Imagem de Suposto OVNI sobrevoa Los Angeles e causa pânico na população no megacurioso

Militares alegam que se tudo não passa de teste com mísseis

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Suposto OVNI sobrevoa Los Angeles e causa pânico na população

Imagem de Casa de boneca mais cara do mundo será exibida pela primeira vez no megacurioso

Item será exibido publicamente na cidade de Nova York neste fim de ano

A Astrolat Dollhouse Castle &eacute; considerada a casa de bonecas mais cara do mundo e vai ser exibida publicamente pela primeira vez no final deste ano.
Ela ficar&aacute; exposta entre os dias 12 de novembro e 8 de dezembro, no shopping The Shops of Columbus Circle, em Manhattan, na cidade de Nova York.
A obra foi criada pela miniaturista Elaine Diehl nos anos 1980 e pesa cerca de 362 kg. O trabalho levou mais de 13 anos para ficar pronto e &eacute; avaliado atualmente em US$ 8,5 milh&otilde;es (cerca de R$ 33 milh&otilde;es).
S&atilde;o 10 mil pecinhas de decora&ccedil;&atilde;o e m&oacute;veis, que incluem cen&aacute;rios ricos em detalhes, miniaturas de livros raros, lustres de ouro e muito mais. Ao todo, a casa tem 29 c&ocirc;modos e sete andares.
Galeria 1

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Casa de boneca mais cara do mundo será exibida pela primeira vez

Em um vídeo promocional cheio de ação, a polícia de Abu Dhabi mostra um dos carrões de sua frota em ação: um Nissan GT-R que entra em perseguição com uma Ferrari

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Need for Speed de verdade: polícia de Abu Dhabi mostra frota em ação

Imagem de Os 6 carros de corrida mais inovadores da história no megacurioso

Fórmula 1 com seis rodas? Carros de rally com potências absurdas e quase impossíveis de pilotar? Sim, esses foram alguns casos em que a inovação no automobilismo passou um pouco dos limites

Se hoje temos ABS, controle eletr&ocirc;nico de estabilidade e outras tecnologias em nossos autom&oacute;veis, devemos agradecer em grande parte ao automobilismo. Muitas funcionalidades passaram pelas pistas antes de serem incorporadas aos ve&iacute;culos de rua.
Algumas delas, no entanto, foram feitas para que os carros de corrida se tornassem mais competitivos, mas passaram um pouco dos limites. Preparamos aqui uma lista com seis casos de engenhosidade e inova&ccedil;&atilde;o na hist&oacute;ria do automobilismo &ndash; que eventualmente resultaram no banimento dos ve&iacute;culos das competi&ccedil;&otilde;es de que participaram:
<h2>6 &ndash; Tyrrell P34: o F&oacute;rmula 1 de seis rodas</h2>
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A ideia por traz do Tyrrell P34 era que o carro, tendo quatro rodas na frente, teria uma &aacute;rea de contato maior na dianteira, o que daria mais ader&ecirc;ncia e resultaria em um desenho mais aerodin&acirc;mico quando comparado ao da configura&ccedil;&atilde;o normal de duas rodas. Criado por Derek Gardner, ele at&eacute; teve uma boa temporada em 1976: foram 10 p&oacute;dios e uma dobradinha no GP da Su&eacute;cia.
A Tyrrell conseguiu ficar em terceira na classifica&ccedil;&atilde;o de construtores. O problema, no entanto, &eacute; que o P34 n&atilde;o era muito confi&aacute;vel: as rodas menores giravam 1,6 vez mais r&aacute;pidas que as traseiras, ent&atilde;o os pneus gastavam mais e os freios esquentavam muito. Apesar dos p&oacute;dios, o ve&iacute;culo acumulou oito abandonos no mesmo ano. Em 1977, a situa&ccedil;&atilde;o ficou ainda pior: modifica&ccedil;&otilde;es nos chassis o deixaram ainda mais problem&aacute;tico.
N&atilde;o demorou muito para a FIA estipular que os carros da F&oacute;rmula 1 deveriam ter nem mais nem menos que quatro rodas, fechando de vez a participa&ccedil;&atilde;o de um dos projetos mais ic&ocirc;nicos da categoria.
<h2>5 &ndash; O aspirador de p&oacute; da Can-Am</h2>
Quem &eacute; f&atilde; de jogos de corrida nos video games com certeza j&aacute; deve ter visto o Chaparral 2J em algum momento. Ele &eacute; um carro feio, muito feio. Mesmo assim, ele &eacute; extremamente r&aacute;pido &ndash; algo que contraria a l&oacute;gica absoluta do automobilismo, que coloca a aerodin&acirc;mica como um dos conceitos mais relevantes para que um ve&iacute;culo seja r&aacute;pido e est&aacute;vel.
Mas como manter um autom&oacute;vel, que mais parece uma caixa de sapatos, grudado ao ch&atilde;o? Bem, os caras da Chaparral faziam valer a m&aacute;xima de que "a linha entre a genialidade e a loucura &eacute; t&ecirc;nue".
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Enquanto o 2J era impulsionado por um monstruoso motor Chevrolet, a verdadeira m&aacute;gica acontecia gra&ccedil;as a outro pequeno propulsor na parte de tr&aacute;s. Era ele o respons&aacute;vel por fazer girar um sistema que sugava o ar debaixo do carro, criando v&aacute;cuo e fazendo com que tivesse mais ader&ecirc;ncia.
O resultado? Al&eacute;m de carinhosamente apelidado de "aspirador de p&oacute;", o estranho projeto chegou a ser at&eacute; dois segundos mais r&aacute;pido que qualquer outro ve&iacute;culo no campeonato norte-americano Can-Am &ndash; incluindo uma certa McLaren que tamb&eacute;m competia por l&aacute; e dominava a competi&ccedil;&atilde;o at&eacute; ent&atilde;o. Foi apenas uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; o Chaparral 2J ser banido.
<h2>4 &ndash; Inspirado no 2J: Brabham BT46B</h2>
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Passados oito anos desde o incidente com o Chaparral 2J na Can-Am, Gordon Murray &ndash; o famoso designer da F1 &ndash; resolveu criar o BT46B para a equipe Brabham disputar a temporada de 1978 da F&oacute;rmula 1, depois de ver a Lotus come&ccedil;ar a trabalhar com efeitos aerodin&acirc;micos em seus carros.
O princ&iacute;pio da h&eacute;lice enorme atr&aacute;s do BT46B era o mesmo: retirar o ar da parte de baixo e criar mais press&atilde;o aerodin&acirc;mica, resultando em mais ader&ecirc;ncia. &Eacute; claro que, sendo imposs&iacute;vel esconder o enorme equipamento, a Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Automobilismo &ndash; que j&aacute; estava ciente da traquinagem da Chaparral &ndash; questionou a Brabham a respeito. A equipe, muito esperta, disse que se tratava de um acess&oacute;rio para controlar a temperatura do motor.
A desculpa at&eacute; colou na pr&eacute;-temporada, mas n&atilde;o se sustentou depois da estreia do carro na terceira corrida do campeonato, na &Aacute;frica do Sul, em que Niki Lauda pulverizou os advers&aacute;rios &ndash; que tamb&eacute;m n&atilde;o ficaram nada felizes com a quantidade de pedras e sujeira arremessadas pelas p&aacute;s na traseira do ve&iacute;culo. Foi o suficiente para que a FIA determinasse que qualquer pe&ccedil;a que auxiliasse na aerodin&acirc;mica do ve&iacute;culo deveria ser fixa, dando ao BT46B apenas uma corrida de vida.
<h2>3 &ndash; Chaparral 2E: o precursos das asas m&oacute;veis</h2>
Para quem n&atilde;o &eacute; muito familiarizado com o automobilismo hoje, existe uma tecnologia nos carros de F&oacute;rmula 1, chamada de DRS, que permite ao piloto mexer no aerof&oacute;lio traseiro, de forma a deix&aacute;-lo com um &acirc;ngulo mais neutro, permitindo que o ar passe sem tanta resist&ecirc;ncia.
Isso deixa o ve&iacute;culo mais r&aacute;pido nas retas, mas n&atilde;o cria tanta press&atilde;o aerodin&acirc;mica, o que pode aumentar a instabilidade nas curvas. Por isso, ele s&oacute; &eacute; ativado em partes espec&iacute;ficas do circuito.
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Muito antes dessa tecnologia ser incorporada na F1 e em outras categorias atuais, a Chaparral &ndash; sim, de novo &ndash; j&aacute; havia usado algo muito similar no 2E, modelo anterior ao 2J, que participou de diversas competi&ccedil;&otilde;es durante a d&eacute;cada de 60.
A sacada &eacute; a mesma do DRS: o piloto podia controlar a angula&ccedil;&atilde;o da monstruosa asa traseira, deixando-a mais reta nos trechos mais r&aacute;pidos, para que o carro ficasse mais veloz, ou mais inclinada nos trechos de curva, para ter mais ader&ecirc;ncia. Os organizadores do Can-Am, &eacute; claro, baniram o ve&iacute;culo depois de algumas etapas.
<h2>2 &ndash; Williams FW14B</h2>
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Por fora, o FW14B parecia um carro de F1 normal, mas, por dentro, ele tinha algo muito especial: um sistema hidr&aacute;ulico de suspens&atilde;o. Foi este o modelo que dominou a F&oacute;rmula 1 em 1992.
O que era t&atilde;o especial nele? Basicamente, o sistema fazia com que a suspens&atilde;o se ajustasse automaticamente de acordo com as for&ccedil;as que agiam sobre os quatro pneus do ve&iacute;culo durante as curvas, "equilibrando" o conjunto e deixando o carro muito mais est&aacute;vel e extremamente r&aacute;pido.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/30/30212605456289.gif" />Mexe e balan&ccedil;a: sistema hidr&aacute;ulico permitia que o carro ficasse mais est&aacute;vel nas curvas
Em 93, quase todos os carros adotaram a tecnologia, mas a Williams aprimorou o FW14B e o transformou no modelo que &eacute; considerado at&eacute; hoje o F&oacute;rmula 1 mais avan&ccedil;ado de todos os tempos em termos de tecnologia incorporada: o FW15C. Vendo a equipe faturar dois t&iacute;tulos seguidos com certa facilidade, a FIA baniu as assist&ecirc;ncias eletr&ocirc;nicas para o campeonato de 94.
<h2>1 &ndash; A insanidade do Grupo B de rally</h2>
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A d&eacute;cada de 80 foi um dos per&iacute;odos mais inovadores, produtivos e insanos para o automobilismo mundial. Os carros da F&oacute;rmula 1 ultrapassavam os 1.000 cavalos de pot&ecirc;ncia com seus motores turbo e o Campeonato Mundial de Rally ganhava aquela que se tornaria uma das categorias mais ic&ocirc;nicas da hist&oacute;ria do esporte a motor: o Grupo B.
Falamos anteriormente de modelos isolados que foram banidos, mas, no caso do Grupo B, a categoria inteira foi despachada em 1987. Isso porque a evolu&ccedil;&atilde;o desenfreada dos projetos levou a competi&ccedil;&atilde;o a um n&iacute;vel que ultrapassou qualquer limite considerado seguro: eram carros com mais de 600 cavalos correndo a mais de 160 km/h em estradas estreitas cercadas por &aacute;rvores ou, pior ainda, por pessoas.
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Era um verdadeiro espet&aacute;culo para os olhos e para os ouvidos. As tecnologias que eram desenvolvidas para manter os carros est&aacute;veis nos terrenos acidentados &ndash; com destaque para a tra&ccedil;&atilde;o nas quatro rodas e os kits aerodin&acirc;micos &ndash; avan&ccedil;avam a passos largos. Por&eacute;m, tudo ficou perigoso demais: em 1986, a categoria passou a acumular diversos registros de acidentes fatais.
Os pilotos alegavam que a experi&ecirc;ncia de pilotar no Grupo B havia passado de um exerc&iacute;cio consciente para algo puramente instintivo, o que fazia com que a margem para corre&ccedil;&atilde;o de erros se tornasse m&iacute;nima (ou quase nula). Depois da morte de Henri Toivonen, piloto da Lancia, a Federa&ccedil;&atilde;o Internacional de Automobilismo resolveu banir de uma vez por todas a categoria do mundial de rally.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/3218459-qual-e-o-carro-de-corrida-mais-inovador-na-sua.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Qual &eacute; o carro de corrida mais inovador na sua opini&atilde;o?">Qual &eacute; o carro de corrida mais inovador na sua opini&atilde;o?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Os 6 carros de corrida mais inovadores da história

Imagem de A Muralha da China: o que faz desse monumento tão impressionante? no megacurioso

Estima-se que 300 mil trabalhadores morreram nas construções e alguns deles foram enterrados sob as próprias paredes da construção. Confira essas e outras curiosidades sobre a Muralha da China:

A Muralha da China &eacute; um dos monumentos mais famosos da humanidade e certamente um dos mais admir&aacute;veis s&iacute;mbolos daquele pa&iacute;s. N&atilde;o &agrave; toa, ela &eacute; considerada uma das obras mais importantes erguidas pelas m&atilde;os humanas, pois possui mais de 2 mil anos de exist&ecirc;ncia e &eacute; grande a ponto de n&atilde;o se saber a extens&atilde;o total. &nbsp;A constru&ccedil;&atilde;o com certeza possui in&uacute;meros fatos interessantes que envolvem a sua hist&oacute;ria.
Muitas pessoas acreditam, por exemplo, que a Muralha da China &eacute; somente um grande muro erguido para isolar o pa&iacute;s, mas na verdade ela consiste em milhares de paredes e constru&ccedil;&otilde;es paralelas que percorrem todo o territ&oacute;rio chin&ecirc;s. As estruturas foram edificadas ao longo de diferentes per&iacute;odos da hist&oacute;ria chinesa em mais de 20 s&eacute;culos e, por mais que sua concep&ccedil;&atilde;o inicial fosse realmente prevenir o pa&iacute;s de poss&iacute;veis invas&otilde;es, ela nunca evitou esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o efetivamente. Sua exist&ecirc;ncia representou muito mais uma barreira psicol&oacute;gica entre os chineses e o resto do mundo.
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At&eacute; hoje ela perdura como um dos marcos mais representativos do seu pa&iacute;s, em alguns locais apresentando excelente estado de conserva&ccedil;&atilde;o e, em outros, j&aacute; com tra&ccedil;os significativos de deteriora&ccedil;&atilde;o por neglig&ecirc;ncia. Mas o que faz da Muralha da China um monumento ainda mais impressionante do que parece? Para saber isso, vejamos alguns detalhes hist&oacute;ricos e atuais sobre o &ldquo;grande muro chin&ecirc;s&rdquo;.
<h2>A import&acirc;ncia atual</h2>
A constru&ccedil;&atilde;o possui uma representatividade perante o mundo ocidental como um s&iacute;mbolo da for&ccedil;a e da resist&ecirc;ncia do povo chin&ecirc;s, que se iniciou em determinado momento entre os s&eacute;culos 18 e 20. Afinal, a Muralha da China &eacute; a mais extensa fortifica&ccedil;&atilde;o defensiva do mundo.
Al&eacute;m disso, na vis&atilde;o atual, o monumento &eacute; reconhecido como uma das mais impressionantes fa&ccedil;anhas arquitet&ocirc;nicas da Hist&oacute;ria. Desde 1987, &eacute; considerada Patrim&ocirc;nio Mundial pela Unesco.
<h2>Contexto hist&oacute;rico da constru&ccedil;&atilde;o</h2>
O in&iacute;cio da edifica&ccedil;&atilde;o desse s&iacute;mbolo chin&ecirc;s aconteceu no s&eacute;culo 8 a.C., quando o pa&iacute;s estava dividido em sete reinos que permaneciam em guerra. Nesse momento, os l&iacute;deres de cada regi&atilde;o ordenaram a constru&ccedil;&atilde;o de muros para defesa de suas &aacute;reas, dando origem &agrave;s primeiras paredes erguidas como muralha. A separa&ccedil;&atilde;o do territ&oacute;rio chin&ecirc;s acabou no s&eacute;culo 3 a.C., quando o povo Qin derrotou os rivais e tomou conta de todo o pa&iacute;s, tornando a China um imp&eacute;rio.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/30/30115541883027.jpg" width="450" height="624" />O Imperador Qin Shi Huang
O Imperador Qin Shi Huang, ent&atilde;o, ordenou a constru&ccedil;&atilde;o de um muro na divisa norte do pa&iacute;s para defesa da na&ccedil;&atilde;o contra pa&iacute;ses inimigos. Esse muro foi composto por far&oacute;is e torres de observa&ccedil;&atilde;o que abrigavam as tropas. Nesses locais, a base foi feita com cerca de 12 metros de largura e aproximadamente 10 de altura. Essas instala&ccedil;&otilde;es foram erguidas em determinados intervalo de dist&acirc;ncia, conectadas por grandes muros e passarelas que formam a grande Muralha da China. Passagens e port&otilde;es de entrada e sa&iacute;da foram alocados estrategicamente em diversos pontos do monumento.
<h2>Informa&ccedil;&otilde;es gerais</h2>
Se levar em conta todos os muros que d&atilde;o origem &agrave; grande Muralha da China, o tempo de constru&ccedil;&atilde;o ultrapassa 10 mil anos. Originalmente, a extens&atilde;o possu&iacute;a quase 5 mil quil&ocirc;metros, mas, ao longo do tempo, novos trechos foram erguidos, aumentando a extens&atilde;o para mais de 8 mil quil&ocirc;metros. Em 2009, uma nova tecnologia identificou quase 300 novos quil&ocirc;metros de paredes constru&iacute;das. Todas as descobertas e mudan&ccedil;as no decorrer da Hist&oacute;ria fazem com que hoje a extens&atilde;o total da muralha seja desconhecida.
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Estima-se que mais de 1 milh&atilde;o de trabalhadores tenham participado da obra. Tamb&eacute;m se acredita que, dessas pessoas, entre 300 e 400 mil tenham morrido durante todo o per&iacute;odo de constru&ccedil;&atilde;o do monumento. Muitos desses mortos acabaram enterrados sob as pr&oacute;prias paredes da grande muralha.
Em diversos momentos, os muros foram postos &agrave; prova e mostraram ser ineficientes para a sua real finalidade. Em 1211, por exemplo, o l&iacute;der mongol Genghis Khan conseguiu passar pela barreira, invadindo e conquistando a China. A posse dos mong&oacute;is durou at&eacute; 1368, quando os chineses retomaram o poder e expulsaram a na&ccedil;&atilde;o inimiga de suas terras, instaurando a dinastia Ming. Depois disso, eles ergueram novas paredes com materiais mais dur&aacute;veis e resistentes, al&eacute;m de utilizarem pessoas mais qualificadas para a constru&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/30/30115855091032.jpg" />O imperador mongol Genghis Khan
Apesar de n&atilde;o ser um mecanismo de defesa perfeito, a muralha teve papel essencial em outras situa&ccedil;&otilde;es, como na comunica&ccedil;&atilde;o militar na &eacute;poca dos conflitos do imp&eacute;rio Qin. Sinais de fuma&ccedil;a, luzes e fogo, nos far&oacute;is e nas torres, eram utilizados para passar mensagens &agrave;s outras tropas.
<h2>Curiosidades</h2>
A Muralha da China n&atilde;o &eacute; vis&iacute;vel do espa&ccedil;o a olho nu, como muitos ainda acreditam. O boato foi criado no s&eacute;culo 20 por dois astronautas, em &oacute;rbita, que estavam munidos de equipamentos &oacute;pticos e, ao mencionar o monumento, deram a entender que a observa&ccedil;&atilde;o era poss&iacute;vel sem eles. Em algum momento tamb&eacute;m surgiu outro boato, ainda mais sem cabimento, de que era poss&iacute;vel observ&aacute;-la da lua.
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Tudo isso j&aacute; foi desmentido. A constru&ccedil;&atilde;o &eacute; muito estreita para ser avistada a olho nu, mesmo na atmosfera mais baixa da Terra. O que acontece &eacute; que, nessa altura, &eacute; poss&iacute;vel identific&aacute;-la em imagens feitas por sat&eacute;lites, o que tamb&eacute;m permite a visualiza&ccedil;&atilde;o de outros monumentos erguidos pelos homens, como grandes cidades e as Pir&acirc;mides do Egito.
Diversas ruas e estradas atravessam a muralha em variados pontos ao longo de sua extens&atilde;o, que foram derrubados para a passagem das vias. Atualmente o melhor trecho &eacute; conhecido como Badaling e fica a 70 km ao noroeste de Pequim. Essa &aacute;rea foi reconstru&iacute;da no final dos anos 1950 e atrai milhares de turistas chineses e estrangeiros todos os dias.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/13372359-o-que-voce-acha-mais-impressionante-na-historia-da-muralha.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; acha mais impressionante na hist&oacute;ria da Muralha da China?">O que voc&ecirc; acha mais impressionante na hist&oacute;ria da Muralha da China?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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A Muralha da China: o que faz desse monumento tão impressionante?

Imagem de Star Wars: fantasia épica ganha o Halloween no megacurioso

A cadeira de rodas se transformou em um T-47 'snowspeeder', enquanto a criança se vestiu de soldado da Aliança Rebelde.

Star Wars est&aacute; chegando aos cinemas e ao video game, por isso, o trem do hype est&aacute; com uma velocidade incr&iacute;vel. Com o Halloween se aproximando, nada melhor do que <a href="http://www.tecmundo.com.br/brinquedos" target="_blank">fazer algumas fantasias tem&aacute;ticas</a>. Ent&atilde;o, foi exatamente isso que Jeremy Miller pensou &mdash; e o resultado ficou incr&iacute;vel.
O garoto de 8 anos costuma se movimentar em uma cadeira de rodas, j&aacute; que ele possui "espinha b&iacute;fida", uma malforma&ccedil;&atilde;o cong&ecirc;nita caracterizada pelo fechamento incompleto do tubo neural. Ent&atilde;o, ele aproveitou o meio de locomo&ccedil;&atilde;o e o <a href="https://www.youtube.com/watch?v=uKREDhPCJ78" target="_blank">sonho de ser membro da Alian&ccedil;a Rebelde</a> e projetou ao lado do pai uma fantasia que o colocava na Batalha de Hoth. 
A cadeira de rodas se transformou em um T-47 "snowspeeder", enquanto Jeremy se vestiu de soldado da Alian&ccedil;a Rebelde. O pai do garoto, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=uKREDhPCJ78" target="_blank">Ryan Scott</a>, construiu o ve&iacute;culo com t&aacute;buas de madeira, canos de PVC, tinto sprau, freios de bicicleta e fita. J&aacute; as armas ficaram a cargo de brinquedos Nerf, e sticks brilhantes viraram muni&ccedil;&atilde;o para o T-47. De acordo com Ryan, a fantasia se encaixou perfeitamente.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/uKREDhPCJ78" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
"Eu era um grande f&atilde; de Star Wars quando crian&ccedil;a e teria amado ter algo assim, ent&atilde;o isso tamb&eacute;m me faz feliz, junto ao momento de ver o meu filho t&atilde;o alegre dentro dele", disse o pai de Jeremy <a href="http://www.cnet.com/news/star-wars-snowspeeder-wheelchair-costume-wins-halloween/#ftag=CAD590a51e" target="_blank">ao CNET</a>.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/1460098-o-que-voce-achou-dessa-incrivel-fantasia.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; achou dessa incr&iacute;vel fantasia?">O que voc&ecirc; achou dessa incr&iacute;vel fantasia?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/brinquedos/88714-star-wars-fantasia-epica-ganha-halloween.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Star Wars: fantasia épica ganha o Halloween

Imagem de Mito ou verdade: peidar no espaço ajuda o astronauta a se locomover? no megacurioso

Designer cria dispositivo que poderia auxiliar astronautas “perdidos” na gravidade zero

Essa &eacute; uma daquelas curiosidades extremamente bizarras e nojentas: seria poss&iacute;vel usar seus gases intestinais como propulsores se voc&ecirc; estivesse em gravidade zero? Pode parecer uma d&uacute;vida de quem adoram zoar, mas alguns dos astronautas mais renomados da hist&oacute;ria j&aacute; tentaram.
Infelizmente, a NASA nunca fez um experimento de verdade sobre o assunto, mas tripulantes da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional j&aacute; contaram como foi realizar o teste por conta pr&oacute;pria. O popular Chris Hadfield, que ficou quase tr&ecirc;s meses no espa&ccedil;o, tem a resposta. &ldquo;Muitos astronautas j&aacute; tentaram, mas, convenhamos, l&aacute; n&atilde;o &eacute; um bocal certo de propuls&atilde;o&rdquo;, explica.
O assunto foi explicado em uma sess&atilde;o de entrevistas no Reddit. Um dos usu&aacute;rios do f&oacute;rum quis saber se era poss&iacute;vel ficar &ldquo;preso&rdquo; em algum lugar da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial, enquanto se est&aacute; flutuando, sem poder se segurar em alguma parede ou estrutura para tomar propuls&atilde;o. E como um assunto leva ao outro, logo um dos maiores astronautas dos &uacute;ltimos tempos estava falando sobre peidar no espa&ccedil;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/29/29172741101532.jpg" />Chris Headfield contou que astronautas j&aacute; tentaram usar seus punzinhos para se locomover na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial
<h2>Estocando &ldquo;vento&rdquo;</h2>
Dois grandes problemas interferem no uso do propulsor humano &agrave; base de punzinhos como forma de locomo&ccedil;&atilde;o na gravidade zero: primeiro &eacute; o uso de roupas, que abafaria os gases dos astronautas; segundo &eacute; que o reto e o &acirc;nus n&atilde;o possuem a aerodin&acirc;mica correta de um foguete de propuls&atilde;o.
Seria necess&aacute;rio a introdu&ccedil;&atilde;o de algum tipo de bico convergente bem &ldquo;l&aacute; em baixo&rdquo;, que comprimisse a sa&iacute;da do peido e depois o liberasse com uma certa velocidade. O site <a href="http://flightclub.jalopnik.com/can-you-use-your-farts-to-propel-yourself-in-zero-gravi-1735435493" target="_blank">Fight Club</a> inclusive conversou com um dos especialistas em motores de propuls&atilde;o da Rolls-Royce, Adrian Sitler, que tamb&eacute;m explicou que outro problema &eacute; o fato de o pum sair de nosso corpo com velocidade subs&ocirc;nica.
S&oacute; que pensar em algum objeto que transformasse os gases em propulsores tamb&eacute;m deve levar em considera&ccedil;&atilde;o alguns outros fatores: o tamanho do orif&iacute;cio de sa&iacute;da e o retorno do fluxo expelido. Al&eacute;m disso, um suposto propulsor desse g&ecirc;nero precisaria &ldquo;estocar&rdquo; os gases j&aacute; que &eacute; necess&aacute;ria uma quantidade maior do que peidamos normalmente.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/29/29173020394533.jpg" />Al&eacute;m dos gases serem subs&ocirc;nicos, seria necess&aacute;rio armazen&aacute;-los
<h2>Dispositivo</h2>
Depois de diversos c&aacute;lculos f&iacute;sicos e cient&iacute;ficos, Jason Torchinsky, autor do artigo, chegou a um &ldquo;prot&oacute;tipo&rdquo; do que poderia ser esse dispositivo. Ele o apelidou de Anal Propulsion Enhancement via Funnel Actuated Rocketry Tool (APE-FART), ou, em tradu&ccedil;&atilde;o livre, Aprimoramento de Propuls&atilde;o Anal via Ferramenta de Foguete Acionado por Funil.
A efic&aacute;cia do APE-FART, por&eacute;m, deve ser apenas alguns metros &ndash; o suficiente para voc&ecirc; sair de um local que est&aacute; &ldquo;preso&rdquo; enquanto flutua na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial at&eacute; a parede mais pr&oacute;xima. Ser&aacute; que valeria a pena tanto esfor&ccedil;o para desenvolver essa tecnologia? Pelo jeito deve ser mais f&aacute;cil (e menos invasivo, &eacute; claro) chamar algum colega para te dar um empurr&atilde;ozinho, n&atilde;o acham?
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/29/29171850401523.jpg" />APE-FART funcionaria para pequenas dist&acirc;ncias
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/14601785-quem-solta-pum-demais-pode-virar-foguete-com-esta-invencao.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Quem solta pum demais pode virar foguete com esta inven&ccedil;&atilde;o!">Quem solta pum demais pode virar foguete com esta inven&ccedil;&atilde;o!</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso
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O que voc&ecirc; achou do dispositivo maluco criado pelo designer? Voc&ecirc; acredita que algum astronauta se submeteria a test&aacute;-lo?

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Mito ou verdade: peidar no espaço ajuda o astronauta a se locomover?

Imagem de Conheça o kotatsu: o artefato que não vai deixar você levantar no megacurioso

Se com um simples cobertor já é difícil levantar em dias frios, com esse negócio vai ficar impossível!

Galeria 1
Toca o seu despertador de manh&atilde; naquele dia mais rigoroso do inverno. Mesmo que o cobertor n&atilde;o esteja dando tanta conta do recado, &eacute; muito dif&iacute;cil encontrar for&ccedil;as para levantar e iniciar o seu longo dia de estudos ou trabalho. Guerreiro e em plena consci&ecirc;ncia, voc&ecirc; luta contra quase todas as partes do corpo para sair de baixo das cobertas e enfrentar o frio que te espera fora da cama.
Se voc&ecirc; se identificou com essa situa&ccedil;&atilde;o, provavelmente mora em um lugar onde faz bastante frio e vai entender por que o kotatsu pode tornar os seus dias ainda mais dif&iacute;ceis. Bem, pelo menos o come&ccedil;o dos dias, j&aacute; que as noites maravilhosas est&atilde;o garantidas.
O kotatsu &eacute; uma inven&ccedil;&atilde;o japonesa que consiste de uma colcha posicionada entre a arma&ccedil;&atilde;o e o tampo de uma mesa, na qual a parte inferior possui uma fonte de calor. A origem desse objeto &eacute; datada do s&eacute;culo 14 e ele &eacute; derivado dos irori (esp&eacute;cie de lareira japonesa). A diferen&ccedil;a desse artefato &eacute; que sua vers&atilde;o moderna &eacute; m&oacute;vel, tratando-se de uma evolu&ccedil;&atilde;o dos modelos fixos cavados no ch&atilde;o, utilizados no s&eacute;culo 17.
O conceito do kotatsu tem o objetivo de aquecer o corpo inteiro das pessoas, levando em considera&ccedil;&atilde;o que elas estejam usando os tradicionais robes japoneses. Dessa forma, o calor sairia por baixo da colcha pelo meio das vestes, mantendo os indiv&iacute;duos aquecidos dos p&eacute;s at&eacute; o pesco&ccedil;o. Como a maioria das resid&ecirc;ncias japonesas possui pouco isolamento em suas constru&ccedil;&otilde;es, esse item se tornou um excelente recurso para deixar os ambientes aquecidos por l&aacute;.
Confira na galeria do topo da mat&eacute;ria como &eacute; o kotatsu, seus diferentes formatos, suas possibilidades e imagine o qu&atilde;o confort&aacute;vel pode ser o seu cochilo no abrigo do calor desse objeto. Incr&iacute;vel, n&atilde;o acha?
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/1566932-e-voce-leitor-gostaria-de-ter-um-kotatsu-em-casa.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="E voc&ecirc; leitor, gostaria de ter um Kotatsu em casa para os dias de muito frio?">E voc&ecirc; leitor, gostaria de ter um Kotatsu em casa para os dias de muito frio?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Conheça o kotatsu: o artefato que não vai deixar você levantar

Imagem de Acredite, você vai querer destruir esse ursinho de pelúcia! no megacurioso

Esqueça o brinquedo mais irritante que você já teve. Esse ursinho provavelmente é pior...

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Acredite, você vai querer destruir esse ursinho de pelúcia!

Imagem de Conheça o caso do médico que queria usar testículos de macaco em humanos no megacurioso

Cientista acreditava que os órgãos sexuais dos primatas podiam nos tornar imortais

N&atilde;o &eacute; de hoje que os cientistas tentam encontrar formas de prolongar a vida humana, e com frequ&ecirc;ncia vemos not&iacute;cias a respeito de avan&ccedil;os importantes nessa &aacute;rea. No entanto, de acordo com Eric Grundhauser, do portal <a href="http://www.atlasobscura.com/articles/the-true-story-of-dr-voronoffs-plan-to-use-monkey-testicles-to-make-us-immortal" target="_blank">Atlas Obscura</a>, um m&eacute;dico chamado Serge Voronoff prop&ocirc;s uma forma bem inusitada para lidar com essa quest&atilde;o no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20.
Segundo Eric, Voronoff defendia que, para desacelerar o processo de envelhecimento &mdash; ou inclusive fre&aacute;-lo completamente &mdash;, bastava transplantar test&iacute;culos de macaco em seus pacientes. O mais intrigante &eacute; que, embora a proposta do m&eacute;dico fosse pra l&aacute; de bizarra, ele n&atilde;o era maluco (no sentido literal da palavra) e contava um excelente n&iacute;vel de educa&ccedil;&atilde;o.
<h2>Tutela de respeito</h2>
Conforme contou Eric, Serge Voronoff nasceu na R&uacute;ssia &mdash; voc&ecirc; deve ter deduzido isso pelo nome! &mdash;, mas se mudou para a Fran&ccedil;a aos 18 anos. L&aacute; ele estudou sob a tutela de Alexis Carrel, um pioneiro na &aacute;rea da cirurgia e dos transplantes que inclusive recebeu um Nobel por seu trabalho sobre suturas de vasos sangu&iacute;neos.
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Foi durante seus estudos com Carrel que Voronoff come&ccedil;ou a desenvolver a ideia de realizar transplantes entre animais e humanos. O prop&oacute;sito com os procedimentos era tratar todo tipo de problema de sa&uacute;de e promover a recupera&ccedil;&atilde;o do vigor da juventude, e o russo acreditava que isso era poss&iacute;vel por meio da transfer&ecirc;ncia de horm&ocirc;nios de bichos para homens.
<h2>Desenvolvimento da teoria</h2>
Enquanto desenvolvia sua teoria, Voronoff trabalhou em parceria com um psic&oacute;logo experimental chamado Charles-&Eacute;douard Brown-S&eacute;quard, e esse cara tamb&eacute;m tinha interesse no emprego de gl&acirc;ndulas de animais para frear o processo de envelhecimento. Ali&aacute;s, segundo Eric, n&atilde;o demorou at&eacute; que Brown-S&eacute;quard come&ccedil;asse a injetar em seu pr&oacute;prio corpo uma subst&acirc;ncia criada a partir do material coletado em test&iacute;culos de c&atilde;es e porquinhos-da-&iacute;ndia!
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Contudo, a &ldquo;po&ccedil;&atilde;o&rdquo; criada por Brown-S&eacute;quard n&atilde;o apresentou os resultados esperados, e foi esse pequeno fracasso que levou Voronoff a se convencer de que, para que fosse poss&iacute;vel tirar proveito dos horm&ocirc;nios dos animais, a &uacute;nica op&ccedil;&atilde;o vi&aacute;vel era o transplante de tecidos.
Foi ent&atilde;o que o russo passou mais de 10 anos no Egito conduzindo estudos com eunucos &mdash; que, segundo dizia, tinham problemas de mem&oacute;ria, baixa intelig&ecirc;ncia, apresentavam movimentos let&aacute;rgicos e pouco vigor muscular por conta da aus&ecirc;ncia de test&iacute;culos. E depois de concluir suas pesquisas, Voronoff voltou &agrave; Fran&ccedil;a para iniciar seus experimentos com animais.
<h2>Estudos cl&iacute;nicos</h2>
No in&iacute;cio, os procedimentos envolviam apenas o transplante de ossos, tecidos e &oacute;rg&atilde;os entre bichinhos de esp&eacute;cies diferentes. Mas logo o m&eacute;dico come&ccedil;ou a implantar os test&iacute;culos de animais mais jovens nos mais velhos com o objetivo melhorar seu desempenho. E foi a partir da&iacute; que surgiu a ideia de combinar primatas e humanos, j&aacute; que, para o russo, gra&ccedil;as &agrave;s semelhan&ccedil;as biol&oacute;gicas e &agrave; constitui&ccedil;&atilde;o corporal, os macacos eram os nossos doadores ideais.
O primeiro caso apresentado foi o de um menino de 14 anos &mdash; com capacidade intelectual comprometida &mdash; que recebeu a tireoide de um chimpanz&eacute; em 1915, e Voronoff afirmou que o procedimento fez com que o garoto recuperasse suas faculdades mentais em apenas um ano. Veja a imagem a seguir:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/27/27153024461550.jpg" />
Mais tarde, o russo resolveu voltar sua aten&ccedil;&atilde;o aos test&iacute;culos de macaco e at&eacute; publicou um livro no qual alegava que as gl&acirc;ndulas sexuais dos animais liberavam na corrente sangu&iacute;nea dos humanos uma esp&eacute;cie de fluido vital capaz de estimular a atividade cerebral e aumentar a energia muscular e o vigor sexual.
Em outras palavras, o m&eacute;dico acreditava que o transplante de pedacinhos de test&iacute;culo de primata nos escrotos de homens funcionava como um Viagra de a&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua! O primeiro transplante desse tipo ocorreu em 1920, e o paciente &eacute; esse que voc&ecirc; pode ver na imagem abaixo:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/27/27153043727551.jpg" />
O mais incr&iacute;vel &mdash; ou previs&iacute;vel, voc&ecirc; decide! &mdash; &eacute; que os transplantes se tornaram muito populares, e Voronoff chegou a apresentar o procedimento em um congresso internacional de medicina em Londres. O russo estava convencido de que sua t&eacute;cnica revolucion&aacute;ria podia reverter o envelhecimento e, at&eacute; meados de 1920, mais de 300 pessoas haviam se submetido ao tratamento, incluindo uma mulher que recebeu o tecido do ov&aacute;rio de uma macaca.
<h2>Decl&iacute;nio</h2>
Segundo Eric, com o aumento da demanda pelos transplantes milagrosos, Voronoff come&ccedil;ou a ter ideias cada vez mais ambiciosas com respeito ao procedimento que ele havia criado. O m&eacute;dico queria utilizar amostras dos test&iacute;culos de criminosos condenados &agrave; morte para ver se parte de sua &ldquo;maldade&rdquo; era transferida ao recipiente do material, e tentou transplantar o ov&aacute;rio de uma mulher em uma primata.
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Voronoff inclusive pretendia engravidar a macaca utilizando esperma humano, mas o experimento n&atilde;o deu certo. E como se fosse pouco, o russo dava a entender que o tratamento com as gl&acirc;ndulas dos primatas podia resultar na imortalidade humana. Mas, com o passar do tempo, seus pacientes &mdash; segundo o pr&oacute;prio m&eacute;dico, foram mais de mil &mdash; continuaram envelhecendo normalmente, e os benef&iacute;cios que ele prometia tamb&eacute;m n&atilde;o se concretizavam.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/27/27153207578558.jpg" />
Al&eacute;m disso, alguns pacientes come&ccedil;aram a reclamar que eles haviam come&ccedil;ado a apresentar certos comportamentos dos primatas, e foi uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; que o ceticismo reinasse sobre o procedimento. Por fim, em 1935, a testosterona foi descoberta e isolada, e depois que sua finalidade foi mais bem explorada pelos cientistas, Voronoff acabou perdendo toda a credibilidade como pesquisador.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/12346133-o-que-voce-acha-sobre-os-experimentos-cientificos-envolvendo-o.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; acha sobre os experimentos cient&iacute;ficos envolvendo o uso de animais?">O que voc&ecirc; acha sobre os experimentos cient&iacute;ficos envolvendo o uso de animais?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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