychelles e fica a apenas 5 quil&ocirc;metros de La Digue e 45 de Mah&eacute;. Com uma popula&ccedil;&atilde;o de 5,5 mil habitantes, ela &eacute; considerada um &ldquo;meio termo&rdquo; entre La Digue e Mah&eacute; com respeito ao agito, e conta com florestas bem preservadas, montanhas verdinhas e praias paradis&iacute;acas &mdash; como a Anse Volbert e Anse Lazio.
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Al&eacute;m disso, &eacute; em Praslin que se encontra a reserva natural Vall&eacute;e de Mai, que figura na lista de patrim&ocirc;nios da humanidade da <a href="http://whc.unesco.org/pg.cfm?cid=31&amp;l=en&amp;id_site=261&amp;gallery=1&amp;&amp;maxrows=24" target="_blank">UNESCO</a>. Esse local &mdash; que permaneceu intocado at&eacute; a d&eacute;cada de 30! &mdash; serve de lar para esp&eacute;cies end&ecirc;micas de plantas e animais, e conta com algumas trilhas pelas quais os visitantes podem passear. Se voc&ecirc; &eacute; amante da natureza, este &eacute; um lugar que voc&ecirc; n&atilde;o pode deixar de visitar. Por &uacute;ltimo, Mah&eacute;...
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Apesar de Mah&eacute; ser a maior das ilhas do arquip&eacute;lago, n&atilde;o pense que voc&ecirc; vai encontrar por l&aacute; as praias urbanas com as quais estamos acostumados. Al&eacute;m de atra&ccedil;&otilde;es como o mercado, jardim bot&acirc;nico e da catedral local, Mah&eacute; conta com v&aacute;rias ba&iacute;as banhadas por &aacute;guas limp&iacute;ssimas, e oferece a possibilidade de que os turistas possam mergulhar com tubar&otilde;es-baleia ou se banhar em praias espetaculares como a Petit Anse, Police Bay, Grande Anse, Anse Intendance e Anse Louis.
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Al&eacute;m de visitar praias e ilhas e de se aventurar por trilhas pouco exploradas, os turistas que visitam Seychelles tamb&eacute;m podem se dedicar ao mergulho e &agrave; pr&aacute;tica de esportes aqu&aacute;ticos como o windsurfe e a vela, assim como curtir passeios de barco e outras op&ccedil;&otilde;es focadas no ecoturismo. E o melhor: &eacute; poss&iacute;vel encontrar acomoda&ccedil;&atilde;o para todos os gostos e bolsos, incluindo resorts superluxuosos, assim como hot&eacute;is familiares e pousadas simples.
<h2>Forrando o est&ocirc;mago</h2>
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A culin&aacute;ria, como voc&ecirc; j&aacute; deve ter deduzido, est&aacute; baseada principalmente em peixes e frutos do mar, preparados com uma boa dose especiarias, vegetais e coco. Al&eacute;m disso, a cozinha de Seychelles consiste em uma fus&atilde;o de sabores com toques da culin&aacute;ria indiana, inglesa, chinesa, francesa e africana.
Entre os pratos mais conhecidos, est&atilde;o o chutney de tubar&atilde;o &mdash; preparado com carne do peixe servido com lentilhas, papaia verde e arroz &mdash; e o Ladob, que pode ser doce ou salgado. A vers&atilde;o doce desse prato consiste em batatas doces e banana-da-terra verde cozidas com leite de coco, a&ccedil;&uacute;car, baunilha e noz moscada. A op&ccedil;&atilde;o salgada do Ladob &eacute; preparada sem o a&ccedil;&uacute;car e a baunilha, e inclui peixe na receita.
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Agora, se voc&ecirc; n&atilde;o for muito aventureiro quando o assunto s&atilde;o as comidinhas, caso voc&ecirc; se depare com Rousettes, fique esperto. A base desse prato &eacute; a carne de morcegos frug&iacute;voros &mdash; cujo sabor &eacute; parecido ao da carne de veado &mdash; preparada de v&aacute;rias maneiras. Mas, se voc&ecirc; pedir Rousettes sem querer, voc&ecirc; pode ajudar a comida descer com um pouco de Calou, uma bebida alc&oacute;olica preparada a partir da seiva de coco.
Al&eacute;m do Calou, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode experimentar uma bebida chamada Bacca, feita com licor de cana-de-a&ccedil;&uacute;car ou, ainda, Coco d&rsquo;Amour, preparada com licor de coco. No entanto, se voc&ecirc; o seu neg&oacute;cio s&atilde;o as cervejinhas, entre as marcas locais voc&ecirc; poder&aacute; encontrar a Seybrew e a Ekyu.
<h2>Algumas curiosidades:</h2>
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<ul>
<li>Al&eacute;m da reserva Natural <a href="http://whc.unesco.org/en/list/261" target="_blank" style="background-color: transparent;">Vall&eacute; de Mai</a>, localizada na Ilha de Praslin, o <a href="http://whc.unesco.org/en/list/185" target="_blank" style="background-color: transparent;">Atol de Aldabra</a>, composto por quatro ilhotas, tamb&eacute;m figura como patrim&ocirc;nios da humanidade da UNESCO;</li>
<li>A moeda oficial de Seychelles &eacute; a R&uacute;pia das Seychelles, e os idiomas mais falados no pa&iacute;s s&atilde;o o ingl&ecirc;s, franc&ecirc;s e o crioulo &mdash; uma mistura dos outros dois idiomas chamado pela popula&ccedil;&atilde;o local de Seselwa;</li>
</ul>
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<ul>
<li>A capital de Seychelles, Victoria, &eacute; a menor capital de todo o mundo;</li>
<li>Quase metade de toda a &aacute;rea do territ&oacute;rio &eacute; ocupada por parques nacionais e reservas naturais;</li>
</ul>
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<ul>
<li>Uma das ilhas de Seychelles, a Round, costumava ser uma col&ocirc;nia para leprosos;</li>
<li>A maior popula&ccedil;&atilde;o de tartarugas marinhas do mundo &mdash; composta por 150 mil animais &mdash; se encontra em Seychelles. Em outras palavras, existem mais tartarugas que pessoas no pa&iacute;s!</li>
</ul>
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<ul>
<li>Esmeralda &mdash; uma tartaruga gigante que vive em Seychelles &mdash; &eacute; tida como a segunda mais velha do mundo de que se tem not&iacute;cia, contando com 170 anos. At&eacute; onde se sabe, quem ocupa o primeiro lugar &eacute; Jonathan (da esp&eacute;cie Geochelone gigantea, a mesma de Esmeralda) e que conta com, pelo menos 182 aninhos.</li>
</ul>

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Próxima parada: Seychelles – Mergulhe neste verdadeiro paraíso na Terra

Imagem de Ter cachorro pode render 74 chicotadas no Irã no site Mega Curioso

O projeto foi proposto por 32 deputados, onde acreditam que os cães são animais impuros

Os donos de cachorros no Ir&atilde; poder&atilde;o ser castigados com at&eacute; 74 chicotadas se entrar em vigor uma nova lei defendida pelos deputados conservadores para proibir estes animais nas ruas e nas casas.
O projeto de lei, proposto por 32 deputados do Parlamento iraniano dominado pelos conservadores, tamb&eacute;m inclui multas de 10 a 100 milh&otilde;es de riales (entre 370 e 3.700 d&oacute;lares), segundo o jornal reformista Shargh.
A tradi&ccedil;&atilde;o isl&acirc;mica considera impuros os cachorros, um animal pouco comum no Ir&atilde;, mas que algumas fam&iacute;lias t&ecirc;m como mascote, principalmente nas grandes cidades.&nbsp;No Ir&atilde;, acariciar um cachorro ou entrar em contato com sua saliva &eacute; considerado "najis", ou seja, um contato direto que deixa o corpo impuro.
Segundo a proposta de lei, os cachorros confiscados ser&atilde;o levados para um zool&oacute;gico ou deixados em liberdade na natureza.&nbsp;A ala mais conservadora do Parlamento iraniano est&aacute; preocupada com a influ&ecirc;ncia cultura do Ocidente, que inclui a afei&ccedil;&atilde;o por c&atilde;es, a televis&atilde;o via sat&eacute;lite ou o acesso &agrave; internet.
T&eacute;h&eacute;ran,&nbsp;Ir&atilde;
Via&nbsp;<a href="http://www.emresumo.com.br/2014/11/07/ter-cachorro-render-74-chicotadas_53014.html" target="_blank">Em Resumo</a>

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Ter cachorro pode render 74 chicotadas no Irã

Imagem de Argentino encontra ossos de mastodonte ao cavar poço em seu jardim  no site Mega Curioso

Os fósseis foram encontrados no fundo de uma construção em San Lorenzo, cerca de 300 km ao norte da capital Argentina

Um homem que cavava um po&ccedil;o em seu jardim encontrou f&oacute;sseis que especialistas acreditam ser de um mastodonte de 10 mil anos de idade na cidade de San Lorenzo, 300 km ao norte da capital argentina.
"Supomos que se trata de um mastodonte e que sua presa era de marfim, mas precisamos realizar estudos para confirmar nossas suposi&ccedil;&otilde;es", declarou ao canal Todo Noticias Gines Benitez, chefe do Museu Hist&oacute;rico Regional de San Lorenzo.
Benitez indicou que a maioria destes animais eram herb&iacute;voros e que apenas a presa pode pesar cerca de oito quilos.&nbsp;"Esta seria a presa de um mastodonte de 10 mil anos de idade", disse ele a lado de John Nobile, membro da equipe de antropologia forense de San Lorenzo.
Os f&oacute;sseis foram encontrados por um homem chamado Alcides, quando cavava um po&ccedil;o no fundo da casa que est&aacute; construindo em San Lorenzo, uma cidade vizinha de Ros&aacute;rio, a terceira maior cidade do pa&iacute;s.
"Eu estava escavando e em um dado momento encontrei algo muito duro. &Eacute; comum encontrar ra&iacute;zes ou tijolos enterrados, mas isso era diferente. Eu estava removendo o solo ao redor e finalmente encontre um osso enorme", disse o homem &agrave; imprensa local.&nbsp;San Lorenzo est&aacute; localizado nos Pampas e &eacute; uma &aacute;rea onde j&aacute; foram encontrados outros mastodontes.
Buenos Aires, Argentina
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/11/07/argentino-encontra-ossos-mastodonte-cavar-poco-jardim_51970.html" target="_blank">Em Resumo</a>

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Argentino encontra ossos de mastodonte ao cavar poço em seu jardim 

Imagem de Anúncio de removedor de pelos usa foto de terrorista do 11 de Setembro no site Mega Curioso

Porta-voz da fabricante disse que imagem é frequentemente usada na Turquia como meme

Uma empresa turca escolheu um garoto-propaganda pouco convencional para anunciar seu produto removedor de pelos: trata-se de Khalid Sheikh Mohammed, considerado o principal mentor dos atentados do 11 de Setembro.
Na propaganda, o texto em turco diz que &ldquo;ele mal pode esperar por ver seus pelos caindo&rdquo;. Logo abaixo do produto, chamado &ldquo;Epila&rdquo;, a mensagem em vermelho significa &ldquo;experimente agora&rdquo;.
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Mehmet Can Yildiz, porta-voz da empresa, pediu desculpas pela confus&atilde;o e revelou que a foto do terrorista, que hoje est&aacute; preso em Guant&aacute;namo, foi encontrada em uma rede social da Turquia parecida com o 4chan. &ldquo;N&atilde;o sab&iacute;amos que ele era um terrorista. Essa foto &eacute; muito popular em memes turcos que circulam pela internet&rdquo;, contou a porta-voz a um jornal do pa&iacute;s.
&ldquo;Esse homem &eacute; bastante peludo, ent&atilde;o achamos que o corpo dele combinava com nosso an&uacute;ncio. N&atilde;o quer&iacute;amos passar nenhuma mensagem pol&iacute;tica. Eu repito: escolhemos esse homem por seus pelos, n&atilde;o por ser um terrorista&rdquo;, explicou Mehmet.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/11/05/anuncio-removedor-usa-foto-de-terrorista-11-de-setembro_51872.html" target="_blank">Em Resumo</a>

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Anúncio de removedor de pelos usa foto de terrorista do 11 de Setembro

Imagem de Conheça a história do menino que “não come” há um ano no site Mega Curioso

No dia 14 de outubro de 2013, Landon Jones, de 12 anos, simplesmente parou de comer e beber normalmente. Especialistas tentam encontrar respostas para a condição do garoto

E se do dia para a noite seu apetite desaparecesse? Foi o que aconteceu com Landon Jones, de 12 anos. O garoto do Iowa, nos EUA, perdeu sua fome e sede no dia 14 de outubro do ano passado e nunca mais as encontrou. Daquele dia at&eacute; o in&iacute;cio deste m&ecirc;s, Landon perdeu quase 16,3 kg, despencando de 47,1 kg para 30,8 kg &ndash; pode n&atilde;o parecer muito, mas, considerando que ele &eacute; uma crian&ccedil;a de 12 anos, os n&uacute;meros s&atilde;o preocupantes.
Os pais do menino, Michael e Debbie Jones, o levaram no pediatra da cidade de Waterloo, onde vivem. L&aacute; o m&eacute;dico receitou um antibi&oacute;tico &mdash; sem resultados, o garoto continuava sem a m&iacute;nima vontade de comer ou beber. Raramente ele come mais do que uma mordida de sandu&iacute;che e batatas chips no almo&ccedil;o, e s&oacute;.
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A busca pela cura da doen&ccedil;a de Landon levou seus pais a percorrerem cinco diferentes cidades nos EUA procurando um m&eacute;dico que pudesse diagnosticar o problema. Nem mesmo os especialistas da mundialmente renomada Mayo Clinic, no Minnesota, conseguiram descobrir qual era o problema com o garoto. Agora, os Institutos Nacionais de Sa&uacute;de dos EUA est&atilde;o considerando um agendamento para ele &ndash; esses lugares examinam apenas os casos mais raros de doen&ccedil;as no mundo.
<h2>Sofrimento constante</h2>
Michael diz que seu filho sente tonturas quase 24 horas por dia. A doen&ccedil;a tem atrapalhado tamb&eacute;m o rendimento escolar de Landon: no ano passado ele perdeu 65 dias de aula e ele j&aacute; n&atilde;o tem for&ccedil;as para correr h&aacute; meses.
M&eacute;dicos dizem que o problema do menino pode estar ligado ao hipot&aacute;lamo, uma gl&acirc;ndula localizada no c&eacute;rebro que &eacute; do tamanho de uma ervilha. Ela regula nossa fome, sede, temperatura do corpo, press&atilde;o do sangue e ciclos de sono.
No entanto, o m&eacute;dico da fam&iacute;lia de Landon tem outra teoria: h&aacute; tr&ecirc;s anos o garoto estava recebendo um tratamento contra convuls&otilde;es. Receitaram para ele um rem&eacute;dio chamado Depakote, comumente usado nesses casos. O doutor questiona se n&atilde;o h&aacute; uma liga&ccedil;&atilde;o entre a droga e a supress&atilde;o de apetite do menino, que tomou o medicamento durante um ano.
Por&eacute;m, o Dr. Marc Patterson, neurologista infantil da Mayo Clinic, afirma que o Depakote est&aacute; tipicamente ligado a casos de aumento de apetite e ganho de peso, n&atilde;o o contr&aacute;rio. Enquanto n&atilde;o h&aacute; uma resposta para a doen&ccedil;a de Landon, seus pais buscam desesperadamente por qualquer tipo de ajuda para o garoto. Triste, n&atilde;o &eacute;?

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Conheça a história do menino que “não come” há um ano

Imagem de As 7 guerras e batalhas mais bizarras e desnecessárias de todos os tempos no site Mega Curioso

Algumas guerras são bem piores do que outras, especialmente quando os motivos que as originam são os mais absurdos possíveis

Desde os prim&oacute;rdios das primeiras civiliza&ccedil;&otilde;es, os seres humanos sempre lutaram pelos mais variados motivos, sejam pol&iacute;ticos, culturais ou religiosos.
Por mais que in&uacute;meras guerras e confrontos tenham moldado o mundo como ele &eacute; hoje, existem muitas batalhas que foram um tanto desnecess&aacute;rias e trouxeram mortes (em alguns casos, nem isso) que poderiam ter sido evitadas, em confrontos que ocorreram por motivos quase banais.
O site Spotniks reuniu algumas dessas batalhas em um artigo com dez das guerras mais bizarras e sem sentido do mundo, sendo que n&oacute;s trazemos aqui no Mega Curioso sete desses exemplos resumidos para voc&ecirc;s. Confiram logo abaixo:
<h2>1 &ndash; Guerra do Lijar</h2>
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Esse conflito, digamos assim, n&atilde;o teve nenhum morto. Em 1883, o rei espanhol Alfonso XII visitou Paris e foi insultado e atacado pela popula&ccedil;&atilde;o local. O pequeno desentendimento n&atilde;o abalou as rela&ccedil;&otilde;es entre Espanha e Fran&ccedil;a, por&eacute;m somente os moradores do vilarejo espanhol de Lijar se revoltaram e decidiram declarar guerra ao pa&iacute;s vizinho.
Inclusive, com o apoio de 300 moradores, o prefeito da &eacute;poca assinou um documento oficial para declarar o seu rancor e hostilidade aos franceses. Durante 93 anos, n&atilde;o houve qualquer conflito e ningu&eacute;m foi morto, j&aacute; que as amea&ccedil;as foram insignificantes aos franceses, e eles as ignoraram. Somente em 1981 um diplomata franc&ecirc;s foi enviado a Lijar para resolver a quest&atilde;o e acabar com o mal entendido.
<h2>2 &ndash; Guerra do Barril</h2>
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Quantas vidas humanas vale um barril? Pelo jeito, aproximadamente 2 mil. Esse confronto teve in&iacute;cio em 1325 quando os soldados de Modena, no territ&oacute;rio atual da It&aacute;lia, invadiram Bologna e roubaram um barril de carvalho. Devido ao roubo, Bologna declarou guerra e enviou um ex&eacute;rcito para recuperar o tal artigo. Depois de 2 mil pessoas serem mortas, os Modeneses venceram o conflito e permaneceram com o estimado objeto, que at&eacute; hoje est&aacute; exposto na Torre do Sino.
<h2>3 &ndash; Guerra do C&atilde;o Perdido</h2>
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Em 1925, um soldado grego ultrapassou a fronteira entre a Bulg&aacute;ria e a Gr&eacute;cia para procurar pelo seu c&atilde;o perdido. Os solados b&uacute;lgaros que viram o rapaz cruzar a fronteira n&atilde;o hesitaram e mataram o homem, que s&oacute; desejava recuperar seu cachorro. Como os dois pa&iacute;ses n&atilde;o tinham boas rela&ccedil;&otilde;es, o conflito foi declarado. A Gr&eacute;cia pediu pela puni&ccedil;&atilde;o dos respons&aacute;veis, e o ex&eacute;rcito inclusive invadiu a cidade de Petrich, local onde ocorreu o incidente.
A Bulg&aacute;ria pediu interven&ccedil;&atilde;o da Liga das Na&ccedil;&otilde;es, que ficou do lado dos b&uacute;lgaros. Foram mortos entre 50 e 120 soldados, grande parte sendo composta por cidad&atilde;os b&uacute;lgaros, e o confronto terminou ap&oacute;s fortes press&otilde;es internacionais, que condenaram os gregos em mais de R$ 170 mil em indeniza&ccedil;&atilde;o aos seus oponentes.
<h2>4 &ndash; Guerra de 1812</h2>
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No passado, o tempo que as na&ccedil;&otilde;es levavam para se comunicar influenciava muito o desenrolar dos confrontos, j&aacute; que n&atilde;o existiam meios instant&acirc;neos de as pessoas trocarem informa&ccedil;&otilde;es como h&aacute; hoje. Em 1808, um confronto entre brit&acirc;nicos e americanos poderia ter sido evitado se o telefone, por exemplo, existisse na &eacute;poca.
O ent&atilde;o presidente dos Estados Unidos, James Madison, removeu o chamado Ato do Embargo, que permitiu que outros pa&iacute;ses fizessem com&eacute;rcio na costa americana. Entretanto, os brit&acirc;nicos n&atilde;o aceitaram isso de modo positivo, e persistiram com ataques &agrave;s embarca&ccedil;&otilde;es norte-americanas.
Apesar disso, em 1812, o Reino Unido revogou as leis de ataque &agrave;s embarca&ccedil;&otilde;es, por&eacute;m os Estados Unidos n&atilde;o ficaram cientes da informa&ccedil;&atilde;o e, dois dias depois de os brit&acirc;nicos seguirem rumo &agrave; paz, os americanos declararam guerra ao pa&iacute;s. O conflito durou aproximadamente dois anos e oito meses e teve mais de 3,8 mil soldados baleados, al&eacute;m de in&uacute;meros preju&iacute;zos para ambos os lados.
<h2>5 &ndash; Guerra dos 335 anos</h2>
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Esse "confronto" &eacute; um dos mais longos do mundo, com 335 anos, por&eacute;m n&atilde;o pode ser efetivamente considerado um confronto, j&aacute; que n&atilde;o houve mortes, por&eacute;m tens&otilde;es pol&iacute;ticas. Os holandeses e os brit&acirc;nicos entraram em conflito pelo dom&iacute;nio das Ilhas Scilly, localizadas no sul do Reino Unido. Navios holandeses foram &agrave;s ilhas e pediram indeniza&ccedil;&otilde;es pelas baixas sofridas na Guerra dos Oitenta Anos, por&eacute;m nenhum acordo foi feito.
Assim, as embarca&ccedil;&otilde;es voltaram aos Pa&iacute;ses Baixos. Como n&atilde;o existiram a&ccedil;&otilde;es ofensivas, o conflito logo foi esquecido, dado como oficialmente encerrado em 1986 com um tratado de paz. O embaixador holand&ecirc;s Reub Huydecoper disse com bom humor ap&oacute;s assinar o tratado que os habitantes das ilhas deviam viver em pavor por passaram mais de 300 anos "sabendo que podiam ser atacados a qualquer momento".
<h2>6 &ndash; Guerra do Futebol</h2>
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O futebol realmente &eacute; capaz de deixar as pessoas mais alteradas, como n&oacute;s brasileiros sabemos bem. Em 1969, as rela&ccedil;&otilde;es entre Honduras e El Salvador n&atilde;o andavam em perfeito acordo &ndash; algo que s&oacute; foi agravado pela rivalidade das na&ccedil;&otilde;es no campo de futebol. Jogadores de Honduras foram maltratados nos hot&eacute;is de El Salvador e vice-versa.
Quando os dois times se enfrentaram na Cidade do M&eacute;xico na Copa do Mundo de 1970, o governo de El Salvador cortou todas as rela&ccedil;&otilde;es com o povo de Honduras. Dezoito dias depois, os hondurenhos bombardearam El Salvador, confronto que deixou entre 6 e 8 mil mortos e levou 4 dias para ser encerrado ap&oacute;s interven&ccedil;&atilde;o da Organiza&ccedil;&atilde;o dos Estados Americanos. Quanto ao futebol, foi El Salvador que venceu a partida.
<h2>7 &ndash; Guerra dos Emus</h2>
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Talvez esse seja o mais bizarro dos casos listados, j&aacute; que envolve seres humanos e p&aacute;ssaros raivosos. Em 1932, milhares de emus (um pouco menores do que os avestruzes) invadiram fazendas do interior da Austr&aacute;lia atr&aacute;s de alimentos e de &aacute;gua. Como o volume de aves foi enorme, os fazendeiros resolveram atirar nesses animais para afast&aacute;-los de suas propriedades.
Estima-se que aproximadamente 10 mil balas foram utilizadas, por&eacute;m elas n&atilde;o conseguiram conter o avan&ccedil;o desses animais (os emus n&atilde;o voam, por&eacute;m s&atilde;o extremamente r&aacute;pidos). No total, acredita-se que 20 mil emus invadiram as planta&ccedil;&otilde;es, sendo que s&oacute; 2 mil deles foram abatidos. Depois de dias de lutas, os australianos simplesmente desistiram dos combates e as aves permaneceram nas fazendas.

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As 7 guerras e batalhas mais bizarras e desnecessárias de todos os tempos

Imagem de Cientistas podem ter encontrado espécie humana desconhecida  no site Mega Curioso

Evolução: Cientistas encontraram vários dentes no sítio pré-histórico da região chinesa de Xujiayao. Segundo estudos as arcadas podem pertencer a uma espécie humana desconhecida.

Cientistas do Instituto de Paleontologia de Vertebrados e Paleoantropologia de Pequim encontraram, em 2013, v&aacute;rios dentes e ossos do rosto de uma crian&ccedil;a no s&iacute;tio pr&eacute;-hist&oacute;rico da regi&atilde;o chinesa de Xujiayao. Segundo estudos publicados pela American Journal of Physical Antropology, as arcadas podem pertencer a uma esp&eacute;cie humana desconhecida e ainda n&atilde;o catalogada pela ci&ecirc;ncia.
O achado foi relacionado com os rec&eacute;m-descobertos <a href="https://www.megacurioso.com.br/evolucao/40254-cientistas-reconstroem-sequencia-de-dna-do-hominideo-mais-antigo-do-mundo.htm" target="_blank">denisovanos</a>, uma esp&eacute;cie de homin&iacute;deo cujo DNA foi recentemente encontrado na Sib&eacute;ria, sobre a qual ainda se conhece muito pouco.
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Os pesquisadores conclu&iacute;ram tamb&eacute;m que os dentes aparentam ter uma idade entre 60 mil e 120 mil anos, portanto, essa nova esp&eacute;cie teria coexistido com os Homo sapiens e Neandertais, al&eacute;m de serem descendentes do Homo erectus. O grupo batizou o achado como homem de Xiujiayao.
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<h2>&Eacute; novo ou n&atilde;o &eacute;?</h2>
O que intriga os descobridores &eacute; o fato de que, durante uma parte do per&iacute;odo Pleistoceno, os Neandertais ocupavam a Europa e a &Aacute;sia ocidental, enquanto o homem moderno &mdash; mais conhecido como Homo sapiens &mdash; se encontrava na &Aacute;frica. No entanto segundo uma das autoras do estudo, Mar&iacute;a Martin&oacute;n-Torres, nos ossos encontrados n&atilde;o h&aacute; correspond&ecirc;ncia nem com um humano moderno, nem com um Neandertal e nem com o Homo erectus cl&aacute;ssico.
Por&eacute;m, os cientistas ainda est&atilde;o sendo cautelosos quanto a afirmar se realmente &eacute; uma esp&eacute;cie nova. Os autores os definem como pertencentes &nbsp;a uma &ldquo;classifica&ccedil;&atilde;o taxon&ocirc;mica incerta&rdquo;.

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