Imagem de Inacreditável: homem com apenas 10% do cérebro tem vida normal no megacurioso

Paciente francês surpreende médicos e desafia a concepção do que é necessário para que exista vida e consciência

<p>O c&eacute;rebro, como voc&ecirc; sabe, &eacute; o centro de comando do nosso corpo, e n&oacute;s aprendemos que a aus&ecirc;ncia dele &eacute; algo simplesmente incompat&iacute;vel com a vida, pois mesmo a falta de grandes por&ccedil;&otilde;es desse &oacute;rg&atilde;o pode trazer uma s&eacute;rie de consequ&ecirc;ncias s&eacute;rias. &Eacute; por isso que o caso que vamos contar a seguir &eacute; t&atilde;o surpreendente e vem deixando m&eacute;dicos e especialistas completamente perplexos.</p>
<p>Trata-se de um franc&ecirc;s &mdash; casado, pai de dois filhos e funcion&aacute;rio p&uacute;blico na cidade onde mora &mdash; que, ao ir ao m&eacute;dico para reclamar de uma leve fraqueza na perna esquerda, fez uma s&eacute;rie de exames e descobriu que cerca de 90% de seu c&eacute;rebro n&atilde;o existia! O caso foi publicado em 2007 em um peri&oacute;dico cient&iacute;fico e, na &eacute;poca, o homem &ldquo;sem miolos&rdquo; tinha 44 anos.</p>
<h2>Mas... Como?</h2>
<p>Os m&eacute;dicos explicaram que o sumi&ccedil;o do c&eacute;rebro provavelmente foi resultado de circunst&acirc;ncias bem peculiares. Quando era bebezinho, o paciente foi diagnosticado com uma condi&ccedil;&atilde;o conhecida como hidrocefalia &mdash; que se caracteriza pelo ac&uacute;mulo de fluidos no interior da cavidade craniana &mdash; e teve uma v&aacute;lvula para drenar o excesso de l&iacute;quidos de seu cr&acirc;nio.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/15/15140700600675.jpg" /><span class="desc">Radiografia do paciente franc&ecirc;s</span></span></p>
<p>Aos 14 anos de idade, seus m&eacute;dicos julgaram que o paciente n&atilde;o sofria mais com o problema e removeram o dispositivo. A equipe atual acredita que, desde ent&atilde;o, o homem continuou acumulando fluidos em seu cr&acirc;nio e, ao longo de 30 anos, esse material foi corroendo seu c&eacute;rebro &mdash; at&eacute; que restasse apenas 10% do &oacute;rg&atilde;o.</p>
<p>O que mais assombra os m&eacute;dicos &eacute; o fato de que o paciente tenha conseguido passar todo esse tempo sem desconfiar do que estava acontecendo e tenha levado uma vida absolutamente normal apesar da aus&ecirc;ncia de quase todo o c&eacute;rebro &mdash; sendo capaz de falar, caminhar, formar mem&oacute;rias, controlar suas fun&ccedil;&otilde;es vitais, solucionar problemas e formular pensamentos!</p>
<p>Entretanto, segundo os especialistas, o que mais impressiona no caso &eacute; que ele n&atilde;o s&oacute; leva a Ci&ecirc;ncia a questionar o que &eacute; necess&aacute;rio para que uma pessoa possa sobreviver, mas tamb&eacute;m desafia a pr&oacute;pria concep&ccedil;&atilde;o de consci&ecirc;ncia.</p>
<h2>Consci&ecirc;ncia sem c&eacute;rebro</h2>
<p>Os especialistas acreditavam que a consci&ecirc;ncia podia estar associada com diversas &aacute;reas cerebrais, como, por exemplo, o c&oacute;rtex visual e o claustro &mdash; uma fina camada de neur&ocirc;nios que se projeta atrav&eacute;s de regi&otilde;es nobres do c&eacute;rebro. S&oacute; que o caso do homem franc&ecirc;s contraria essa teoria, j&aacute; que, de acordo com ela, por n&atilde;o possuir 90% do &oacute;rg&atilde;o (e, portanto, ter apenas 10% dos neur&ocirc;nios que deveria), ele n&atilde;o poderia ter consci&ecirc;ncia.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/15/15140806287677.jpg" /><span class="desc">Aus&ecirc;ncia de cerca de 90% do c&eacute;rebro</span></span></p>
<p>O caso do paciente sugere fortemente que &eacute; pouco prov&aacute;vel que apenas regi&otilde;es espec&iacute;ficas sejam as respons&aacute;veis pela consci&ecirc;ncia. Em vez disso, no lugar de nascermos com ela, os especialistas acreditam que o c&eacute;rebro se adapta e aprende a &ldquo;ser consciente&rdquo; constantemente. Sendo assim, a localiza&ccedil;&atilde;o dessa qualidade pode ser flex&iacute;vel e assimilada por diversas &aacute;reas cerebrais.</p>
<p>Al&eacute;m disso, o intrigante caso do franc&ecirc;s sugere que o c&eacute;rebro dos adultos pode ser muito mais adapt&aacute;vel do que se pensava &mdash; e capaz de assumir pap&eacute;is diferentes quando o &oacute;rg&atilde;o sofre danos graves. Segundo os especialistas, a intrigante condi&ccedil;&atilde;o do paciente sugere que, para que haja consci&ecirc;ncia, basta que j&aacute; tenhamos armazenado as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/15/15141142957681.jpg" /><span class="desc">Imagem aleat&oacute;ria mostrando o cr&acirc;nio "preenchido" pelo c&eacute;rebro</span></span></p>
<p>Ademais, os especialistas sugerem que tudo parece indicar que o c&eacute;rebro permanece continuamente &mdash; e inconscientemente &mdash; aprendendo e reescrevendo sua pr&oacute;pria atividade, e &eacute; esse trabalho &aacute;rduo do &oacute;rg&atilde;o que forma a base da consci&ecirc;ncia. No caso do homem franc&ecirc;s, embora ele tivesse apenas uma pequena por&ccedil;&atilde;o de seu c&eacute;rebro, os neur&ocirc;nios que restaram permitiram que ele se mantivesse funcional.</p>

thumb-image-2024-02-29T14:01:51.990Z

Inacreditável: homem com apenas 10% do cérebro tem vida normal

Imagem de Entidade prevê contaminação de apenas 2 turistas por zika nas Olimpíadas no megacurioso

Centro Europeu de Prevenção e Controle das Doenças acredita ser mais provável que turistas contraiam infecções gastrointestinais e gripes, que são mais perigosas que o vírus-vilão do momento

<p>Os Jogos Ol&iacute;mpicos sempre re&uacute;nem atletas e f&atilde;s de todas as partes do mundo, gerando uma grande mobiliza&ccedil;&atilde;o de especialistas em sa&uacute;de p&uacute;blica para que nada saia do controle. No passado, por exemplo, a competi&ccedil;&atilde;o elevou surtos de sarampo e norov&iacute;rus. O medo da vez, nos Jogos do Rio, que come&ccedil;am em 22 dias, &eacute; que o v&iacute;rus zika possa gerar uma epidemia global.</p>
<p>Atualmente, mais de 60 pa&iacute;ses j&aacute; foram afetados pelo zika, sendo que o Brasil foi um dos mais impactados. O principal perigo &eacute; que esse v&iacute;rus normalmente n&atilde;o causa sintomas aparentes, mas pode gerar deforma&ccedil;&otilde;es durante a gesta&ccedil;&atilde;o.&nbsp;J&aacute; em adultos, o zika pode causar problemas neurol&oacute;gicos. At&eacute; agora, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de contabiliza 1.687 casos confirmados de microcefalia, outros 3.142 em investiga&ccedil;&atilde;o e 102 mortes.</p>
<p>Essa poss&iacute;vel amea&ccedil;a tem levado in&uacute;meros especialistas a debaterem sobre a seguran&ccedil;a da realiza&ccedil;&atilde;o dos Jogos Ol&iacute;mpicos no Rio de Janeiro. Alguns atletas j&aacute; confirmaram que cogitam n&atilde;o vir ao Brasil por causa da epidemia, e teve gente cogitando atrasar a realiza&ccedil;&atilde;o da competi&ccedil;&atilde;o. Entretanto, para a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de, n&atilde;o h&aacute; motivos para p&acirc;nico: a chance de contrair o zika &eacute; mais baixa do que algumas doen&ccedil;as infecciosas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14153845722113.jpg" /><span class="desc">Jogos Ol&iacute;mpicos do Rio de Janeiro n&atilde;o deveram gerar surtos de zika v&iacute;rus</span></span></p>
<h2>Motivos para n&atilde;o se preocupar</h2>
<p>&Eacute; preciso levar em conta que a transmiss&atilde;o do zika acontece pela picada do mosquito <em>Aedes aegypti</em>, e que no m&ecirc;s de agosto, no Rio de Janeiro, faz mais frio e o ar se torna mais seco, n&atilde;o criando um ambiente prop&iacute;cio para a prolifera&ccedil;&atilde;o do inseto. Os meses de maiores riscos s&atilde;o de novembro a mar&ccedil;o, com o ver&atilde;o e as chuvas.</p>
<p>Outro fator importante a ser destacado &eacute; que o Rio est&aacute; longe do epicentro da epidemia, que acontece no nordeste do pa&iacute;s. At&eacute; abril, apenas 9 casos de microcefalia em todo o estado do Rio de Janeiro haviam sido confirmados pelas autoridades. Sem contar, tamb&eacute;m, que houve uma grande mobiliza&ccedil;&atilde;o na cidade para acabar com poss&iacute;veis focos do mosquito em lugares que receber&atilde;o os atletas e turistas.</p>
<p>Por esses motivos, o Centro Europeu de Preven&ccedil;&atilde;o e Controle das Doen&ccedil;as (ECDC) afirmou que o risco de contrair o zika durante os Jogos Ol&iacute;mpicos do Rio ser&aacute; muito pequeno &ndash; tanto que o pior cen&aacute;rio previsto &eacute; que pessoas de apenas 4 pa&iacute;ses sejam infectadas, algo bem baixo comparado &agrave;s 206 na&ccedil;&otilde;es que participar&atilde;o da competi&ccedil;&atilde;o.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14154233392117.jpg" /><span class="desc">M&ecirc;s de agosto n&atilde;o &eacute; prop&iacute;cio para a exist&ecirc;ncia do mosquito transmissor do zika</span></span></p>
<h2>Experi&ecirc;ncia com a Copa e riscos maiores do que o zika</h2>
<p>Duane Gubler, especialista em doen&ccedil;as transmitidas por mosquitos, relembra que durante a Copa de 2014, que aconteceu em v&aacute;rias cidades do Brasil, o risco maior era de cont&aacute;gio da dengue, transmitida pelo mesmo mosquito que carrega o zika. Por&eacute;m, apenas 3 turistas estrangeiros foram contaminados &ndash; todos em Belo Horizonte, distante 440 quil&ocirc;metros do Rio.</p>
<p>&ldquo;O pior cen&aacute;rio &eacute; que haver&aacute; 3,2 infec&ccedil;&otilde;es pelo zika a cada 100 mil turistas. Por&eacute;m, o cen&aacute;rio mais prov&aacute;vel &eacute; que o v&iacute;rus afete apenas 1,8 pessoa por milh&atilde;o de turistas&rdquo;, acalmou John McConnell, editor da revista Lancet Infectious Diseases. Dessa maneira, apenas 1 ou 2 turistas sairiam do Rio com o v&iacute;rus.</p>
<p>&Eacute; mais prov&aacute;vel, por exemplo, que os turistas contraiam infec&ccedil;&otilde;es gastrointestinais, que possuem um &ldquo;risco moderado&rdquo;, de acordo com o ECDC, e at&eacute; mesmo gripe, que &eacute; catalogada como &ldquo;alto risco&rdquo;. O zika est&aacute; como &ldquo;baixo risco&rdquo; pela entidade. Mas isso &eacute; ainda pior, j&aacute; que a gripe &eacute; mata mais que o zika, por exemplo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14154338423118.jpg" /><span class="desc">Durante a Copa do Mundo de 2014, apenas 3 turistas foram infectados com a dengue e todos estavam em Belo Horizonte</span></span></p>

thumb-image-2024-02-29T14:01:51.832Z

Apenas 2 turistas serão contaminados pelo zika nas Olimpíadas, diz previsão

Imagem de É verdade que ficamos mais rabugentos quando envelhecemos? no megacurioso

Ao que tudo indica, envelhecer nos deixa menos tolerantes e menos liberais – entenda esse processo a seguir

<p>Se voc&ecirc; acha que seus pais e av&oacute;s s&atilde;o mais rabugentos do que voc&ecirc; e seus amigos, talvez acredite na premissa de que vamos ficando mais ranzinzas &agrave; medida que envelhecemos. Ser&aacute;? Um fato recente que levantou essa quest&atilde;o foi a sa&iacute;da do Reino Unido da Uni&atilde;o Europeia.</p>
<p>A decis&atilde;o mexeu com o mundo todo, e, entre os ingleses, foram os mais jovens que protestaram contra a medida. J&aacute; os respons&aacute;veis pelo veredito, por outro lado, foram pessoas mais velhas motivadas principalmente por fatores econ&ocirc;micos, nacionalistas e contra processos de imigra&ccedil;&atilde;o. De maneira bem resumida, foi o que aconteceu, e a pr&aacute;tica comprovou o que j&aacute; suspeit&aacute;vamos: <a href="http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/019188699390309Q" target="_blank">envelhecemos e vamos ficando mais conservadores</a>.</p>
<h2>Por qu&ecirc;?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14101541049728.gif" width="600" height="330" /><span class="desc">Fonte: Giphy</span></span></p>
<p>A&iacute; &eacute; normal que voc&ecirc; pergunte: mas por que as pessoas mais velhas s&atilde;o mais conservadoras? A verdade &eacute; que nesse sentido &eacute; preciso levar em considera&ccedil;&atilde;o os efeitos de cada gera&ccedil;&atilde;o, afinal as pessoas mais velhas de hoje nasceram em uma &eacute;poca completamente diferente da de agora e foram criando suas opini&otilde;es em meio a fatores hist&oacute;ricos importantes, como guerras, ditaduras, fundamenta&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas e por a&iacute; vai. Ainda n&atilde;o existe um estudo que tenha feito um mapeamento de opini&atilde;o pol&iacute;tica de uma gera&ccedil;&atilde;o por mais de cinco d&eacute;cadas, por exemplo.</p>
<p>Ainda assim, j&aacute; sabemos de alguns fatores que contribuem para essa mudan&ccedil;a ideol&oacute;gica com o passar do tempo. Norte-americanos nascidos na d&eacute;cada de 1920 t&ecirc;m uma vis&atilde;o matrimonial completamente diferente daqueles nascidos na d&eacute;cada de 1990, por exemplo. Isso vale para outras popula&ccedil;&otilde;es, mas falamos nos norte-americanos porque &eacute; de l&aacute; um estudo que comprovou algo interessante.</p>
<p>Quando estamos em nossos 18 anos, <a href="http://www.pewresearch.org/fact-tank/2014/07/09/the-politics-of-american-generations-how-age-affects-attitudes-and-voting-behavior/" target="_blank">criamos a ideologia mais forte de nossa exist&ecirc;ncia</a>, que nos acompanhar&aacute; pela maior parte das nossas vidas. At&eacute; que, de repente, mudamos. Alguns estudos <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21707197" target="_blank">j&aacute; sugeriram</a> que nos fechamos para novas experi&ecirc;ncias quando vamos ficando velhos, e n&atilde;o ter uma mente aberta &eacute; sin&ocirc;nimo de conservadorismo.</p>
<h2>Diferen&ccedil;as</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14101734564730.gif" width="600" height="166" /><span class="desc">Fonte: Giphy</span></span></p>
<p>O professor de Psicologia Brent Donnellan explica justamente isso: pessoas mais abertas a novas experi&ecirc;ncias s&atilde;o mais liberais em todos os sentidos. Para ele, uma pessoa muito liberal aos 40 anos de idade possivelmente continuar&aacute; liberal quando chegar aos 60 anos &ndash; o que muda &eacute; a compara&ccedil;&atilde;o entre o n&iacute;vel de liberalismo de uma pessoa de 60 anos e o de uma de 25. Por mais liberal que a de 60 seja, perto da de 25 ela sempre ser&aacute; um pouco menos liberal.</p>
<p>Esse padr&atilde;o tende a se repetir mesmo em culturas diferentes. Um <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19076995" target="_blank">estudo de 2009</a> analisou as inclina&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas de poloneses e belgas, que s&atilde;o povos com hist&oacute;rias diferentes em rela&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo p&oacute;s Segunda Guerra Mundial. Ainda assim, o padr&atilde;o comportamental se manteve.</p>
<p>Outra explica&ccedil;&atilde;o para o fato de ficarmos mais conservadores na velhice tem a ver com a necessidade de, com o passar do tempo, ficarmos mais introspectivos, um comportamento mais do que natural.</p>
<h2>Uma quest&atilde;o de toler&acirc;ncia</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14101749002731.gif" width="600" height="186" /><span class="desc">Fonte: Giphy</span></span></p>
<p>Em 2007, um estudo analisou uma s&eacute;rie de pesquisas feitas sobre a rela&ccedil;&atilde;o entre liberalismo e idade, e o que os pesquisadores descobriram foi que, quando o assunto envolve toler&acirc;ncia social e declara&ccedil;&otilde;es como &ldquo;mulheres foram feitas para cuidar de suas casas e de seus maridos&rdquo;, as gera&ccedil;&otilde;es mais velhas se mostraram mais tolerantes em compara&ccedil;&atilde;o com suas respostas em per&iacute;odos anteriores, o que tamb&eacute;m nos mostra que toler&acirc;ncia &eacute; algo que se pode aprender.</p>
<p>Falar em toler&acirc;ncia abre as portas para discuss&otilde;es sobre preconceito tamb&eacute;m. O psic&oacute;logo Bill von Hippel, da Universidade de Queensland, na Austr&aacute;lia, <a href="https://www.psy.uq.edu.au/directory/index.html?id=1159#show_Research" target="_blank">descobriu</a> que os mais velhos t&ecirc;m a necessidade de agir com justi&ccedil;a e de eliminar padr&otilde;es negativos de pensamento. Acontece que, no meio desse processo, eles n&atilde;o conseguem se controlar e acabam soando preconceituosos.</p>
<p>Para Hippel, isso pode ter tamb&eacute;m uma explica&ccedil;&atilde;o fisiol&oacute;gica, que teria a ver com a deteriora&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro. &ldquo;Muitas pesquisas mostram que adultos mais velhos sofrem perdas na sua capacidade de inibir pensamentos indesejados&rdquo;, disse o psic&oacute;logo. Ele contou tamb&eacute;m, em declara&ccedil;&atilde;o publicada na <a href="http://www.vox.com/2016/7/1/12051622/brexit-vote-age-gap-aging-science-psychology">Vox</a>, que, realmente, as pessoas tendem a se posicionar contra a imigra&ccedil;&atilde;o conforme envelhecem.</p>
<h2>Estere&oacute;tipos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/14/14101801392732.gif" width="600" height="140" /><span class="desc">Fonte: Giphy</span></span></p>
<p>A verdade &eacute; que durante toda a vida somos expostos a estere&oacute;tipos, independente de acreditarmos neles ou n&atilde;o. &Eacute; preciso muito esfor&ccedil;o mental para desconstruir estere&oacute;tipos e pensar de uma maneira mais liberal, o que exige, em termos anat&ocirc;micos, grande atividade na regi&atilde;o cerebral dos lobos frontais.</p>
<p>Os experimentos de Hippel j&aacute; conseguiram comprovar que pessoas mais velhas ficam mais racistas tamb&eacute;m, por uma quest&atilde;o que a psicologia chama de &ldquo;<a href="https://www2.psy.uq.edu.au/~uqwvonhi/S.vH.R.PS.09.pdf" target="_blank">associa&ccedil;&atilde;o impl&iacute;cita</a>&rdquo;. Isso acontece porque os idosos tendem a se lembrar mais de estere&oacute;tipos e apresentam tamb&eacute;m falhas cerebrais de autocontrole, que os fazem proferir declara&ccedil;&otilde;es inapropriadas.</p>
<p>Hippel disse, ainda, que os idosos tendem a ser mais &ldquo;rabugentos&rdquo; na parte da tarde, o que nos comprova que, mesmo na velhice, ainda que em menor propor&ccedil;&atilde;o, conseguimos controlar a rela&ccedil;&atilde;o entre o que pensamos e o que dizemos, pelo menos um pouco.</p>
<p>Todas essas quest&otilde;es nos fazem perceber que, de fato, nossos padr&otilde;es de pensamento mudam conforme a idade avan&ccedil;a, e voc&ecirc; n&atilde;o precisa necessariamente ser um idoso para perceber isso: basta se lembrar de algumas de suas cren&ccedil;as de cinco ou dez anos atr&aacute;s. Continuam todas as mesmas? Como voc&ecirc; acha que ser&aacute; na velhice? Acredita que &eacute; interessante come&ccedil;ar desde cedo a treinar seu c&eacute;rebro a pensar menos em estere&oacute;tipos? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!</p>

thumb-image-2024-02-29T14:01:51.813Z

É verdade que ficamos mais rabugentos quando envelhecemos?

Imagem de 13 sinais de que seu colega de trabalho te odeia secretamente no megacurioso

Amizades em ambiente de trabalho às vezes parecem uma extensão da escola: panelinhas, comportamentos infantis e concorrência absurda; por isso, fique esperto com quem não quer nem um pouco o seu bem

<p>As rela&ccedil;&otilde;es interpessoais no ambiente de trabalho costumam ser uma caixinha de surpresa: &agrave;s vezes, por mais legal que seu colega seja, o que ele mais quer &eacute; puxar o seu tapete. Quem a&iacute; nunca teve um parceiro no qual n&atilde;o confia/confiava nem um pouquinho? Em alguns casos, as rixas s&atilde;o declaradas, mas, em geral, o seu falso amigo prefere agir &agrave; surdina.</p>
<p>&ldquo;A maioria dos colegas de trabalho n&atilde;o vai abertamente mostrar o seu desd&eacute;m para voc&ecirc;, de modo a n&atilde;o causar problemas ou p&ocirc;r em risco suas pr&oacute;prias carreiras.&nbsp;Eles podem tornar a sua vida dif&iacute;cil, mas provavelmente v&atilde;o tentar permanecer sob o radar&rdquo;, explicou Lynn Taylor, especialista em ambientes de trabalho e autora de um livro sobre como prosperar em seu escrit&oacute;rio.</p>
<p>Lynn ressalta que &eacute; imposs&iacute;vel agradar a todos, principalmente no &acirc;mbito profissional, mas &eacute; poss&iacute;vel identificar sinais de que algu&eacute;m n&atilde;o vai muito com a sua cara e, talvez, tentar mudar algum comportamento. O ideal &eacute; voc&ecirc; dar o benef&iacute;cio da d&uacute;vida, continuar sempre sendo cordial e se comunicar abertamente. Mesmo assim, anote algumas dicas para identificar quando algu&eacute;m n&atilde;o gosta de voc&ecirc;:</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13185347583588.jpg" /><span class="desc">Lynn Taylor escreve sobre ambientes de trabalho</span></span></p>
<h2>1. Confie no seu instinto</h2>
<p>&Agrave;s vezes, pode ser apenas pira da sua cabe&ccedil;a! Por&eacute;m, se voc&ecirc; notar que algum colega trata voc&ecirc; diferente de todo o resto do escrit&oacute;rio, pode ser que exista algo errado na rela&ccedil;&atilde;o.</p>
<h2>2. Seu colega rouba as suas ideias</h2>
<p>Existem pessoas que adoram roubar as ideias de todo mundo no escrit&oacute;rio; no entanto, se voc&ecirc; notar que algum colega est&aacute; apenas passando a rasteira em voc&ecirc;, fique esperto: pode ser um ind&iacute;cio que ele te quer fora da empresa.</p>
<h2>3. Contato visual</h2>
<p>Manter o contato visual com algu&eacute;m que voc&ecirc; n&atilde;o gosta &eacute; uma tarefa dif&iacute;cil. Ent&atilde;o, se voc&ecirc; vir que algu&eacute;m n&atilde;o consegue te olhar nos olhos, fique preparado: pode ser sinal de que a pessoa est&aacute; com medo de que voc&ecirc; descubra o segredinho de que ela n&atilde;o gosta de voc&ecirc;!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13184429711580.jpg" /><span class="desc">Quem n&atilde;o consegue olhar nos seus olhos pode ter algum problema contigo</span></span></p>
<h2>4. Falta de sorrisos</h2>
<p>Acordar de mau humor &eacute; normal; por&eacute;m, quando isso &eacute; frequente na sua presen&ccedil;a, pode ser que seu colega esteja tentando n&atilde;o demonstrar nenhum tipo de felicidade na sua presen&ccedil;a.</p>
<h2>5. Respostas curtas</h2>
<p>Outro sinal claro &eacute; quando o colega &eacute; extremamente seco contigo. &Agrave;s vezes, voc&ecirc; repara que ele &eacute; bem comunicativo com todo mundo, mas com voc&ecirc; as respostas s&atilde;o sempre curtas. Fique atento!</p>
<h2>6. Voc&ecirc; n&atilde;o faz parte da panelinha</h2>
<p>As panelinhas existem desde os tempos de escola e servem para unir as pessoas que dividem afinidades. Quando algum colega parece deliberadamente tentar te excluir desses c&iacute;rculos, pode ser um sinal claro de que ele n&atilde;o te quer por perto.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13184625085582.jpg" /><span class="desc">Estar fora das panelinhas pode indicar que voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; querido pelos colegas</span></span></p>
<h2>7. Seu colega te evita</h2>
<p>Voc&ecirc; j&aacute; notou algu&eacute;m pegar as escadas enquanto voc&ecirc; espera o elevador? Ou mudar o caminho para n&atilde;o cruzar contigo? Ent&atilde;o voc&ecirc; tem um &ldquo;inimigo&rdquo; na empresa que nem &eacute; t&atilde;o oculto assim.</p>
<h2>8. S&iacute;ndrome de chefia</h2>
<p>Se o seu colega est&aacute; te dando muitas ordens mesmo sem ter poder algum para isso, pode ser um sinal de que ele quer &eacute; ser superior a voc&ecirc;.</p>
<h2>9. Eles emitem linguagens corporais negativas</h2>
<p>Bra&ccedil;os cruzados e olhos rolando s&atilde;o sinais corporais de que voc&ecirc; est&aacute; evitando algu&eacute;m. Pode ser at&eacute; inconsciente, portanto repare se algu&eacute;m faz isso constantemente na sua presen&ccedil;a. Em caso afirmativo, saiba que ele n&atilde;o gosta muito de voc&ecirc;.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13184902038586.gif" width="644" height="361" /><span class="desc">Alguns sinais s&atilde;o &oacute;bvios</span></span></p>
<h2>10. Discord&acirc;ncia excessiva</h2>
<p>Voc&ecirc; n&atilde;o precisa estar certo em tudo o que voc&ecirc; fala, mas se aquele colega faz quest&atilde;o de discordar de todas as suas opini&otilde;es, voc&ecirc; j&aacute; sabe, n&eacute;? &Eacute; sinal de que ele n&atilde;o est&aacute; nem um pouco a fim de ser seu amigo.</p>
<h2>11. Desinteresse por sua vida pessoal</h2>
<p>Boa parte do seu dia &eacute; dedicada ao trabalho, por isso &eacute; natural que voc&ecirc; converse com seus colegas sobre problemas pessoais e dom&eacute;sticos. Caso a pessoa que se diz seu colega nunca tenha perguntado nada, &eacute; porque ela n&atilde;o tem interesse nenhum na sua vida nem em voc&ecirc;. Pense nisso!</p>
<h2>12. Eles te estimulam a sair da empresa</h2>
<p>Se algu&eacute;m vier com um papinho de uma vaga interessante em outra empresa que &eacute; a &ldquo;sua cara&rdquo; ou ficar superentusiasmado caso voc&ecirc; fale de alguma proposta da concorr&ecirc;ncia, pode ser um sinal claro de que ele quer que voc&ecirc; suma da vida dele!</p>
<h2>13. Eles te deduram sem d&oacute;</h2>
<p>Errar &eacute; humano, mas seus erros devem ser assumidos por voc&ecirc; mesmo. Caso tenha algum colega que vive te dedurando ao chefe, fique esperto porque ele est&aacute; tentando cavar a sua demiss&atilde;o.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13185130677587.jpg" /><span class="desc">Tem gente querendo que voc&ecirc; seja demitido</span></span></p>

thumb-image-2024-02-29T14:01:51.779Z

13 sinais de que seu colega de trabalho te odeia secretamente

Imagem de Esta pequena mudança de vocabulário pode acabar com a sua ansiedade no megacurioso

Não dá para negar: dizer para uma pessoa ansiosa ficar calma é uma das piores estratégias – em vez disso, tente mudar um pouco a perspectiva das coisas

<p>Se voc&ecirc; &eacute; uma pessoa ansiosa, deve saber o qu&atilde;o inc&ocirc;modo &eacute; ouvir de algu&eacute;m que voc&ecirc; precisa se acalmar. Isso irrita por um motivo simples: desacelerar pensamentos ou permanecer em estado de calma n&atilde;o &eacute; uma quest&atilde;o de escolha, de querer &ndash; bom se fosse!</p>
<p>A boa not&iacute;cia, para ansiosos e para quem convive com ansiosos, &eacute; que &eacute; poss&iacute;vel reverter um quadro de ansiedade por meio de uma simples mudan&ccedil;a lingu&iacute;stica. Vamos usar como exemplo uma situa&ccedil;&atilde;o que tipicamente desencadeia crises de ansiedade: uma palestra.</p>
<p>Digamos que voc&ecirc; tem que dar uma palestra sobre qualquer tema, em um audit&oacute;rio lotado com 300 pessoas. Ainda que voc&ecirc; domine o assunto, tenha preparado a apresenta&ccedil;&atilde;o visual e treinado em casa, &eacute; absolutamente normal que voc&ecirc; se sinta nervoso no dia do evento e, especialmente, na hora que o antecede.</p>
<h2>Cora&ccedil;&atilde;o na garganta</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13123631640256.gif" width="600" height="260" /><span class="desc">Fonte: Giphy</span></span></p>
<p>Esse nervosismo, no entanto, pode desencadear crises fortes de p&acirc;nico e ansiedade, o que &eacute; um p&eacute;ssimo neg&oacute;cio e pode realmente colocar tudo a perder. O que ajudaria a melhorar o quadro &eacute; uma simples troca de palavra: em vez de dizer que a palestra deixa voc&ecirc; ansioso, diga que o evento est&aacute; deixando voc&ecirc; empolgado.</p>
<p>Nosso c&eacute;rebro, apesar de ser uma m&aacute;quina poderosa capaz de realizar infinitas tarefas, &eacute; &ldquo;bobo&rdquo; em alguns aspectos e acaba se deixando levar, muitas vezes, por uma quest&atilde;o de vocabul&aacute;rio mesmo. Nesse caso, deixar de usar a palavra &ldquo;ansiedade&rdquo; e passar a usar a palavra &ldquo;empolga&ccedil;&atilde;o&rdquo; faz com que o c&eacute;rebro se inunde de sentimentos novos.</p>
<p>Pense assim: a palavra &ldquo;ansiedade&rdquo; desencadeia sensa&ccedil;&otilde;es de medo, p&acirc;nico, m&atilde;os frias, frio na barriga, falhas de mem&oacute;ria e por a&iacute; vai; por outro lado, a palavra &ldquo;empolga&ccedil;&atilde;o&rdquo; desencadeia sensa&ccedil;&otilde;es mais otimistas, que envolvem excita&ccedil;&atilde;o, alegria e a sensa&ccedil;&atilde;o de que coisas boas est&atilde;o prestes a acontecer. Por consequ&ecirc;ncia, a ansiedade diminui e a autoconfian&ccedil;a aumenta. Bingo.</p>
<h2>Assim fica mais f&aacute;cil mesmo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/13/13123652499257.gif" width="600" height="23" /><span class="desc">Fonte: Giphy</span></span></p>
<p>Logicamente, essa sugest&atilde;o de troca de palavras n&atilde;o faz parte apenas de uma ideia diferente que a gente inventou agora na hora do caf&eacute;, mas sim de uma <a href="http://www.hbs.edu/faculty/Pages/item.aspx?num=45869" target="_blank">experi&ecirc;ncia cient&iacute;fica</a> realizada por pesquisadores de Harvard, em 2014.</p>
<p>Na ocasi&atilde;o, os cientistas perceberam que o desempenho das pessoas realmente melhorava quando elas se diziam empolgadas em compara&ccedil;&atilde;o a quando se diziam ansiosas. A mudan&ccedil;a de vocabul&aacute;rio faz o c&eacute;rebro sair da percep&ccedil;&atilde;o de amea&ccedil;a e entrar em uma percep&ccedil;&atilde;o de oportunidade.</p>
<p>Sempre vale lembrar que, quando estamos falando de transtornos de ansiedade cujas crises acontecem com frequ&ecirc;ncia, o ideal &eacute; tamb&eacute;m procurar ajuda m&eacute;dica e psicol&oacute;gica. De qualquer forma, treinar a pr&oacute;pria mente a enxergar situa&ccedil;&otilde;es e experi&ecirc;ncias sob novas perspectivas &eacute; sempre algo positivo a se fazer. Em todos os aspectos.</p>

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Esta pequena mudança de vocabulário pode acabar com a sua ansiedade

Imagem de Cérebro-formigueiro: menina tem mais de mil formigas retiradas dos ouvidos no megacurioso

Indiana de apenas 12 anos sofreu uma misteriosa infestação de formigas em seus ouvidos, e os médicos não conseguiram entender como isso aconteceu

<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/zmon48Z72Ow" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Voc&ecirc; j&aacute; sentiu o desconforto de tirar algum inseto do seu ouvido? Ou consegue imaginar a sensa&ccedil;&atilde;o de ter um bichinho ali dentro? E se te contarmos que uma menina indiana de apenas 12 anos de idade chegou a retirar mais de mil formigas de suas orelhas? Essa hist&oacute;ria realmente aconteceu l&aacute; na &Iacute;ndia.</p>
<p>A pequena Shreya Darji, que mora com os pais em Gujarat, sofreu uma infesta&ccedil;&atilde;o do inseto nas suas orelhas, com mais de 10 sendo retirados diariamente. Durante dias, ela procurou centros m&eacute;dicos que tentavam acabar com a praga, mas, mesmo assim, elas continuam surgindo em momento improv&aacute;veis.</p>
<p>&ldquo;As formigas maiores rastejavam para fora dos meus ouvidos sem aviso, n&atilde;o importando se eu estava na escola ou brincando com meus amigos.&nbsp;As formigas deixaram minha vida muito dif&iacute;cil e&nbsp;tamb&eacute;m assustaram os meus amigos que as viam saindo de minhas orelhas&rdquo;, relatou a menina.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12201344331639.jpg" /><span class="desc">Shreya Darji levava uma vida normal at&eacute; sofrer a infesta&ccedil;&atilde;o</span></span></p>
<h2>Nenhuma anormalidade</h2>
<p>Seis meses ap&oacute;s a infesta&ccedil;&atilde;o, Shreya revela que est&aacute; feliz que o problema finalmente cessou. Mais misterioso ainda foi saber que elas simplesmente sumiram de seus ouvidos de uma hora para outra, a ponto de seu pai acreditar em uma interven&ccedil;&atilde;o divina. &ldquo;Eu acho que &eacute; a gra&ccedil;a de nossas divindades que ajudou a minha filha&rdquo;, revela Sanjay Darji, de 40 anos, que dirige uma pequena empresa de reparos em aparelhos de televis&atilde;o.</p>
<p>O problema come&ccedil;ou em agosto de 2015: uma irrita&ccedil;&atilde;o no ouvido levou Shreya ao hospital, onde os m&eacute;dicos encontraram formigas dentro de seu canal auditivo. Atrav&eacute;s de uma microc&acirc;mera, os m&eacute;dicos localizaram v&aacute;rios desses insetos mortos e os retiraram com aux&iacute;lio de pin&ccedil;as. Apesar disso, as formigas continuam aparecendo por dias.</p>
<p>&ldquo;Realizamos todos os exame poss&iacute;veis, incluindo uma resson&acirc;ncia magn&eacute;tica e uma tomografia computadorizada, mas eles eram todos normais &ndash; n&atilde;o pudemos encontrar qualquer anormalidade em seus ouvidos&rdquo;, conta o otorrinolaringologista Jawar Talsania, de 58 anos, que atendeu a menina.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12201509112640.jpg" /><span class="desc">Microc&acirc;mera mostra o momento em que uma das formigas &eacute; retirada do ouvida da garota</span></span></p>
<h2>Enigmas da medicina</h2>
<p>O m&eacute;dico ainda revela que, apesar da quantidade absurda de formigas retiradas de seu canal auditivo, Shreya n&atilde;o reclamou de dores causadas pelos insetos &ndash; nem mesmo com as picadas deixadas l&aacute; dentro. O doutor Talsania tamb&eacute;m comemora o fato de que nenhum dos t&iacute;mpanos da crian&ccedil;a foi danificado durante os meses de infesta&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>E se voc&ecirc; estiver culpando as condi&ccedil;&otilde;es de higiene da &Iacute;ndia, &eacute; bom saber que isso tamb&eacute;m foi investigado: Shreya vivia uma vida normal com os pais em um ambiente completamente saud&aacute;vel! O que aconteceu foi algo completamente in&eacute;dito na vida da equipe m&eacute;dica que atendeu a garota.</p>
<p>Outra possibilidade levantada foi de que alguma formiga-rainha tenha colocado ovos no interior do ouvido de Shreya, mas eles n&atilde;o foram encontrados pelos m&eacute;dicos que usaram as c&acirc;meras microscopias para realizar os exames. Al&eacute;m disso, eles tamb&eacute;m n&atilde;o localizaram nenhuma formiga capaz de fazer isso no interior das orelhas da menina. Loucura, hein?</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12201609674641.jpg" /><span class="desc">Formigas desapareceram misteriosamente, intrigando os m&eacute;dicos que n&atilde;o encontraram uma explica&ccedil;&atilde;o para elas estarem nos ouvidos da jovem indiana</span></span></p>

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Cérebro-formigueiro: menina tem mais de mil formigas retiradas dos ouvidos

Imagem de Mulher tira fotos hilárias ao passar lua de mel sem o marido na Grécia no megacurioso

Com o visto do marido negado pelo país europeu, paquistanesa curtir a lua de mel na Grécia ao lado dos sogros e tirou fotos maravilhosas para se lembrar do maridão

<h2>Huba Mobin se casou com Arsalaan Sever h&aacute; 7 meses</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125024679205.jpg" /><span class="desc">E os pombinhos planejaram curtir a lua de mel na Gr&eacute;cia</span></span></p>
<h2>S&oacute; que o visto do marido foi inicialmente negado e n&atilde;o ficou pronto a tempo</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125036976206.jpg" /><span class="desc">E Huba decidiu que n&atilde;o iria perder a viagem</span></span></p>
<h2>Por isso, ela decidiu ir sem o marido para a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/43368-proxima-parada-grecia-viaje-pela-historia-desse-pais-unico.htm" target="_blank" title="Pr&oacute;xima Parada: Gr&eacute;cia &ndash;viaje pela hist&oacute;ria desse pa&iacute;s &uacute;nico ">Gr&eacute;cia</a></h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125047444207.jpg" /><span class="desc">E registrou fotos hil&aacute;rias, como se abra&ccedil;asse o amor ausente</span></span></p>
<h2>Na maioria das imagens, ela faz cara de tristeza por curtir a lua de mel sem o marido</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125058960208.jpg" /><span class="desc">Sempre em lugares maravilhosos</span></span></p>
<h2>A ideia da pose surgiu depois de ela se lembrar de uma viagem que o seu marido fez &agrave; Hungria sem ela</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12143206811312.jpg" /><span class="desc">Arsalaan enviou uma foto de Budapeste para a ent&atilde;o noiva como se estivesse abra&ccedil;ado a ela</span></span></p>
<h2>O casal paquistan&ecirc;s n&atilde;o p&ocirc;de curtir a viagem de lua de mel juntos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125109772210.jpg" /><span class="desc">Mesmo j&aacute; tendo pagado todos os custos de passagens e hot&eacute;is</span></span></p>
<h2>Os sogros de Huba acabaram a acompanhando na viagem</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125120913211.jpg" /><span class="desc">Mas a lua de mel n&atilde;o deveria ser algo a se fazer com os sogros, n&atilde;o &eacute; mesmo?</span></span></p>
<h2>Mesmo assim, algumas pessoas se divertem com seus sogros</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125131913212.jpg" /><span class="desc">E foram eles que registram a nora sem o marido</span></span></p>
<h2>A mulher conheceu diversos pontos tur&iacute;sticos gregos</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125145475213.jpg" /><span class="desc">E posou em v&aacute;rios deles relembrando o marid&atilde;o ausente</span></span></p>
<h2>A viagem pode ser resumida com: "uma mulher, seus sogros e um homem invis&iacute;vel curtindo as f&eacute;rias no para&iacute;so"</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125159491214.jpg" /><span class="desc">Maravilhoso, hein?</span></span></p>
<h2>O que voc&ecirc; faria no lugar de Huba?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125214616215.jpg" /><span class="desc">Desistiria da viagem...</span></span></p>
<h2>Ou se divertiria igual a ela?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12125226756216.jpg" /><span class="desc">Eu fico com a segunda op&ccedil;&atilde;o!</span></span></p>

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Mulher tira fotos hilárias ao passar lua de mel sem o marido na Grécia

Imagem de Mulher já passou por mais de 100 cirurgias para reconstruir o rosto no megacurioso

Jovem sofre com a síndrome de Treacher Collins

<p>Alison Midstokke, 31 anos, tinha o sonho de se tornar modelo. Poderia ser mais uma hist&oacute;ria normal, por&eacute;m a jovem possui a s&iacute;ndrome de Treacher Collins, uma condi&ccedil;&atilde;o facial rara em que os ossos desfiguram o rosto. Ela j&aacute; passou por mais de 100 cirurgias de reconstru&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de corre&ccedil;&atilde;o da fala e audi&ccedil;&atilde;o, e agora p&ocirc;de fazer uma sess&atilde;o de fotos, como sempre quis.</p>
<p>A jovem conta que, quando tinha cinco anos, se olhava no espelho e perguntava &agrave; m&atilde;e o porqu&ecirc;<span><a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a></span>&nbsp;de ser t&atilde;o feia. Depois de diversas cirurgias, Alison se sente mais confiante e diz que a sua vida mudou.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12122313638167.jpg" width="600" height="478" /><span class="desc">Alison Midstokke</span></span></p>
<p>Quando ela ainda era um beb&ecirc;, os m&eacute;dicos acreditavam que ela nunca conseguiria falar, mas, aos cinco anos, ela come&ccedil;ou a se comunicar verbalmente. Alison relata que quando entrou na escola n&atilde;o era convidada para festas de anivers&aacute;rio, mas que, mesmo assim, conseguiu fazer alguns bons amigos.</p>
<p>Seus pais, Denise e Rick, contaram que adotaram a filha pouco depois do nascimento e que, por causa das cirurgias, a jovem passou muito tempo fora da escola. Mesmo assim, os problemas n&atilde;o impediram Alison de estudar e se tornar uma &oacute;tima designer de roupas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12122330481169.jpg" width="600" height="435" /><span class="desc">Alison Midstokke</span></span></p>
<p>Como forma de mostrar toda a sua supera&ccedil;&atilde;o, Alison trabalha como modelo e agora se sente capaz de realizar tudo o que deseja.</p>
<h2>S&iacute;ndrome de Treacher Collins</h2>
<p>A s&iacute;ndrome de Treacher Collins &eacute; causada por muta&ccedil;&otilde;es no gene TCOF1 (cromossomo 5), que &eacute; importante na manuten&ccedil;&atilde;o das c&eacute;lulas derivadas da crista neural que v&atilde;o formar os ossos do&nbsp;rosto e orelhas.</p>
<p>As muta&ccedil;&otilde;es s&atilde;o espec&iacute;ficas em cada paciente e envolvem ossos malares da face achatados, queixo pequeno, orelhas pequenas, malformadas ou ausentes, al&eacute;m de surdez e olhos ca&iacute;dos.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>

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Mulher já passou por mais de 100 cirurgias para reconstruir o rosto

Imagem de Descubra como o álcool afeta nosso cérebro e nos torna dependentes no megacurioso

Uma das coisas mais difíceis para uma pessoa é aceitar o fato de que é dependente, mas uma vez que isso aconteça, com o apoio da família e dos amigos, é possível abandonar o vício e ter uma vida feliz

<p>Beber &eacute; perigoso por in&uacute;meros motivos, e isso voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido por a&iacute;, mas o que ser&aacute; que, de fato, o &aacute;lcool faz com o nosso c&eacute;rebro? Por que &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil parar de beber depois de come&ccedil;ar? A verdade &eacute; que essa subst&acirc;ncia historicamente popular nos deixa desinibidos, e &eacute; s&oacute; voc&ecirc; ver uma pessoa b&ecirc;bada dan&ccedil;ando na pista de uma balada para perceber isso.</p>
<p>Al&eacute;m de tirar nossa inibi&ccedil;&atilde;o e muitos de nossos freios sociais, pelo ponto de vista comportamental, o &aacute;lcool afeta estruturas cerebrais que controlam nosso desejo de beber. Ou seja... Existe uma determinada &ldquo;reparti&ccedil;&atilde;o&rdquo; no seu c&eacute;rebro, destinada a controlar seus impulsos de beber, e, assim que voc&ecirc; bebe, essa &ldquo;reparti&ccedil;&atilde;o&rdquo; entra em greve, digamos assim.</p>
<h2>Uma quest&atilde;o de dopamina</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12095440801038.gif" width="600" height="381" /><span class="desc">&Eacute; assim que o c&eacute;rebro trabalha: com energia.</span></span></p>
<p>Especificamente falando, o &aacute;lcool afeta nossos receptores de dopamina, que desempenham fun&ccedil;&otilde;es importantes tanto no momento de nos dizer para come&ccedil;ar como para parar de beber. Quanto mais bebemos, mais esses receptores s&atilde;o afetados, e a&iacute; entendemos por que &eacute; que tomar a primeira cerveja &eacute; sempre a melhor maneira de ficar com vontade de tomar a segunda, a terceira...</p>
<p>A dopamina &eacute; uma subst&acirc;ncia fant&aacute;stica que, quando liberada, nos proporciona uma sensa&ccedil;&atilde;o de bem-estar e de prazer. Acontece que, como muitas coisas na vida, a dopamina tem seu lado negativo: se ela &eacute; produzida em excesso em nosso c&eacute;rebro por causa de algum tipo de droga, o c&eacute;rebro fica viciado nessa droga, afinal &eacute; da nossa natureza gostar e querer sensa&ccedil;&otilde;es de bem-estar.</p>
<p>Essa depend&ecirc;ncia tem rela&ccedil;&atilde;o direta com a regi&atilde;o do c&eacute;rebro de recompensa &ndash; &eacute; quase um sistema parecido com o do cachorro que, uma vez adestrado, sabe que se seguir determinados comandos vai ganhar petisco.</p>
<h2>Equil&iacute;brio entre receptores</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12095502192039.gif" width="600" height="320" /><span class="desc">A todo o vapor, para o bem e para o mal.</span></span></p>
<p>Um estudo realizado pela Universidade do Texas conseguiu mostrar que alguns receptores cerebrais s&atilde;o capazes de se adaptar quando est&atilde;o expostos a altas doses de dopamina, mudando suas pr&oacute;prias estruturas para conseguir reagir mais intensamente ao &aacute;lcool.</p>
<p>Para compreender melhor o funcionamento da dopamina, precisamos saber que existem duas classes de receptores amig&aacute;veis dessa subst&acirc;ncia: os receptores D1 ou &ldquo;receptores do &lsquo;vai&rsquo;&rdquo; e os receptores D2 ou &ldquo;receptores do &lsquo;n&atilde;o vai&rsquo;&rdquo;. O equil&iacute;brio entre esses dois receptores nos ajuda a controlar a bebedeira, mas se bebemos demais e constantemente, ou se usamos outras drogas estimulantes como a coca&iacute;na, esses receptores D2 v&atilde;o ficando desativados e a&iacute; o autocontrole vai embora.</p>
<p>Em 2015, <a href="http://www.jneurosci.org/content/35/33/11634" target="_blank">um estudo mostrou</a> que ratos expostos a doses altas de &aacute;lcool tinham receptores D1 mais fortes, o que facilitava a procura desses animais por meios de alimentar a necessidade de liberar mais e mais dopamina. Quanto mais eles bebiam, mais queriam beber. <a href="http://www.biologicalpsychiatryjournal.com/article/S0006-3223(16)32420-9/abstract" target="_blank">Outro estudo</a>, publicado em maio deste ano, mostrou que o &aacute;lcool tem, sim, a capacidade de enfraquecer os receptores D2. A combina&ccedil;&atilde;o de receptores D1 fortes e de receptores D2 fracos &eacute; o que abre a porta para o v&iacute;cio.</p>
<h2>V&iacute;cio qu&iacute;mico</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12095520395040.gif" width="600" height="327" /><span class="desc">Cilada</span></span></p>
<p>Sabendo disso, fica f&aacute;cil entender como o &aacute;lcool vicia e como, de fato, estamos falando de uma subst&acirc;ncia realmente perigosa. Uma vez que a pessoa esteja viciada, o que fazer, ent&atilde;o? Entender o mecanismo da chamada &ldquo;for&ccedil;a de vontade&rdquo;, grande aliada de quem quer parar.</p>
<p>Os mesmos ratinhos que ficaram viciados em bebidas alco&oacute;licas foram colocados pelos pesquisadores em um ciclo de beber em excesso e depois se recuperar. Ap&oacute;s esses dias de bebedeira, os receptores D2 j&aacute; estavam funcionando de maneira bem mais fraca, indicando que os ratinhos j&aacute; estavam sentindo desejo compulsivo de consumir &aacute;lcool.</p>
<p>Os dois receptores foram ent&atilde;o manipulados e o que se viu foi que o fortalecimento dos receptores D2 fez com que os ratos ficassem com menos vontade de beber &ndash; j&aacute; o fortalecimento dos receptores D1 causava o efeito contr&aacute;rio e os bichinhos se tornavam beberr&otilde;es compulsivos. A grande descoberta desse estudo foi a percep&ccedil;&atilde;o de que &eacute; poss&iacute;vel manipular o c&eacute;rebro a ponto de reverter casos de v&iacute;cio &ndash; pelo menos em ratos. A esperan&ccedil;a &eacute; a de que um dia isso seja uma possibilidade para humanos tamb&eacute;m.</p>
<h2>Alcoolismo &eacute; uma doen&ccedil;a &ndash; que tem cura</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12095533098041.jpg" /><span class="desc">&Eacute; s&oacute; tratar. E querer.</span></span></p>
<p>As pesquisas a respeito desses dois receptores de dopamina j&aacute; s&atilde;o realizadas h&aacute; anos, e a respons&aacute;vel por identificar essas estruturas &eacute; Nora Volkow, precursora nos estudos de est&iacute;mulos cerebrais de prazer e bem-estar. Entender esses mecanismos e a maneira como os v&iacute;cios s&atilde;o quimicamente formados nos ajuda a compreender por que &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil abandonar um v&iacute;cio: seu c&eacute;rebro n&atilde;o apenas incentiva voc&ecirc; a ir atr&aacute;s do que libera dopamina como, uma vez que voc&ecirc; fa&ccedil;a isso, ele vai desativar seu poder de autocontrole. &Eacute; s&oacute; mais uma prova de que, realmente, o c&eacute;rebro humano &eacute; uma m&aacute;quina extremamente complexa.</p>
<p>Abandonar um v&iacute;cio, especialmente o da bebida, &eacute;, de fato, uma tarefa dif&iacute;cil e por isso h&aacute; tantas reca&iacute;das, principalmente na fase inicial. A boa not&iacute;cia &eacute; que, com o passar do tempo, o alcoolista pode encontrar outros meios de liberar dopamina &ndash; atividades f&iacute;sicas s&atilde;o uma &oacute;tima pedida. Contar com grupos de apoio, como o Alco&oacute;licos An&ocirc;nimos, &eacute; uma &oacute;tima maneira de se manter s&oacute;brio, afinal, em termos psicol&oacute;gicos, conseguimos ter mais sucesso quando conhecemos hist&oacute;rias de pessoas que enfrentaram os mesmos problemas que os nossos.</p>
<h2>S&oacute; por hoje</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12095554082042.gif" width="600" height="338" /><span class="desc">Um dia de cada vez. Voc&ecirc; consegue.</span></span></p>
<p>Um dos lemas dos Alco&oacute;licos An&ocirc;nimos &eacute; o famoso &ldquo;s&oacute; por hoje&rdquo;, cuja filosofia funciona para v&aacute;rias &aacute;reas na vida. Cada dia sem beber, para quem &eacute; ou j&aacute; foi alcoolista, &eacute; uma grande vit&oacute;ria, e por isso &eacute; fundamental estipular um compromisso para a vida toda de nunca mais tomar o primeiro gole: como descobrimos hoje, depois dele nosso c&eacute;rebro literalmente perde o controle.</p>
<p>Em alguns casos, a pessoa pode precisar de medicamentos para controlar a ansiedade e, claro, sempre vai precisar do apoio da fam&iacute;lia, afinal &eacute; normal que os primeiros dias e at&eacute; mesmo as primeiras semanas de abstin&ecirc;ncia sejam marcadas por muito mau humor e irritabilidade. Passada essa primeira fase, no entanto, vem a sensa&ccedil;&atilde;o de bem-estar causada por se perceber saud&aacute;vel, sob controle e com sobriedade mental e emocional.</p>
<p>Quando h&aacute; um alcoolista na fam&iacute;lia, todos os membros dela adoecem junto devido &agrave; grande carga emocional que &eacute; ver uma pessoa amada perder a vida aos poucos por causa de um v&iacute;cio. &Eacute; dif&iacute;cil fazer com que o alcoolista se aceite como tal, mas vale sempre lembrar que existem doses aceit&aacute;veis de bebidas alco&oacute;licas. Se uma pessoa bebe em exagero e com frequ&ecirc;ncia, se seus amigos e familiares falam sobre isso, se ela j&aacute; deixou de fazer outras atividades ou pagar outras contas para poder beber, possivelmente significa que ela tem, sim, depend&ecirc;ncia alco&oacute;lica. Aceitar e buscar ajuda &eacute; o primeiro passo para uma vida longa, saud&aacute;vel e mais feliz.</p>

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Tome cuidado no seu próximo rala e rola: não basta usar camisinha, é bom estar com a saúde em dia para praticar sexo

<h2>1. O choque fatal</h2>
<p>Algumas pessoas gostam de sentir dor durante o ato sexual, e isso n&atilde;o era diferente com Kirsten Taylor, de 29 anos. A mulher, que morava na Pensilv&acirc;nia (EUA), levou um choque fatal quando seu marido Toby, de 37 anos, com o uso de um cabo de secador de cabelos, aplicou uma descarga el&eacute;trica acima do que ela suportava. Ambos utilizavam regularmente a eletricidade para dar uma fa&iacute;sca a mais no amor, mas o choque da noite de 23 de janeiro de 2008 foi o &uacute;ltimo que Kirsten sentiu. Toby foi acusado de homic&iacute;dio involunt&aacute;rio.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/11/11195258486655.jpg" /><span class="desc">Choque pode at&eacute; ampliar o prazer, mas deve ser aplicado com sabedoria</span></span></p>
<h2>2. O pepino assassino</h2>
<p>O uso de vegetais f&aacute;licos para as brincadeiras er&oacute;ticas &eacute; uma pr&aacute;tica adotada por muitos casais, ainda que n&atilde;o seja t&atilde;o recomend&aacute;vel... O alem&atilde;o Oliver Dietmann, de 46 anos, estava enfiando um pepino na vagina da sua esposa, Rica Varna, tamb&eacute;m de 46 anos, quando resolveu que ela deveria colocar o alimento na boca.</p>
<p>S&oacute; que nessa hora Dietmann sentiu um cheiro de queimado e correu para a cozinha: ele havia esquecido uma carne no fog&atilde;o, a qual seria dada ao cachorro. Ao voltar para o quarto, o homem encontrou a esposa inconsciente. Rica havia sufocado com o pepino entalado na garganta, entrou em coma e morreu. O homem foi acusado de homic&iacute;dio por neglig&ecirc;ncia, mas n&atilde;o chegou a ser preso.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/11/11195644188659.jpg" /><span class="desc">A d&uacute;vida que fica: ser&aacute; que a mulher estava amarrada e n&atilde;o p&ocirc;de retirar o pepino da boca com as m&atilde;os?</span></span></p>
<h2>3. A asfixia autoer&oacute;tica</h2>
<p>A pr&aacute;tica de cortar o suprimento de ar nos pulm&otilde;es para ampliar o prazer sexual &eacute; conhecida como asfixia autoer&oacute;tica. Por&eacute;m, ela vitimou o conhecido ator David Carradine, o personagem-t&iacute;tulo de &ldquo;Kill Bill&rdquo;. Ele foi encontrado em um quarto de hotel em Bangcoc, na Tail&acirc;ndia, com uma corda em volta do pesco&ccedil;o e dos genitais. A causa da morte foi atribu&iacute;da como sendo acidental.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/11/11195736860661.jpg" /><span class="desc">Ator tamb&eacute;m &eacute; famoso por estrelar a s&eacute;rie "Kung Fu", dos anos 70</span></span></p>
<h2>4. A overdose de Viagra</h2>
<p>Duas mulheres desafiaram o russo Sergey Tuganov, de 28 anos, a uma maratona sexual de 12 horas! Caso completasse o &ldquo;servi&ccedil;o&rdquo;, ganharia uma aposta de US$ 4,3 mil &ndash; e ele executou a maratona com prazer. Por&eacute;m, para isso, ele tomou uma quantidade absurda de Viagra e acabou morrendo de ataque card&iacute;aco pouco depois de terminar a jornada sexual.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/11/11200149155671.jpg" /><span class="desc">Aprendam: Viagra &eacute; s&oacute; para quem precisa</span></span></p>
<h2>5. O estuprador de velhinhas que conheceu o significado da palavra &ldquo;karma&rdquo;</h2>
<p>Depois de passar 22 anos preso por molestar uma crian&ccedil;a, o homem Isabel Chavelo Gutierrez, de 53 anos, que pesava mais de 110 kg, invadiu a casa de uma senhora de 77 anos para estupr&aacute;-la. Ele come&ccedil;ou a acarici&aacute;-la e parou logo em seguida dizendo n&atilde;o estar se sentindo bem. Parou por uns instantes, tomou f&ocirc;lego e tentou continuar com o crime, mas acabou caindo desmaiado. A v&iacute;tima conseguiu fugir e ligar para uma filha, que, por sua vez, chamou os policiais. Ao chegarem &agrave; casa da idosa, uma surpresa: Gutierrez estava morto, provavelmente v&iacute;tima de um ataque card&iacute;aco.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/11/11200230952673.jpg" /><span class="desc">Gutierrez morreu enquanto tentava estuprar uma senhora de 77 anos</span></span></p>
<h2>6. O pol&iacute;tico que morreu enquanto fazia amor com a ex-namorada do filho</h2>
<p>Em junho de 1987, o ent&atilde;o l&iacute;der do Partido Liberal australiano Sir Billy Snedden foi encontrado morto em um quarto de hotel, em Sydney. Ele estava quase completamente nu &ndash; camisinha conta como vestimenta? &ndash; e a suspeita &eacute; que Snedden tenha sofrido um ataque card&iacute;aco. Sua companheira fugiu do local para evitar pol&ecirc;micas, principalmente por ser ex-namorada do filho de Snedden!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/11/11200321842677.jpg" /><span class="desc">Snedden morreu enquanto transava com a ex-nora</span></span></p>
<h2>7. Os papas que morreram fazendo sexo</h2>
<p>A Igreja Cat&oacute;lica possui um hist&oacute;rico de esc&acirc;ndalos sexuais milenar: acredita-se que o papa Le&atilde;o VII, cujo pontificado aconteceu entre os anos 936 e 939, tenha morrido de um ataque card&iacute;aco enquanto fazia sexo com uma namorada. J&aacute; o papa Paulo II ocupou o posto m&aacute;ximo da Igreja entre 1464 e 1471. Ele tamb&eacute;m morreu de um ataque card&iacute;aco, e muitas pessoas acreditam que isso aconteceu enquanto ele era sodomizado por um coroinha.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/11/11200614731680.jpg" /><span class="desc">Os papas Le&atilde;o VII e Paulo II supostamente morreram enquanto praticavam sexo</span></span></p>

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