Imagem de Confira os livros mais vendidos da Amazon no Brasil em 2017 no megacurioso

Livro “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, de Dale Carnegie, é o grande destaque do ano na seção brasileira de uma das maiores varejistas do mundo

<p>Mais uma retrospectiva a caminho: depois de <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/mega-no-youtube" target="_blank" title="Mega no YouTube">YouTube</a>, <a href="https://open.spotify.com/user/mega_curioso" target="_blank">Spotify</a> e <a href="https://www.facebook.com/megacurioso/" target="_blank">Facebook</a> publicarem as suas retrospectivas, chegou a vez da Amazon Brasil divulgar quais foram os grandes sucessos do ano em volume de vendas. Sem revelar qualquer pista sobre quantas vezes cada item foi adquirido, a companhia divulgou hoje lista dos livros impressos e e-books mais vendidos de 2017.</p>
<p>O grande &ldquo;vendedor&rdquo; do ano foi Dale Carnegie, autor de &ldquo;Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas&rdquo;, livro mais vendido do ano tanto no digital quanto no impresso. Neil Gaiman tamb&eacute;m foi outro destaque, emplacando duas publica&ccedil;&otilde;es (&ldquo;Mitologia N&oacute;rdica&rdquo; e &ldquo;Deuses Americanos&rdquo;) entre os 10 impressos mais vendidos.</p>
<p>Confira a lista completa com os 10 livros digitais e impressos mais vendidos do ano na Amazon brasileira:</p>
<h2>Impressos</h2>
<p>1. Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, por Dale Carnegie<br />2. Edgar Allan Poe - Medo Cl&aacute;ssico, por Edgar Allan Poe<br />3. Mitologia N&oacute;rdica, por Neil Gaiman<br />4. Sapiens - Uma Breve Hist&oacute;ria da Humanidade, por Yuval Noah Harari<br />5. Akira - Volume 1, por Katsuhiro Otomo<br />6. Por que Fazemos o que Fazemos?, por Mario Sergio Cortella<br />7. Caixa Harry Potter - Edi&ccedil;&atilde;o Premium Exclusiva Amazon, por J. K. Rowling<br />8. Superman. Entre a Foice e o Martelo, por Dave Johnson<br />9. Deuses Americanos, por Neil Gaiman<br />10. O Poder do H&aacute;bito, por Charles Duhigg</p>
<h2>E-books</h2>
<p>1. Como fazer amigos e influenciar pessoas, por Dale Carnegie<br />2. Scrum: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo, por Jeff Sutherland<br />3. A hist&oacute;ria do mundo para quem tem pressa, por Emma Marriott - http://bit.ly/2Asy9Uh<br />4. Laranja Mec&acirc;nica, por Anthony Burgess<br />5. A Segunda Guerra Mundial: os 2.174 dias que mudaram o mundo, por Martin Gilbert<br />6. O Pequeno Pr&iacute;ncipe, por Antoine de Saint-Exup&eacute;ry<br />7. Os melhores contos de H.P. Lovecraft, por H.P. Lovecraft<br />8. A filosofia explica grandes quest&otilde;es da humanidade, por Cl&oacute;vis de Barros Filho e J&uacute;lio Pompeu<br />9. A menina que n&atilde;o sabia ler, por John Harding<br />10. As Cr&ocirc;nicas de N&aacute;rnia, por C. S. Lewis</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/125133-mais-vendidos-amazon-brasil-2017.htm">Confira os livros mais vendidos da Amazon no Brasil em 2017</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Confira os livros mais vendidos da Amazon no Brasil em 2017

Imagem de Os 5 livros de 2017 que Bill Gates recomenda que você leia no megacurioso

Cofundador da Microsoft oferece uma lista bastante interessante, com destaque para livros que destacam guerra, pobreza, diversidade e a busca do ser humano por fontes energéticas

<p>&ldquo;Ler &eacute; minha maneira favorita de aproveitar minha curiosidade. Embora eu tenha sorte de conhecer muitas pessoas interessantes e visitar lugares fascinantes por meio do meu trabalho, ainda acho que os livros s&atilde;o a melhor maneira de explorar novos t&oacute;picos que despertam interesse.&rdquo; Essas s&atilde;o as palavras iniciais de <a href="https://www.megacurioso.com.br/busca?q=Bill+Gates" target="_blank" title="Bill Gates">Bill Gates</a>&nbsp;na apresenta&ccedil;&atilde;o de sua lista liter&aacute;ria desta temporada.</p>
<p>O cofundador da&nbsp;<a href="http://bit.ly/2z4NmJh" target="_blank" title="Microsoft">Microsoft</a> afirma ter lido v&aacute;rias op&ccedil;&otilde;es interessantes neste ano, como o novo romance de John Green, &ldquo;Tartarugas At&eacute; L&aacute; Embaixo&rdquo;, e a narrativa hist&oacute;rica sobre a ascens&atilde;o do Estado Isl&acirc;mico em &ldquo;Black Flags: The Rise of ISIS&rdquo;, de Joby Warrick.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/04/bill-gates-livros-04155233306248.jpg" alt="Bill Gates livros" /></span></p>
<p>Eis os cinco livros deste ano que ele recomenda para voc&ecirc;:</p>
<h2>1. O Melhor que Pod&iacute;amos Fazer, Thi Bui</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/04/o-melhor-que-podiamos-fazer-04155202119247.jpg" alt="O Melhor que Pod&iacute;amos Fazer" /></span></p>
<p>Essa exuberante graphic novel &eacute; baseada em profundas mem&oacute;rias pessoais, que define bem o que significa ser pai e refugiado. A fam&iacute;lia do autor fugiu do Vietn&atilde; em 1978. Depois de dar &agrave; luz sozinha, ela decidiu aprender mais sobre as experi&ecirc;ncias de seus pais, crescendo em um pa&iacute;s despeda&ccedil;ado pelos ocupantes estrangeiros.</p>
<h2>2. "Evicted: Poverty and Profit in the American City", Matthew Desmond Harvard</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/04/matthew-desmond-04155325274249.jpg" alt="Matthew Desmond" /></span></p>
<p>Se voc&ecirc; quer compreender bem como as quest&otilde;es que causam a pobreza est&atilde;o interligadas, ent&atilde;o tem que ler este livro sobre a crise dos despejos em Milwaukee. Desmons escreveu um relato brilhante de americanos que vivem em pen&uacute;ria. Ele me deu uma ideia melhor de como &eacute; ser pobre neste pa&iacute;s, mais do que qualquer coisa que eu j&aacute; tenha lido.</p>
<h2>3. "Believe Me: A Memoir of Love, Death and Jazz Chickens", Eddie Izzard</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/04/eddie-izzard-04155426023250.jpg" alt="Eddie Izzard
" /></span></p>
<p>A hist&oacute;ria pessoal de Izzard &eacute; fascinante: ele sobreviveu a uma inf&acirc;ncia dif&iacute;cil e trabalhou incansavelmente para superar sua falta de talento natural e se tornar uma estrela internacional. Se voc&ecirc; &eacute; um grande f&atilde; dele, assim como eu, ent&atilde;o vai adorar este livro. Sua voz &eacute; escrita de forma muito semelhante &agrave; do palco e me deparei rindo alto v&aacute;rias vezes ao l&ecirc;-lo.</p>
<h2>4. "O Simpatizante", Viet Thanh Nghuyen</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/04/o-simpatizante-04155516257251.jpg" alt="O Simpatizante" /></span></p>
<p>A maioria dos livros e filmes que consumi sobre a Guerra do Vietn&atilde; se concentraram na perspectiva americana. O romance premiado de Nghuyen oferece uma vis&atilde;o imprescind&iacute;vel sobre como era ser vietnamita e se abordado pelos dois lados. Apesar de obscura, &eacute; uma hist&oacute;ria emocionante sobre um agente duplo e o problema em que ele esteve envolvido.</p>
<h2>5. "Energy and Civilization: A History", Vaclav Smil</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/12/04/energy-and-cilizatrion-04155610006252.jpg" alt="Energy and cilizatrion" /></span></p>
<p>Smil &eacute; um dos meus autores favoritos e est&aacute; &eacute; sua obra-prima. Ele explica como nossa necessidade por energia moldou a hist&oacute;ria humana &mdash; desde a era das usinas de burro at&eacute; a busca pela energia renov&aacute;vel que presenciamos atualmente. N&atilde;o um dos livros mais f&aacute;ceis de ler, mas, ao final, voc&ecirc; se sentir&aacute; mais inteligente e informado sobre como a inova&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica altera o curso das civiliza&ccedil;&otilde;es.</p>
<h2>Resenha em v&iacute;deo</h2>
<p><span style="background-color: transparent;">Todos os t&iacute;tulos em portugu&ecirc;s j&aacute; possuem vers&atilde;o nacional, traduzida para o nosso idioma. Para saber mais sobre as opini&otilde;es de Bill Gates sobre essas obras, basta acompanhar suas resenhas no v&iacute;deo abaixo:</span></p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/69pwVFbJIaY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/124865-5-livros-2017-bill-gates-recomenda-que-voce-leia.htm">Os 5 livros de 2017 que Bill Gates recomenda que você leia</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Os 5 livros de 2017 que Bill Gates recomenda que você leia

Imagem de Uau! Conheça esta imensa biblioteca, cujo acervo é de 1,2 milhão de livros no megacurioso

A grandiosidade desse espaço deixa qualquer amante da literatura com vontade de ler mais e mais

<p>Vai dizer que voc&ecirc; nunca ouviu por a&iacute; que as pessoas n&atilde;o leem mais? H&aacute; diversos motivos para termos essa impress&atilde;o, mas &eacute; s&oacute; dar uma boa olhada nas livrarias que existem por a&iacute;, nos lan&ccedil;amentos de novos livros e nos n&uacute;meros de vendas para entendermos que n&atilde;o &eacute; bem assim &ndash; ainda bem!</p>
<p>&Eacute; verdade que temos cada vez mais formas de entretenimento e de cultura, mas a del&iacute;cia de come&ccedil;ar a ler um novo livro &eacute; algo que, felizmente, encanta leitores velhos e novos viajantes todos os dias.</p>
<p>A biblioteca que voc&ecirc; vai ver a seguir &eacute; uma prova de que a leitura tem muita for&ccedil;a. Em uma constru&ccedil;&atilde;o esf&eacute;rica, essa biblioteca chinesa, quando vista de fora, parece um olho gigante, e vista de dentro parece um acervo infinito de obras que est&atilde;o &agrave; espera da primeira virada de p&aacute;gina.</p>
<h2>Grandiosidade bonita</h2>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>A constru&ccedil;&atilde;o est&aacute; localizada em Tianjin, tem cinco andares de altura, mede 34 mil metros quadrados e serve de casa para nada menos que 1,2 milh&atilde;o de livros.</p>
<p>A obra, planejada pela empresa holandesa MVRDV e pelo Instituto de Planejamento Urbano e Design de Tianjin, levou apenas tr&ecirc;s anos para sair do papel. Depois de ver as fotos desse lugar, nos conte se voc&ecirc; n&atilde;o ficou com vontade de visit&aacute;-lo tamb&eacute;m.</p>

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Uau! Conheça esta imensa biblioteca, cujo acervo é de 1,2 milhão de livros

Imagem de 5 histórias divertidas sobre a identidade visual de personagens famosos no megacurioso

Você sabia que o Creeper, do Minecraft, surgiu quando seu criador tentava programar um porquinho?

<h2>1. Lex Luthor e a careca ic&ocirc;nica</h2>
<p>Se voc&ecirc; conhece o Superman apenas pelos filmes, deve se lembrar que o maior vil&atilde;o, Lex Luthor, &eacute; careca. Originalmente, por&eacute;m, ele ostentava uma juba ruiva, que foi sublimada dos quadrinhos por conta do erro de um cartunista. Nos primeiros anos do personagem, Leo Nowak assumiu a tarefa de transform&aacute;-lo em um quadrinho di&aacute;rio para os jornais, o que aumentou a press&atilde;o de seu desempenho.</p>
<p>Sem querer, Nowak acabou confundindo Lex Luthor com um de seus capangas, que era careca, e o manteve com essa apar&ecirc;ncia at&eacute; a DC Comics concordar que ela era melhor para o personagem, criando uma trama para a perda da cabeleira.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/06/06190733592562.jpg" /><span class="desc">O Lex Luther original (&agrave; esquerda) foi confundido com um capanga (&agrave; direita), mas a altera&ccedil;&atilde;o na apar&ecirc;ncia do vil&atilde;o acabou agradando</span></span></p>
<h2>2. Dragon Ball Z e a t&aacute;tica para poupar trabalho</h2>
<p>&ldquo;Dragon Ball Z&rdquo; popularizou os animes no Ocidente e traz uma caracter&iacute;stica importante de seus personagens: quando eles assumem seus superpoderes, acontece uma mudan&ccedil;a f&iacute;sica para ficar mais facilmente identific&aacute;vel pelos expectadores. Com isso, os Super Saiyajins assumem uma cabeleira dourada.</p>
<p>Isso &eacute; um reflexo dos quadrinhos, que adotaram uma t&aacute;tica para economizar tempo. Como os personagens possuem grandes cabelos, pint&aacute;-los nos mang&aacute;s era uma tarefa cansativa demais mesmo para os colaboradores de Akira Toriyama, criador da saga. Por isso, nas transforma&ccedil;&otilde;es, os saiyajins tinham cabelo branco &ndash; o que poupava um tempo danado na hora de finalizar o mang&aacute;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/06/06191017280565.jpg" /><span class="desc">O visual loiro do anime (esquerda) foi reflexo da economia de trabalho do mang&aacute; (direita)</span></span></p>
<h2>3. Creeper e o surgimento acidental de um vil&atilde;o</h2>
<p>Todo f&atilde; de &ldquo;Minecraft&rdquo; j&aacute; deve ter arrancado os cabelos quando um Creeper aparece e destr&oacute;i tudo o que ele havia constru&iacute;do durante horas! O surgimento do grande vil&atilde;o do jogo, por&eacute;m, foi totalmente acidental: Marcus Persson, seu criador, trabalhava sozinho no projeto quando errou um c&oacute;digo para criar um porquinho, e o resultado foi uma bizarra criatura e em formato de p&ecirc;nis.</p>
<p>Apesar disso, Persson resolveu que seria interessante colocar o personagem de alguma maneira no seu jogo e o finalizou com uma camada de tinta verde e um sorriso zangado, que assusta os f&atilde;s s&oacute; de aparecer. Com isso, eles se vingam de seu &ldquo;criador&rdquo; explodindo qualquer coisa que encontrarem pela frente.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/06/06191137578567.jpg" /><span class="desc">O criador de "Minecraft" estava modelando um porquinho e acabou criando o Creeper sem querer</span></span></p>
<h2>4. Z&eacute; Colmeia e a m&aacute;quina de fazer cartoons</h2>
<p>Com a populariza&ccedil;&atilde;o da TV nos anos 50, era preciso criar atra&ccedil;&otilde;es para entreter as crian&ccedil;as. Os desenhos, principalmente da Disney, eram complexos e levavam muito tempo para ficar prontos. Por isso, buscaram-se diversas formas para simplificar esse trabalho &ndash; e foi ent&atilde;o que William Hanna e Joseph Barbera entraram na jogada.</p>
<p>Em 1957, eles desenvolveram a t&eacute;cnica de animar por camadas, ou seja, repetindo aquilo que n&atilde;o precisa ser desenhado novamente e alterando o b&aacute;sico para criar a ilus&atilde;o de movimento. O fundo est&aacute;tico foi o primeiro grande advento, at&eacute; que viram que simplificar personagens facilita na hora de os animar. &Eacute; por isso, por exemplo, que Z&eacute; Colmeia &eacute; um urso inteiro marrom com apenas uma gravatinha e um chap&eacute;u &ndash; algo mais simples de ser manipulado.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/06/06192141941570.jpg" /><span class="desc">Quantidade menor de detalhes facilita a produ&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios epis&oacute;dios rapidamente</span></span></p>
<h2>5. Surfista Prateado e a prancha que voa</h2>
<p>O Surfista Prateado demorou um pouco para surgiu no universo do Quarteto Fant&aacute;stico, mas trouxe com ele um novo instrumento que causou estranhamento inicial: a prancha voadora. Isso seria &ldquo;bizarro&rdquo; demais at&eacute; mesmo para a fic&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que a prancha sequer tinha propulsores ou jatos.</p>
<p>Por&eacute;m, seu criador, Jack Kirby, justificou dizendo que o personagem precisava de algum elemento a mais e que ele j&aacute; estava &ldquo;cansado&rdquo; de desenhar naves espaciais. Assim, o Surfista Prateado ganhou uma prancha &ndash; o que tamb&eacute;m ajudou no trabalho dos profissionais, por ser mais simples de desenhar.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/06/06192347362574.jpg" /><span class="desc">Surfista Prateado ganhou uma prancha porque o desenhista estava cansado de fazer naves espaciais</span></span></p>
<p class="uk-text-left">*Publicado em 06/04/2016<strong><br /></strong></p>

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5 histórias divertidas sobre a identidade visual de personagens famosos

Imagem de 9 livros do Stephen King que todo mundo deveria ler no megacurioso

Gênio por trás de “It – A Coisa” completa 70 anos com uma bibliografia caprichada no gênero de terror

<p>A nova vers&atilde;o de &ldquo;It &ndash; A Coisa&rdquo; estreou nos cinemas agora em setembro trazendo tudo aquilo que os f&atilde;s de terror adoram: um vil&atilde;o malvad&atilde;o e muitas cenas de suspense. O g&ecirc;nio por tr&aacute;s disso &eacute; o escritor Stephen King, que completa 70 anos nesta sexta-feira (22). Com um curr&iacute;culo invej&aacute;vel de mais de 60 obras, King &eacute; um dos maiores entusiastas do g&ecirc;nero de suspense da atualidade &ndash; ainda que, &eacute; claro, ele tenha escrito obras mais dram&aacute;ticas como &ldquo;Conta Comigo&rdquo; e &ldquo;Um Sonho de Liberdade&rdquo;.</p>
<p>Para comemorar o anivers&aacute;rio do septuagen&aacute;rio, confira 9 livros essenciais para voc&ecirc; conhecer o seu estilo:</p>
<h2>1. Carrie, a Estranha</h2>
<p>Logo em seu primeiro livro, publicado em 1974, King mostra que ir&aacute; tra&ccedil;ar uma carreira no mundo obscuro ao contar uma hist&oacute;ria em formato documental de uma garota com poderes telecin&eacute;ticos atormentada por seus colegas de escola. Claro que elementos sobrenaturais entram no meio, e o livro ainda descreve uma cena que virou refer&ecirc;ncia no mundo pop: o banho de sangue no baile, pouco antes de uma carnificina come&ccedil;ar.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/22/carrie-22172650103329.jpg" alt="Carrie" /></span></p>
<h2>2. O Iluminado</h2>
<p>A hist&oacute;ria de como um cidad&atilde;o alco&oacute;latra e aspirante a escritor se torna possu&iacute;do a ponto de perseguir a pr&oacute;pria fam&iacute;lia &eacute; um dos pontos altos da carreira de King, que lan&ccedil;ou o livro em 1977. Ele serviu de base para um dos maiores cl&aacute;ssicos do diretor Stanley Kubrick, que teve Jack Nicholson brilhantemente assustador no papel principal.</p>
<h2><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/22/o-iluminado-22172846975330.jpg" alt="O Iluminado" /></span></h2>
<h2>3. Dan&ccedil;a da Morte</h2>
<p>Lan&ccedil;ado em 1978, este livro &eacute; uma das maiores obras de Stephen King, narrando um futuro p&oacute;s-apocal&iacute;ptico que aconteceria nos anos 80 ap&oacute;s uma devasta&ccedil;&atilde;o global causada por uma grande peste. Depois que 99% da popula&ccedil;&atilde;o morre, dois l&iacute;deres emergem tentando juntar a galera, mas criando uma guerra entre o bem e o mal. O livro virou uma miniss&eacute;rie em 1994 e dever&aacute; ganhar uma vers&atilde;o cinematogr&aacute;fica em breve.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/22/danca-da-morte-22172912896331.jpg" alt="Dan&ccedil;a da Morte" /></span></p>
<h2>4. Zona Morta</h2>
<p>O professor universit&aacute;rio John Smith sofre um acidente e fica cinco anos em coma. Ao acordar, ele descobre poderes ps&iacute;quicos e passa a prever o futuro. Isso cria um dilema: deixa a vida seguir o seu curso ou interferir nos acontecimentos? Neste livro de 1979, King faz todo mundo ficar grudado na leitura para saber o final!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/22/zona-morta-22172953769332.jpg" alt="Zona Morta" /></span></p>
<h2>5. O Cemit&eacute;rio</h2>
<p>Adaptado para os cinemas como &ldquo;O Cemit&eacute;rio Maldito&rdquo;, este livro de 1983 conta a hist&oacute;ria de um antigo cemit&eacute;rio ind&iacute;gena capaz de trazer os mortos de volta &agrave; vida. Uma fam&iacute;lia feliz se muda para perto desse local e se v&ecirc; envolvida em situa&ccedil;&otilde;es dram&aacute;ticas depois que o pai descobre o funcionamento do local sagrado &ndash; ou seria amaldi&ccedil;oado? Suspense de gelar a espinha!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/22/cemiterio-maldito-22173038472333.jpg" alt="Cemit&eacute;rio Maldito" /></span></p>
<h2>6. It &ndash; A Coisa</h2>
<p>Que crian&ccedil;a dos anos 90 n&atilde;o cresceu amedrontada com a hist&oacute;ria do palha&ccedil;o malvad&atilde;o que sequestrava e matava crian&ccedil;as dentro dos bueiros da cidade do Maine? O livro foi lan&ccedil;ado em 1986 e virou uma miniss&eacute;rie em 1990. Recentemente, ganhou uma vers&atilde;o cinematogr&aacute;fica digna de arrepiar os cabelos &ndash; tanto que j&aacute; se tornou a maior bilheteria para um filme de terror na hist&oacute;ria!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/22/it-22173210627335.jpg" alt="It" /></span></p>
<h2>7. Ang&uacute;stia</h2>
<p>Conhecido pelos f&atilde;s de cinema como &ldquo;Louca Obsess&atilde;o&rdquo; aqui no Brasil, o livro &ldquo;Ang&uacute;stia&rdquo; conta a hist&oacute;ria de uma mulher solit&aacute;ria que acaba salvando seu escritor favorito depois de ele sofrer um grave acidente. Por&eacute;m, a situa&ccedil;&atilde;o foge do controle quando ela o obriga a escrever um novo livro e ressuscitar uma personagem que ela amava! O livro &eacute; de 1987, e a adapta&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica rendeu o Oscar de melhor atriz a Kathy Bates em 1991.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/22/kathy-bates-com-uma-camera-22173222908337.jpg" alt="Kathy Bates com uma c&acirc;mera" /></span></p>
<h2>8. &Agrave; Espera de Um Milagre</h2>
<p>Lan&ccedil;ado originalmente em seis volumes com o nome &ldquo;Corredor da Morte&rdquo;, em 1996, este livro mostra as experi&ecirc;ncias de guardas e prisioneiros que ficam na &ldquo;milha verde&rdquo; &ndash; o corredor de presos &agrave; espera da execu&ccedil;&atilde;o na cadeira el&eacute;trica nos anos 30. O drama &eacute; de partir o cora&ccedil;&atilde;o, mas King n&atilde;o abre m&atilde;o de elementos sobrenaturais para narrar essa hist&oacute;ria, que foi adaptada aos cinemas em 1999 e foi indicada a quatro Oscars, incluindo melhor filme e melhor ator coadjuvante (Michael Clark Duncan).</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/22/the-green-mile-22173411079341.jpg" alt="The Green Mile" /></span></p>
<h2>9. Novembro de 63</h2>
<p>O assassinato do presidente norte-americano John F. Kennedy &eacute; um dos maiores traumas da popula&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, por isso King resolveu criar uma fic&ccedil;&atilde;o na qual um viajante do tempo tenta impedir que essa trag&eacute;dia aconte&ccedil;a. Misturando fantasia com eventos reais, o escritor cria uma de suas maiores obras-primas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/22/novembro-de-63-22173511469343.jpg" alt="Novembro de 63" /></span></p>
<p class="uk-text-center"><strong><span class="img-fc">***</span></strong></p>
<p><span class="img-fc">E a&iacute;, qual seu livro favorito de Stephen King? Tamb&eacute;m vale falar de suas adapta&ccedil;&otilde;es para o cinema e a para a TV. A lista de sucessos ainda &eacute; imensa, com obras como "Cujo", "Christine &ndash; O Carro Assassino", "Eclipse Total", "A Torre Negra", "A Tempestado do S&eacute;culo" e por a&iacute; vai.</span></p>

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9 livros do Stephen King que todo mundo deveria ler

Imagem de 11 curiosidades sobre “O Hobbit”, que completa 80 anos no megacurioso

Livro de J. R. R. Tolkien que revolucionou o universo da fantasia foi lançado em 21 de setembro de 1937

<h2>1. O come&ccedil;o de tudo</h2>
<p>Em 1928, Tolkien rabiscou em um papel: &ldquo;Numa toca no ch&atilde;o vivia um hobbit&rdquo;. Para quem leu a obra, sabe que essa &eacute; a primeira frase do livro que revolucionaria o g&ecirc;nero da fantasia. Quando Tolkien escreveu esse trecho, ele nem sequer tinha ideia do que viria a ser um hobbit, por isso acabou se estendendo na descri&ccedil;&atilde;o e na hist&oacute;ria.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/primeiro-capitulo-hobbit-21175632073359.jpg" alt="Primeiro cap&iacute;tulo Hobbit" /></span></p>
<h2>2. Origem dos nomes</h2>
<p>Tolkien era doutor em letras e professor universit&aacute;rio e tinha como hobby inventar l&iacute;nguas e alfabetos, dando origem a muitas palavras. O que pouca gente sabe &eacute; que o nome dos an&otilde;es que aparecem em &ldquo;O Hobbit&rdquo; e at&eacute; mesmo o de Gandalf foram inspirados em um poema n&oacute;rdico chamado &ldquo;V&ouml;lusp&aacute;&rdquo;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/voluspa-21175907323361.jpg" alt="V&ouml;lusp&aacute;" /></span></p>
<h2>3. Ele n&atilde;o cunhou a palavra &ldquo;hobbit&rdquo;</h2>
<p>O autor &eacute; considerado o pai dos hobbits, mas, aparentemente, essa palavra j&aacute; existia na l&iacute;ngua inglesa desde o s&eacute;culo 19, quando surgiu em um livro para descrever criaturas pequenas ou fadas &ndash; n&atilde;o muito diferente do que o pr&oacute;prio Tolkien escreveu.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/a-comida-de-perto-21180005198363.jpg" alt="A comida de perto" /></span></p>
<h2>4. Bilbo acertaria Smaug</h2>
<p>No final do livro, lemos o embate entre um Bilbo invis&iacute;vel e o drag&atilde;o adorador de ouro. Nas primeiras vers&otilde;es, entretanto, o hobbit chega a ferir Smaug com a Ferroada, antes de deix&aacute;-lo ser morto por guerreiros mais competentes, mas como Bilbo n&atilde;o &eacute; exatamente um ser b&eacute;lico, o trecho acabou suprimido da vers&atilde;o final.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/smaug-e-bilbo-21180023605364.jpg" alt="Smaug e Bilbo" /></span></p>
<h2>5. A primeira cr&iacute;tica</h2>
<p>Rayner Unwin, de apenas 10 anos, foi o &ldquo;primeiro cr&iacute;tico&rdquo; a tecer coment&aacute;rios sobre a obra de Tolkien: ele era filho de Sir Stanley Unwin, o editor que abra&ccedil;ou o esbo&ccedil;o de Tolkien, e disse que &ldquo;O Hobbit&rdquo; era &ldquo;bom e deveria atrair todas as crian&ccedil;as entre 5 e 9 anos&rdquo;. Todos os f&atilde;s agradecem que Rayner tenha curtido o livro, sen&atilde;o poder&iacute;amos nunca ter descoberto a genialidade do escritor brit&acirc;nico.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/critica-21180119620365.jpg" alt="Cr&iacute;tica" /></span></p>
<h2>6. Escritor e ilustrador</h2>
<p>As ilustra&ccedil;&otilde;es originais de &ldquo;O Hobbit&rdquo; foram feitas pelo pr&oacute;prio Tolkien! Al&eacute;m de criar toda a hist&oacute;ria, os personagens e os desfechos, o escritor desenhou algumas das passagens e at&eacute; mesmo fez os mapas que s&atilde;o conhecidos pelos f&atilde;s at&eacute; hoje!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/um-mapa-21180150386367.jpg" alt="Um mapa" /></span></p>
<h2>7. Primeira edi&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>A expectativa de vendas n&atilde;o era t&atilde;o grande, por isso &ldquo;O Hobbit&rdquo; chegou &agrave;s livrarias em 21 de setembro de 1937 com apenas 1,5 mil c&oacute;pias, que se esgotaram em menos de tr&ecirc;s meses! Agora, passados 80 anos, mais de 100 milh&otilde;es de unidades do cl&aacute;ssico j&aacute; foram vendidas, sendo o <a href="https://www.megacurioso.com.br/literatura/101653-os-10-maiores-best-sellers-de-todos-os-tempos.htm" target="_blank">6&ordm; livro mais comercializado da hist&oacute;ria</a>! Em 2008, uma primeira edi&ccedil;&atilde;o foi arrematada por &pound; 60 mil &ndash; o equivalente hoje a mais de R$ 240 mil!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/hobbit-primeira-edicao-21180337245371.jpg" alt="Hobbit primeira edi&ccedil;&atilde;o" /></span></p>
<h2>8. Primeira cr&iacute;tica de verdade</h2>
<p>Uma das primeiras cr&iacute;ticas renomadas de &ldquo;O Hobbit&rdquo; saiu na revista semanal The Times Literary Supplement, ainda em 1937, e foi escrita anonimamente por ningu&eacute;m menos que C.S. Lewis, autor de &ldquo;As Cr&ocirc;nicas de N&aacute;rnia&rdquo;, outro cl&aacute;ssico da literatura de fantasia. Lewis era um dos melhores amigos de Tolkien.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/c-s-lewis-j-r-r-tolkien-21180442402373.jpg" alt="C. S. Lewis, J. R. R. Tolkien" /><span class="desc">C. S. Lewis e J. R. R. Tolkien</span></span></p>
<h2>9. Livro masculino</h2>
<p>&ldquo;O Hobbit&rdquo; &eacute; um livro bem masculino: s&atilde;o 13 an&otilde;es, um mago, um hobbit, um drag&atilde;o e por a&iacute; vai. Na verdade, a &uacute;nica personagem feminina citada nominalmente citadas na obra &eacute; Beladona Tuk, a m&atilde;e de Bilbo. N&atilde;o &agrave; toa foram criadas outras &ldquo;mulheres&rdquo; para a vers&atilde;o cinematogr&aacute;fica, como as elfas Tauriel e Galadriel &ndash; esta &uacute;ltima aparece apenas nos escritos de &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo; e &ldquo;O Silmarillion&rdquo;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/evangeline-lilly-21180616449374.jpg" alt="Evangeline Lilly " /></span></p>
<h2>10. Mudan&ccedil;as na obra</h2>
<p>Quando &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo; foi encomendado a Tolkien, ele acabou desenvolvendo mais a hist&oacute;ria do Um Anel e precisou fazer alguns ajustes em &ldquo;O Hobbit&rdquo; para que as duas hist&oacute;rias tivessem uma liga&ccedil;&atilde;o mais coerente. Por isso, a segunda edi&ccedil;&atilde;o, publicada em 1951, traz relatos diferentes do encontro entre Bilbo e Gollum.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/um-perto-de-um-livro-21180628808375.jpg" alt="Um perto de um livro" /></span></p>
<h2>11. Nomes trocados</h2>
<p>Nos primeiros rascunhos, o mago Gandalf se chamava Bladorthin, enquanto Th&oacute;rin Escudo de Carvalho, l&iacute;der dos an&otilde;es, era chamado de... Gandalf!&nbsp;</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/09/21/gandalf-e-thorin-21180900511378.jpg" alt="Gandalf e Thorin" /></span></p>

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11 curiosidades sobre “O Hobbit”, que completa 80 anos

Imagem de 13 bibliotecas geniais em que todo amante da literatura adoraria estar no megacurioso

Elas são tão incríveis que fazem qualquer um sentir vontade de estudar

<p><span>Embora a tecnologia venha substituindo as idas &agrave; biblioteca por uma breve consulta em sites de busca, h&aacute; quem considere a experi&ecirc;ncia de se perder por entre estantes de livros como algo extremamente agrad&aacute;vel. N&atilde;o &eacute; apenas o prazer de segurar um livro f&iacute;sico que mobiliza esses leitores; h&aacute; tamb&eacute;m a atmosfera pac&iacute;fica oferecida nesses lugares. </span></p>
<p><span>Admirador assumido desses ambientes, o fot&oacute;grafo Thibaud Poirier resolveu criar uma s&eacute;rie de imagens que revelam o interior de diversas bibliotecas ao redor do mundo. Das constru&ccedil;&otilde;es antigas &agrave;s mais recentes, n&atilde;o h&aacute; uma que n&atilde;o desej&aacute;ssemos ter em nossa cidade. A seguir, voc&ecirc; descobre o porqu&ecirc;: </span></p>
<h2><span>1. Biblioteca Joanina, em Coimbra, em Portugal</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141426379198.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>2. Biblioteca de Sainte-Genevi&egrave;ve, em Paris, na Fran&ccedil;a</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141445488199.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>3. Stadtbibliothek, em Stuttgart, na Alemanha</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141506738200.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>4. Pal&aacute;cio Nacional de Mafra, em Mafra, em Portugal</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141533691201.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>5. Livraria El Ateneo, em Buenos Aires, na Argentina</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141546487202.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>6. Biblioteca Nacional da Fran&ccedil;a, em Paris, na Fran&ccedil;a</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141601987203.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>7. Biblioteca Casanatense, em Roma, na It&aacute;lia</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141619784205.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>8. Biblioteca Riccardiana, em Floren&ccedil;a, na It&aacute;lia</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141638737206.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>9. Trinity College Library, em Dublin, na Irlanda</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141656049207.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>10. Biblioth&egrave;que de la Sorbonne, em Paris, na Fran&ccedil;a</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141708830208.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>11. Jacob and Wilhelm Grimm Center, em Berlim, na Alemanha</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141724377209.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>12. Galerie Diane, em Fontainebleau, na Fran&ccedil;a</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141739752210.jpg" /></span></span></p>
<h2><span>13. Biblioteca Angelica, em Roma, na It&aacute;lia</span></h2>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/08/10/10141753205211.jpg" /></span></span></p>

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13 bibliotecas geniais em que todo amante da literatura adoraria estar

Imagem de Conheça a garotinha que inspirou “Alice no País das Maravilhas” no megacurioso

Menina se tornou musa de Lewis Carroll, autor da história fantástica

<p>Voc&ecirc; viu a garotinha da imagem acima? O nome da menina era Alice Liddell e foi ela quem inspirou o famoso escritor brit&acirc;nico Lewis Carroll a escrever &ldquo;As Aventuras de Alice no Pa&iacute;s das Maravilhas&rdquo;, em 1865, assim como sua sequ&ecirc;ncia, &ldquo;Alice Atrav&eacute;s do Espelho e O que Ela Encontrou Por L&aacute;&rdquo;, em 1871.</p>
<p>Ali&aacute;s, caso voc&ecirc; n&atilde;o saiba, <em>Lewis Carroll</em> era pseud&ocirc;nimo do brit&acirc;nico Charles Lutwidge Dodgson, poeta, romancista, desenhista, fot&oacute;grafo, matem&aacute;tico, contista, fabulista e reverendo anglicano que criou as estranhas hist&oacute;rias envolvendo Alice.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/31/31173437076168.jpg" /><span class="desc">Alice Liddell (National Portrait Gallery, London and the National Media Museum)</span></span></p>
<p>Mas, voltando &agrave; Alice real, a que inspirou a cria&ccedil;&atilde;o da personagem, ela era filha de Harry Liddell, um homem que se tornou grande amigo de Carroll depois de ele e a fam&iacute;lia se mudarem de Londres para Oxford em meados do s&eacute;culo 19, quando Liddell se tornou decano da Christ Church, na Universidade de Oxford.</p>
<h2>Hist&oacute;ria maluca</h2>
<p>O conto sobre tocas de coelhos, chapeleiros malucos e ch&aacute;s de loucos come&ccedil;ou a tomar forma em uma tarde de julho de 1862, quando Carroll ficou encarregado de entreter tr&ecirc;s das filhas de Harry &mdash;&nbsp;Edith, de 8 anos, Alice, de 10, e Lorina, de 13 &mdash;, enquanto todos realizavam um passeio de barco que seria seguido de um piquenique na margem do rio T&acirc;misa.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/31/31173456889170.jpg" /><span class="desc">Alice com as irm&atilde;s Edith e Lorina (National Portrait Gallery, London and the National Media Museum)</span></span></p>
<p>Carroll chamou a protagonista da hist&oacute;ria de Alice &mdash; e a garotinha gostou tanto do enredo fant&aacute;stico que pediu ao fabulista para que ele escrevesse o conto para ela. O criativo reverendo obedeceu e, cerca de dois anos depois, enviou &agrave; menina um manuscrito cheio de ilustra&ccedil;&otilde;es que ele mesmo tinha criado intitulado &ldquo;Alice Debaixo da Terra&rdquo;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/31/31173624481171.jpg" /><span class="desc">(National Portrait Gallery, London and the National Media Museum)</span></span></p>
<p>Mais tarde, Carroll decidiu publicar o conto e, depois de o texto passar por algumas modifica&ccedil;&otilde;es, a hist&oacute;ria se transformou no livro que todo mundo conhece. O t&iacute;tulo se tornou em um enorme sucesso e vendeu mais de 180 mil c&oacute;pias enquanto Carroll ainda estava vivo. Com o passar do tempo, &ldquo;As Aventuras de Alice no Pa&iacute;s das Maravilhas&rdquo; foi traduzido para mais de 120 idiomas e teve mais de cem edi&ccedil;&otilde;es lan&ccedil;adas s&oacute; em ingl&ecirc;s.</p>
<h2>Alice</h2>
<p>A garotinha que inspirou Carroll &mdash; ou Dodgson &mdash; nasceu em 1852, e tinha perto de tr&ecirc;s anos quando o reverendo a encontrou pela primeira vez. Ele estava fotografando a Catedral de Oxford e viu Alice brincando com as irm&atilde;s nos arredores do templo, e as meninas logo se interessaram pelo que Carroll estava fazendo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/31/31173714793172.jpg" /><span class="desc">(National Portrait Gallery, London and the National Media Museum)</span></span></p>
<p>Harry Liddell, o pai das meninas, tinha bastante interesse pela fotografia &mdash; que era uma arte nova na &eacute;poca &mdash; logo convidou Carroll para clicar sua fam&iacute;lia, e Alice, como voc&ecirc; deve ter percebido, era sua favorita e, inclusive, posou para ele em in&uacute;meras ocasi&otilde;es. As fotos que ilustram esta mat&eacute;ria, por exemplo, foram todas registradas por Dodgson. Voc&ecirc; achou esse interesse todo <em>meio</em> esquisito?</p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/31/31174250992178.jpg" /><span class="desc">(National Portrait Gallery, London and the National Media Museum)</span></span></span></p>
<p><span style="background-color: transparent;">Existem muitas insinua&ccedil;&otilde;es de que Carroll tenha se apaixonado por sua musa inspiradora &mdash; e de que ele nutria um especial interesse por menininhas de modo geral. No entanto, de acordo com seus bi&oacute;grafos, n&atilde;o h&aacute; qualquer evid&ecirc;ncia de que sua obsess&atilde;o tenha algum dia se consumado com qualquer uma delas.</span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/31/31173752762174.jpg" /><span class="desc">(National Portrait Gallery, London and the National Media Museum)</span></span></p>
<p><span>No caso de Alice, o contato entre ela e Carroll come&ccedil;ou a diminuir pouco depois do lan&ccedil;amento do livro. Por fim, a garota que serviu de inspira&ccedil;&atilde;o se casou com um homem chamado Reginald Hargreaves, de quem adotou o sobrenome e com quem teve tr&ecirc;s filhos, e faleceu em 1934, aos 82 anos de idade.</span></p>

thumb-image-2024-02-29T14:02:36.188Z

Conheça a garotinha que inspirou “Alice no País das Maravilhas”

Imagem de 7 personagens que eram gays nos livros e viraram héteros nos filmes no megacurioso

Para os produtores de Hollywood, a “cura gay” existe

<h2>1. Cabo Fife &ndash; &ldquo;Al&eacute;m da Linha Vermelha&rdquo;</h2>
<p>No livro de James Jones publicado em 1962, existe todo um cap&iacute;tulo mostrando como o cabo Fife (vivido no cinema por Adrien Brody) seduz o soldado Bead (Nick Stahl) durante uma noite chuvosa dentro da barraca &ndash; basta dizer que esta foi "bem" armada. A adapta&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica de 1998, entretanto, corta toda essa sequ&ecirc;ncia e n&atilde;o existe nenhuma men&ccedil;&atilde;o sobre a sexualidade desses personagens.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/28/28154632659365.jpg" /></span></p>
<h2>2. Justin McLeod &ndash; &ldquo;O Homem Sem Face&rdquo;</h2>
<p>Mel Gibson estreou na dire&ccedil;&atilde;o em 1993 adaptando um livro de Isabelle Holland lan&ccedil;ado 21 anos antes. Gibson tamb&eacute;m interpretou o personagem principal da produ&ccedil;&atilde;o, que era originalmente gay, mas se tornou h&eacute;tero nos cinemas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/28/28154840751372.jpg" /></span></p>
<h2>3. Pussy Galore &ndash; &ldquo;007 Contra Goldfinger&rdquo;</h2>
<p>Al&eacute;m de mudar caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas da personagem, que no livro era morena e passou a ser loira no cinema, o terceiro filme do 007 tamb&eacute;m alterou a sexualidade de Pussy Galore! &ldquo;Goldfinger&rdquo;, s&eacute;timo livro sobre o agente secreto escrito por Ian Fleming, trazia uma bondgirl l&eacute;sbica que era agarrada &agrave; for&ccedil;a por James Bond &ndash; essa cena, entretanto, apareceu no longa-metragem.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/28/28154912657374.jpg" /></span></p>
<h2>4. Don Birnam &ndash; &ldquo;Farrapo Humano&rdquo;</h2>
<p>O longa-metragem de Billy Wilder arrebatou a cr&iacute;tica em 1945, ganhando os Oscars de melhor filme, melhor diretor, melhor ator (Ray Milland) e melhor roteiro. Trata-se da hist&oacute;ria de Don Birnam, um fracassado escritor que se torna alco&oacute;latra. No livro de Charles Jackson, lan&ccedil;ado um ano antes do filme, o personagem tamb&eacute;m se tortura por mem&oacute;rias homoafetivas de sua adolesc&ecirc;ncia, algo que ficou de fora nos cinemas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/28/28154958265375.jpg" /></span></p>
<h2>5. Paul Varjak &ndash; &ldquo;Bonequinha de Luxo&rdquo;</h2>
<p>No livro de Truman Capote, a personagem Holly Golightly, interpretada no cinema por Audrey Hepburn, se refere Paul Varjak como uma &ldquo;maude&rdquo;, uma g&iacute;ria norte-americana da &eacute;poca que se referia a um prostituto homossexual. Isso mudou totalmente nas telonas, com Varjak sendo interpretado por George Peppard e virando o mocinho da hist&oacute;ria.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/28/28155024015378.jpg" /></span></p>
<h2>6. Ruth Jamison &ndash; &ldquo;Tomates Verdes Fritos&rdquo;</h2>
<p>No livro de Fannie Flagg, de 1987, a rela&ccedil;&atilde;o de Ruth e Idge, vividas no cinema por Mary-Louise Parker e Mary Stuart Masterson, respectivamente, era muito mais definida e l&eacute;sbica. Esse envolvimento ficou extremamente superficial no longa-metragem de 1991, inclusive com Ruth sofrendo a perda de um grande amor masculino e apanhando em um casamento abusivo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/28/28155158936379.jpg" /></span></p>
<h2>7. Celie Johnson &ndash; &ldquo;A Cor P&uacute;rpura&rdquo;</h2>
<p>No filme de 1985, Celie (Whoopi Goldberg) e Shug (Margaret Avery) trocam um beijinho, em algo que foi defendido por Whoopi, na &eacute;poca, como algo puramente fraternal e cheio de ternura, mas com nenhuma conota&ccedil;&atilde;o l&eacute;sbica. Entretanto, no livro de Alice Walker, lan&ccedil;ado em 1982, as duas personagens v&atilde;o muito al&eacute;m de trocaram s&oacute; um beijo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/28/28155243982380.jpg" /></span></p>

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7 personagens que eram gays nos livros e viraram héteros nos filmes

Imagem de Inspetor Bugiganga ou Sherlock Holmes: qual desses detetives você prefere? no megacurioso

Com qual dos dois você se identifica mais: com o carismático e astuto ou com o trapalhão cômico?

<p>As hist&oacute;rias de policiais e detetives sempre fizeram parte do imagin&aacute;rio popular. Desvendar um crime aparentemente sem solu&ccedil;&atilde;o, seguir um alvo sem ser visto ou tirar conclus&otilde;es que parecem imposs&iacute;veis apenas baseadas na l&oacute;gica s&atilde;o algumas das maneiras pelas quais esses personagens acabam se tornando figuras fortes em nossas vidas.</p>
<p>Dois &iacute;cones importantes desse segmento s&atilde;o os personagens &ldquo;Inspetor Bugiganga&rdquo; e &ldquo;Sherlock Holmes&rdquo;. Ambos s&atilde;o vistos como mentes brilhantes, e &eacute; prov&aacute;vel que, em algum momento, voc&ecirc; tenha desejado ser como um deles. Mas, com qual das duas figuras voc&ecirc; mais se identifica: com a intelig&ecirc;ncia acima da m&eacute;dia e o poder de dedu&ccedil;&atilde;o de Holmes ou com as m&uacute;ltiplas engenhocas que d&atilde;o vida ao arsenal de inova&ccedil;&otilde;es de Bugiganga? Saiba mais sobre as hist&oacute;rias dos dois detetives a seguir e conte para gente nos coment&aacute;rios qual &eacute; o seu favorito:</p>
<h2>Sherlock Holmes: inven&ccedil;&atilde;o dos ingleses</h2>
<p>O personagem Sherlock Holmes foi criado pelo escritor brit&acirc;nico Sir Arthur Conan Doyle, e o primeiro romance em que ele apareceu foi publicado em 1887. O livro se chamava &ldquo;Um Estudo em Vermelho&rdquo;, e foi editado e publicado pela revista <em>Beeton's Christmas Annual</em>.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/24/24174215048583.jpg" /><span class="desc">Sir Arthur Conan Doyle</span></span></p>
<p>A bibliografia de Sherlock Holmes escrita por Doyle propriamente dita se resume a quatro romances e outros cinco livros de contos que, juntos, totalizam 56 hist&oacute;rias. &Eacute; curioso notar que, fora da literatura, muitas outras hist&oacute;rias usando o personagem foram publicadas, seja no mundo dos quadrinhos ou no cinema. O fato &eacute; que Holmes se tornou maior que a obra do pr&oacute;prio autor, cujo nome &eacute; menos lembrado hoje do que o do seu personagem.</p>
<h3>L&oacute;gica dedutiva</h3>
<p>Sherlock Holmes ficou famoso por usar o m&eacute;todo cient&iacute;fico e a l&oacute;gica dedutiva para a resolu&ccedil;&atilde;o dos mist&eacute;rios nos quais se envolvia. Ao lado do seu ajudante fiel, Dr. Watson, desvendou casos que pareciam insol&uacute;veis. Carism&aacute;tico e astuto, Holmes &eacute; a representa&ccedil;&atilde;o perfeita de um cavalheiro brit&acirc;nico.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/24/24174228860585.jpg" /><span class="desc">Holmes e Watson</span></span></p>
<p>Todas as hist&oacute;rias do detetive eram ambientadas na Inglaterra, no per&iacute;odo que marca o final do s&eacute;culo 19 e in&iacute;cio do s&eacute;culo 20. Assim, Sherlock Holmes passeava por alguns dos pontos tur&iacute;sticos mais importantes da capital inglesa, sempre envolvido em muito mist&eacute;rio e descobrindo a resposta para casos que nem mesmo a Scotland Yard &ndash; a pol&iacute;cia metropolitana de Londres &ndash; conseguia resolver com facilidade.</p>
<h2>Inspetor Bugiganga: a resposta dos franceses</h2>
<p>Inspirado em Sherlock Holmes, mas com uma roupagem mais infantil, o Inspetor Bugiganga nasceu na d&eacute;cada de 80, e foi um desenho animado coproduzido pela Fran&ccedil;a, Canad&aacute; e EUA. No total, foram apenas duas temporadas totalizando 86 epis&oacute;dios &mdash; e o desenho original se resume apenas ao per&iacute;odo compreendido entre os anos de 1983 e 1986.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/24/24174254344586.jpg" /><span class="desc">Trapalh&atilde;o e divertido</span></span></p>
<p>A anima&ccedil;&atilde;o narra as aventuras do Inspetor Bugiganga, um detetive policial que, ap&oacute;s sofrer um acidente, foi transformado em um rob&ocirc; com &ldquo;mil e uma utilidades&rdquo; e dotado de uma s&eacute;rie de ferramentas que fazem com que ele se comporte quase como uma esp&eacute;cie de super-her&oacute;i no combate ao crime.</p>
<p>Sua miss&atilde;o principal &eacute; encontrar o vil&atilde;o que causou o seu acidente, o Dr. Garra. Ele leva esse nome pelo fato de ter perdido uma das m&atilde;os no mesmo acidente do detetive. Ao longo dos 86 epis&oacute;dios, o que se v&ecirc;, ent&atilde;o, &eacute; o Inspetor Bugiganga tendo que salvar o mundo seguidas vezes enquanto o Dr. Garra tenta se vingar do detetive, pois acredita que ele &eacute; o respons&aacute;vel pelo acidente.</p>
<h3>Um detetive trapalh&atilde;o</h3>
<p>Criado para ser uma esp&eacute;cie de al&iacute;vio c&ocirc;mico &agrave;s hist&oacute;rias mais s&eacute;rias dos detetives, que geralmente envolviam crimes e mist&eacute;rios, o Inspetor Bugiganga pode ser considerado uma esp&eacute;cie de rob&ocirc; trapalh&atilde;o. Na maioria dos casos para os quais ele &eacute; escalado acaba cometendo erros bastante est&uacute;pidos, que quase colocam tudo a perder.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/07/24/24174427780589.jpg" /><span class="desc">Do bem</span></span></p>
<p>Quase sempre, o detetive confunde inocentes com inimigos e acredita que os vil&otilde;es, no fundo, s&atilde;o boas pessoas. Em alguns epis&oacute;dios, nem mesmo o fato de ele ver os bandidos cometendo crimes faz com que ele se toque de que est&aacute; diante de um novo caso. Assim, por conta disso, invariavelmente, ele acaba se metendo em situa&ccedil;&otilde;es para l&aacute; de complicadas, que colocam a sua vida em risco. Contudo, em todos os casos ele consegue se salvar gra&ccedil;as ao arsenal de acess&oacute;rios e bugigangas que carrega.</p>
<p>Para combater o crime, o Inspetor Bugiganga conta ainda com o aux&iacute;lio da sua sobrinha, Penny, e do c&atilde;o Cr&acirc;nio. Como curiosidade, ao final dos epis&oacute;dios havia sempre uma esp&eacute;cie de li&ccedil;&atilde;o de moral para as crian&ccedil;as, conselhos que vindos da boca de um detetive eram muito importantes. Dessa forma, o personagem era visto pelos pais como uma boa influ&ecirc;ncia, como um bom <a href="http://liderdetetives.com.br/" target="_blank">detetive particular</a> deve ser, sempre ao lado da lei.</p>
<p><em>*Via assessoria.</em></p>

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