Imagem de Curiosity envia imagem de misteriosa 'flor marciana' no site Mega Curioso

Sonda espacial fotografa rocha com curioso formato de planta.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/3544768159142557.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://mars.jpl.nasa.gov/msl/multimedia/raw/?rawid=0132MH0158001000E1_DXXX&amp;s=132" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
A sonda espacial Curiosity tem trabalhado duro desde que chegou a Marte, enviando in&uacute;meras informa&ccedil;&otilde;es sobre o planeta e imagens interessantes para n&oacute;s aqui na Terra. Depois de encontrar uma rocha em forma de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/30249-curiosity-encontra-rocha-com-formato-de-piramide-em-marte.htm" target="_blank">pir&acirc;mide</a> e at&eacute; um antigo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/30638-curiosity-encontra-antigo-leito-de-rio-em-marte.htm" target="_blank">leito de rio</a>, o explorador agora parece ter encontrado um curioso afloramento rochoso que se parece com uma pequena flor.
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://photoblog.nbcnews.com/_news/2013/01/03/16329185-curiosity-rover-studies-rocks-and-a-flower-on-mars?chromedomain=cosmiclog&amp;lite" target="_blank">NBCNEWS.com</a>, a misteriosa &ldquo;flor marciana&rdquo; foi encontrada enquanto a sonda explorava uma &aacute;rea identificada como Yellowknife Bay, no dia 19 de dezembro. Em um primeiro momento, a fotografia enviada &agrave; NASA &mdash; que mostrava um objeto desconhecido e brilhante &mdash; causou bastante surpresa, levando muita gente a especular se se tratava de algum f&oacute;ssil ou simplesmente uma pe&ccedil;a pl&aacute;stica da pr&oacute;pria Curiosity.
Entretanto, depois de ser analisada mais detalhadamente por especialistas da ag&ecirc;ncia espacial, a imagem enviada pela sonda revelou que o pequeno &ldquo;objeto&rdquo;, na verdade, parece ser uma concentra&ccedil;&atilde;o de minerais incrustrados em um peda&ccedil;o de rocha, para a decep&ccedil;&atilde;o daqueles que esperam ansiosamente que a Curiosity encontre vest&iacute;gios de vida na superf&iacute;cie de Marte.

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Curiosity envia imagem de misteriosa 'flor marciana'

Imagem de Meteorito marciano encontrado no Deserto do Saara possui 2 bilhões de anos no site Mega Curioso

Pedra encontrada possui características únicas e pode servir como fonte para a compreensão do passado e transição do clima de Marte.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/988004155715414-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/988004155715414.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/AP Photo/University of New Mexico, Carl Agee" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AP Photo/University of New Mexico, Carl Agee</a>)
O meteorito acima foi descoberto no Deserto do Saara e tem sido investigado desde o ano passado. As pesquisas t&ecirc;m apresentado resultados surpreendentes sobre a composi&ccedil;&atilde;o da rocha, mostrando, por exemplo, que ela cont&eacute;m mais &aacute;gua e mais idade do que outros peda&ccedil;os do Planeta Vermelho encontrados na Terra.
E esse n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico meteorito vindo de Marte a ser encontrado naquele deserto. Tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; o mais antigo, visto que j&aacute; foram coletadas rochas daquele planeta com estimativa de terem at&eacute; 4,5 bilh&otilde;es de anos. Mesmo assim, esse exemplar batizado de NWA 7034 possui sua import&acirc;ncia na hist&oacute;ria da astronomia, visto que a maior parte dos meteoritos encontrados no Saara s&atilde;o relativamente mais novos, sempre com idade abaixo dos 600 milh&otilde;es de anos.
Tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;Beleza Negra&rdquo; (Black Beauty), essa rocha foi comprada no Marrocos e, posteriormente, doada para a Universidade do Novo M&eacute;xico, nos Estados Unidos. A origem do meteorito foi identificada por meio de an&aacute;lises qu&iacute;micas, que tamb&eacute;m comprovaram que a rocha foi formada por meio de uma erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica.
Al&eacute;m disso, quando aquecida, a rocha libera uma quantidade muito pequena &mdash; mas ainda assim significante &mdash; de &aacute;gua, ultrapassando em muito o total do l&iacute;quido encontrado em qualquer outro meteorito vindo do Planeta Vermelho. Para tornar tudo ainda melhor, a pedra foi bem conservada no solo terrestre e est&aacute; relativamente livre de contamina&ccedil;&otilde;es.
A rocha ser&aacute; usada como forma de descobrir como eram as condi&ccedil;&otilde;es na superf&iacute;cie de Marte durante o per&iacute;odo em que o clima do planeta mudou de quente e &uacute;mido para frio e seco.

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Meteorito marciano encontrado no Deserto do Saara possui 2 bilhões de anos

Imagem de Níveis de radiação em missão a Marte podem gerar graves neurodegenerações no site Mega Curioso

Pesquisa mostrou que ainda é preciso estudar formas de combater a radiação cósmica galáctica para que a exploração espacial se torne segura.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/1307137937132648.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DVICE</a>) Gra&ccedil;as &agrave;s tecnologias atuais, podemos acompanhar as &ldquo;aventuras&rdquo; do Curiosity, o rob&ocirc; explorador, em Marte. Pelos pr&oacute;ximos anos, a sonda-rob&ocirc; ser&aacute; utilizada em miss&otilde;es de reconhecimento e an&aacute;lise da superf&iacute;cie marciana, e tal quest&atilde;o atende, um pouco mais, o sonho dos homens em desbravar o espa&ccedil;o. No entanto, um estudo publicado recentemente no PLOS One poder&aacute; ser um &ldquo;balde de &aacute;gua fria&rdquo; nos planos da NASA em enviar astronautas para explorar nosso Sistema Solar. De acordo com a pesquisa, a radia&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica gal&aacute;ctica pode levar os humanos a terem um comprometimento cognitivo. No caso, a exposi&ccedil;&atilde;o constante a v&aacute;rias formas de baixo n&iacute;vel de radia&ccedil;&atilde;o que podem ser encontradas no espa&ccedil;o poderia resultar em graves neurodegenera&ccedil;&otilde;es, como Alzheimer. O professor Kerry OBanion, da University of Rochester Medical Center, do Departamento de Neurobiologia e Anatomia, &eacute; um dos principais autores do estudo e advertiu que tais resultados mostram pela primeira vez que a exposi&ccedil;&atilde;o a n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o equivalentes a uma miss&atilde;o a Marte pode produzir problemas cognitivos e acelerar algumas mudan&ccedil;as no c&eacute;rebro.

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Níveis de radiação em missão a Marte podem gerar graves neurodegenerações

Imagem de Imagens mostram Marte quando o planeta ainda continha água no site Mega Curioso

Engenheiro de software cria imagens que dão uma ideia de como teria sido o Planeta Vermelho no passado, quando ainda estava repleto de água, nuvens e uma atmosfera mais espessa.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/949799968510474.jpg" alt="" />Segundo Kevin Gill, no passado essa era a "cara" de Marte (Fonte da imagem: <a href="https://plus.google.com/113761354606401247247/posts/K8RQu5xu3EH" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kevin Gill</a>)
Vendo as imagens desoladoras capturadas recentemente pela sonda Curiosity, fica dif&iacute;cil imaginar que, um dia, Marte tamb&eacute;m teve uma paisagem bonita, repleta de &aacute;gua, nuvens no c&eacute;u, alguma vegeta&ccedil;&atilde;o e, quem sabe, at&eacute; fauna. Mas a tarefa foi realizada, recentemente, por um engenheiro de software muito criativo e atento a detalhes cient&iacute;ficos.&nbsp;
Usando dados coletados pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter, Kevin Gill imaginou o Planeta Vermelho com muito mais azul e verde, de maneira um pouco similar &agrave; Terra. Em entrevista para o <a href="http://news.discovery.com/space/blue-not-red-did-ancient-mars-look-like-this-130102.html" target="_blank">Discovery News</a>, o engenheiro contou que essa foi uma &oacute;tima maneira de aprender mais sobre Marte, praticar sua criatividade e aperfei&ccedil;oar o software que ele usou para renderizar as imagens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/9497999685104850.jpg" alt="" />Um vasto oceano alimentaria o Vallis Marineris (Fonte da imagem: <a href="https://plus.google.com/113761354606401247247/posts/K8RQu5xu3EH" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Kevin Gill</a>)
Curioso notar que, nas imagens de Gill, algumas eleva&ccedil;&otilde;es marcianas chegam a desafiar&nbsp; a atmosfera do planeta, subindo al&eacute;m das nuvens. Segundo ele, a regi&atilde;o vulc&acirc;nica de alta altitude foi imaginada como sendo uma por&ccedil;&atilde;o deserta de Marte, com pouca vegeta&ccedil;&atilde;o se comparada com as regi&otilde;es de baixa latitude. Al&eacute;m disso, um grande oceano preenche uma das faces de Marte, alimentando o grande vale conhecido como Vallis Marineris.
Por mais que o trabalho tenha sido feito por um engenheiro de software e n&atilde;o por um cientista focado na evolu&ccedil;&atilde;o de Marte, ver essas imagens chegam at&eacute; mesmo a causar um estranhamento, principalmente se lembrarmos de como o planeta se parece hoje.

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Imagens mostram Marte quando o planeta ainda continha água

Imagem de Curiosity manda mensagem de Ano-Novo diretamente de Marte no site Mega Curioso

A sonda Curiosity surpreendeu ao desejar 'feliz Ano-Novo' para quem passava pela Times Square em Nova York.

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Curiosity manda mensagem de Ano-Novo diretamente de Marte

Imagem de Exploradores de Marte terão que enfrentar bombardeios de asteroides no site Mega Curioso

Análise teórica aponta que o Planeta Vermelho pode sofrer impactos da ordem de um megaton a cada três anos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/26137699519122721.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://search.nasa.gov/search/search.jsp?nasaInclude=craters#~gsa~2~0" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
Segundo o pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.technologyreview.com/view/508906/mars-astronauts-likely-to-witness-1-megaton-asteroid-impacts/" target="_blank">MIT</a>, se n&atilde;o bastassem as dificuldades de enviar astronautas a Marte e de estabelecer col&ocirc;nias na superf&iacute;cie do Planeta Vermelho, uma an&aacute;lise te&oacute;rica realizada por pesquisadores da Universidade de Porto Rico apontou que os exploradores provavelmente tamb&eacute;m teriam que enfrentar impactos de asteroides da ordem de um megaton de energia.
Para realizar o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://arxiv.org/abs/1212.3273" target="_blank">estudo</a>, os pesquisadores consideraram um per&iacute;odo de tr&ecirc;s anos e o &iacute;ndice de forma&ccedil;&atilde;o de crateras em Marte, concluindo que durante esse tempo, os astronautas provavelmente testemunhariam &mdash; pelo menos &mdash; um impacto da ordem de um megaton. S&oacute; para que voc&ecirc; tenha uma ideia da magnitude de um evento desses, as bombas nucleares que os EUA possuem em seu arsenal contam com uma pot&ecirc;ncia ligeiramente maior.
<h2>Esque&ccedil;a Marte! E aqui na Terra?</h2>
J&aacute; aqui na Terra, apesar de sermos atingidos por asteroides frequentemente, os eventos de grandes propor&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m uma probabilidade de ocorrer uma vez a cada 15 anos, gra&ccedil;as &agrave; nossa dist&acirc;ncia com rela&ccedil;&atilde;o ao cintur&atilde;o de asteroides e &agrave; prote&ccedil;&atilde;o exercida pela atmosfera. Al&eacute;m disso, boa parte da superf&iacute;cie do planeta &eacute; recoberta por oceanos, o que reduz ainda mais as chances de que um corpo celeste caia sobre uma regi&atilde;o densamente povoada.
Ainda de acordo com os c&aacute;lculos, existe uma probabilidade de que a Terra seja atingida por um asteroide capaz de provocar um impacto de 10 megatons uma vez a cada 100 anos, sendo que o &uacute;ltimo evento desse tipo ocorreu em 1906. Em outras palavras, o asteroide j&aacute; est&aacute; alguns anos atrasado!

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Exploradores de Marte terão que enfrentar bombardeios de asteroides

Imagem de NASA divulga novo autorretrato da Curiosity no site Mega Curioso

Sonda espacial envia nova imagem registrada com a ajuda de um braço robótico.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/6919369631213912.jpg" alt=" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/msl/multimedia/pia16457.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
A imagem acima, divulgada ontem pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/mission_pages/msl/multimedia/pia16457.html" target="_blank">NASA</a>, &eacute; o mais recente autorretrato feito pela sonda Curiosity, que se encontra em miss&atilde;o em Marte desde agosto deste ano. De acordo com a ag&ecirc;ncia espacial, a foto foi tirada com a ajuda de um bra&ccedil;o rob&oacute;tico, e exigiu um verdadeiro contorcionismo por parte do equipamento.
Segundo a NASA, o retrato foi composto por v&aacute;rias imagens combinadas, capturadas a partir de mais de 50 posi&ccedil;&otilde;es diferentes. O resultado &eacute; a impress&atilde;o de que a fotografia &mdash; tirando o fundo e as linhas pretas, &eacute; claro! &mdash; foi tirada por algu&eacute;m posicionado bem ali, pr&oacute;ximo &agrave; Curiosity. As fotos foram feitas entre o dia 31 de outubro e 1&ordm; de novembro.
Voc&ecirc; pode conferir como a Curiosity conseguiu fazer o autorretrato na anima&ccedil;&atilde;o abaixo, tamb&eacute;m divulgada pela ag&ecirc;ncia espacial norte-americana:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/C-7lA30cUJQ?rel=0" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>

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NASA divulga novo autorretrato da Curiosity

Imagem de Curiosity deixa marcas de sua passagem sobre a superfície de Marte no site Mega Curioso

Pouso de sonda espacial no Planeta Vermelho provocou a formação de diversas crateras.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/14854953410185745.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/space/curiositys-cruise-stage-impact-scars-discovered-121206.html#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News</a>)
A Curiosity pousou em Marte em agosto deste ano e certamente deixar&aacute; sua marca na hist&oacute;ria da explora&ccedil;&atilde;o espacial. Por&eacute;m, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/space/curiositys-cruise-stage-impact-scars-discovered-121206.html#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, a sonda espacial lan&ccedil;ada pela NASA est&aacute; deixando um pouco mais do que marcas hist&oacute;ricas por onde passa.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a Curiosity, al&eacute;m de ser um tanto quanto bagunceira, deixou sinais de sua passagem com entulhos e equipamentos que foram ejetados at&eacute; que ela finalmente pousasse no Planeta Vermelho, formando diversas crateras devido ao impacto desses objetos.
<h2>Entulho espacial</h2>
S&oacute; durante o procedimento de entrada na atmosfera marciana, a sonda perdeu o escudo de prote&ccedil;&atilde;o contra o calor, uma capsula traseira, um paraquedas e uma esp&eacute;cie de guindaste &mdash; entre outros equipamentos &mdash;, que foram deixados esparramados pela superf&iacute;cie de Marte e provocaram a forma&ccedil;&atilde;o de seis novas crateras localizadas em um raio de 12 quil&ocirc;metros do local do pouso.
Al&eacute;m disso, outras quatro crateras maiores, localizadas a 80 quil&ocirc;metros do local do pouso, tamb&eacute;m foram detectadas pelo observat&oacute;rio HiRISE, provavelmente provocadas pelo impacto de outros equipamentos, como os blocos de tungst&ecirc;nio utilizados para manter o artefato em equil&iacute;brio. Mas, apesar do lixo e &ldquo;cicatrizes&rdquo; deixados pela chegada da Curiosity ao solo marciano, tamb&eacute;m existe um lado positivo nessa bagun&ccedil;a.
Os astr&ocirc;nomos contam com uma oportunidade &uacute;nica de estudar a forma&ccedil;&atilde;o desse tipo de crateras &mdash; provocadas pelo homem e n&atilde;o por meteoritos &mdash;, avaliando a intera&ccedil;&atilde;o dos materiais com a atmosfera e o seu comportamento durante o impacto, j&aacute; que eles conhecem exatamente a composi&ccedil;&atilde;o, formato, massa e trajet&oacute;ria dos equipamentos.

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Curiosity deixa marcas de sua passagem sobre a superfície de Marte

Imagem de Projeto chinês pode permitir a plantação de vegetais em Marte no site Mega Curioso

Cientistas da China estão desenvolvendo maneiras de criar plantações no solo do Planeta Vermelho.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/2508037125125536.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Celestia_mars.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Desde que os primeiros projetos de viagens a Marte come&ccedil;aram a ser discutidos, a ideia de que algum dia os seres humanos poderiam viver no Planeta Vermelho &eacute; enfraquecida pela impossibilidade de encontrar alimentos por l&aacute;. Mas agora <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">cientistas</a> chineses come&ccedil;am a revelar seus planos de criar modos de permitir que planta&ccedil;&otilde;es de vegetais sejam realizadas em solo marciano.
Em experimentos recentes, os cientistas do Centro Chin&ecirc;s de Pesquisa e Treinamento de Taikonautas (localizado em Pequim) chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que pode ser poss&iacute;vel plantar quatro tipos de vegetais no planeta. Para chegar a isso, eles desenvolveram o CELSS (Sistema Controlado de Suporte &agrave; Vida Ecol&oacute;gica), que envolve cabines de 300 metros c&uacute;bicos simulando um ecossistema localizado.
Com isso, o que eles desejam n&atilde;o &eacute; utilizar o pr&oacute;prio solo de Marte para fazer as planta&ccedil;&otilde;es, mas criar esta&ccedil;&otilde;es capazes de proporcionar todos os requisitos necess&aacute;rios para a cria&ccedil;&atilde;o de um ecossistema pr&oacute;prio. Isso seria o suficiente para a planta&ccedil;&atilde;o de vegetais e tamb&eacute;m para a obten&ccedil;&atilde;o de oxig&ecirc;nio no interior das esta&ccedil;&otilde;es.

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Projeto chinês pode permitir a plantação de vegetais em Marte

Imagem de Curiosity decepciona ao não detectar matéria orgânica em Marte no site Mega Curioso

Compostos orgânicos detectados pela sonda espacial podem ser de origem terrestre.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/1868300074114553.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/msl/news/msl20121203.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/mission_pages/msl/news/msl20121203.html" target="_blank">NASA</a>, a Curiosity concluiu a an&aacute;lise das amostras de solo coletadas no Planeta Vermelho, revelando que a superf&iacute;cie de Marte apresenta uma composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica complexa, contando com a presen&ccedil;a de enxofre, cloro, &aacute;gua e outros elementos.
Contudo, a sonda espacial n&atilde;o encontrou evid&ecirc;ncias de mat&eacute;ria org&acirc;nica &mdash; compostos que cont&eacute;m o elemento carbono e que s&atilde;o necess&aacute;rios para a exist&ecirc;ncia de vida &mdash; em Marte, pelo menos n&atilde;o de origem marciana. O an&uacute;ncio decepcionou muita gente, que esperava com muita expectativa que a NASA divulgasse informa&ccedil;&otilde;es sobre a poss&iacute;vel descoberta de formas de vida na superf&iacute;cie do Planeta Vermelho.
<h2>N&atilde;o foi dessa vez</h2>
John Grotzinger, um dos chefes da miss&atilde;o, declarou recentemente que a ag&ecirc;ncia espacial faria uma revela&ccedil;&atilde;o que <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/32922-curiosity-pode-ter-encontrado-dados-sobre-marte-que-vao-entrar-para-a-historia.htm" target="_blank">entraria para a hist&oacute;ria</a>. A afirma&ccedil;&atilde;o do cientista causou tanto alvoro&ccedil;o que a NASA teve que publicar uma nota para apaziguar os &acirc;nimos, assegurando que a miss&atilde;o ainda se encontra em uma fase bastante preliminar e que, de momento, ainda n&atilde;o existem evid&ecirc;ncias definitivas da presen&ccedil;a de compostos org&acirc;nicos em Marte.
Conforme explicaram os cientistas, a Curiosity detectou uma pequena quantidade de di&oacute;xido de enxofre, oxig&ecirc;nio e di&oacute;xido de carbono. Entretanto, &eacute; necess&aacute;rio averiguar se esses elementos realmente s&atilde;o de origem marciana e n&atilde;o provenientes de uma contamina&ccedil;&atilde;o causada pela pr&oacute;pria sonda, j&aacute; que eles podem ter sido levados da Terra a Marte pelos instrumentos do rob&ocirc;.

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