Imagem de Qual é o gosto da água de 1,5 bilhão de anos encontrada por cientistas? no site Mega Curioso

Encontrado no interior de uma rocha, o líquido parece não ser muito apetitoso.

H&aacute; aproximadamente um m&ecirc;s, cientistas descobriram uma quantidade de &aacute;gua <a href="http://www.megacurioso.com.br/geologia/36599-agua-em-subsolo-canadense-ajuda-a-estudar-a-existencia-de-vida-em-marte.htm" target="_blank">preservada h&aacute; 1,5 bilh&atilde;o</a> de anos, no Canad&aacute;. A &aacute;gua, aparentemente, ficou esse tempo todo no interior de uma rocha e, desde ent&atilde;o, vem sendo estudada e &eacute; alvo de burburinhos ao redor do mundo.
At&eacute; a&iacute;, tudo bem, mais uma descoberta cient&iacute;fica bacana que pode ajudar pesquisadores de todos os cantos a desvendar alguns dos in&uacute;meros mist&eacute;rios a respeito da vida no planeta, certo? Por&eacute;m, uma das perguntas mais feitas a respeito da tal &aacute;gua supervelha &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sua apar&ecirc;ncia e consist&ecirc;ncia.
De acordo com a pesquisadora Dra. Barbara Sherwood Lollar, em entrevista publicada no <a href="http://articles.latimes.com/2013/jun/08/science/la-sci-ancient-water-qa-20130608" target="_blank">L.A Times</a>, a &aacute;gua tem um aspecto mais pastoso e alaranjado quando exposta ao ar. Outra caracter&iacute;stica &eacute; com rela&ccedil;&atilde;o ao gosto dessa sopinha cremosa, j&aacute; que Barbara teve coragem de experimentar essa subst&acirc;ncia com prazo de validade vencido h&aacute; mais de 1 bilh&atilde;o de anos. Haja coragem!
De acordo com ela, o gosto &eacute; horr&iacute;vel e muito mais salgado do que o da &aacute;gua do mar. Como se n&atilde;o bastasse declarar que experimentou a gosma alaranjada, Barbara disse que o fez mais de uma vez. E a&iacute;, voc&ecirc; teria coragem de provar essa gororoba hist&oacute;rica?

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Qual é o gosto da água de 1,5 bilhão de anos encontrada por cientistas?

Imagem de Água em subsolo canadense ajuda a estudar a existência de vida em Marte no site Mega Curioso

Bolsão de 1,5 bilhão de anos foi encontrado a 2,4 km de profundidade em Ontário.

Cientistas descobriram bols&otilde;es de &aacute;gua a 2,4 km de profundidade em Ont&aacute;rio, no Canad&aacute;. Ao que tudo indica, as reservas estavam l&aacute; h&aacute;, no m&iacute;nimo, 1,5 bilh&atilde;o de anos, e pesquisadores acreditam que as rochas que envolviam a &aacute;gua s&atilde;o muito similares &agrave;s encontradas no solo de Marte e podem abrigar vida.
De acordo com mat&eacute;ria publicada no portal <a href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/agua-com-15-bilhao-de-anos-descoberta-no-canada-pode-ter-vida,1bbe0fb1709ae310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html" target="_blank">Terra</a>, cientistas declararam que essa &aacute;gua cont&eacute;m gases como o hidrog&ecirc;nio, metano e h&eacute;lio. Nesse caso, a quantidade de hidrog&ecirc;nio &eacute; semelhante &agrave; encontrada nas profundezas do oceano, regi&atilde;o com grande variedade de vida microsc&oacute;pica.
<h2>Semelhan&ccedil;as</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/8722167851711821.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/agua-com-15-bilhao-de-anos-descoberta-no-canada-pode-ter-vida,1bbe0fb1709ae310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Terra</a>
Pela semelhan&ccedil;a das rochas das profundezas do solo de Ont&aacute;rio com as de Marte, cientistas esperam desvendar que tipo de vida pode ter existido &ndash; ou ainda existir &ndash; no Planeta Vermelho. O material rochoso que tamb&eacute;m vai ser estudado tem 2,7 bilh&otilde;es de anos.
O professor da Universidade de Manchester, na Inglaterra, Chris Ballentine, explicou que as rochas do subsolo canadense s&atilde;o mesmo capazes de conter vida e que isso pode ajudar cientistas a entenderem a evolu&ccedil;&atilde;o de micro-organismos em locais isolados, o que &eacute; fundamental para as constantes pesquisas a respeito da origem da vida na Terra e a poss&iacute;vel exist&ecirc;ncia de vida em outros planetas.

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Água em subsolo canadense ajuda a estudar a existência de vida em Marte

Imagem de Diamante azul de US$ 10 milhões é encontrado na África do Sul no site Mega Curioso

A rara pedra preciosa pesa 5,1 gramas. Entenda aqui como a indústria de diamantes conquistou o mundo.

Um diamante azul super-raro foi encontrado na mina de Cullinan, na &Aacute;frica do Sul, pela mineradora <a href="http://www.petradiamonds.com/" target="_blank">Petra Diamonds</a>. A pedra de 25,5 quilates pesa 5,1 gramas e vale US$ 10 milh&otilde;es. O nome da mina faz refer&ecirc;ncia ao maior diamante j&aacute; encontrado l&aacute;, com seus 621 gramas (ou 3.106 quilates).
Para que voc&ecirc; entenda melhor, a unidade quilate, muito usada quando o assunto &eacute; joias ou pedras preciosas, indica peso. Um quilate equivale a 0,2 grama.
Diamantes s&atilde;o pedras formadas naturalmente, nas profundezas da terra, a partir do carbono. Seu valor se d&aacute; pela raridade dessas gemas preciosas, mas h&aacute;, no entanto, alguns n&iacute;veis de diamantes mais caros do que outros, respeitando padr&otilde;es de brilho, cor, lapida&ccedil;&atilde;o e pureza.
<h2>Um diamante &eacute; para sempre</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/9488387602512455.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.petradiamonds.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PetraDiamonds</a>
Esse tipo de pedra ficou popular quando a <a href="http://www.debeersgroup.com/Operations/Mining/Mining-Operations/De-Beers-Consolidated-Mines/" target="_blank">De Beers Consolidated Mines Ltd</a>., l&iacute;der no mercado, lan&ccedil;ou a campanha publicit&aacute;ria que selava a uni&atilde;o de diamantes e noivados. A propaganda, veiculada em 1947, dizia: &ldquo;Um diamante &eacute; para sempre&rdquo;. E, a partir da&iacute;, v&aacute;rias culturas adotaram o anel de diamantes como oficial para o pedido de noivado, mesmo sendo esse um dos presentes mais caros.
Quando Marilyn Monroe, uma das mulheres mais bonitas e poderosas de todos os tempos, cantou a m&uacute;sica &ldquo;Diamonds are a girl&rsquo;s best friend&rdquo; &ndash; Diamantes s&atilde;o os melhores amigos de uma garota &ndash;, durante o filme &ldquo;Gentleman prefer blondes&rdquo;, em 1953, a rela&ccedil;&atilde;o entre diamantes e mulheres ficou ainda mais &iacute;ntima. Assista ao v&iacute;deo a seguir:
<iframe src="http://www.dailymotion.com/embed/video/xs6j0y" width="480" height="270" frameborder="0"></iframe> &nbsp;

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Diamante azul de US$ 10 milhões é encontrado na África do Sul

Imagem de Mais de 80% dos depósitos de ouro da Terra são formados durante terremotos no site Mega Curioso

Por incrível que pareça, a maior parte do ouro do nosso planeta é formado instantaneamente, devido a grande pressão de sismos provocados no interior da Terra.

De acordo com um artigo publicado pela revista <a href="http://www.newscientist.com/article/dn23284-gold-seams-form-in-an-earthquakepowered-flash.html" target="_blank">New Scientist</a>, mais de 80% dos dep&oacute;sitos de ouro do nosso planeta s&atilde;o formados por terremotos que acontecem no interior da Terra, j&aacute; que possuem a capacidade de rachar rochas de maneira t&atilde;o r&aacute;pida que os fluidos que correm por elas evaporam automaticamente. Esse processo deixa para tr&aacute;s res&iacute;duos muito ricos em minerais, incluindo o ouro.
Ge&oacute;logos j&aacute; sabiam que o ouro costuma se formar quando &aacute;gua rica em minerais escorre pelas fendas de rochas que est&atilde;o entre 5 e 30 quil&ocirc;metros abaixo do solo. Mas ainda n&atilde;o havia pistas de como o ouro se formava nessas valas. O papel dos terremotos nesse processo sempre foi levado em considera&ccedil;&atilde;o, mas como se acreditava que as mudan&ccedil;as de press&atilde;o provocadas por esses fen&ocirc;menos naturais eram pequenas demais, os pesquisadores n&atilde;o tinha certeza de que elas eram t&atilde;o &nbsp;influentes no processo.
Agora, Richard Henley, da Universidade Nacional Australiana, e Dion Weatherley, da Universidade de Queensland, estudaram a din&acirc;mica desses sismos e constataram que as mudan&ccedil;as de press&atilde;o provocadas por terremotos s&atilde;o muito maiores do que se pensava. O modelo constru&iacute;do pelos cientistas sugere que esse fen&ocirc;meno &eacute; capaz de abrir fendas na velocidade do som, mesmo em rochas muito profundas.
<h2>Ouro instant&acirc;neo</h2>
Quando uma rocha &eacute; quebrada por um terremoto, o fluido que escorre por ela n&atilde;o consegue ser r&aacute;pido o suficiente para preencher o buraco rec&eacute;m-formado e acaba evaporando. Isso se deve ao fato de que press&atilde;o naquela regi&atilde;o cai instantaneamente e com uma varia&ccedil;&atilde;o absurda: vai de 3 mil vezes o valor da press&atilde;o atmosf&eacute;rica para a mesma press&atilde;o experimentada na superf&iacute;cie da Terra, de maneira quase instant&acirc;nea.
O processo de evapora&ccedil;&atilde;o do fluido nessas condi&ccedil;&otilde;es &eacute; conhecido como &ldquo;evapora&ccedil;&atilde;o flash&rdquo; (flash evaporation). Quando isso ocorre, os minerais contidos no l&iacute;quido acabam se acumulando nas rochas e muitos acabam sendo levados, posteriormente, por outros fluidos que possam escorrer por ali. Entretanto, os minerais menos sol&uacute;veis, como &eacute; o caso do ouro, permanecem naquele local.
Segundo o ge&oacute;logo John Muntean, da Universidade de Nevada em Reno, Estados Unidos, o trabalho de Henley e Weatherley &eacute; importante porque quantifica essa queda de press&atilde;o e faz a associa&ccedil;&atilde;o desses dados com os de solubilidade do ouro.

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Mais de 80% dos depósitos de ouro da Terra são formados durante terremotos

Imagem de Foi iniciada a corrida pela mineração espacial! no site Mega Curioso

Nova companhia privada anuncia ambicioso projeto para a exploração de asteroides.

<img src="/imagens/2013/1/materias/38017004722145528.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://deepspaceindustries.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Deep Space Industries </a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.space.com/19362-asteroid-mining-deep-space-industries.html" target="_blank">SPACE.com</a>, uma nova companhia &mdash; a Deep Space Industries (DSI) &mdash; deve anunciar ainda esta semana a sua entrada na corrida pela minera&ccedil;&atilde;o espacial. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de se apresentar ao mundo, a DSI tamb&eacute;m oferecer&aacute; detalhes sobre os seus ambiciosos planos de lan&ccedil;ar uma frota comercial para a busca e posterior minera&ccedil;&atilde;o de asteroides.
O lan&ccedil;amento da DSI deve ocorrer ainda esta semana em Santa M&ocirc;nica, na Calif&oacute;rnia, e durante o evento a companhia deve revelar detalhes sobre o projeto de explorar asteroides pr&oacute;ximos &agrave; Terra a partir de 2015. Tamb&eacute;m &eacute; esperado que a companhia apresente mais informa&ccedil;&otilde;es sobre uma nova tecnologia revolucion&aacute;ria que permitir&aacute; a manufatura de produtos ainda no espa&ccedil;o.
<h2>Novas tecnologias</h2>
A inten&ccedil;&atilde;o da companhia &eacute; a de obter metais e outros tipos de minerais, que poder&atilde;o ser utilizados na constru&ccedil;&atilde;o de grandes plataformas de comunica&ccedil;&atilde;o para substituir os sat&eacute;lites atuais, assim como esta&ccedil;&otilde;es espaciais para a obten&ccedil;&atilde;o de energia solar que ser&aacute; transmitida posteriormente &agrave; Terra.
A DSI &eacute; a segunda companhia privada a anunciar seus planos de iniciar a explora&ccedil;&atilde;o de asteroides em breve, e entrar&aacute; em uma forte competi&ccedil;&atilde;o com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/28425-por-que-minerar-asteroides-nao-e-uma-ideia-tao-maluca-assim.htm" target="_blank">Planetary Resources</a>, que j&aacute; apresentou um projeto de minera&ccedil;&atilde;o espacial semelhante e que deve ter in&iacute;cio j&aacute; nos pr&oacute;ximos dois anos.

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Foi iniciada a corrida pela mineração espacial!

Imagem de Sortudo: garimpeiro amador encontra pepita de ouro de mais de 5 quilos no site Mega Curioso

Principiante encontrou o tesouro com um simples detector de metais na Austrália.

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Sortudo: garimpeiro amador encontra pepita de ouro de mais de 5 quilos

Imagem de Curiosity se prepara para perfurar sua primeira rocha em Marte no site Mega Curioso

Sonda espacial deve coletar amostras e realizar análises químicas e minerais do interior da rocha.

<img src="/imagens/2013/1/materias/852107712161618.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/msl/multimedia/pia16705.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nasa.gov/mission_pages/msl/news/msl20130115.html" target="_blank">NASA</a>, a sonda espacial Curiosity est&aacute; prestes a perfurar a sua primeira rocha marciana. Segundo os pesquisadores da ag&ecirc;ncia norte-americana, essa estrutura em particular foi escolhida por apresentar uma s&eacute;rie de caracter&iacute;sticas interessantes, que podem ser consideradas como evid&ecirc;ncias da presen&ccedil;a de &aacute;gua no passado do Planeta Vermelho.
A rocha em quest&atilde;o &eacute; achatada e possui diversos veios p&aacute;lidos, n&oacute;dulos, estratifica&ccedil;&atilde;o cruzada e seixos de aspecto lustroso incrustrados em arenito. Assim, o furo feito pela Curiosity servir&aacute; para que a sonda extraia amostras do interior da rocha e analise a sua composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica e mineral.
Os pesquisadores afirmaram que este ser&aacute; o trabalho mais desafiador da Curiosity desde que pousou em Marte, pois nenhuma outra perfura&ccedil;&atilde;o jamais foi realizada no Planeta Vermelho. Al&eacute;m disso, a equipe da NASA acredita que, a partir da an&aacute;lise das amostras, talvez seja poss&iacute;vel descobrir um pouco mais sobre o passado &ldquo;&uacute;mido&rdquo; de Marte.

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Curiosity se prepara para perfurar sua primeira rocha em Marte

Imagem de Lua tem crosta mais fina e menos densa do que pensávamos no site Mega Curioso

Dados divulgados pela NASA compõem o mapa gravitacional mais preciso que a humanidade já fez de um corpo do nosso Sistema Solar.

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Lua tem crosta mais fina e menos densa do que pensávamos

Imagem de Astrônomos descobrem planeta de diamante maior do que a Terra no site Mega Curioso

Superterra se encontra a aproximadamente 40 anos-luz do nosso planeta e conta com uma massa oito vezes maior do que a nossa.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/94392592211133055.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://uk.reuters.com/article/slideshow/idUKBRE89A0PU20121011#a=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a>)
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://uk.reuters.com/article/2012/10/11/us-space-diamond-planet-idUKBRE89A0PU20121011" target="_blank">Reuters</a>, uma equipe de astr&ocirc;nomos franceses e norte-americanos descobriu que o planeta 55 Cancri e, localizado na constela&ccedil;&atilde;o de C&acirc;ncer, provavelmente conta com uma superf&iacute;cie composta por grafite e diamante em vez de granito e &aacute;gua.
Segundo os astr&ocirc;nomos, o planeta conta com um raio duas vezes maior do que o da Terra, sendo muito mais denso &mdash; sua massa &eacute; oito vezes maior do que a do nosso planeta &mdash; e apresentando temperaturas em sua superf&iacute;cie que ultrapassam os 1.600 &deg;C. Os pesquisadores estimam que um ter&ccedil;o do planeta, equivalente a tr&ecirc;s massas da Terra, pode ser composto por diamante.
Planetas compostos por diamante j&aacute; haviam sido detectados anteriormente, mas esta &eacute; a primeira vez que os astr&ocirc;nomos conseguem estudar um astro desse tipo com tanto detalhe. Al&eacute;m disso, o 55 Cancri e se encontra relativamente pr&oacute;ximo &mdash; a aproximadamente 40 anos-luz da Terra &mdash; e orbita uma estrela muito parecida ao nosso Sol. Agora, a pergunta que todos devem estar se fazendo: quando ser&aacute; que o pr&oacute;ximo foguete parte para l&aacute;?
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://uk.reuters.com/article/2012/10/11/us-space-diamond-planet-idUKBRE89A0PU20121011" target="_blank">Reuters</a>

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Astrônomos descobrem planeta de diamante maior do que a Terra

Imagem de 50% da Grande Barreira de Coral da Austrália sumiu nos últimos 30 anos no site Mega Curioso

Declínio progressivo é causado pelo aquecimento global, fenômenos meteorológicos e ação de espécies marinhas invasivas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/658569328414407.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/23612-great-barrier-reef-steep-decline.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/23612-great-barrier-reef-steep-decline.html" target="_blank">Live Science</a>, metade da Grande Barreira de Coral da Austr&aacute;lia &mdash; a maior estrutura do mundo composta unicamente por organismos vivos &mdash; desapareceu nos &uacute;ltimos 30 anos, mostrando um forte e progressivo decl&iacute;nio.
Segundo a pesquisadora Katharina Fabricius, que vem estudando a Grande Barreira desde 1988, embora o local continue gigante, &eacute; not&aacute;vel a diminui&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies marinhas que habitam esse ecossistema, sem falar nas suas cores. Fabricius e sua equipe monitoraram 214 recifes &mdash; compilando informa&ccedil;&otilde;es obtidas atrav&eacute;s de 2.258 levantamentos &mdash; para determinar o progresso do decl&iacute;nio entre os anos de 1985 e 2012.
<h2>Decl&iacute;nio progressivo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/6585693284144038.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/23612-great-barrier-reef-steep-decline.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>)
Os pesquisadores descobriram que, embora algumas &aacute;reas n&atilde;o pare&ccedil;am mostrar quaisquer sinais de decl&iacute;nio, o ritmo geral estimado &eacute; de 3,4% ao ano. Os cientistas acreditam que as principais causas do desaparecimento dos corais se devem &agrave; a&ccedil;&atilde;o de uma esp&eacute;cie invasiva de estrela-do-mar que se alimenta desses organismos &mdash; a Acanthaster planci &mdash;, ao branqueamento do coral gra&ccedil;as ao aquecimento global e &agrave; a&ccedil;&atilde;o de ciclones tropicais na &aacute;rea.
Embora seja imposs&iacute;vel controlar os eventos clim&aacute;ticos que atingem os corais, para frear o progresso do decl&iacute;nio os pesquisadores pedem a diminui&ccedil;&atilde;o das emiss&otilde;es de CO2, al&eacute;m de estudar formas de controlar os danos causados pelas estrelas-do-mar devoradoras de recifes, que podem chegar a quase um metro de di&acirc;metro, contando com espinhos venenosos e 21 bra&ccedil;os!
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/23612-great-barrier-reef-steep-decline.html" target="_blank">Live Science</a>

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