Imagem de Coringa 2: Folie à Deux, a síndrome psiquiátrica que dá nome ao filme no megacurioso

Novo filme do Coringa irá abordar distúrbio psiquiátrico que afeta Coringa e Arlequina

J&aacute; confirmada, a sequ&ecirc;ncia do sucesso <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/206073-filme-coringa-historia-personagem-pos-sorriso-rosto.htm" target="_blank" rel="sponsored">Coringa (2019)</a> promete abordar ainda mais os&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/123337-exame-de-sangue-pode-diagnosticar-transtornos-psiquiatricos-diz-estudo.htm" target="_blank" title="Exame de sangue pode diagnosticar transtornos psiqui&aacute;tricos, diz estudo">transtornos psiqui&aacute;tricos</a> do vil&atilde;o &mdash; dessa vez, mais precisamente, sua rela&ccedil;&atilde;o com a personagem Arlequina, vivida por Lady Gaga. O t&iacute;tulo da sequ&ecirc;ncia, Folie &agrave; Deux, faz refer&ecirc;ncia a uma s&iacute;ndrome psiqui&aacute;trica onde alucina&ccedil;&otilde;es e del&iacute;rios s&atilde;o compartilhados entre dois ou mais indiv&iacute;duos.
Segundo o neurocientista e <a href="https://www.megacurioso.com.br/coluna-de-comportamento" target="_blank" rel="sponsored">colunista do Mega Curioso</a> dr. Fabiano de Abreu Agrela, a s&iacute;ndrome &eacute; rara, mas pode afetar principalmente mulheres.&nbsp;&ldquo;Folie &agrave; Deux, tamb&eacute;m conhecida como 'transtorno psic&oacute;tico induzido' ou 'transtorno psic&oacute;tico compartilhado', &eacute; uma s&iacute;ndrome bastante rara, por isso &eacute; bem pouco conhecida. Ela ocorre quando um sujeito psic&oacute;tico, chamado de indutor prim&aacute;rio, afeta terceiros, considerados sujeitos secund&aacute;rios, com seus del&iacute;rios e alucina&ccedil;&otilde;es&rdquo;.
A s&iacute;ndrome foi primeiramente identificada no s&eacute;culo XIX pelos psiquiatras franceses Jules Falret e Charles Las&egrave;gue, por isso tamb&eacute;m pode ser chamada de "s&iacute;ndrome Las&egrave;gue-Falret". O transtorno pode, tamb&eacute;m, afetar grupos de mais de duas pessoas.
&ldquo;Normalmente, o transtorno afeta mulheres e acontece muito entre familiares, especialmente m&atilde;es e filhos, mas tamb&eacute;m pode ocorrer com quaisquer indiv&iacute;duos que tenham uma rela&ccedil;&atilde;o pr&oacute;xima, muitas vezes, mas n&atilde;o exclusivamente,&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/122315-como-a-obsessao-de-hoxha-por-bunkers-destruiu-a-albania-em-1970.htm" target="_blank" title="Como a obsess&atilde;o de Hoxha por bunkers destruiu a Alb&acirc;nia em 1970">causada por um confinamento</a> ou ambientes com pouca influ&ecirc;ncia do exterior&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/22/sa-22103121537075.jpg" alt="sa" />(Fonte: Getty Images)
&ldquo;O diagn&oacute;stico &eacute; feito por um psiquiatra por meio da observa&ccedil;&atilde;o dos sintomas apresentados pelos dois indiv&iacute;duos e da an&aacute;lise da sua conviv&ecirc;ncia. J&aacute; o tratamento consiste basicamente em separar as duas pessoas e realizar uma abordagem relativa ao transtorno, geralmente mais intensamente no indutor prim&aacute;rio&rdquo;, explica.

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Coringa 2: Folie à Deux, a síndrome psiquiátrica que dá nome ao filme

Imagem de Como ser perfeccionista pode estar atrapalhando sua vida no megacurioso

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o perfeccionismo pode causar sérios danos

Viver com ansiedade constante, medo do fracasso e obsess&atilde;o por erros pode ser sinal de perfeccionismo. Estamos falando de uma forma de vida doentia que se disfar&ccedil;a como busca por realiza&ccedil;&atilde;o e alcance de ideais.
Os principais sinais incluem medo do fracasso, objetivos irracionais e inalcan&ccedil;&aacute;veis. Para evitar essa armadilha, &eacute; importante aprender a lidar com <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/104976-15-frustracoes-que-todos-ja-experimentaram-ao-menos-uma-vez-na-vida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">erros e falhas</a>, estabelecer metas realistas e ser mais flex&iacute;vel e compreensivo consigo mesmo.&nbsp;Mas como saber se voc&ecirc; &eacute; um perfeccionista? A seguir, vamos falar sobre isso. Acompanhe!
Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/121870-quais-sao-os-efeitos-da-positividade-toxica-no-trabalho-ou-na-escola.htm" target="_blank" rel="sponsored">Quais s&atilde;o os efeitos da positividade t&oacute;xica no trabalho ou na escola?</a>
<h2>Tr&ecirc;s sinais de que voc&ecirc; &eacute; um perfeccionista</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/06/06174005892379.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)" />(Fonte: Shutterstock)
<h3>Medo de fracassar</h3>
O medo do fracasso, da desaprova&ccedil;&atilde;o ou de errar &eacute; comum entre os perfeccionistas, que costumam ter uma cren&ccedil;a irracional de que todas as coisas devem ser perfeitas. Eles n&atilde;o conseguem ajustar suas expectativas e qualquer falha &eacute; vista como fatal.
Erros parecem o fim do mundo e eles se culpam por cada deslize. A falta de perfei&ccedil;&atilde;o &eacute; vista como falta de controle, um medo no &iacute;ntimo de qualquer perfeccionista.
<h3>Ter objetivos irracionais ou inalcan&ccedil;&aacute;veis</h3>
Perfeccionistas tamb&eacute;m costumam ter objetivos irracionais e nunca se sentem completamente realizados. Eles est&atilde;o sempre fren&eacute;ticos e com medo de n&atilde;o conseguir fazer as coisas. Eles acreditam que o sucesso e o valor pessoal s&atilde;o medidos pelo alcance de metas, o ato de evitar erros e aprova&ccedil;&atilde;o dos outros.
Essa <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/123647-6-mitos-sobre-saude-mental-desmentidos-por-psicologos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">maneira de pensar, "tudo ou nada</a>", e a tend&ecirc;ncia de enfatizar demais o que poderia ter sido feito melhor pode causar um complexo vicioso de pensamentos e comportamentos autodestrutivos. Definir metas irrealistas com padr&otilde;es perfeitos pode resultar em autojulgamento e, por fim, na incapacidade de tentar coisas novas no futuro.
<h3>Julgar a si e aos demais</h3>
Boa parte dos perfeccionistas s&atilde;o infelizes e a sua alegria &eacute; passageira. Eles se colocam e as pessoas ao seu redor sob press&atilde;o constante. N&atilde;o importa o que aconte&ccedil;a, eles sempre encontram algo que poderia ter sido feito melhor. Isso tamb&eacute;m se estende &agrave;s pessoas ao seu redor: eles costumam ser cr&iacute;ticos e exigentes. Se voc&ecirc; estiver lidando com um perfeccionista, prepare-se para ser constantemente avaliado e nunca considerado "bom o suficiente".
<h2>Principais problemas do perfeccionismo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/06/06174007957380.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)" />(Fonte: Shutterstock)
Muitas pessoas se consideram perfeccionistas e alguns at&eacute; se orgulham disso. Claro, ter metas elevadas para si mesmo &eacute; positivo, mas buscar a perfei&ccedil;&atilde;o significa, na verdade, falhar, pois nada na vida &eacute; absolutamente 100% perfeito o tempo todo.&nbsp;
Algumas das principais consequ&ecirc;ncias negativas do perfeccionismo incluem:
Danos emocionais:&nbsp;o perfeccionismo &eacute; caracterizado por padr&otilde;es elevados e autocr&iacute;tica excessiva. A autocr&iacute;tica &eacute; especialmente prejudicial, pois leva a julgamentos severos a si mesmo, tornando os erros intoler&aacute;veis. Isso geralmente resulta em vergonha, o que &eacute; prejudicial e pode afetar negativamente a autoestima. &Eacute; importante ser autorreflexivo, admitir e aprender com os erros ao inv&eacute;s de se julgar de maneira t&atilde;o severa.
Danos &agrave; sa&uacute;de mental:&nbsp;o perfeccionismo, especialmente aquele centrado em si, pode ter impactos significativos na <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118675-5-pessoas-famosas-que-sofrem-de-agorafobia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sa&uacute;de mental do indiv&iacute;duo</a>, incluindo depress&atilde;o, ansiedade, ansiedade social, insatisfa&ccedil;&atilde;o com a vida e baixa autoestima. Al&eacute;m disso, as pessoas altamente perfeccionistas t&ecirc;m dificuldade em se acalmar emocionalmente quando n&atilde;o alcan&ccedil;am os padr&otilde;es perfeitos que se impuseram.
<h2>&Eacute; poss&iacute;vel deixar de ser perfeccionista?</h2>
Recuperar-se do perfeccionismo envolve reconhecer como esse comportamento pode ser prejudicial&nbsp;e aprender a manter altos padr&otilde;es sem ser perfeito. Isso pode incluir deixar de se comparar com os outros, praticar aten&ccedil;&atilde;o plena, ter gratid&atilde;o, examinar julgamentos severos e ter autocompaix&atilde;o. Aprender a ver erros e desafios como oportunidades de crescimento tamb&eacute;m &eacute; importante.&nbsp;
Por fim, vale ter em mente que ainda &eacute; poss&iacute;vel alcan&ccedil;ar metas e objetivos sem se sentir pressionado a ser perfeito.

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Como ser perfeccionista pode estar atrapalhando sua vida

Imagem de Nosso cérebro é capaz de apagar memórias ruins? no megacurioso

Estudos indicam que o cérebro humano teria uma série de mecanismos capazes de apagar memórias traumáticas ao longo do tempo

<head></head><body>Para os seres humanos, lembrar-se de todos os detalhes de um dia comum e feliz não é exatamente a coisa mais fácil do mundo. Afinal, o tempo passa e algumas recordações vão ficando borradas, partes de uma história são perdidas e o nosso cérebro faz questão de armazenar apenas alguns trechos.No entanto, dias trágicos são aqueles que não conseguimos esquecer nem se tentamos muito. Normalmente, os piores dias que vivemos em nossas vidas são aqueles que temos as maiores recordações e lembranças intactas. Mas será que existe algum mecanismo dentro do corpo humano capaz de obliterar essas memórias <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/124123-como-nosso-cerebro-lida-com-o-luto.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">traumáticas</a>? Veja só o que dizem os cientistas!<h2>Por que lembramos de coisas ruins?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/01/01180103287493.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)A memória humana tende a guardar muitas das coisas que nos acontecem durante o dia, mas muitas delas acabam sendo esquecidas inevitavelmente. Porém, é um consenso que memórias ruins são armazenadas com muito mais frequência do que as boas. Para isso, nosso sistema nervoso precisa modificar certos circuitos neurais, sintetizando proteínas e exercendo gasto energético celular.Mas qual o motivo de gastarmos energia para guardar uma memória que certamente nos trará traumas posteriormente? De acordo com especialistas, muito disso está ligado ao fato de que essas experiências negativas estão fortemente associadas às emoções. Visto que nosso <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/124114-cerebros-de-lulas-e-humanos-evoluiram-da-mesma-maneira-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cérebro</a> classifica memórias com base em sua utilidade, ele imagina que aquelas com forte teor emocional são mais úteis para nossa sobrevivência.Se ficamos com muito medo de uma área perigosa do lugar onde vivemos, nosso órgão armazena essa <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/123438-seu-cerebro-realmente-mostra-o-filme-da-sua-vida-antes-da-morte.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lembrança</a> para ativarmos um estado de alerta todas as vezes que passarmos naquele local. Contudo, quando se trata de uma experiência realmente traumática, as lembranças ruins podem gerar sequelas que afetam nossa forma de viver.<h2>Como apagar uma memória ruim?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/01/01180216536494.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Estudos mais recentes feitos por pesquisadores da Universidade de York, na Inglaterra, sugerem que existem alguns fatores externos determinantes para salvarmos ou excluirmos uma memória. Por exemplo, a luz e o som, coisas que vivenciamos todos os dias, são grandes moduladores de memórias e de funções cerebrais, sobretudo quando dormimos.O sono é essencial para o processamento de uma memória. Memórias recém-adquiridas só se transformam em memórias de longo prazo durante o repouso noturno. Dessa forma, os cientistas sugerem que estímulos auditivos e visuais poderiam ser usados em sessões de terapia do sono para "desinstalar" uma memória. Porém, esse ainda é um estudo que está em fase experimental.Outra coisa interessante é que existem evidências científicas de que alguns medicamentos poderiam contribuir para o apagamento da memória traumática. O propranolol, usado para tratar casos de hipertensão arterial, é usado em animais de laboratório para que eles esqueçam um trauma aprendido.A teoria dos pesquisadores é a chave do processo estaria em uma proteína que interage com nossos neurônios e determina se uma memória deve ser alterada ou não. Caso essa proteína seja degradada, as memórias se tornariam modificáveis. Porém, mais uma vez, tudo isso ainda está no campo teórico.&nbsp;</body>

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Nosso cérebro é capaz de apagar memórias ruins?

Imagem de Pogonofobia: conheça o curioso medo de barbas no megacurioso

Saiba um pouco mais sobre o medo que algumas pessoas apresentam de ver ou conviver com pessoas que têm barba

<head></head><body>Conviver em sociedade nos faz tomar conhecimento de diversas <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103795-21-informacoes-interessantes-sobre-fobias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fobias</a>, algumas mais comuns, outras não tanto. E, no segundo grupo, podemos adicionar a pogonofobia, que é o medo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/120996-hans-langseth-o-homem-com-a-maior-barba-da-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">barbas</a>.De maneira geral, a pogonofobia é o medo que um indivíduo apresenta de ver ou estar perto de uma pessoa com barba. Isso, inclusive, não deve ser tratado com desdém, já que estamos falando de algo involuntário e que a pessoa que sente esse receio não consegue controlar.O alerta vale inclusive para quem tem barba, pois muitas vezes o homem pode achar que a pessoa está evitando se aproximar por medo ou algo do gênero, e no fim das contas ela apresenta pogonofobia.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/02/02123336975059.jpg" alt="A pogonofobia pode gerar contratempos não apenas para quem tem medo de barba, mas também para homens barbudos. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)">A pogonofobia pode gerar contratempos não apenas para quem tem medo de barba, mas também para homens barbudos. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)<h2>O que causa a pogonofobia?</h2>Da mesma forma como em outras fobias, há algumas possibilidades para uma pessoa criar o medo de barba (ou de uma pessoa que usa barba). Em muitos casos ela pode vir de um trauma sofrido na infância (como uma agressão, por exemplo), fazendo com que a pessoa cresça achando que todos os barbudos são iguais.Há até alguns casos em que a discriminação pode gerar esse tipo de medo ou aversão. Um exemplo foi o que aconteceu após os ataques de 11 de setembro de 2021, onde, para muitas pessoas, um homem muçulmano barbado automaticamente era taxado como terrorista.<ul><li>Veja também:<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118048-o-que-e-fobia-quais-sao-os-tipos-mais-comuns-e-suas-causas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O que é fobia?: quais são os tipos mais comuns e suas causas?</a></li></ul><h2>Principais sintomas da pogonofobia</h2>Aqueles que possuem aversão às barbas podem apresentar alguns sintomas específicos. Dentre os principais, é possível destacar os que seguem:<ul><li>Coceira;</li><li>Ardor;</li><li>Expressão facial de desgosto ou desprezo;</li><li>Mau-humor;</li><li>Medo;</li><li>Angústia ou confusão;</li><li>Falta de concentração;</li><li>Hiperventilação, suores e tremores;</li><li>Boca seca.</li></ul><h2>Pogonofobia tem tratamento?</h2>Como em outras fobias, o ideal é procurar tratamento adequado com um profissional especializado, até mesmo para entender o grau de medo do paciente. Geralmente isso é feito com o uso de medicamentos que diminuem a ansiedade, além de acompanhamento terapêutico para ajudar a se livrar dessa condição gradualmente.&nbsp;<ul><li>Veja também:&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/110320-15-provas-de-que-a-barba-pode-ser-muito-milagrosa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">15 provas de que a barba pode ser muito milagrosa</a></li></ul></body>

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Pogonofobia: conheça o curioso medo de barbas

Imagem de Glória Maria: por que o câncer de pulmão pode atingir o cérebro? no megacurioso

Glória fez história na TV Globo, onde estava desde o início dos anos 1970; a veterana acumulava diversos trabalhos de sucesso na emissora

O jornalismo brasileiro foi pego de surpresa na manh&atilde; desta quinta-feira (02) com a not&iacute;cia da morte da jornalista Gl&oacute;ria Maria, de 73 anos. Gl&oacute;ria fez hist&oacute;ria na TV Globo, onde estava desde o in&iacute;cio dos anos 1970; a veterana acumulava diversos trabalhos de sucesso na emissora.
A causa da morte n&atilde;o foi divulgada, mas a jornalista foi diagnosticada com c&acirc;ncer de pulm&atilde;o h&aacute; quatro anos, o que pode ter agravado o estado de sa&uacute;de da profissional nos &uacute;ltimos dias.
<ul>
<li>Leia mais: <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/124216-gloria-maria-6-fatos-incriveis-sobre-a-vida-da-jornalista.htm" target="_blank" rel="sponsored">Gl&oacute;ria Maria: 6 fatos incr&iacute;veis sobre a vida da jornalista</a></li>
</ul>
Falando nas t&atilde;o citadas met&aacute;stases, que s&atilde;o c&eacute;lulas cancer&iacute;genas que se espalham por outros &oacute;rg&atilde;os, o neurocientista PhD Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela lembrou que esse tipo de c&acirc;ncer &eacute; um dos que mais podem se espalhar pelo corpo at&eacute; atingir o c&eacute;rebro.
"O c&acirc;ncer de pulm&atilde;o &eacute; um dos c&acirc;nceres com maior probabilidade de se espalhar para o c&eacute;rebro. Aproximadamente 10% dos pacientes com c&acirc;ncer de pulm&atilde;o de c&eacute;lulas n&atilde;o pequenas (NSCLC) t&ecirc;m met&aacute;stases cerebrais no diagn&oacute;stico inicial e at&eacute; 40% acabar&atilde;o desenvolvendo tumores cerebrais durante a doen&ccedil;a", comentou.
"Diferente do c&acirc;ncer cerebral, que se origina no c&eacute;rebro e consiste em c&eacute;lulas cancer&iacute;genas cerebrais, as met&aacute;stases cerebrais do c&acirc;ncer de pulm&atilde;o ocorrem quando as c&eacute;lulas cancer&iacute;genas se desprendem do tumor nos pulm&otilde;es e entram na corrente sangu&iacute;nea, ou viajam pelo sistema linf&aacute;tico, at&eacute; o c&eacute;rebro, onde se multiplicam", emendou.
<h2>Met&aacute;stase no c&acirc;ncer de pulm&atilde;o</h2>
Segundo o especialista, &agrave; medida que os tumores cerebrais metast&aacute;ticos crescem, eles podem danificar diretamente as c&eacute;lulas ou afetar o c&eacute;rebro indiretamente, comprimindo partes dele ou causando incha&ccedil;o e aumento da press&atilde;o dentro do cr&acirc;nio. Os primeiros sinais de alerta podem ser sutis e facilmente atribu&iacute;dos a outras causas, incluindo quimioterapia.
Gl&oacute;ria Maria Matta da Silva nasceu no Rio de Janeiro. Filha do alfaiate Cosme Braga da Silva e da dona de casa Edna Alves Matta, estudou em col&eacute;gios p&uacute;blicos e sempre se destacou. &ldquo;Aprendi ingl&ecirc;s, franc&ecirc;s, latim e vencia todos os concursos de reda&ccedil;&atilde;o da escola&rdquo;, lembrou, ao Mem&oacute;ria Globo.

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Glória Maria: como o câncer de pulmão pode atingir o cérebro?

Imagem de Transtorno de personalidade narcisista: como ele afeta os relacionamentos no megacurioso

Em dúvida se você ou alguém conhecido pode apresentar o transtorno de personalidade narcisista? Descubra quais são os sinais que se manifestam no dia a dia

<head></head><body>Encarar o lado mais negativo que possuímos pode ser uma tarefa bem difícil sem uma análise honesta e realista. E com a enxurrada de posts que vemos nas redes sociais acerca de uma série de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121435-transtorno-de-personalidade-histrionico-o-que-e-e-como-identificar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">transtornos de personalidade</a>, podemos até ficar em dúvida se nos enquadramos em um deles.Quando se trata do transtorno de personalidade narcisista, em particular, pode-se dizer que ele vai além de um mero traço, por se tratar de um padrão mais complexo. Por isso, antes de cogitar que você ou alguém conhecido possui o transtorno, é necessário se atentar a alguns sinais de alerta.Em primeiro lugar, considere que ainda que alguns deles estejam presentes, não é garantia de que você ou qualquer outra pessoa seja narcisista, de fato. O acompanhamento psicológico especializado, portanto, é fundamental para um diagnóstico preciso.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/01/01155726377382.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock/Reprodução)">(Fonte: Shutterstock/Reprodução)<h2>Entendendo seu funcionamento</h2>Capaz de se refletir numa série de comportamentos, o transtorno não possui uma única causa definida. O que se sabe é que há diversos elementos que podem desencadear no seu surgimento, como fatores genéticos, traumas de infância e situações de abuso.Conjuntamente ou não, como resultado, a pessoa acaba desenvolvendo uma personalidade bastante voltada para as próprias necessidades. A partir disso, aqueles que estão próximos podem ser bastante afetados por essa postura, a exemplos de pais que, mesmo sem saber, acabam despejando uma enorme carga emocional nos filhos.Nesse caso, além de projetar nas pessoas próximas as mais altas expectativas, a cobrança nos filhos é bastante exagerada, resultando numa relação pouco equilibrada em que não há respeito aos desejos e anseios do familiar. Além disso, quem tem pais com esse tipo de transtorno parental&nbsp;apresenta maior chance de desenvolver a condição futuramente.Devido aos danos sofridos em meio à convivência durante a infância e adolescência, os filhos acabam enfrentando uma série de dificuldades&nbsp;em seu desenvolvimento, o que pode torná-los adultos inseguros e mesmo com a presença de outros transtornos, como a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/121412-crise-de-ansiedade-x-crise-de-panico-como-diferencia-las.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ansiedade</a> e a depressão. Como resultado, muitos evitam contato com a família na idade adulta.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/01/01155728377383.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock/Reprodução)">(Fonte: Shutterstock/Reprodução)<h2>Muitas características podem se manifestar ao mesmo tempo</h2>O excesso de confiança e a noção restrita da realidade fazem com que o narcisista acredite que é superior às demais pessoas e mesmo que se julgue bastante invejado, exagerando na dimensão que dá às suas realizações. Essa mentalidade, que se alimenta de elogios constantes, faz com que a pessoa fique presa em fantasias e que também possa sofrer com o medo do fracasso.A partir disso, a falta de limites e de respeito com o próximo faz com que o narcisista assuma uma posição abusiva nos relacionamentos. Mas diferente do que ocorre na <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103377-9-comportamentos-tipicos-de-um-psicopata.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">psicopatia</a>, em que há um comportamento frio, violento e calculista sem limites desde o nascimento, o narcisista apresenta sentimentos, remorso, empatia, e se arrepende daquilo que faz, ainda que o transtorno afete sua postura em níveis variados de pessoa para pessoa.Se dentro de um relacionamento um dos parceiros se comporta de forma bastante egoísta, ambiciosa, rancorosa e competitiva, pode ser um sinal de alerta. A falta de maturidade nos narcisistas também faz eles se eximirem da culpa por aquilo que acontece, já que eles apresentam <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/104147-aprenda-a-manter-um-dialogo-mesmo-quando-voce-nao-tem-nada-a-dizer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">dificuldades para dialogar</a> quando são confrontados. Por dentro, isso pode ser insegurança e medo da rejeição, mas pode abalar profundamente o próximo.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/01/01155731299384.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock/Reprodução)">(Fonte: Shutterstock/Reprodução)<h2>A busca por tratamento é essencial</h2>O comportamento, de forma geral, está sempre voltado tirar vantagem das pessoas ao redor nos atos mais simples, como ao monopolizar conversas, ainda que não seja algo proposital. Mas como consequência, as pessoas acabam se afastando do narcisista quando dimensionam o quanto o convívio pode ser instável, tóxico e pouco recíproco.Ou seja, olhando isoladamente os sinais de alerta, pode-se chegar a uma série de diagnósticos precipitados e potencialmente errados, já que muitos comportamentos também estão presentes entre pessoas que são imaturas ou possuem mau-caráter, além de indivíduos que tiveram mudanças em seu comportamento em virtude de outro tipo de condição.Por esse motivo, a busca por análise e tratamento, quando apontada como necessária por um psicólogo ou psiquiatra, é fundamental, permitindo que se reavalie um ponto de partida para a mudança e a adoção de uma postura mais adulta e positiva.</body>

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Transtorno de personalidade narcisista: como ele afeta os relacionamentos

Imagem de Transtornos mentais distintos podem ter origem em comum, sugere estudo no megacurioso

A existência de uma rede cerebral bastante particular pode explicar o processo de formação de pelo menos seis transtornos mentais diferentes

<head></head><body>Um estudo publicado na revista Nature no mês de janeiro pode ajudar a entender melhor o processo de desenvolvimento de diferentes transtornos mentais nas pessoas, abrindo caminho para a condução de novas pesquisas e possíveis novas formas de tratamento.Para chegar a um resultado, os pesquisadores consideraram uma série de dados e estudos relacionados sobre a temática, sugerindo uma abordagem diferente, além da análise de grupos de neuroimagens de lesões cerebrais associadas a doenças psiquiátricas em comparação com imagens da massa cinzenta em <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/37120-4-mitos-sobre-o-cerebro-humano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cérebros</a> de pessoas sem transtornos, que não apresentavam atrofia.Isso porque a substância cinzenta que temos no cérebro fica localizada na região periférica e na central do órgão, nos chamados núcleos. Nesse sentido, há uma série de estudos que apontam como condições que afetam a saúde mental, a exemplo da depressão, podem afetar a sua forma e volume, motivando que também fossem incluídos no estudo.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/01/01153737869350.jpg" alt="Estudo sugere que seis transtornos mentais, apesar de apresentarem sintomas distintos, podem ter um mesmo ponto de origem em comum. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)">Estudo sugere que seis transtornos mentais, apesar de apresentarem sintomas distintos, podem ter um mesmo ponto de origem em comum. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)<h2>Resultados da análise</h2>Graças a esse esforço, foi possível considerar dados de mais de 15 mil indivíduos analisados em 193 estudos, e levando os estudiosos à conclusão que há uma rede cerebral ligada a seis tipos de transtornos diferentes.São eles: <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122908-depressao-conheca-os-6-tipos-mais-comuns-da-doenca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">depressão</a>, ansiedade, transtorno obsessivo compulsivo (TOC), vício, esquizofrenia e transtorno bipolar. A descoberta surpreende porque não considera os transtornos de uma forma isolada ao mesmo tempo em que abre a possibilidade que outras condições possam estar ligadas a um único circuito, auxiliando na condução de futuros estudos nesse sentido.A existência dessa rede cerebral, por sua vez, ainda que não esteja amplamente compreendida, vai de encontro à teoria que uma única região pode afetar a saúde mental sozinha, e também ajuda a explicar porque muitas pessoas podiam apresentar mais de uma condição ao mesmo tempo.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/02/01/01153739728351.jpg" alt="Nova abordagem pode auxiliar em futuros estudos sobre o desenvolvimento de transtornos mentais nas pessoas. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)">Nova abordagem pode auxiliar em futuros estudos sobre o desenvolvimento de transtornos mentais nas pessoas. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)<h2>Perspectivas abrem novas formas de abordagem</h2>Uma vez que a descoberta sugere que esse grupo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/122391-transtornos-de-neurologicos-sao-de-nascenca-ou-os-desenvolvemos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">transtorno</a> pode ter uma única origem, na prática, o fato de um indivíduo apresentar um dos seis transtornos também já representaria uma maior possibilidade de desenvolver outro – o que já era considerado entre especialistas –, reforçando a importância do tratamento contínuo para o paciente.Para este grupo com mais de um diagnóstico, em específico, também há uma cruel realidade: é comum que ele apresente uma evolução mais lenta em meio ao tratamento, e esse é um dos motivos que torna avanços na compreensão de como essas condições se originam muito importantes para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes.Entender melhor como esse circuito funciona, portanto, pode ser uma tarefa desafiadora, uma vez que traça uma nova forma de abordagem para estudos, mas que poderá auxiliar na busca por respostas.</body>

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Transtornos mentais distintos podem ter origem em comum, sugere estudo

Imagem de Radiação gama pode causar problemas no cérebro de passageiros de aviões no megacurioso

Os chamados 'raios negros' possuem radiação prejudicial e podem atingir pessoas durante voos

O avi&atilde;o &eacute; considerado o meio de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/124119-as-companhias-aereas-mais-e-menos-seguras-em-2023.htm" target="_blank" title="As companhias a&eacute;reas mais e menos seguras em 2023">transporte mais seguro do mundo</a>, no entanto, uma nova descoberta aponta que passageiros em voos podem ser atingidos por radia&ccedil;&atilde;o, o que pode gerar uma s&eacute;rie de problemas de sa&uacute;de.
Segundo a American Geophysical Union (AGU; associa&ccedil;&atilde;o internacional que tem como objetivo promover descobertas sobre a Terra e o espa&ccedil;o), os chamados "raios negros" ou "rel&acirc;mpagos escuros" podem expor temporariamente passageiros de avi&otilde;es a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117798-o-que-e-a-inversao-dos-polos-magneticos-da-terra.htm" target="_blank" title="O que &eacute; a invers&atilde;o dos polos magn&eacute;ticos da Terra?">n&iacute;veis perigosos de radia&ccedil;&atilde;o</a>.
Os raios s&atilde;o desencadeados por tempestades que &mdash; com os rel&acirc;mpagos &mdash; produzem campos el&eacute;tricos, gerando assim uma estimula&ccedil;&atilde;o dos el&eacute;trons e fazendo-os se movimentarem em altas velocidades, colidindo&nbsp; com mol&eacute;culas do ar e produzindo os <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/121799-por-que-o-ceu-fica-colorido-no-por-do-sol.htm" target="_blank" title="Por que o c&eacute;u fica colorido no p&ocirc;r do sol?">raios gama</a>.
Esses raios, segundo a cientista atmosf&eacute;rica Melody Pallu, surgem em altitudes de cerca de 15 quil&ocirc;metros, justamente o espa&ccedil;o a&eacute;reo onde ocorrem os voos comerciais. E que se forem realizados a pelo menos 200 metros de dist&acirc;ncia do ponto de in&iacute;cio dos "raios negros" podem expor todos os seus integrantes a 0,3 sieverts de radia&ccedil;&atilde;o, enquanto o n&iacute;vel m&aacute;ximo considerado seguro seria de 0,2 sieverts durante um ano.
Essa exposi&ccedil;&atilde;o a n&iacute;veis t&atilde;o elevados de radia&ccedil;&atilde;o em um curto espa&ccedil;o de tempo pode gerar diversos efeitos negativos no c&eacute;rebro, como o aumento do risco de desenvolver&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113729-dormir-pode-proteger-as-celulas-cerebrais.htm" target="_blank" title="Dormir pode proteger as c&eacute;lulas cerebrais">doen&ccedil;as neurodegenerativas</a> e c&acirc;ncer na regi&atilde;o da cabe&ccedil;a, altera&ccedil;&otilde;es nas ondas cerebrais e morte neuronal.
Diante desses riscos, &eacute; fundamental que sejam realizadas pesquisas mais profundas sobre o fen&ocirc;meno, seus efeitos a longo prazo &agrave; sa&uacute;de e formas de evitar ou minimizar o contato com esse tipo de radia&ccedil;&atilde;o.
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Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, colunista do Mega Curioso, &eacute; PhD em Neuroci&ecirc;ncias, mestre em Psicologia, p&oacute;s-graduado em Neuropsicologia entre outras p&oacute;s-gradua&ccedil;&otilde;es, licenciado em Biologia e em Hist&oacute;ria, tecn&oacute;logo em Antropologia, jornalista, especializado em programa&ccedil;&atilde;o Python, Intelig&ecirc;ncia Artificial e tem forma&ccedil;&atilde;o profissional em Nutri&ccedil;&atilde;o Cl&iacute;nica. Atualmente, &eacute; diretor do Centro de Pesquisas e An&aacute;lises Her&aacute;clito; membro ativo da Redilat; chefe do Departamento de Ci&ecirc;ncias e Tecnologia da Logos University International, cientista no Hospital Martin Dockweiler, e professor e investigador cientista na Universidad de Santander.

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Radiação gama pode causar problemas no cérebro de passageiros de aviões

Imagem de Passar tempo fora de casa pode diminuir necessidade de remédios no megacurioso

Novo estudo indica que gastar mais tempo em contato com a natureza pode estar diretamente vinculado a uma menor necessidade de medicamentos prescritos

<head></head><body>Passar mais tempo em espaços verdes, como parques e jardins, pode ser bastante benéfico para a sua <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/123647-6-mitos-sobre-saude-mental-desmentidos-por-psicologos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">saúde mental</a> e até mesmo reduzir a necessidade do uso de medicamentos prescritos para condições como ansiedade, insônia e depressão. Ao menos isso é o que sugere um novo estudo publicado no Journal of Occupational &amp; Environmental Medicine.A pesquisa foi conduzida por cientistas da Finlândia, que decidiram buscar respostas para as evidências inconsistentes de que a exposição à ambientes naturais seria benéfica para a saúde humana. Para coletar mais informações sobre o assunto, o experimento reuniu dados de mais de 16 mil cidadãos finlandeses e os medicamentos que tomavam. Veja só os resultados!<h2>Contato com a natureza</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31183853200507.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Para entender como a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/123558-5-curiosos-mecanismos-de-defesa-existentes-na-natureza.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">natureza</a> influenciava na vida dos finlandeses, todos os participantes do experimento foram entrevistados para saber quantos espaços verdes e azuis eles podiam ver de casa e com qual frequência eles realmente frequentavam essas áreas.Para o propósito do estudo, a equipe determinou que locais como parques, florestas, jardins, zoológicos, cemitérios e pastagens naturais se enquadravam como "espaços verdes", enquanto oceanos, lagos e rios entravam na definição de "espaços azuis". Vale ressaltar que a Finlândia é um país com grande abundância de áreas florestais e cidades relativamente verdes — sem contar os mais de 180 mil lagos no território finlandês.Sendo assim, deveria ser relativamente fácil para os entrevistados ter acesso a essas áreas. Além disso, o estudo tentou focar em pessoas que utilizavam medicamentos prescritos como um indicador de problema de saúde, especificamente aqueles usados para tratar ansiedade, insônia, <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/123769-banhos-quentes-ajudam-no-combate-a-depressao-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">depressão</a>, pressão alta e asma. Cada participante tinha pelo menos 25 anos e vivia nas cidades de Helsinque, Espoo e Vantaa.&nbsp;<h2>Resultado final</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31183855174508.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Em comparação com aqueles que responderam visitar espaços verdes ou azuis pelo menos uma vez na semana, aqueles que tinham frequência de três ou quatro vezes semanais tiveram 33% menos probabilidade de usar medicamentos para saúde mental, 36% menos propensos a tomar remédios para pressão arterial e 26% menos propensos a tomar medicamentos para asma.Surpreendentemente, os entrevistados que relataram visitar espaços verdes ou azuis cinco vezes por semana, ou mais, não tiveram números melhores do que os anteriores. Embora os números tenham variado ligeiramente entre cada grupo, os pesquisadores ressaltaram que fatores como renda familiar e educação também possuem grande impacto.&nbsp;A pesquisa também enfatizou a importância de realmente passar o tempo ao ar livre, em vez de simplesmente apreciar a natureza enquanto está sentado em casa. O documento também ressalta que a pesquisa não representa uma relação causal direta entre ambientes naturais e saúde mental melhorada, mas destaca uma possível conexão entre os tópicos e que precisa de um exame mais aprofundado.Por fim, os cientistas também notaram que como certas partes do mundo não possuem o mesmo acesso a espaços verdes como existe na Finlândia, os dados também podem variar bastante dependendo da região.&nbsp;</body>

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Passar tempo fora de casa pode diminuir necessidade de remédios

Imagem de 8 formas de lidar com a diabetes de forma tranquila no megacurioso

Conheça algumas boas práticas para conviver com a diabetes sem danos à saúde

<head></head><body>Você sabia que, segundo a<a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/123097-6-mitos-sobre-o-acucar-que-voce-talvez-nao-conhecia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">&nbsp;Sociedade Brasileira de Diabetes</a>, nosso país tem cerca de 13 milhões de diabéticos? A diabetes&nbsp;é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Ela ocorre quando o corpo não consegue produzir ou usar corretamente a insulina, um hormônio responsável por regular o nível de açúcar no sangue.Quando os níveis de açúcar no sangue estão elevados, isso pode causar graves problemas de saúde, como doenças cardíacas, danos nos rins e nos olhos, entre outros.É importante destacar que a diabetes é uma doença multifatorial, ou seja, é causada por uma combinação de fatores genéticos e de estilo de vida. Por isso, é importante que sejam adotadas <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/124094-andar-5-minutos-a-cada-meia-hora-sentado-evita-risco-de-doencas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">medidas preventivas para evitar o desenvolvimento da doença.</a><h2>Tipos de diabetes</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31123413623158.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Existem dois tipos principais de diabetes: o tipo 1 e o tipo 2. A diabetes tipo 1 é causada pela destruição das células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. Isso geralmente acontece devido a uma resposta autoimune, onde o sistema imunológico do corpo ataca as próprias células do pâncreas.Já a diabetes tipo 2 é causada pela resistência à insulina, ou seja, quando o corpo não consegue usar a insulina de forma eficaz. Isso pode ser devido a fatores como obesidade, má alimentação e falta de atividade física.A boa notícia é que existem coisas que você pode fazer para lidar com a diabetes de forma simples, tranquila e eficiente.Quer saber mais? Então, continue a leitura. A seguir, apresentamos algumas boas práticas para lidar com essa condição. Acompanhe!<h2>1. Faça a escolha certa para o seu prato</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31123416011159.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Uma dieta equilibrada é fundamental para manter a saúde e controlar a diabetes. Para preparar uma refeição saudável, é importante organizar seu prato em três áreas. Comece dividindo-o ao meio e preenchendo um lado com vegetais como espinafre, brócolis, cenoura ou feijão-verde. Em seguida, divida o outro lado em dois. Utilize uma metade para alimentos ricos em carboidratos, como batatas, arroz integral, quinoa, pão ou macarrão integral. Na outra metade, inclua proteína, como carne ou outra fonte.<h2>2. Reduza o consumo de sódio</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31123418294160.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)É importante reduzir o consumo de sódio, o famoso sal, pois grandes quantidades de sódio podem aumentar o risco de hipertensão, o que, por sua vez, aumenta o risco de doenças cardíacas e AVC. E quando você tem diabetes, sua chance de desenvolver essas condições é ainda maior.Tente se limitar a 6g (uma colher de chá) de sódio por dia. Muitos alimentos prontos contêm alto teor de sódio, por isso fique atento aos rótulos dos alimentos e escolha aqueles com menor quantidade dessa substância.&nbsp;Cozinhar em casa também ajuda a controlar a quantidade de sódio que você consome. Você também pode ser criativo e usar ervas e especiarias para adicionar sabor em vez de usar sal em sua comida.<h2>3. Diminua o consumo de carne vermelha e processada</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31123420554161.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)É importante diminuir o consumo de carne vermelha e processada, pois elas estão relacionadas a problemas cardíacos e câncer. Experimente substituir a carne vermelha e processada por leguminosas, como feijões e lentilhas, ovos, peixe, aves, como frango, peru e nozes sem sal.Feijões, ervilhas e lentilhas são ricas em fibras e não afetam significativamente os níveis de glicose no sangue, tornando-as uma opção excelente para substituir carne processada e vermelha e se manter saciado.&nbsp;A maioria de nós sabe que o peixe é saudável, mas os peixes gordurosos, como salmão e cavala, são ainda melhores. Eles são ricos em óleo ômega-3, que ajuda a proteger o coração. Tente comer duas porções de peixe gorduroso por semana.<h2>4. Faça registros diários</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31123422809162.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Registre diariamente informações importantes como seus níveis de glicemia, alimentação, exercícios e medicamentos tomados. Isso ajudará você e seu médico a acompanhar o tratamento para diabetes. Anote também seus objetivos e sentimentos para se manter no caminho certo e se lembrar de perguntar ao médico sobre assuntos relevantes.<h2>5. Beba com moderação</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31123426470163.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)O consumo de álcool pode causar sinais de baixa glicemia. O fígado fica ocupado processando o álcool, o que significa que ele pode ficar menos disponível para liberar o açúcar armazenado e <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/123787-o-que-acontece-com-nosso-corpo-se-ficamos-um-mes-sem-beber.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">equilibrar os níveis de glicose</a>. Além disso, o álcool pode afetar sua capacidade de tomar decisões de tratamento e pensar claramente.<h2>6. Ajuste seu tratamento de acordo com sua fase da vida</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31123428346164.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Os níveis hormonais podem causar flutuações na glicemia. Mulheres podem precisar ajustar medicação, plano alimentar ou nível de exercícios conforme o ciclo menstrual. Durante a menopausa, pode ser necessário fazer mais ajustes e verificar a glicemia com mais frequência.<h2>7. Prepare-se para os dias de doença</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31123430918165.jpg" alt="(Fonte: Shutterstock)">(Fonte: Shutterstock)Se prepare para dias de doença, pois doenças comuns podem aumentar os níveis de glicose no sangue, a exemplo de uma simples gripe. Armazene alimentos fáceis de digerir, mas que ainda possam fornecer líquidos e carboidratos suficientes.&nbsp;Verifique os níveis de glicemia com maior frequência quando estiver doente e saiba quando analisar a presença de cetonas para ligar para o médico se for necessário. E não se esqueça de se vacinar contra a gripe anualmente.<h2>8. Não deixe de se movimentar</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2023/01/31/31123435446166.jpg" alt="Fonte:Shutterstock)">Fonte:Shutterstock)Manter-se ativo fisicamente é importante para controlar a diabetes&nbsp;e prevenir problemas cardíacos. A atividade física aumenta a utilização de glicose pelos músculos e melhora a eficiência na utilização da insulina.&nbsp;Tenha como meta pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana, como aquelas que aumentam a frequência cardíaca, fazendo você respirar mais rápido e se sentir mais quente, mas ainda podendo falar e estar apenas um pouco ofegante. Atividades desse tipo podem ser divididas em pequenos períodos de 10 minutos ao longo da semana ou 30 minutos, 5 vezes por semana.</body>

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