Imagem de Holandeses pretendem povoar Marte a partir de 2023 no site Mega Curioso

Projeto utópico prevê o início da colonização do Planeta Vermelho dentro de 11 anos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/355712654515958.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://mars-one.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mars One</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://mashable.com/2012/06/02/mars-one/" target="_blank">Mashable</a>, a empresa holandesa <a title="Clique aqui para acessar" href="http://mars-one.com/" target="_blank">Mars One</a> pretende estabelecer a primeira col&ocirc;nia humana em Marte no ano de 2023. Para isso, a companhia dever&aacute; construir uma estrutura que servir&aacute; como base de apoio e resid&ecirc;ncia para quatro astronautas, enviados para viver e trabalhar no Planeta Vermelho pelo resto de suas vidas.
Depois que os quatro primeiros humanos tenham fixado resid&ecirc;ncia em Marte, a Mars One pretende enviar mais colonizadores &mdash; um casal a cada dois anos &mdash;, para que o desenvolvimento de uma comunidade real seja vi&aacute;vel, com possibilidade de se estabelecer e crescer no espa&ccedil;o.
<h2>Col&ocirc;nia marciana</h2>
Para tanto, a empresa desenvolveu um plano t&eacute;cnico dividido em fases. A primeira delas, prevista para ser colocada em pr&aacute;tica dentro de quatro anos, deve enviar um sat&eacute;lite de comunica&ccedil;&otilde;es a Marte. Depois de dois anos, em 2018, a empresa espera ter coletado informa&ccedil;&otilde;es suficientes para determinar a melhor localiza&ccedil;&atilde;o para estabelecer a col&ocirc;nia.
A terceira fase, prevista para 2020, visa o envio da infraestrutura necess&aacute;ria, como geradores de oxig&ecirc;nio e placas solares e, no final de 2022, a fase final dever&aacute; enviar os quatro astronautas respons&aacute;veis por iniciar a coloniza&ccedil;&atilde;o do planeta.
Ainda n&atilde;o est&aacute; muito claro como o fundador da Mars One, Bas Lansdorp, espera financiar o ut&oacute;pico projeto. Contudo, aparentemente, ele deseja criar um espet&aacute;culo de m&iacute;dia envolvendo o processo de coloniza&ccedil;&atilde;o. Seria este o primeiro Big Brother espacial?
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://mashable.com/2012/06/02/mars-one/" target="_blank">Mashable</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://mars-one.com/" target="_blank">Mars One</a>

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Holandeses pretendem povoar Marte a partir de 2023

Imagem de Quem apagou os rastros na superfície de Marte? no site Mega Curioso

Duas imagens liberadas pelo HiRISE mostram claras mudanças na superfície do Planeta Vermelho.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/61731368823135453-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/61731368823135453.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://hirise.lpl.arizona.edu/ESP_026055_1985" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HiRISE</a>)
Pesquisadores da Universidade do Arizona, nos EUA, divulgaram duas fotos que retratam mudan&ccedil;as na superf&iacute;cie do planeta Marte. Uma imagem difere da outra em mais ou menos um ano &ldquo;marciano&rdquo; e &eacute; poss&iacute;vel notar claramente que os rastros deixados por rochedos que rolaram rumo a uma encosta.
&ldquo;Isso comprovaria que algu&eacute;m estaria apagando os rastros da superf&iacute;cie de Marte?&rdquo;. N&atilde;o. De acordo com Ross A. Beyer, em uma publica&ccedil;&atilde;o no site the <a href="http://hirise.lpl.arizona.edu/ESP_026055_1985" target="_blank">HiRISE</a>, a mudan&ccedil;a no relevo do Planeta Vermelho possivelmente est&aacute; associada ao transporte de part&iacute;culas que ocorre na atmosfera marciana.
Beyer tamb&eacute;m esclareceu que a movimenta&ccedil;&atilde;o dos rochedos &eacute; devia a perturba&ccedil;&otilde;es causadas por meteoritos que se chocam contra a superf&iacute;cie do planeta, movendo as rochas mais soltas. Outra possibilidade &eacute; o derretimento de di&oacute;xido de carbono congelado que se forma no inverno marciano, o que pode gerar fraturas nas rochas.

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Quem apagou os rastros na superfície de Marte?

Imagem de Vida em Marte pode estar escondida sob suas crateras no site Mega Curioso

Buracos produzidos pelo impacto de asteroides podem ser um dos melhores lugares para encontrar vida no Planeta Vermelho.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/3403791041815316.jpg" alt="" />Cratera Gale em Marte (Fonte da imagem: <a href="http://marsprogram.jpl.nasa.gov/multimedia/images/?ImageID=3552" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
Um grupo de cientistas da Universidade de Edimburgo, na Esc&oacute;cia, apresentou um novo estudo no qual sugerem que as crateras produzidas pelo impacto de asteroides podem ser os melhores locais para procurar vida em outros planetas. De acordo com a <a title="Confira a not&iacute;cia aqui" href="http://www.ed.ac.uk/news/all-news/160412-asteroids" target="_blank">not&iacute;cia publicada pela universidade</a>, o grupo de pesquisadores encontrou microrganismos em uma cratera em Chesapeake, na Calif&oacute;rnia, formada pelo choque de um asteroide h&aacute; 35 milh&otilde;es de anos.
O estudo sugere que tais crateras, muito semelhantes &agrave;s encontradas em Marte, oferecem as condi&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para o desenvolvimento de pequenas formas de vida, servindo de ref&uacute;gio contra mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e eventos como eras glaciais ou aquecimento global.
<h2>Fraturas na rocha</h2>
A cratera de Chesapeake &eacute; uma das maiores do mundo. Depois de perfurar 2 km em seu interior, os pesquisadores encontraram micr&oacute;bios distribu&iacute;dos atrav&eacute;s de toda a rocha, sugerindo que esse ambiente continua se estabilizando, mesmo depois de 35 milh&otilde;es de anos do impacto.
Embora o calor provocado pelo impacto provavelmente tenha matado todas as formas de vida que se encontravam na superf&iacute;cie, fraturas nas rochas provocadas pelo choque podem ter servido de canais para a infiltra&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua e nutrientes, mantendo esses outros organismos vivos por todo esse tempo. Al&eacute;m disso, de acordo com o estudo, algumas dessas formas de vida podem absorver o ferro presente nas rochas para sobreviver.

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Vida em Marte pode estar escondida sob suas crateras

Imagem de Extensões misteriosas em Marte seriam feitas de vidro no site Mega Curioso

O suposto material poderia ter sido forjado pelos vulcões marcianos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/6054130231613487.jpg" alt="" width="400" />As regi&otilde;es escuras em Marte (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
Marte tem 10 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros quadrados denominados de &ldquo;dark regions&rdquo; (regi&otilde;es escuras). Estas &aacute;reas, localizadas no norte do planeta, possu&iacute;am uma composi&ccedil;&atilde;o pouco conhecida h&aacute; at&eacute; pouco tempo, quando cientistas acreditaram ter desvendado parte desse mist&eacute;rio: essas regi&otilde;es poderiam ser constitu&iacute;das por vidro.
Segundo o site <a href="http://www.newscientist.com/article/mg21428604.900-mysteriously-dark-mars-regions-are-made-of-glass.html" target="_blank">NewScientist</a>, os pesquisadores Briony Horgan e Jim Bell (da Universidade Estadual de Arizona, em Temp) encontraram, a partir de espectros de infravermelho coletados pela sonda Mars Express, os resqu&iacute;cios que levariam a essa possibilidade.
No entanto, d&uacute;vidas ainda permanecem, como o processo pelo qual esse vidro teria sido formado em Marte. Uma das teorias desenvolvidas pelos cientistas est&aacute; na intera&ccedil;&atilde;o entre o magma de vulc&otilde;es marcianos com o gelo e a neve. Se isso for verdade, a regi&atilde;o teria uma rica rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica com a &aacute;gua, transformando-se em um local com potencial para vida alien&iacute;gena.&nbsp;

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Extensões misteriosas em Marte seriam feitas de vidro

Imagem de 'Há 99% de chances de existir vida em Marte', afirma cientista no site Mega Curioso

Novos estudos sugerem que amostras coletadas na década de 70 já davam indícios de vida no Planeta Vermelho.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/4341197291315474.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DailyMail</a>)
Em julho de 1976, a sonda Viking I aterrissou em Marte buscando vest&iacute;gios de vida, mas &agrave; &eacute;poca os cientistas disseram que nada havia sido encontrado. Contudo, mais de 30 anos depois os pesquisadores apontam que o experimento foi falho e que &eacute; poss&iacute;vel afirmar com 99% de certeza que h&aacute; vida no Planeta Vermelho.
Uma nova an&aacute;lise feita nas mesmas amostras, estudando a complexidade de cada uma delas, concluiu que as pesquisas iniciais estavam erradas. Segundo o novo estudo, a estrutura das evid&ecirc;ncias de vida microbiana sugere uma forte resposta biol&oacute;gica ou, em outras palavras, ind&iacute;cios de que h&aacute; vida em solo marciano.
A reavalia&ccedil;&atilde;o foi motivada pela descoberta de percloratos no local do pouso da sonda Phoenix, que aconteceu em mar&ccedil;o de 2008. &ldquo;Com base no que fizemos at&eacute; agora, diria que tenho 99% de certeza de que h&aacute; vida em Marte&rdquo;, afirmou Miller Josheph, da USC School of Medicine, em <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2129152/Its-99-certain-life-Mars-Shock-finding-scientists-analyse-soil-samples-Seventies-Viking-lander.html?ito=feeds-newsxml">entrevista ao Daily Mail</a>.

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'Há 99% de chances de existir vida em Marte', afirma cientista

Imagem de Fotografia registra nuvem de poeira de 19 quilômetros em Marte no site Mega Curioso

Tamanho exato do fenômeno foi medido tomando como base a intensidade e o ângulo da sombra que ele projetava.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/3450630841093718.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://hirise.lpl.arizona.edu/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/HiRISE</a>)
Um <a title="Universidade do Arizona" href="http://hirise.lpl.arizona.edu/ESP_026394_2160" target="_blank">experimento realizado pela Universidade do Arizona</a> conseguiu registrar imagens em alta defini&ccedil;&atilde;o de uma nuvem de poeira com altura superior a 19 quil&ocirc;metros na superf&iacute;cie de Marte. O tamanho exato do fen&ocirc;meno foi medido a partir do &acirc;ngulo e intensidade da sombra que ele projetava enquanto se movia.
Embora nuvens de areia sejam fen&ocirc;menos comuns na Terra, especialmente em regi&otilde;es des&eacute;rticas, nenhum evento do tipo ocorre em propor&ccedil;&otilde;es t&atilde;o grandes em nosso planeta. At&eacute; mesmo tornados, cujas caracter&iacute;sticas s&atilde;o muito mais violentas e intensas, atingem uma altura m&eacute;dia de 16 quil&ocirc;metros. Caso Marte possua &aacute;gua o bastante para gerar um evento do tipo, d&aacute; medo s&oacute; de pensar nas dimens&otilde;es que ele poderia atingir.
A boa not&iacute;cia &eacute; que, apesar do grande tamanho da nuvem de poeira marciana, ela n&atilde;o seria muito perigosa para astronautas humanos devido &agrave; baixa densidade da atmosfera do planeta &mdash; como n&atilde;o h&aacute; muito ar para deslocar, o fen&ocirc;meno provavelmente n&atilde;o teria sequer a for&ccedil;a necess&aacute;ria para derrubar uma pessoa.

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Fotografia registra nuvem de poeira de 19 quilômetros em Marte

Imagem de SpaceX afirma que viagens para Marte vão ser realidade em no máximo 25 anos no site Mega Curioso

Redução no custo de espaçonaves e combustíveis vai permitir viajar ao Planeta Vermelho gastando cerca de US$ 500 mil.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/47645863522164158.jpg" alt="" width="600" height="337" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>)
Em aproximadamente cinco anos, qualquer pessoa que tenha US$ 200 mil vai conseguir fazer um voo suborbital ao espa&ccedil;o. J&aacute; em um per&iacute;odo que compreende de 20 a 25 anos, por pouco mais que o dobro desse valor voc&ecirc; vai poder fazer uma viagem at&eacute; Marte, com direito a pousar na superf&iacute;cie do planeta.
&Eacute; isso o que prev&ecirc; Elon Musk, fundador da empresa SpaceX, especializada em oferecer viagens espaciais. Em uma <a title="BBC" href="http://www.bbc.co.uk/news/health-17439490" target="_blank">entrevista concedida &agrave; BBC</a>, ele afirma que, para que seus planos sejam concretizados, &eacute; preciso primeiro diminuir os custos dos foguetes e combust&iacute;veis utilizados atualmente.
<h2>Redu&ccedil;&atilde;o de custos</h2>
Segundo Musk, a chave para tornar a explora&ccedil;&atilde;o espacial mais barata &eacute; modelar as espa&ccedil;onaves de forma semelhante aos avi&otilde;es dispon&iacute;veis atualmente. Ao padronizar a maneira como os ve&iacute;culos s&atilde;o constru&iacute;dos, milh&otilde;es de d&oacute;lares que seriam gastos em novos designs podem ser poupados, o que representaria uma grande queda em seu pre&ccedil;o final.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/47645863522164251.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>)
Al&eacute;m disso, &eacute; preciso reduzir de forma substancial o valor cobrado pelo combust&iacute;vel. Atualmente, &eacute; necess&aacute;rio gastar mais de US$ 1.000 para enviar um objeto de uma libra ao espa&ccedil;o &mdash; o objetivo da SpaceX &eacute; que, em quest&atilde;o de alguns anos, esse valor n&atilde;o ultrapasse os 20 d&oacute;lares por libra.
<h2>Viagens a Marte</h2>
Caso a empresa consiga cumprir de maneira satisfat&oacute;ria ambos os objetivos, a expectativa &eacute; que um voo at&eacute; Marte passe a custar US$ 500 mil em quest&atilde;o de 20 a 25 anos. O valor ainda permanece bastante alto, mas n&atilde;o se mostra t&atilde;o excessivo a ponto de representar alguma esp&eacute;cie de obst&aacute;culo para os diversos milion&aacute;rios e bilion&aacute;rios espalhados pelo planeta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/47645863522164313.jpg" alt="" width="600" height="192" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>)
Se voc&ecirc; &eacute; um dos interessados em ter a experi&ecirc;ncia de passar uma vida no espa&ccedil;o, agora &eacute; a hora de come&ccedil;ar a poupar. Afinal, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil assim acumular o valor necess&aacute;rio caso voc&ecirc; esteja disposto a passar pouco mais de duas d&eacute;cadas vivendo com o estritamente necess&aacute;rio.

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SpaceX afirma que viagens para Marte vão ser realidade em no máximo 25 anos

Imagem de Cobra-fantasma assombra Marte no site Mega Curioso

Imagem curiosa capturada pela NASA revela fenômeno raro de ser visto sobre o solo do planeta vermelho.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/4820122788171424.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov" target="_blank">NASA</a>)
Olhe atentamente para a imagem acima. N&atilde;o &eacute; muito f&aacute;cil de explicar o que &eacute; exatamente essa cobra de fuma&ccedil;a que serpenteia sobre o solo do planeta vermelho. A foto foi capturada pela Imaging Science Experiment Camera, acoplada &agrave; Mars Reconnaissance Orbiter.
Segundo a <a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa">NASA</a>, a explica&ccedil;&atilde;o &eacute; mais simples do que parece. &ldquo;A foto foi tirada em uma &eacute;poca do ano na qual o planeta est&aacute; mais distante do Sol. Assim como na Terra, os ventos em Marte s&atilde;o alimentados por aquecimento solar, o que faz com que nuvens de poeira sejam comuns em determinados per&iacute;odos&rdquo;, explicou a ag&ecirc;ncia em nota.
Ou seja, a cobra fantasma que voc&ecirc; v&ecirc; na foto nada mais &eacute; do que uma nuvem densa de poeira sendo varrida ao sabor do vento em meio &agrave; solid&atilde;o da regi&atilde;o Norte de Marte.

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Cobra-fantasma assombra Marte

Imagem de Manchas negras são avistadas nas dunas de Marte no site Mega Curioso

Imagem capturada pela supercâmera HiRISE da NASA registra fenômeno natural na superfície do planeta vermelho.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/2101888776182727.jpg" alt="" width="609" height="411" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.uahirise.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Projeto HiRISE </a>)
Quem disse que o planeta vermelho &eacute; somente dessa cor? Na verdade, a superf&iacute;cie de Marte &eacute; composta por uma variedade de tons, sendo que a maioria deles nem &eacute; o vermelho.
A imagem acima, capturada pela superc&acirc;mera <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/17739-hirise-traz-novas-e-impressionantes-imagens-de-marte.htm" target="_blank">HiRISE</a>, mostra algumas dunas de Marte com v&aacute;rias manchas escuras em sua superf&iacute;cie. De acordo com a cientista da NASA Cindy Hansen, que estuda os fen&ocirc;menos sazonais que ocorrem no planeta vermelho, n&atilde;o se trata de nenhum fen&ocirc;meno sobrenatural, nem de alguma rebeli&atilde;o de homenzinhos verdes.
Segundo a cientista, durante o inverno marciano, as dunas localizadas a 70 graus de latitude norte ficam cobertas por uma camada sazonal de di&oacute;xido de carbono na forma de gelo &mdash; o famoso gelo seco &mdash;, que &eacute; o que deixa essas forma&ccedil;&otilde;es com sua tonalidade avermelhada. Entretanto, durante a primavera, esse gelo passa diretamente do estado s&oacute;lido para o gasoso, deixando &agrave; mostra por&ccedil;&otilde;es da superf&iacute;cie arenosa das dunas, que na verdade &eacute; escura.
As manchas mais escuras provavelmente s&atilde;o os pontos onde o g&aacute;s foi liberado na forma de pequenas explos&otilde;es, semelhantes &ldquo;a uma garrafa de champagne estourando, liberando a areia escura em v&aacute;rias dire&ccedil;&otilde;es&rdquo;, explicou Hansen.

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Manchas negras são avistadas nas dunas de Marte

Imagem de NASA retoma planos para explorar Marte em 2018 no site Mega Curioso

Depois de várias crises orçamentárias, agência espacial norte-americana volta a planejar viagem ao planeta vermelho.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/555857432118354.jpg" alt="" width="400" height="400" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Marte_(planeta)" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Apesar de todos os cortes or&ccedil;ament&aacute;rios realizados pelo presidente norte-americano Barack Obama, parece que a NASA decidiu n&atilde;o engavetar o projeto que levar&aacute; o homem &agrave; Marte.
John Grunsfeld, o chefe de ci&ecirc;ncias da ag&ecirc;ncia espacial, anunciou que o projeto de explora&ccedil;&atilde;o a Marte passar&aacute; por uma revis&atilde;o que deve incluir contribui&ccedil;&otilde;es tanto do programa espacial humano como da divis&atilde;o de tecnologia para ajudar em seu financiamento. No pr&oacute;ximo m&ecirc;s, um comit&ecirc; deve come&ccedil;ar a desenvolver os conceitos envolvendo a miss&atilde;o, que poderia ocorrer em 2018 ao custo de 700 milh&otilde;es de d&oacute;lares.
<h2>Por que 2018?</h2>
A escolha do ano de 2018 n&atilde;o foi aleat&oacute;ria. Para enviar qualquer nave ao espa&ccedil;o de maneira mais eficiente, &eacute; necess&aacute;rio tirar proveito da chamada &oacute;rbita de transfer&ecirc;ncia. Ela funciona como uma esp&eacute;cie de janela espacial, e, durante esse per&iacute;odo, as naves precisam de muito menos impulso para se desviar da &oacute;rbita terrestre e entrar na &oacute;rbita do planeta de destino.
No caso da viagem &agrave; Marte, &eacute; necess&aacute;rio calcular o ponto exato no espa&ccedil;o onde o planeta vermelho se encontrar&aacute; quando a espa&ccedil;onave chegar ao seu destino. Essa janela ocorre uma vez a cada dois anos, com uma possibilidade de lan&ccedil;amento supereficiente a cada 16. A janela que deve ocorrer em 2018 &eacute; uma dessas supereficientes.

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