Imagem de Órion retorna de missão e marca fase importante para a exploração de Marte no site Mega Curioso

A nave completou a sua primeira viagem ao espaço, indo mais longe do qualquer outra projetada para ser tripulada

Um novo passo para a explora&ccedil;&atilde;o de Marte foi dado na semana passada. A nave &Oacute;rion retornou com sucesso de sua miss&atilde;o ao espa&ccedil;o, indo mais longe do qualquer outra projetada para ser tripulada em mais de 40 anos.
De acordo com o comunicado da <a href="http://www.nasa.gov/press/2014/december/nasa-s-new-orion-spacecraft-completes-first-spaceflight-test/#.VInh99LF-gY">NASA</a>, o teste de voo realizado foi um grande passo e uma parte muito cr&iacute;tica do trabalho para ser o primeiro no espa&ccedil;o profundo para a jornada a Marte. Charles Bolden, da Ag&ecirc;ncia Espacial, disse ainda: "as equipes fizeram um trabalho tremendo colocando Orion atrav&eacute;s dos seus passos no ambiente real que vai perdurar como n&oacute;s empurramos o limite da explora&ccedil;&atilde;o humana nos pr&oacute;ximos anos".
<h2>Lan&ccedil;amento e retorno bem-sucedidos</h2>
A &Oacute;rion foi lan&ccedil;ada no dia 5 de dezembro &agrave;s 7h05 da manh&atilde; na Esta&ccedil;&atilde;o da For&ccedil;a A&eacute;rea de Cabo Canaveral, na Fl&oacute;rida, em um foguete United Launch Alliance Delta IV Heavy. Veja o lan&ccedil;amento no v&iacute;deo abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/J92MxvIANEQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Apenas quatro horas e meia mais tarde, o m&oacute;dulo com a tripula&ccedil;&atilde;o retornou, caindo no Oceano Pac&iacute;fico, a cerca de 965 quil&ocirc;metros ao sudoeste de San Diego.
Segundo a <a href="http://www.nasa.gov/press/2014/december/nasa-s-new-orion-spacecraft-completes-first-spaceflight-test/#.VInh99LF-gY">NASA</a>, durante esse teste n&atilde;o tripulado, a &Oacute;rion viajou duas vezes atrav&eacute;s do cintur&atilde;o de Van Allen, onde a nave experimentou per&iacute;odos de alta radia&ccedil;&atilde;o, chegando a uma altitude de 5.795 quil&ocirc;metros acima da Terra.
Assim que entrou na atmosfera, a espa&ccedil;onave suportou uma velocidade de 32.185 quil&ocirc;metros por hora e temperaturas de cerca de 2.204,4&ordm; Celsius, o que s&atilde;o &oacute;timas not&iacute;cias para a NASA e os projetos para a &Oacute;rion.
Depois de uma breve perda de sinal devido &agrave; bolha de plasma superaquecido que se formou em torno do ve&iacute;culo, a tampa do compartimento da frente da &Oacute;rion foi descartada, liberando os paraquedas que estabilizaram a nave espacial para um mergulho mais tranquilo na superf&iacute;cie.
<h2>A Era Marte</h2>
A sonda foi testada no espa&ccedil;o para permitir que os engenheiros coletassem dados cr&iacute;ticos para avaliar o seu desempenho e melhorar a sua concep&ccedil;&atilde;o.
Os principais objetivos desse primeiro voo teste foram sujeitar o escudo t&eacute;rmico da &Oacute;rion a reentrada na atmosfera e se certificar que seus sistemas de hardware, de software e de navega&ccedil;&atilde;o poderiam suportar os n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o mais elevados fora da esta&ccedil;&atilde;o espacial. E tudo isso foi completado com &ecirc;xito.
Al&eacute;m disso, e n&atilde;o menos importante, os engenheiros tamb&eacute;m queriam verificar o desempenho dos paraquedas de gigantes de estabiliza&ccedil;&atilde;o e os sistemas necess&aacute;rios para descartar os pain&eacute;is estruturais do m&oacute;dulo de servi&ccedil;o e lan&ccedil;amento carenagem.
Este teste realizado com sucesso ser&aacute; de valor inestim&aacute;vel para as capacidades de teste para futuras miss&otilde;es a Marte. Para miss&otilde;es futuras, a &Oacute;rion ser&aacute; lan&ccedil;ada por um foguete de carga pesada que est&aacute; sendo desenvolvido no Marshall Space Flight Center em Huntsville, no Alabama.
"N&oacute;s realmente for&ccedil;amos a &Oacute;rion tanto quanto n&oacute;s poder&iacute;amos para nos dar dados reais que podemos usar para melhorar o design daqui para frente. Nas pr&oacute;ximas semanas e meses vamos dar uma olhada nas informa&ccedil;&otilde;es, aplicando as li&ccedil;&otilde;es aprendidas para a pr&oacute;xima miss&atilde;o&rdquo;, disse Mark Geyer, gerente do programa &Oacute;rion.
Agora &eacute; s&oacute; aguardar mais novidades e a previs&atilde;o &eacute; que, se tudo correr como planejado, a primeira miss&atilde;o tripulada sair&aacute; em 2021.

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Órion retorna de missão e marca fase importante para a exploração de Marte

Imagem de Colonização de Marte: reprodução interplanetária preocupa cientistas no site Mega Curioso

Exposição à radiação pode danificar fetos e sistemas reprodutivos dos futuros colonizadores

J&aacute; faz algum tempo que a possibilidade de colonizar <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/marte" target="_blank">Marte</a> vem sendo debatida por cientistas de diversas partes do mundo, e inclusive existem v&aacute;rios projetos nesse sentido que levam essa alternativa bem a s&eacute;rio. No entanto, se a ideia realmente &eacute; a de povoar o Planeta Vermelho, isso significa que os corajosos desbravadores que ir&atilde;o at&eacute; l&aacute; ter&atilde;o que se reproduzir, evidentemente.
Segundo uma mat&eacute;ria publicada pelo Space.com, um trio de cientistas fez um estudo sobre os riscos oferecidos pela radia&ccedil;&atilde;o &agrave; qual os astronautas seriam expostos em rota a Marte, e alertam que poss&iacute;veis gravidezes devem ser evitadas. De acordo com o estudo, as part&iacute;culas de energia que bombardeiam as espa&ccedil;onaves certamente causariam diversos problemas aos fetos, portanto, dificultando o estabelecimento de uma col&ocirc;nia no Planeta Vermelho.
<h2>Radia&ccedil;&atilde;o gal&aacute;tica</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/15/15164107484564.jpg" />
Uma das fontes de radia&ccedil;&atilde;o s&atilde;o as tempestades solares, que lan&ccedil;am pr&oacute;tons energ&eacute;ticos por todo o Universo. A intensidade da a&ccedil;&atilde;o dessas part&iacute;culas pode ser reduzida atrav&eacute;s de algumas adapta&ccedil;&otilde;es nas naves, que teriam que ser revestidas com alguns cent&iacute;metros de um material espec&iacute;fico para isso. No entanto, existe outra fonte mais perigosa e dif&iacute;cil de contornar: os raios c&oacute;smicos de origem gal&aacute;ctica.
Essas part&iacute;culas s&atilde;o extremamente penetrantes, e passariam sem problemas atrav&eacute;s do revestimento met&aacute;lico&nbsp;das espa&ccedil;onaves. &nbsp;Conforme explicaram os cientistas, as c&eacute;lulas se dividem e passam pelo processo de diferencia&ccedil;&atilde;o muito rapidamente durante a gesta&ccedil;&atilde;o, e a radia&ccedil;&atilde;o ionizante pode danificar os genes que controlam o desenvolvimento dos embri&otilde;es e o funcionamento de todas as c&eacute;lulas do organismo.&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/15/15164126625565.jpg" />
Dessa forma, a exposi&ccedil;&atilde;o a esse tipo de radia&ccedil;&atilde;o pode afetar os &oacute;vulos de fetos de meninas tornando-as est&eacute;reis, por exemplo, al&eacute;m de danificar o DNA dos beb&ecirc;s e provocar diversas muta&ccedil;&otilde;es. Os cientistas tamb&eacute;m alertaram que a exposi&ccedil;&atilde;o do feto &agrave;s part&iacute;culas pode resultar em retardo mental severo e outros problemas de desenvolvimento intelectual.
E n&atilde;o s&atilde;o apenas os embri&otilde;es que correm riscos, pois a radia&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m pode danificar e at&eacute; destruir espermatozoides, esterilizando os colonizadores do sexo masculino ou provocando s&eacute;rios problemas aos futuros descendentes. Contudo, caso os sistemas reprodutivos consigam passar pela viagem sem sofrer nenhuma altera&ccedil;&atilde;o, uma vez no Planeta Vermelho a situa&ccedil;&atilde;o melhora sensivelmente.
<h2>Nova op&ccedil;&atilde;o de moradia</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/15/15164032711562.jpg" />Cratera Stickney em Fobos 
A atmosfera de Marte seria capaz de absorver ou diminuir boa parte da radia&ccedil;&atilde;o chegando ao planeta, e os colonizadores podem criar abrigos com uma camada extra de prote&ccedil;&atilde;o. Neste caso, os cientistas sugerem o uso de regolito &mdash; que cobre o solo marciano &mdash; ou, ainda, que as col&ocirc;nias sejam instaladas em Fobos, a mais pr&oacute;xima e maior das luas do Planeta Vermelho.
Ali&aacute;s, os pesquisadores apontaram a cratera Stickney de Fobos como sendo uma boa op&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que ela fica voltada para Marte e conta com altos &ldquo;pared&otilde;es&rdquo; que serviriam de prote&ccedil;&atilde;o natural aos colonizadores. Al&eacute;m disso, o sat&eacute;lite fica posicionado de forma que o planeta bloquearia boa parte dos raios c&oacute;smicos atingindo a cratera, e isso, combinado &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es de seu interior, poderiam reduzir em at&eacute; 90% a chegada de part&iacute;culas em alguns locais da col&ocirc;nia.
Os cientistas admitem que a baixa gravidade em Fobos pode trazer alguns problemas, mas, se a inten&ccedil;&atilde;o &eacute; estabelecer uma col&ocirc;nia em solo extraterrestre, a quest&atilde;o relacionada com a reprodu&ccedil;&atilde;o deve ser seriamente considerada.

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Colonização de Marte: reprodução interplanetária preocupa cientistas

Imagem de Após previsão apocalítica, russos falam sobre urgência em colonizar Marte no site Mega Curioso

Astrofísicos preveem que o Sol engolirá a Terra e que a nossa única chance de sobrevivência está no Planeta Vermelho

De acordo com Vitali Lapota, presidente da fabricante russa de espa&ccedil;onaves PKK Energia, devido ao crescimento cont&iacute;nuo do Sol, dentro de alguns milh&otilde;es de anos &mdash; ufa... ainda temos um tempinho! &mdash; a Terra ser&aacute; destru&iacute;da pela estrela. Segundo o russo, &eacute; vital que a humanidade comece a se preocupar com a quest&atilde;o de encontrar um novo planeta para habitar. Assim, para Lapota, o melhor &eacute; que desenvolvamos logo um plano para colonizar Marte.
A companhia j&aacute; conta com uma equipe de astrof&iacute;sicos trabalhando na elabora&ccedil;&atilde;o de um projeto para o caso de uma poss&iacute;vel evacua&ccedil;&atilde;o da Terra. Na verdade, o progn&oacute;stico feito pelos russos <a href="https://www.megacurioso.com.br/fim-do-mundo/36098-qual-sera-o-destino-final-do-planeta-terra-.htm" target="_blank">n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade</a>, e inclusive j&aacute; falamos sobre isso aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/fim-do-mundo" target="_blank">Mega Curioso</a>. Tal como ocorre com outras estrelas semelhantes ao Sol, eventualmente ele consumir&aacute; todo o seu combust&iacute;vel e se transformar&aacute; em uma gigante vermelha. E nessa fase ele sofrer&aacute; uma enorme expans&atilde;o, emitindo muito mais calor do que ocorre atualmente.
<h2>Fim dos tempos</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/16/16113616032229.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/16/16113616032229.jpg" /></div>
A previs&atilde;o dos astrof&iacute;sicos russos, realizada durante um f&oacute;rum econ&ocirc;mico internacional em S&atilde;o Petersburgo, foi duramente criticada por grupos que afirmam que os &ldquo;terr&aacute;queos&rdquo; t&ecirc;m coisas mais importantes e urgentes com as quais se preocupar, como a pobreza extrema e a fome. Isso sem falar que a R&uacute;ssia n&atilde;o disp&otilde;e da tecnologia espacial necess&aacute;ria nem para chegar &agrave; Lua, quem dir&aacute; a Marte!
Para chegar a qualquer dos dois destinos &mdash; Lua ou Marte &mdash;, primeiro o pa&iacute;s teria que desenvolver um ve&iacute;culo de lan&ccedil;amento com capacidade de carga de ao menos 80 toneladas. Antes de entrar em colapso, a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica contava com dois tipos de ve&iacute;culos com essas caracter&iacute;sticas, e a R&uacute;ssia teria que renovar essas tecnologias antes de poder voltar &agrave; corrida pela explora&ccedil;&atilde;o espacial.&nbsp;

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Após previsão apocalítica, russos falam sobre urgência em colonizar Marte

Imagem de NASA precisa reformular projeto de missão tripulada a Marte, diz relatório no site Mega Curioso

Documento apresentado pelo Governo dos EUA sugere que a agência espacial revise estratégia atual caso queira enviar astronautas ao Planeta Vermelho

Segundo o <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2648885/Were-going-Mars-Nasa-backs-report-calling-red-planet-mission-ultimate-goal.html" target="_blank">Daily Mail</a>, um relat&oacute;rio divulgado pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos EUA lan&ccedil;ou um alerta para que a NASA revise sua estrat&eacute;gia atual caso queira enviar uma miss&atilde;o tripulada a Marte. O documento &mdash; encomendado pelo Congresso dos EUA em 2010 &mdash; tamb&eacute;m recomenda que a ag&ecirc;ncia espacial fa&ccedil;a parcerias com outros pa&iacute;ses, al&eacute;m de sugerir que a proibi&ccedil;&atilde;o de colabora&ccedil;&atilde;o internacional com a China seja reavaliada.
Segundo a NASA, existe um consenso que sua pr&oacute;xima meta deveria ser uma miss&atilde;o humana com destino a Marte. Uma das op&ccedil;&otilde;es consideradas inclui o projeto j&aacute; em andamento da ag&ecirc;ncia espacial de <a href="https://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/36113-nasa-governo-dos-eua-aprova-missao-de-captura-de-asteroide.htm" target="_blank">capturar um asteroide</a> com a ajuda de um dispositivo rob&oacute;tico, redirecion&aacute;-lo de forma que ele fique em &oacute;rbita ao redor da Lua e, ent&atilde;o, enviar astronautas at&eacute; l&aacute; para explorar a rocha espacial.
<h2>Op&ccedil;&otilde;es de viagem</h2>
<div class="video-center"><iframe width="698" height="503" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" frameborder="0" scrolling="no" id="molvideoplayer" title="MailOnline Embed Player" src="http://www.dailymail.co.uk/embed/video/1058881.html"></iframe></div>
A partir do asteroide, o pr&oacute;ximo passo seria seguir viagem at&eacute; as luas de Marte, depois at&eacute; uma &oacute;rbita est&aacute;vel do Planeta Vermelho e, por &uacute;ltimo, chegar &agrave; superf&iacute;cie marciana. No entanto, ainda existem outras duas op&ccedil;&otilde;es menos desafiadoras tecnologicamente. Uma delas seria usar a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional como ponto de apoio e, de l&aacute; seguir at&eacute; a Lua e, ent&atilde;o, diretamente at&eacute; Marte.
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06180947360503.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06180947360503.jpg" /></div>
A &uacute;ltima op&ccedil;&atilde;o considerada, embora seja a que envolve o maior n&uacute;mero de &ldquo;escalas&rdquo; at&eacute; o Planeta Vermelho, &eacute; a menos complicada, pois os componentes necess&aacute;rios para completar a viagem seriam constru&iacute;dos ao longo do caminho. Assim, a viagem come&ccedil;aria na Terra com destino &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e, de l&aacute;, at&eacute; uma &oacute;rbita est&aacute;vel da Lua.
Depois os astronautas seguiriam para um asteroide em sua rota nativa &mdash; e n&atilde;o um que tenha sido previamente &ldquo;rebocado&rdquo; pela NASA &mdash; e, ent&atilde;o, at&eacute; a superf&iacute;cie lunar. Uma vez no sat&eacute;lite, uma base seria instalada ali e, a partir desse ponto, os astronautas seguiriam at&eacute; as luas de Marte, a &oacute;rbita marciana e, por &uacute;ltimo, a superf&iacute;cie do planeta.
<h2>Parcerias</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06180911261502.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/06/06/06180911261502.jpg" /></div>
Contudo, qualquer que seja a op&ccedil;&atilde;o escolhida para levar os astronautas at&eacute; Marte, a NASA ter&aacute; que contar com o apoio de organiza&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e privadas, assim como com a colabora&ccedil;&atilde;o de outras ag&ecirc;ncias espaciais. &Eacute; aqui que a China entra na jogada &mdash; e que as coisas se complicam. Para come&ccedil;ar, o pa&iacute;s ainda n&atilde;o &eacute; membro de um grupo composto por <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/station/structure/elements/partners.html#.U5IoSvldXww" target="_blank">15 na&ccedil;&otilde;es</a> que participam do programa relacionado com a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional.
Isso sem falar em uma lei aprovada pelo Congresso norte-americano em 2011, que pro&iacute;be qualquer tipo de coopera&ccedil;&atilde;o entre os EUA e a China, incluindo parcerias com companhias daquele pa&iacute;s. No entanto, considerando o r&aacute;pido desenvolvimento chin&ecirc;s com respeito &agrave; explora&ccedil;&atilde;o espacial, o relat&oacute;rio sugere que a proibi&ccedil;&atilde;o seja revogada e que os chineses sejam inclu&iacute;dos no grupo dos 15 pa&iacute;ses para futuras parcerias.
Com respeito aos prazos, a NASA calcula que o homem poderia pisar em solo marciano at&eacute; 2035, embora algumas organiza&ccedil;&otilde;es privadas, apoiadas em levantamentos recentes, apontem que isso seria poss&iacute;vel at&eacute; 2025. O painel ainda n&atilde;o divulgou nenhuma estimativa sobre o custo da miss&atilde;o, mas com base em miss&otilde;es anteriores, &eacute; certo que o p&uacute;blico aprovar&aacute; a iniciativa. Afinal, esta poderia ser a maior conquista da humanidade.&nbsp;

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NASA precisa reformular projeto de missão tripulada a Marte, diz relatório

Imagem de NASA cria 'disco voador' para enviar pessoas a Marte [vídeo] no site Mega Curioso

Depois de enviar sondas e robôs para o Planeta Vermelho, a Agência Espacial Americana decidiu inovar: desenvolveu um “disco voador” para aterrissar em nosso vizinho, mas sem nenhum E.T. a bordo

O mist&eacute;rio envolvendo os <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=ovnis">OVNIS</a> sempre deixou muita gente de cabelo em p&eacute;, sendo at&eacute; um tema abordado em forma de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica em alguns filmes de Hollywood ao longo da hist&oacute;ria do cinema. Afinal, quem &eacute; que n&atilde;o se lembra da famosa frase &ldquo;<a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=E.T">E.T.</a>, telefone, minha casa&rdquo;, n&atilde;o &eacute; verdade?
Contudo, a <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=nasa">NASA</a> (National Aeronautics and Space Administration) decidiu acabar com esse mito e, junto com laborat&oacute;rio de propuls&atilde;o a jato (<a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Jet+Propulsion+Laboratory">Jet Propulsion Laboratory</a>), desenvolveu um &ldquo;disco voador&rdquo; pr&oacute;prio &mdash; sem usar nenhuma pe&ccedil;a em consigna&ccedil;&atilde;o do famoso OVNI que teria despencado nos Estados Unidos em 1947, no ilustre <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Caso+Roswell">Caso Roswell</a>.
Trata-se do LDSD (Low Density Supersonic Decelerator), ou &ldquo;Desacelerador Supers&ocirc;nico de Baixa Densidade&rdquo; &mdash; em tradu&ccedil;&atilde;o livre. Essa inova&ccedil;&atilde;o ser&aacute; o primeiro teste da nova tecnologia que a NASA pretende usar para descer cargas mais pesadas sobre a superf&iacute;cie de <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Marte">Marte</a>, assim como enviar seres humanos para realizar diversos experimentos por l&aacute;.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9h1NtQJ59kM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O design redondo dele &mdash; entre seis e oito metros de di&acirc;metro, com capacidade de atingir 4.280 km/h &mdash; foi consequ&ecirc;ncia de diversos anos de estudos, visando achar uma solu&ccedil;&atilde;o compat&iacute;vel com a baixa densidade atmosf&eacute;rica do Planeta Vermelho &mdash; equivalente a 1% da densidade atmosf&eacute;rica presente na <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Terra">Terra</a>.
Sendo assim, os especialistas de plant&atilde;o decidiram usar um paraquedas gigantesco, que vai atuar como um desacelerador infl&aacute;vel e fazer com que o &ldquo;disco voador&rdquo; desacelere suavemente, pousando sem maiores impactos.
S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, o <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca.aspx?q=Curiosity+">Curiosity</a> &mdash; rob&ocirc; enviado para Marte em 2011 &mdash; pesava menos de uma tonelada e exigiu o desenvolvimento de um sistema bastante complexo de aterrissagem, batizado como &ldquo;guindaste celeste&rdquo;, gerando muita dor de cabe&ccedil;a aos envolvidos na miss&atilde;o. O problema &eacute; que, para as miss&otilde;es tripuladas do LDSD, calcula-se que as cargas dever&atilde;o pesar entre 40 e 100 toneladas.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/G0asOKx5Xp0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Prepare as malas!</h2>
Os primeiros testes do &ldquo;disco voador&rdquo; ser&atilde;o realizados no Hava&iacute; em junho &mdash; outras provas est&atilde;o previstas para 2015. Era para os testes come&ccedil;arem no dia 3, mas foram adiados por causa das m&aacute;s condi&ccedil;&otilde;es do tempo.
Se os resultados derem sinal verde, em breve Marte poder&aacute; receber a visita frequente de &ldquo;discos voadores&rdquo; oriundos do nosso planeta. Ser&aacute; que em breve finalmente teremos a resposta para o sonho de criar uma col&ocirc;nia de seres humanos em Marte? O que nos resta &eacute; esperar para ver.
<h2 style="text-align: center;">***</h2>
E voc&ecirc;, leitor, se lembra de mais alguma inova&ccedil;&atilde;o como essa? N&atilde;o deixe de compartilhar sua opini&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

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NASA cria 'disco voador' para enviar pessoas a Marte [vídeo]

Imagem de Além das missões para Marte, NASA quer enviar nave tripulada a um asteroide no site Mega Curioso

Agência espacial quer enviar uma nave a um asteroide próximo da Terra e depois mandá-lo para a Lua. Parece complicado? Mas os cientistas estão bastante animados. Entenda

J&aacute; faz algum tempo que a NASA est&aacute; planejando miss&otilde;es tripuladas para Marte, come&ccedil;ando, inclusive, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/31672-nasa-esta-tentando-construir-nave-que-levara-tripulantes-a-marte.htm">construir a nave</a> que realizar&aacute; esse trabalho. A cada ano, diversas novidades sobre esse assunto s&atilde;o discutidas entre os cientistas espaciais e divulgadas para o mundo.
Com a chegada da sonda Curiosity &mdash; em 6 de agosto de 2012 &mdash;, a explora&ccedil;&atilde;o do planeta vermelho se tornou mais concreta e os planos para as viagens at&eacute; l&aacute; est&atilde;o sendo cada vez mais estudados. "Nossa arquitetura &eacute; projetada para a explora&ccedil;&atilde;o humana de longo prazo do nosso sistema solar, incluindo o objetivo de miss&otilde;es humanas a Marte", disse William Gerstenmaier, da NASA, durante um evento de ci&ecirc;ncia espacial.
Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; a viagem para Marte que a NASA tem planejado. A ag&ecirc;ncia tem pesquisado a possibilidade de outra jornada tripulada. Nesta, os cientistas pensam em enviar uma nave para um asteroide e depois mand&aacute;-lo para a &oacute;rbita da Lua. Al&eacute;m disso, a ag&ecirc;ncia pretende montar esta&ccedil;&otilde;es permanentes no sistema solar.
<h2>Como assim?</h2>
Em um projeto chamado "From Here to Mars", a ag&ecirc;ncia est&aacute; focada em miss&otilde;es espaciais intermedi&aacute;rias como passos em dire&ccedil;&atilde;o a viagens espaciais de longa dura&ccedil;&atilde;o. E a viagem a um asteroide pr&oacute;ximo da Terra &eacute; uma delas, segundo disse Gerstenmaier.
Essa miss&atilde;o consistiria em enviar uma nave tripulada ao asteroide e, depois, atrav&eacute;s do uso da tecnologia rob&oacute;tica, os cientistas tamb&eacute;m est&atilde;o procurando maneiras de lan&ccedil;ar o asteroide &mdash; ou, eventualmente, um fragmento dele &mdash; em uma &oacute;rbita ao redor da Lua para coletar amostras de l&aacute;.
O esquema parece um tanto complicado e talvez pouco v&aacute;lido para muita gente, mas o especialista Gerstenmaier est&aacute; claramente animado com esse projeto. Ele disse que, embora possa n&atilde;o ser t&atilde;o chamativo quanto uma expedi&ccedil;&atilde;o tripulada a Marte, esse &eacute; o tipo de miss&atilde;o que chama a aten&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e do p&uacute;blico geral sobre a explora&ccedil;&atilde;o espacial e os projetos da NASA.
"N&oacute;s vamos pegar um peda&ccedil;o do sistema solar e desvi&aacute;-lo ao redor da Lua, inserindo-o em uma &oacute;rbita retr&oacute;grada distante, mas onde nossas equipes podem visitar. Essa a&ccedil;&atilde;o nos permitir&aacute; aprender habilidades e t&eacute;cnicas necess&aacute;rias para ter a presen&ccedil;a humana no sistema solar, o que &eacute; bastante inspirador&rdquo;, disse o cientista.

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Além das missões para Marte, NASA quer enviar nave tripulada a um asteroide

Imagem de Mistério da luz brilhante observada em Marte é explicado por cientistas no site Mega Curioso

O ponto iluminado que a princípio havia intrigado os especialistas está sendo tratado agora como algo absolutamente normal

Um ponto de luz em Marte registrado pela sonda Curiosity gerou uma onda de especula&ccedil;&otilde;es sobre a vida no Planeta Vermelho. N&atilde;o poderia ser diferente. Afinal, cada sinal fora do comum observado por l&aacute; pode se tornar alvo de muita curiosidade e comemora&ccedil;&atilde;o pelos entusiastas da exist&ecirc;ncia de extraterrestres.
No entanto, essa imagem que intrigou bastante os especialistas da &aacute;rea no princ&iacute;pio j&aacute; est&aacute; sendo tratada como algo comum. Segundo o <a href="http://www.livescience.com/44697-mars-ufo-light-curiosity-rover-video.html">Live Science</a>, os membros da equipe da miss&atilde;o disseram que flashes brilhantes de luz vis&iacute;veis em Marte &mdash; nas fotos tiradas pela sonda em 2 e 3 de abril &mdash; quase certamente t&ecirc;m uma explica&ccedil;&atilde;o perfeitamente normal.
<h2>Probabilidades</h2>
"Uma possibilidade &eacute; que a luz seja o brilho de uma superf&iacute;cie rochosa refletindo os raios solares. Quando essas imagens foram tiradas, o sol estava na mesma dire&ccedil;&atilde;o que o ponto brilhante, a oeste-noroeste da sonda e relativamente baixo no c&eacute;u", explicou Justin Maki, o l&iacute;der de engenharia de c&acirc;meras da Curiosity ao <a href="http://www.space.com/25399-mars-ufo-light-curiosity-rover-video.html">Space.com</a>.
Maki tamb&eacute;m acrescentou que a equipe cient&iacute;fica da sonda tamb&eacute;m v&ecirc; a possibilidade de que esse ponto brilhante seja da luz solar que atinge o CCD (charge-coupled device) da c&acirc;mera, diretamente atrav&eacute;s de um orif&iacute;cio, o que j&aacute; aconteceu anteriormente com outras c&acirc;meras da Curiosity e de outras sondas. Segundo ele, isso acontece quando a geometria da luz do sol que entra em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; c&acirc;mera &eacute; precisamente alinhada.
O especialista tamb&eacute;m acredita que seja poss&iacute;vel que os flashes de luz sejam resultado do impacto dos raios c&oacute;smicos em movimento r&aacute;pido com a c&acirc;mera, esclarecendo que o fen&ocirc;meno est&aacute; longe de ser raro. "Em milhares de imagens que recebemos da Curiosity, vemos aquelas com pontos brilhantes quase todas as semanas", disse Maki em um comunicado da NASA.
<h2>Evid&ecirc;ncias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/4/materias/4753143409131118.jpg" alt=" />Imagem do mesmo local registrada pela c&acirc;mera do lado esquerdo Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://www.livescience.com/44697-mars-ufo-light-curiosity-rover-video.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science</a>
As duas fotos (em preto e branco) que foram tiradas pela c&acirc;mera de navega&ccedil;&atilde;o da Curiosity do lado direito mostram o que parece ser um pequeno flash de luz brilhante ao longe (numa &aacute;rea de estudos chamada Kimberley), na frente de uma cratera que domina o horizonte.
Por&eacute;m, a imagem captada pela c&acirc;mera que fica do lado esquerdo da sonda, quase que simultaneamente &agrave; outra, mostra o mesmo local sem a luz, apoiando a possibilidade de ela ter sido mesmo apenas um reflexo de raio solar ou c&oacute;smico.&nbsp;

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Mistério da luz brilhante observada em Marte é explicado por cientistas

Imagem de NASA pretende produzir oxigênio em Marte e água na Lua no site Mega Curioso

Iniciativa faz parte de projeto que visa reduzir os custos das viagens no futuro

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/space/private-spaceflight/nasa-to-prospect-moon-and-mars-for-resources-140128.htm#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, a NASA est&aacute; planejando miss&otilde;es para demonstrar como produzir &aacute;gua na Lua e oxig&ecirc;nio em Marte. Conforme explicou um dos cientistas envolvidos no projeto, cada grama lan&ccedil;ado ao espa&ccedil;o conta, e itens como ar, &aacute;gua e combust&iacute;vel, considerados como &ldquo;pesos mortos&rdquo;, acabam ocupando um espa&ccedil;o que poderia ser destinado a mais equipamentos e experimentos cient&iacute;ficos, ou seja, a &ldquo;pesos inteligentes&rdquo;.
A iniciativa faz parte de uma estrat&eacute;gia de explora&ccedil;&atilde;o espacial baseada em recursos que possam ser produzidos no planeta de destino principalmente para garantir que as espa&ccedil;onaves contem com combust&iacute;vel suficiente para a viagem de volta. Nesse sentido, estudos demonstraram que esta se trata de uma op&ccedil;&atilde;o vi&aacute;vel para expedi&ccedil;&otilde;es humanas no futuro, j&aacute; que a utiliza&ccedil;&atilde;o de recursos &ldquo;alien&iacute;genas&rdquo; reduziria drasticamente os custos dos lan&ccedil;amentos.
<h2>Recursos extraterrestres</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/1289439513110573.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA </a>
A primeira miss&atilde;o-teste est&aacute; programada para 2018 com destino &agrave; Lua, e a NASA pretende enviar um explorador com instrumentos para vasculhar o sat&eacute;lite em busca de hidrog&ecirc;nio. O equipamento tamb&eacute;m deve obter amostras atrav&eacute;s de perfura&ccedil;&otilde;es, que ser&atilde;o aquecidas para a detec&ccedil;&atilde;o de vapor de &aacute;gua e compostos vol&aacute;teis presentes na Lua. Outro experimento envolve &ldquo;recondensar&rdquo; o vapor para obter gotas de &aacute;gua.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/12894395131105747.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA </a>
J&aacute; a segunda miss&atilde;o, com destino a Marte, est&aacute; programada para lan&ccedil;amento em 2020, e o equipamento que ser&aacute; enviado ainda precisa ser selecionado. No entanto, o objetivo &eacute; que ele absorva di&oacute;xido de carbono da atmosfera do planeta, filtre a poeira e outros materiais particulados e prepare essa amostra para que ela seja processada quimicamente para transform&aacute;-la em oxig&ecirc;nio.
Segundo a NASA, a tecnologia envolvida &eacute; bastante simples na verdade, e os problemas est&atilde;o em prever poss&iacute;veis imprevistos &mdash; especialmente aqueles relacionados com ao ambiente extraterrestre &mdash; que podem impactar a produ&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua ou oxig&ecirc;nio. Contudo, se as miss&otilde;es-teste derem resultados positivos, a tecnologia poder&aacute; ser aplicada em miss&otilde;es operacionais e mudar a atual abordagem com respeito &agrave;s viagens de explora&ccedil;&atilde;o espacial.

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NASA pretende produzir oxigênio em Marte e água na Lua

Imagem de NASA é processada por não investigar rocha vista na imagem de Marte no site Mega Curioso

Agência espacial recebeu uma ação movida por Rhawn Joseph, um autor de estudos e livros sobre vida alienígena e conspirações

H&aacute; alguns dias, voc&ecirc; pode conferir aqui no Mega Curioso a imagem de uma rocha que apareceu misteriosamente na frente da sonda Opportunity, em Marte. Considerada como um objeto do &ldquo;tamanho de um donut&rdquo; pelos cientistas da NASA, a sua imagem foi mostrada em um evento especial que comemora uma d&eacute;cada da explora&ccedil;&atilde;o de Marte com a sonda.
A foto foi tirada 3.528 dias ap&oacute;s a chegada da sonda em Marte. A imagem da direita mostra a mesma &aacute;rea fotografada 12 dias depois da foto da esquerda. Um dos especialistas que apresentaram as imagens foi Steve Squyres, que debateu sobre o assunto neste evento e contou sobre algumas teorias de como o objeto foi parar l&aacute;.
A primeira &eacute; que a pedra seja um fragmento ejetado pelo impacto de um meteorito perto da &aacute;rea. A segunda teoria &eacute; que a sonda empurrou a rocha com uma das rodas, fazendo com que ela se movesse. De qualquer forma, a NASA afirma que &eacute; de fato uma rocha e n&atilde;o alguma forma de vida biol&oacute;gica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/9446582703016432.jpg" alt="" />Fonte da imagem:&nbsp;<a href="http://news.discovery.com/space/mystery-rock-appears-in-front-of-mars-rover-140117.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News</a>
Vale lembrar ainda que Marte &eacute; um planeta din&acirc;mico, que tem ventos sazonais, sendo ainda muito suscet&iacute;vel &agrave; colis&atilde;o de meteoritos. O planeta tamb&eacute;m possui diversas outras pequenas sondas robotizadas itinerantes em sua superf&iacute;cie, fazendo escava&ccedil;&otilde;es e perfura&ccedil;&otilde;es, que poderiam resultar em um movimento de fragmentos. &nbsp;
<h2>Processo</h2>
Por&eacute;m, aparentemente, o debate sobre o tal objeto parou por a&iacute; e muita gente n&atilde;o ficou satisfeita com as suposi&ccedil;&otilde;es dos cientistas. E o fato do dinamismo de Marte tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; suficiente para algumas pessoas &aacute;vidas por informa&ccedil;&otilde;es mais surpreendentes.
E uma dessas pessoas &eacute; Rhawn Joseph, um autor de estudos e livros comerciais sobre assuntos que v&atilde;o desde a vida alien&iacute;gena at&eacute; os ataques terroristas de 11 de setembro. Ele moveu uma a&ccedil;&atilde;o contra a NASA por n&atilde;o investigar adequadamente a rocha vista nas imagens de Marte. O site <a href="http://www.popsci.com/article/science/lawsuit-alleges-nasa-failing-investigate-alien-life">Popular Science</a> divulgou algumas informa&ccedil;&otilde;es do processo que foi movido por Rhawn:
&ldquo;O processo, aberto ontem em um tribunal da Calif&oacute;rnia, &eacute; destinado a NASA e seu administrador, Charles Bolden, pedindo que a ag&ecirc;ncia &lsquo;cumpra um dever p&uacute;blico, cient&iacute;fico e legal, que &eacute; fotografar de perto e cuidadosamente cientificamente examinar e investigar um suposto organismo biol&oacute;gico&rsquo;. Joseph contesta a teoria da rocha, uma vez que, &lsquo;quando examinado por peticion&aacute;rio, a mesma estrutura em miniatura era claramente vis&iacute;vel sobre amplia&ccedil;&atilde;o e parece ser apenas germinada a partir de esporos&rsquo; &mdash;Joseph &eacute; o peticion&aacute;rio &mdash;. A &lsquo;rocha&rsquo;, de acordo com o processo, estava l&aacute; o tempo todo, ela s&oacute; cresceu at&eacute; tornar-se vis&iacute;vel. &lsquo;A recusa em tirar fotos mais aproximadas de v&aacute;rios &acirc;ngulos, a recusa de fazer imagens microsc&oacute;picas do esp&eacute;cime e a recusa em liberar fotos de alta resolu&ccedil;&atilde;o &eacute; inexplic&aacute;vel, de forma imprudente negligente e bizarra&rsquo;, de acordo com o processo&rdquo;.
* * *
E voc&ecirc;, leitor? Concorda com Rhawn Joseph ou com a NASA? Voc&ecirc; tem uma teoria? Compartilhe a sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios!

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NASA é processada por não investigar rocha vista na imagem de Marte

Imagem de Rocha aparece misteriosamente em fotos da sonda Opportunity em Marte no site Mega Curioso

Imagens foram registradas com 12 dias de intervalo e intrigam os cientistas

As imagens acima mostram, &agrave; esquerda, uma foto tirada 3.528 dias ap&oacute;s a chegada da sonda Opportunity em Marte. Logo &agrave; direita, voc&ecirc; pode conferir a mesma &aacute;rea fotografada 12 dias depois da primeira imagem. Observou a diferen&ccedil;a? Como &eacute; que aquela pedra foi parar ali?
Os cientistas da NASA disseram que foi uma surpresa geral ver algo que n&atilde;o estava l&aacute; antes. Um dos especialistas que apresentaram as imagens &eacute; Steve Squyres, que debateu sobre o assunto em um evento especial que comemora uma d&eacute;cada da explora&ccedil;&atilde;o de Marte com a sonda.
A apresenta&ccedil;&atilde;o aconteceu ontem &agrave; noite no Instituto de Tecnologia da Calif&oacute;rnia, em Pasadena, Calif&oacute;rnia. Os cientistas afirmaram que n&atilde;o sabem exatamente como a rocha apareceu l&aacute;. Seria a obra de um marciano brincalh&atilde;o? Ou de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/marte/20417-cobra-fantasma-assombra-marte.htm">vento</a> mais forte no planeta? Os especialistas t&ecirc;m as suas teorias.
A primeira &eacute; que a pedra tenha acabado de desembarcar por l&aacute;, ejetada pelo impacto de um meteorito perto da &aacute;rea. A segunda teoria &eacute; que a sonda empurrou a rocha com uma das rodas, que agora est&aacute; presa. Confira abaixo algumas considera&ccedil;&otilde;es de Steve Squyres durante o evento da NASA:
&ldquo;Meu maior palpite sobre esta rocha &eacute; que &eacute; algo que estava nas proximidades. Devo salientar que eu estou supondo que isso tenha acontecido quando a sonda fez uma volta no lugar, numa dist&acirc;ncia de um ou dois metros de onde esta pedra encontra-se agora, e passou sobre ela, o que fez com que ela fosse lan&ccedil;ada &agrave; frente. A rocha ent&atilde;o virou, por isso estamos vendo um lado que n&atilde;o tenha visto a atmosfera marciana em bilh&otilde;es de anos. &Eacute; apenas um golpe de sorte&rdquo;.

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