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Os alunos “musicais” tem melhores notas do que os demais

Aprender a tocar um instrumento musical pode te fazer ter melhores notas na escola, de acordo com estudo realizado pelo &ldquo;Journal of Educational Psychology&rdquo;. Os estudantes que tem aulas de m&uacute;sica apresentaram um melhor desempenho em mat&eacute;rias como matem&aacute;tica, ingl&ecirc;s e ci&ecirc;ncias em compara&ccedil;&atilde;o com os outros colegas. <o:p></o:p>
A pesquisa foi conduzida pelo professor de educa&ccedil;&atilde;o da Universidade Brit&acirc;nica de Columbia (UBC) Peter Gouzouasis e analisou mais de 112.000 alunos. O objetivo era analisar se a cren&ccedil;a de que os alunos de m&uacute;sica n&atilde;o se davam t&atilde;o bem em outras disciplinas era verdadeira. &ldquo;Nosso estudo mostrou que essa cren&ccedil;a est&aacute; errada e n&oacute;s descobrimos que quanto mais os alunos se engajam com m&uacute;sica, melhor desempenho eles tem nessas mat&eacute;rias&rdquo;, concluiu Gouzouasis. <o:p></o:p>
<o:p>&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/27/27065800282452.jpg" alt="" width="555" height="372" />Aprender um instrumento pode melhoras as suas notas na escola. Fonte: Independent</o:p>
Durante o estudo, eles acompanharam por um certo per&iacute;odo de tempo o desempenho dos alunos nas provas de ingl&ecirc;s, ci&ecirc;ncias e matem&aacute;ticas e depois compararam as notas de quem estava no programa curricular de m&uacute;sica com quem n&atilde;o estava. <o:p></o:p>
"Os estudantes que aprenderam a tocar um instrumento musical no Ensino Fundamental e continuaram a tocar no Ensino M&eacute;dio n&atilde;o s&oacute; pontuaram significativamente mais alto, mas ficaram cerca de um ano acad&ecirc;mico &agrave; frente de seus colegas n&atilde;o-musicais em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s suas habilidades em ingl&ecirc;s, matem&aacute;tica e ci&ecirc;ncias, conforme medido por suas notas no exame, independentemente de sua origem socioecon&ocirc;mica, origem &eacute;tnica, aprendizado pr&eacute;vio em matem&aacute;tica e ingl&ecirc;s&rdquo;, Gougouasis avaliou. <o:p></o:p>
O professor assistente da escola de Popula&ccedil;&atilde;o e Sa&uacute;de P&uacute;blica da UBC tamb&eacute;m se referiu ao estudo, afirmando que os alunos que aprendem a ler notas musicais, coordenar a vis&atilde;o com as m&atilde;os e com a mente, e desenvolver habilidades auditivas utilizam todas essas experi&ecirc;ncias de aprendizado em outras &aacute;reas al&eacute;m da m&uacute;sica. <o:p></o:p>

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Crianças que praticam música vão melhor na escola, aponta pesquisa

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Por que será que não conseguimos nos lembrar de acontecimentos do nosso primeiro ano de vida?

Meus pais se divorciaram quando eu tinha 4 anos e, a partir de ent&atilde;o, deixei de dividir uma casa com meu pai e fui morar com minha m&atilde;e e meus irm&atilde;os. Desses poucos anos, no entanto, guardo algumas lembran&ccedil;as, como a de quando meu pai chegava em casa depois de um dia de trabalho e me levava para dar uma volta de moto at&eacute; a pracinha da esquina.
Lembro-me tamb&eacute;m de dan&ccedil;ar &ldquo;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=vPFiz38UYUo" target="_blank">Papa Uma</a>&rdquo;, dos maravilhosos Jo&atilde;o Penca e Seus Miquinhos Adestrados, com a minha irm&atilde; mais velha. Tenho lembran&ccedil;as de minha m&atilde;e me dando mingau de aveia em uma caneca azul de pl&aacute;stico, que tinha o desenho de uma menininha em um balan&ccedil;o. Recordo do dia em que um vestido que eu amava, branco com listras azuis, deixou de servir.
&Eacute; curioso pensarmos na forma&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro humano: ainda que nosso primeiro ano de vida tenha sido incr&iacute;vel e cheio de descobertas, n&atilde;o nos recordamos dele. Com o passar do tempo, uma ou outra coisa vai ficando guardada de maneira especial e dizemos, felizes da vida, que nos lembramos de algo em particular. Al&eacute;m disso, &eacute; bem poss&iacute;vel tamb&eacute;m que muitas dessas mem&oacute;rias que julgamos possuir tenham sido editadas por n&oacute;s, j&aacute; que, a cada vez que recordamos um fato, tendemos a fazer uma altera&ccedil;&atilde;o sutil nele.
<h2>F&aacute;brica de mem&oacute;rias</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10094341823320.gif" width="600" height="248" />
A <a href="https://www.scientificamerican.com/article/when-do-children-start-making-long-term-memories/?WT.mc_id=SA_FB_MB_FEAT" target="_blank">Scientific American</a> publicou um artigo recentemente que fala exatamente disso: da forma&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria humana e de como nosso c&eacute;rebro guarda eventos espec&iacute;ficos l&aacute; da nossa inf&acirc;ncia.
O texto, escrito por Dima Amso, do departamento de Cogni&ccedil;&atilde;o, Lingu&iacute;stica e Ci&ecirc;ncias Psicol&oacute;gicas da Brown University, disseca a mem&oacute;ria humana em algumas partes. A primeira delas &eacute; a chamada &ldquo;mem&oacute;ria de procedimento&rdquo;, que &eacute; a mem&oacute;ria motora que me faz digitar esse texto sem precisar olhar as letrinhas no teclado, por exemplo.
Em contrapartida, temos tamb&eacute;m a &ldquo;mem&oacute;ria declarativa&rdquo;, que &eacute; dividida em dois tipos de mem&oacute;rias de longo termo: sem&acirc;ntica e epis&oacute;dica. A sem&acirc;ntica &eacute; a mem&oacute;ria que nos faz lembrar fatos gerais, tais como a forma com que a Xuxa atuou em &ldquo;Lua de Cristal&rdquo;. A epis&oacute;dica &eacute; a que me faz lembrar que &ldquo;Lua de Cristal&rdquo; foi o primeiro filme que vi no cinema, com o meu irm&atilde;o, e que, durante a minha inf&acirc;ncia, era meu filme favorito.
<h2>Dissecando experi&ecirc;ncias</h2>
<iframe width="600" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/7lxjC6OlEwo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;Mem&oacute;rias epis&oacute;dicas s&atilde;o as mais relevantes para entendermos nossas lembran&ccedil;as da inf&acirc;ncia&rdquo;, explicou Amso. De fato, o que me faz lembrar mais das sensa&ccedil;&otilde;es de quando eu era crian&ccedil;a &eacute; o fato de estar em uma sala de cinema pela primeira vez, de sentir o cheiro do lugar e de amar a trama de &ldquo;Lua de Cristal&rdquo;.
Amso explica, ainda, que esse tipo de mem&oacute;ria &eacute; constru&iacute;do justamente pela soma desses fatores que, depois de um tempo, adquirem valor afetivo: o que foi, quando foi, como foi, como nos sentimos quando aquele epis&oacute;dio aconteceu, quem estava conosco e por a&iacute; vai.
Todo esse processo acontece na regi&atilde;o cerebral do hipocampo e em partes dos c&oacute;rtices parietal e pr&eacute;-frontal, que tamb&eacute;m t&ecirc;m grande rela&ccedil;&atilde;o com a forma&ccedil;&atilde;o de lembran&ccedil;as. A especialista explicou que essas regi&otilde;es cerebrais respons&aacute;veis pela forma&ccedil;&atilde;o de mem&oacute;ria s&atilde;o as que se &ldquo;acendem&rdquo;, em exames de imagem, quando nos lembramos de alguns fatos.
<h2>Velha inf&acirc;ncia</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/10/10094418073321.gif" width="600" height="258" />
Agora vem a parte mais legal dessa coisa toda: a verdade &eacute; que crian&ccedil;as t&ecirc;m mem&oacute;rias epis&oacute;dicas da &eacute;poca em que eram muito, muito pequenas &ndash; o que acontece &eacute; que, ao longo dos anos, essas mem&oacute;rias v&atilde;o sumindo. De qualquer forma, &eacute; incr&iacute;vel saber que uma crian&ccedil;a de seis anos se lembra de eventos que viveu antes do seu primeiro anivers&aacute;rio de vida.
Essas mem&oacute;rias j&aacute; n&atilde;o estar&atilde;o presentes na adolesc&ecirc;ncia, &eacute; verdade, e isso tem a ver com as etapas de desenvolvimento do c&eacute;rebro mesmo. J&aacute; as lembran&ccedil;as criadas a partir da adolesc&ecirc;ncia tendem a ficar gravadas mais facilmente porque a regi&atilde;o do hipocampo de um c&eacute;rebro adolescente est&aacute; a todo o vapor no que diz respeito &agrave; nossa habilidade de armazenar e recordar eventos.
Ainda que n&atilde;o tenhamos lembran&ccedil;as exatas dos nossos primeiros anos de vida, &eacute; importante entender que nossa personalidade e nosso corpo &ldquo;se lembram&rdquo; de tais eventos, afinal s&atilde;o as experi&ecirc;ncias pelas quais passamos e o que aprendemos com elas que moldam a pessoa que nos tornamos na fase adulta.
&ldquo;Mem&oacute;rias espec&iacute;ficas podem ser esquecidas, mas porque essas mem&oacute;rias formam os tecidos das nossas identidades, conhecimentos e experi&ecirc;ncias, elas nunca v&atilde;o embora completamente&rdquo;, explica Amso. E a&iacute;, qual &eacute; a mem&oacute;ria mais antiga que voc&ecirc; tem da sua vida?

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Como funciona a nossa memória com relação ao que vivemos na infância?

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Estudo aponta que a gramática de um novo idioma pode ser aprendida de forma implícita e que a ênfase poderia estar focada na construção do vocabulário

O c&eacute;rebro humano &eacute; uma estrutura fant&aacute;stica, ficando em constante atividade mesmo que n&oacute;s nem tenhamos no&ccedil;&atilde;o disso. Afinal, &eacute; ele quem comanda todas as fun&ccedil;&otilde;es do organismo, sejam elas volunt&aacute;rias ou n&atilde;o. Um exemplo, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/05/130513131512.htm" target="_blank">Science Daily</a>, &eacute; que a nossa mente &eacute; capaz de corrigir os erros gramaticais cometidos pelas pessoas com as quais conversamos, processando e compensando essas informa&ccedil;&otilde;es sem que percebamos.
Pesquisas anteriores j&aacute; haviam abordado essa &ldquo;mania&rdquo; cerebral, mas um interessante estudo realizado pela Universidade do Oregon, nos EUA, conseguiu reunir fortes evid&ecirc;ncias de que o nosso c&eacute;rebro est&aacute; constantemente corrigindo os erros de gram&aacute;tica e sintaxe dos nossos interlocutores.
<h2>Experimento</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/67759513515181851.jpg" alt=" width="640" height="188" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
O experimento envolveu apresentar 280 frases experimentais &mdash; algumas corretas e outras com erros simples e que normalmente passam despercebidos &mdash; a um grupo de volunt&aacute;rios. As palavras que compunham as senten&ccedil;as eram apresentadas uma de cada vez, e um pequeno alarme era ativado sempre que um dos erros aparecia na frase, assim como algumas vezes durante a apresenta&ccedil;&atilde;o das senten&ccedil;as corretas.
O alarme servia apenas para distrair, e os participantes tinham que responder o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel se percebiam o som como baixo, m&eacute;dio ou alto. Al&eacute;m disso, eles precisavam decidir se as frases que haviam acabado de ler estavam corretas ou n&atilde;o, e os pesquisadores observaram que, quando o alarme soava depois que as palavras erradas apareciam, os participantes conseguiram identificar as falhas conscientemente em 89% dos casos.
Por outro lado, quando o alarme era ativado antes dos erros, eles foram detectados conscientemente 51% das vezes. Enquanto os volunt&aacute;rios do estudo faziam tudo isso, exames de eletroencefalografia mostraram que os seus c&eacute;rebros percebiam os erros e realizavam corre&ccedil;&otilde;es mentais para que as frases fizessem sentido, independente se o alarme soasse antes ou depois das palavras erradas.
<h2>Tradu&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/67759513515181931.jpg" alt=" width="640" height="257" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Em outras palavras, os c&eacute;rebros s&atilde;o capazes de realizar as corre&ccedil;&otilde;es de qualquer forma, mas, ao ouvir o som do alarme antes dos erros, os participantes se distraiam &mdash; e, por isso, s&oacute; conseguiram identificar as falhas conscientemente na metade das vezes.
Segundo os pesquisadores, essa descoberta &eacute; especialmente interessante no que diz respeito ao ensino de idiomas, pois demonstra que &eacute; poss&iacute;vel aprender a gram&aacute;tica de maneira impl&iacute;cita antes que um indiv&iacute;duo receba educa&ccedil;&atilde;o formal. Entretanto, na pr&aacute;tica ocorre o contr&aacute;rio, j&aacute; que primeiro a gram&aacute;tica &eacute; apresentada para, depois, o vocabul&aacute;rio ser constru&iacute;do sobre esse conhecimento.
O estudo sugere que talvez a melhor forma de aprender um novo idioma seja o contr&aacute;rio do que &eacute; feito normalmente, deixando que o nosso c&eacute;rebro&nbsp;absorva as regras gramaticais de forma impl&iacute;cita, sem que tenhamos que pensar demais a respeito delas.
*Publicado em 15/5/2013
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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O cérebro percebe erros gramaticais mesmo quando nós não os notamos

Imagem de Paralisia do sono: 15 curiosidades sobre o transtorno no Megacurioso

1. O que é paralisia do sono?

Fonte da imagem: Giphy

A paralisia do sono é o que ocorre quando a pessoa está com os músculos paralisados, como costu

1. O que é paralisia do sono? 

<img loading="lazy" src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27164111820377.gif" width="600" height="184" />Fonte da imagem: Giphy
A paralisia do sono é o que ocorre quando a pessoa está com os músculos paralisados, como costuma ficar enquanto dorme profundamente, mesmo depois de já ter acordado. Ainda assim, ela pode acontecer quando se está pegando no sono. Por causa disso, não é possível se mexer e, obviamente, quem experimenta esses sintomas afirma que eles são terrivelmente assustadores.
<h2>2. Alucinações</h2>
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Um fator curioso a respeito dos relatos de quem tem ou teve a paralisia do sono é que a maioria das pessoas – 75% delas, de acordo com uma pesquisa publicada em 1999 – dizem que viram alucinações ou acreditam que fizeram algum tipo de contato alienígena.
<h2>3. A fala é também interrompida</h2>
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A paralisia do sono não apenas faz com que as pessoas não consigam sair de suas camas, mas também as impede de falar na maioria das vezes, o que torna a experiência ainda mais assustadora.
<h2>4. Padrão de alucinação</h2>
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Até mesmo as alucinações provocadas pela paralisia seguem certo padrão, afinal há muitos relatos semelhantes de pessoas que afirmam ter enxergado sombras demoníacas em seus quartos, vultos sentados ao pé da cama, fantasmas de olhos vermelhos e por aí vai.
<h2>5. Dissociação</h2>
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Em alguns casos, a paralisia do sono também provoca a sensação de dissociação corporal, que é quando a pessoa tem a sensação de que está flutuando sobre o próprio corpo ou simplesmente não se identifica com ele em nenhum aspecto.
<h2>6. É uma questão física, não espiritual</h2>
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Ainda que os relatos de quem já acordou paralisado sejam assustadores, é preciso entender que a paralisia do sono é um evento biológico, não sobrenatural.
<h2>7. Frequência</h2>
<img loading="lazy" src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27164237258390.gif" width="600" height="135" />Fonte da imagem: Giphy
A paralisia pode ser recorrente, assim como pode acontecer apenas de vez em quando ou uma vez só. É preciso entender que algumas mudanças de hábito podem ser feitas para evitar episódios futuros, especialmente em pessoas com ansiedade, depressão e outras condições mentais. Da mesma maneira, medidas podem ser tomadas para se livrar da paralisia quando ela chegar.
<h2>8. É preciso relaxar</h2>
<img loading="lazy" src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27164250492391.gif" width="600" height="190" />Fonte da imagem: Giphy
Por mais assustador que seja, se um dia você acordar sem conseguir se mexer nem falar, não force os movimentos e, se possível, relaxe. Tentar levantar à força só vai aumentar a paralisia em si e o seu nervosismo, o que pode desencadear experiências emocionais bastante desconfortáveis e intensas. Controlar o medo é a melhor coisa a ser feita.
<h2>9. Ter consciência sobre a paralisia do sono é fundamental</h2>
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Reconhecer a paralisia do sono e, no caso de uma ocorrência, ter a consciência de que está passando por ela é fundamental para que a pessoa volte a se movimentar normalmente e fique menos tempo paralisada.
<h2>10. A tática dos dedos dos pés</h2>
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Uma tática que funciona para muitas pessoas é tentar mexer os dedos dos pés. Isso é útil porque a paralisia faz com que a pessoa foque nos músculos do abdome, na garganta e no peito, então pensar no dedão do pé, por exemplo, pode ser bastante efetivo.
<h2>11. Manter uma respiração constante</h2>
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Focar na respiração é uma ótima maneira de dar fim à paralisia. Aliás, nunca se esqueça de que controlar a respiração traz apenas benefícios, especialmente em situações de estresse, ansiedade e nervosismo. Há relatos de pessoas que “se esquecem” de respirar durante episódios de paralisia, então é fundamental respirar profundamente e exalar o ar com calma para que, aos poucos, os músculos voltem a se movimentar e o nervosismo vá diminuindo.
<h2>12. Ter fé religiosa pode ser um ponto favorável</h2>
<img loading="lazy" src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27164509274399.gif" width="600" height="275" />Fonte da imagem: Giphy
Se a pessoa que tiver paralisia acreditar em algum tipo de religião, rezar é também um bom caminho, afinal a oração é um tipo de meditação e tem o poder, para quem tem fé, de auxiliar tratamentos terapêuticos e de proporcionar relaxamento.
<h2>13. Cof, cof</h2>
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Tentar tossir é também uma maneira de ajudar a acordar o corpo.
<h2>14. Fazer caretas pode ser efetivo</h2>
<img loading="lazy" src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27164630352403.gif" width="600" height="284" />Fonte da imagem: Giphy
De acordo com Ryan Hurd, que tem a paralisia do sono frequentemente e escreveu a respeito para o <a href="http://dreamstudies.org/2010/04/29/9-ways-to-wake-up-from-sleep-paralysis/" target="_blank" rel="noopener">Dream Studies</a>, a melhor tática é movimentar o nariz, como quem está sentindo o cheiro de algo muito ruim. Para ele, movimentar os músculos da face algumas vezes seguidas é o que faz com que a paralisia pare instantaneamente.
<h2>15. Saia da cama depois de a paralisia acabar</h2>
<img loading="lazy" src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27164737399406.gif" width="600" height="14" />Fonte da imagem: Giphy
Depois de a paralisia passar, é importante sair da cama e se movimentar, acender as luzes do quarto e lavar o rosto.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Se você sofre de paralisia do sono, procurar ajuda médica pode ajudar, especialmente se houver algum fator estressante em sua vida, como transtorno de ansiedade e depressão. Essas doenças, quando tratadas, permitem que a pessoa consiga estudar, trabalhar e realizar suas tarefas cotidianas normalmente.
Além do mais, o tratamento pode diminuir a incidência de casos de paralisia do sono. Se possível, visite um neurologista e um psiquiatra, que são dois dos profissionais capazes de melhorar a saúde de uma pessoa em termos de sono.
*Publicado em 27/04/2016

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Paralisia do sono: 15 curiosidades sobre o transtorno

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Confira alguns conselhos que podem ajudar você a enfrentar essa tarefa com menos sofrimento

Para muita gente, estudar &eacute; um verdadeiro prazer. No entanto, para a grande maioria, essa atividade &eacute; sin&ocirc;nimo de tortura, e s&oacute; o fato de pensar em ter que passar v&aacute;rias horas na companhia de livros e anota&ccedil;&otilde;es j&aacute; &eacute; um sofrimento. Para essa turminha, o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dummies.com/how-to/content/how-to-study-in-six-simple-steps.pageCd-storyboard,pageNum-7.html#slideshow" target="_blank">For Dummies</a> publicou algumas dicas simples que podem tornar as horas de estudo menos penosas. Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; Prepare-se mentalmente</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/1856857131413813.jpg" alt="" width="640" height="261" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Pense em como voc&ecirc; se prepara para fazer algo que realmente gosta, como assistir a filmes ou jogar o seu game favorito, por exemplo. Como voc&ecirc; organiza o ambiente? Qual &eacute; a postura que voc&ecirc; adota? Costuma deixar comidinhas e quitutes por perto para n&atilde;o ter que interromper a sua atividade toda hora para busc&aacute;-los?
A ideia &eacute; que voc&ecirc; &ldquo;empreste&rdquo; algumas dessas a&ccedil;&otilde;es que voc&ecirc; normalmente realiza enquanto est&aacute; se dedicando &agrave; sua atividade favorita para tornar uma experi&ecirc;ncia desagrad&aacute;vel &mdash; neste caso, estudar &mdash; menos chata, por associa&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, um ambiente agrad&aacute;vel pode ajudar voc&ecirc; a se sentir melhor mentalmente, portanto, o espa&ccedil;o no qual voc&ecirc; vai estudar n&atilde;o precisa ser austero nem parecer uma esta&ccedil;&atilde;o de trabalho.
<h2>2 &ndash; Conhe&ccedil;a o seu ritmo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/1856857131413848.jpg" alt="" width="640" height="266" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
A verdade &eacute; que n&atilde;o existe um ritmo ideal, e cada um estuda &mdash; e progride &mdash; &agrave; sua maneira. O importante &eacute; conhecer qual &eacute; o seu, e lembrar que, se voc&ecirc; &eacute; mais minucioso e leva mais tempo para estudar, vai ter que reservar um per&iacute;odo maior para essa atividade.
Mas, independente de que voc&ecirc; precise de muito ou pouco tempo ou tenha mais ou menos disponibilidade na sua agenda, n&atilde;o se esque&ccedil;a de que fazer pequenos intervalos &eacute; superimportante. Portanto, voc&ecirc; pode estabelecer &ldquo;recreios&rdquo; &mdash; como 10 minutinhos a cada meia hora de trabalho, por exemplo &mdash; durante as sess&otilde;es de estudo, al&eacute;m de se dar pequenos agradinhos de pr&ecirc;mio por ter se concentrado na sua atividade.
<h2>3 &ndash; Tire proveito da sua mem&oacute;ria</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/1856857131413917.jpg" alt="" width="640" height="304" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Saber como a mem&oacute;ria humana funciona pode ajudar bastante nessas horas. Estudos j&aacute; demonstraram que, no caso de um texto, por exemplo, as pessoas se lembram melhor das primeiras e das &uacute;ltimas coisas que leram, tendo mais dificuldade para recordar claramente o conte&uacute;do do &ldquo;meio&rdquo;. O mesmo ocorre com atividades realizadas no decorrer do dia.
E n&atilde;o adianta querer mudar isso, pois os nossos c&eacute;rebros est&atilde;o programados para processar as informa&ccedil;&otilde;es dessa forma. Ent&atilde;o, para tirar o maior proveito disso na hora de estudar, tente organizar o conte&uacute;do de forma que as quest&otilde;es mais importantes fiquem concentradas no come&ccedil;o e no final da sua sess&atilde;o de estudos.
<h2>4 &ndash; Planejamento</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/1856857131413946.jpg" alt="" width="640" height="257" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Independente de que voc&ecirc; tenha que estudar para uma prova supercomplexa ou para algo mais simples e menos dispendioso, &eacute; sempre bom ter um plano de como voc&ecirc; vai fazer para se preparar. Uma forma de fazer isso &eacute; dividir o conte&uacute;do total em blocos menores, que podem ser os diferentes t&oacute;picos do assunto que voc&ecirc; est&aacute; estudando.
Isso pode ajudar com que voc&ecirc; perceba com mais facilidade os elementos mais importantes do texto, al&eacute;m de memorizar palavras ou aspectos-chave. Com esse m&eacute;todo, voc&ecirc; pode utilizar esses bloquinhos de informa&ccedil;&atilde;o para criar uma base de dados mental que pode ser acessada quando voc&ecirc; precisar. Aqui tamb&eacute;m vale aquela velha t&eacute;cnica de relacionar termos complicados a palavras e frases engra&ccedil;adas para agu&ccedil;ar a mem&oacute;ria.
<h2>5 &ndash; Mapa mental</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/18568571314131012.jpg" alt="" width="640" height="254" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Criar diagramas tamb&eacute;m pode ajudar voc&ecirc; a memorizar informa&ccedil;&otilde;es mais facilmente. Assim, a partir de um conceito principal, relacione os aspectos menos importantes progressivamente atrav&eacute;s de mapinhas, criando subcategorias. Nelas, voc&ecirc; pode incluir qualquer termo ou ideia que considere importante, contanto que o conjunto ajude voc&ecirc; a organizar melhor as informa&ccedil;&otilde;es.
Os mapas mentais &mdash; ou diagramas &mdash; s&atilde;o simples e f&aacute;ceis de criar, e voc&ecirc; vai perceber que eles s&atilde;o muito mais eficientes do que as listas convencionais. Eles podem ajud&aacute;-lo a se lembrar de um volume maior de informa&ccedil;&otilde;es, devido &agrave; forma como foram criados, seguindo uma linha espec&iacute;fica de racioc&iacute;nio. Tente fazer um na pr&oacute;xima vez que tiver que estudar para uma prova de Hist&oacute;ria, por exemplo!
***
Esperamos que essas dicas simples ajudem voc&ecirc; a enfrentar melhor as suas longas sess&otilde;es de estudo, tornando-as menos sofridas e muito mais eficientes. Caso voc&ecirc; tenha algum m&eacute;todo interessante que funcione, n&atilde;o deixe de compartilhar conosco nos coment&aacute;rios!
*Publicado em 14/06/2013
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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5 dicas simples para você conseguir estudar melhor

Imagem de 9 provas de que você tem insônia por ser perfeccionista no megacurioso

As noites em claro sem conseguir sossegar a mente e dormir em paz podem significar que, na verdade, você é um perfeccionista

<h2>1 &ndash; Voc&ecirc; fica calculando o sono que dever&aacute; &ldquo;repor&rdquo; depois</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/26/26121039257566.gif" width="600" height="336" />Giphy
&Eacute; aquela coisa: passou da meia-noite, voc&ecirc; precisa acordar &agrave;s 6h e come&ccedil;a a pensar, a cada meia hora, no tempo que tem para dormir. Conforme esse tempo diminui, sua mente come&ccedil;a a pensar que essas horas a menos de sono ser&atilde;o recompensadas no final de semana, quando voc&ecirc; pretende fazer um pequeno per&iacute;odo de hiberna&ccedil;&atilde;o.
&Eacute; com pesar que revelamos a verdade, mas essa &eacute; uma p&eacute;ssima ideia. Por mais dif&iacute;cil que seja, seu corpo precisa de uma rotina de sono frequente, e dormir pouco durante a semana para compensar no s&aacute;bado e no domingo n&atilde;o vai resolver o problema.
<h2>2 &ndash; Voc&ecirc; acha que seu sono &eacute; ruim por acordar durante a noite</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/08/26/26121106101567.gif" width="600" height="126" />Giphy
&Eacute; natural que voc&ecirc; acredite que o fato de acordar durante a noite &eacute; algo que prejudique a qualidade do seu sono, mas isso &eacute; comum e normal &ndash; cada pessoa acorda, em m&eacute;dia, 10 vezes durante a noite. Ao que tudo indica, isso acontece por uma quest&atilde;o evolutiva de sobreviv&ecirc;ncia e seguran&ccedil;a: de tempos em tempos despertamos para checar se est&aacute; tudo bem &agrave; nossa volta.
O que voc&ecirc; deve evitar fazer ao acordar no meio da noite, sem d&uacute;vida, &eacute; pegar o celular ou acender a luz. Quando acontecer, permane&ccedil;a de olhos fechados que o sono logo volta naturalmente.
<h2>3 &ndash; Voc&ecirc; vive querendo checar a hora</h2>
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Olhar o rel&oacute;gio no meio da noite &eacute; uma receita infal&iacute;vel para perder o sono e passar um bom tempo pensando nas tarefas do dia seguinte, na morte da bezerra, naquela briga que voc&ecirc; teve com seu primo em 2005 e, claro, nas Olimp&iacute;adas de 2024. Uma vez que esse fluxo de pensamento &eacute; ativado, seu c&eacute;rebro fica desperto e pode realmente demorar a sossegar novamente.
Isso acontece porque a regi&atilde;o cerebral respons&aacute;vel por manter o foco e buscar resolver problemas &eacute; uma das que se ativam, e a&iacute;, de repente, voc&ecirc; se v&ecirc; fazendo planos sobre o que faria se ficasse milion&aacute;rio de uma hora para outra ou se assumisse a presid&ecirc;ncia do Brasil. Deixe o rel&oacute;gio de lado e, ao acordar, fique de olhos fechados.
<h2>4 &ndash; Voc&ecirc; pensa que estar&aacute; imprest&aacute;vel no dia seguinte</h2>
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&ldquo;Ah, que legal, agora eu acordei, n&atilde;o consigo dormir de novo e amanh&atilde; estarei sem disposi&ccedil;&atilde;o para nada, vou me dar mal na prova, na reuni&atilde;o e na hora de escolher o que comer no almo&ccedil;o&rdquo;, voc&ecirc; pensa. E espera dormir bem depois de tanta press&atilde;o psicol&oacute;gica &ndash; a&iacute; fica dif&iacute;cil, convenhamos.
Quando algo do tipo acontecer, pense menos em dormir e mais em ficar na cama descansando. Lembre-se: voc&ecirc; possivelmente se deu bem em quase todas as ocasi&otilde;es nas quais dormiu pouco e trabalhou normalmente no dia seguinte. Uma noite de ins&ocirc;nia n&atilde;o &eacute; o fim do mundo.
<h2>5 &ndash; Seu foco &eacute; pensar que precisa dormir por oito horas</h2>
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Sim, &eacute; verdade que devemos dormir por um n&uacute;mero consider&aacute;vel de horas, mas ficar obcecado com isso n&atilde;o &eacute; nada saud&aacute;vel. Algumas pessoas acordam bem depois de cinco horas de sono, por exemplo, e n&atilde;o h&aacute; nada de errado com isso.
<h2>6 &ndash; Voc&ecirc; se culpa por ter tirado aquela soneca depois do almo&ccedil;o</h2>
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Se por acaso voc&ecirc; teve a feliz oportunidade de dormir por 20 minutinhos depois do almo&ccedil;o, agrade&ccedil;a! Muitas pessoas acham que a soneca durante o dia &eacute; capaz de nos tirar o sono &agrave; noite, mas isso n&atilde;o &eacute; verdade. Sonecas n&atilde;o s&atilde;o ciclos completos de sono, mas sim um tempinho dedicado para relaxar em meio &agrave; correria de todo dia.
Cochilar n&atilde;o &eacute; uma boa ideia para quem dorme bem e bastante &agrave; noite, apenas. Agora para quem dorme mal, um cochilo de 10 ou 20 minutos entre &agrave;s 14h e &agrave;s 16h &eacute; uma pr&aacute;tica que traz in&uacute;meros benef&iacute;cios, incluindo aumento de foco e melhor desempenho nas atividades realizadas ao longo do dia. O cochilo, nesses casos, prepara a pessoa para uma noite melhor de sono mais tarde.
<h2>7 &ndash; Voc&ecirc; acha que s&oacute; dormir&aacute; bem quando come&ccedil;ar a tomar rem&eacute;dios</h2>
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Moderninhos que somos, tendemos a achar que rem&eacute;dios e mais rem&eacute;dios s&atilde;o a solu&ccedil;&atilde;o para tudo, e como &eacute; grande o n&uacute;mero de drogas capazes de nos fazer dormir, acreditamos que talvez a melhor ideia fosse partir logo para o receitu&aacute;rio azul.
Na maioria dos casos, o que resolve mesmo &eacute; mudar alguns h&aacute;bitos relacionados ao sono: transforme seu quarto no lugar mais confort&aacute;vel poss&iacute;vel; certifique-se de que tudo esteja escuro na hora de dormir; vista um pijama limpo e confort&aacute;vel; desligue celulares, tablets, computadores e a televis&atilde;o; evite consumir &aacute;lcool e fazer refei&ccedil;&otilde;es pesadas antes de ir para a cama. Se nada resolver, a&iacute; sim voc&ecirc; pode procurar uma cl&iacute;nica de sono e verificar se seu caso exige o uso de medicamentos ou n&atilde;o.
<h2>8 &ndash; Voc&ecirc; encasquetou que a ins&ocirc;nia &eacute; uma marca registrada da sua fam&iacute;lia</h2>
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Ins&ocirc;nia n&atilde;o &eacute; algo que se herde em termos gen&eacute;ticos, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; porque seus pais reclamam da qualidade de sono deles que voc&ecirc; tamb&eacute;m vai dormir mal. Aqui vale pensar na sua rela&ccedil;&atilde;o com o sono de uma forma diferente e sempre dizer a si mesmo que &eacute; capaz de dormir bem &ndash; manter bons h&aacute;bitos de sono, como os citados no item anterior, sempre ajuda.
<h2>9 &ndash; Voc&ecirc; vive calculando quanto tempo dormiu, todas as noites</h2>
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Entenda: quanto mais voc&ecirc; pensa sobre o &ldquo;jeito certo&rdquo; de dormir, pior tende a ser a sua qualidade de sono. Ficar calculando quanto tempo voc&ecirc; dormiu n&atilde;o traz qualquer benef&iacute;cio para a sua vida, de maneira alguma, ent&atilde;o n&atilde;o se preocupe com mais isso.
N&oacute;s falamos em perfeccionismo no t&iacute;tulo do texto, e &eacute; exatamente isso: o perfeccionismo &eacute; a nossa vontade de ter o controle sobre tudo. Nesses itens citados at&eacute; agora, percebemos que tentar controlar o sono, seja da maneira que for, &eacute; um p&eacute;ssimo jeito de piorar, e n&atilde;o de melhorar, a qualidade do tempo que ficamos na cama. Pense nisso.&nbsp;

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9 provas de que você tem insônia por ser perfeccionista

Imagem de Estudo sueco diz que gostar de cachorros pode ser genético no megacurioso

Pesquisadores da Universidade de Uppsala estudaram  35.035 pares de gêmeos para entender a influência que a genética pode ter na necessidade de ter um bichinho canino. 

Um time de pesquisadores brit&acirc;nicos e suecos da universidade de Uppsala, Su&eacute;cia, realizou um estudo em 35.035 pares de g&ecirc;meos que analisou a presen&ccedil;a de um fator gen&eacute;tico no ato de ter cachorros como animais de estima&ccedil;&atilde;o. Este tipo de m&eacute;todo cient&iacute;fico &eacute; bem comum para determinar a influ&ecirc;ncia do ambiente e dos genes na biologia e em comportamentos. A pesquisa foi publicada na &uacute;ltima sexta-feira, dia 17 de maio, e est&aacute; dispon&iacute;vel no site da Nature.
J&aacute; que g&ecirc;meos id&ecirc;nticos possuem o mesmo genoma e g&ecirc;meos fraternos t&ecirc;m, em m&eacute;dia, metade da varia&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, &eacute; poss&iacute;vel analisar similaridades entre irm&atilde;os para determinar influ&ecirc;ncias ambientais e gen&eacute;ticas no ato de ter ou n&atilde;o um c&atilde;o.
Por sorte, o pa&iacute;s mant&eacute;m esses dados contabilizados no Registro de G&ecirc;meos da Su&eacute;cia, e o n&uacute;mero de donos de cachorros no Conselho Sueco de Agricultura. O estudo chegou &agrave; conclus&atilde;o de que &eacute; muito mais comum a correla&ccedil;&atilde;o de c&atilde;es entre irm&atilde;os id&ecirc;nticos do que em g&ecirc;meos fraternos. Estes genes tamb&eacute;m s&atilde;o mais herdados por mulheres (57%) do que por homens (51%).
<h2>Ambiente e gen&eacute;tica</h2>
Este m&eacute;todo de estudo n&atilde;o consegue determinar quais s&atilde;o os genes respons&aacute;veis pelo fen&ocirc;meno; mas, as conclus&otilde;es s&atilde;o importantes para outras pesquisas. "Ele pelo menos demonstra que o ambiente e a gen&eacute;tica s&atilde;o igualmente importantes na decis&atilde;o de adotar ou n&atilde;o um cachorro.
Agora, o pr&oacute;ximo passo &eacute; determinar quais s&atilde;o as variantes gen&eacute;ticas para esta decis&atilde;o e como elas se relacionam com tra&ccedil;os de personalidade e outros fatores, como alergias", disse Patrik Magnusson, chefe do Registro de G&ecirc;meos da Su&eacute;cia.
Carri Westgarth, co-autora da pesquisa, disse que o projeto &eacute; importante, pois apresenta uma justificativa gen&eacute;tica para os supostos benef&iacute;cios para sa&uacute;de que os c&atilde;es trazem. J&aacute; Keith Dobney, arqueozoologista e co-autor da pesquisa, afirmou que o estudo pode ajudar a entender a hist&oacute;ria da humanidade e da domestica&ccedil;&atilde;o dos animais.
"D&eacute;cadas de pesquisas arqueol&oacute;gicas nos ajudaram a entender quando e onde os cachorros entraram no mundo humano, mas as informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas modernas e antigas podem nos ajudar a explorar o como e o porqu&ecirc;", explicou.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/141627-estudo-sueco-diz-gostar-cachorros-genetico.htm">Estudo sueco diz que gostar de cachorros pode ser genético</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Estudo sueco diz que gostar de cachorros pode ser genético

Imagem de Pessoas não querem sentir empatia para evitar esforço mental, diz estudo no megacurioso

Segundo pesquisadores, evitamos a empatia mesmo quando ela envolve sentimentos positivos

Empatia &eacute; a capacidade de se colocar no lugar do outro e compreender seus sentimentos. &Eacute;, tamb&eacute;m, aquilo que move os seres humanos a ajudarem quando veem um semelhante em situa&ccedil;&atilde;o de necessidade ou se sentirem felizes pela alegria do pr&oacute;ximo. Um estudo realizado por uma equipe de pesquisadores das universidades de Toronto (Canad&aacute;) e da&nbsp;Pensilv&acirc;nia (EUA) revelou que as pessoas evitam sentir empatia porque ela demanda muito esfor&ccedil;o mental.
Segundo o l&iacute;der do projeto, o professor de Psicologia Daryl Cameron, "Existe uma presun&ccedil;&atilde;o comum de que sentimentos de empatia s&atilde;o abafados pois podem ser deprimentes ou custar dinheiro, como doa&ccedil;&otilde;es para caridade. Mas percebemos que, essencialmente, as pessoas&nbsp;apenas n&atilde;o querem fazer o esfor&ccedil;o mental de sentir empatia pelos outros, mesmo quando isso envolve emo&ccedil;&otilde;es positivas".
O que isso significa? &Eacute; mais comum falarmos sobre empatia quando h&aacute; sofrimento. Por exemplo, &eacute; compreens&iacute;vel que uma pessoa prefira n&atilde;o ler sobre crises de refugiados porque a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; muito triste ou&nbsp;evite olhar para algu&eacute;m em situa&ccedil;&atilde;o de rua por saber que n&atilde;o conseguir&aacute; ajudar de verdade j&aacute; que n&atilde;o tem dinheiro para tal. Entretanto, os estudiosos descobriram que evitamos nos colocar no lugar do outro mesmo em situa&ccedil;&otilde;es felizes, como quando recebemos uma boa not&iacute;cia.
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Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pexels
No experimento conduzido pelos pesquisadores, 1,2 mil participantes receberam 2 pilhas de imagens que mostravam crian&ccedil;as refugiadas. Foi solicitado que escolhessem uma das sele&ccedil;&otilde;es de fotos e descrevessem como as pessoas eram fisicamente; na outra cole&ccedil;&atilde;o, eles deveriam exercer empatia e explicar o que acreditavam que as pessoas estavam sentindo.
A mesma experi&ecirc;ncia foi aplicada com fotos de pessoas felizes e tristes e em ambos os casos o resultado foi muito parecido. Apenas 35% escolheram as op&ccedil;&otilde;es em que precisavam sentir empatia, mesmo que o sentimento fosse de alegria e n&atilde;o envolvesse custo financeiro algum.
Ao fim dos testes foi realizada uma enquete na qual a maior parte dos participantes declarou que sentir empatia era mais desafiador mentalmente e que eles eram piores nisso do que em descrever caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas. Os pesquisadores tamb&eacute;m perceberam que, se incentivassem os participantes a escolher a empatia ou os encorajassem dizendo que eram bons nisso, os resultados eram diferentes.
Sobre isso, o professor Cameron disse: "Se pudermos alterar as motiva&ccedil;&otilde;es das pessoas para que elas sintam empatia, ent&atilde;o temos uma boa not&iacute;cia para a sociedade. Isso poderia encoraj&aacute;-las a procurar e ajudar grupos que precisam de assist&ecirc;ncia, como imigrantes, refugiados e v&iacute;timas de desastres naturais.".

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Pessoas não querem sentir empatia para evitar esforço mental, diz estudo

Imagem de 4 coisas que sua aparência pode dizer sobre você no megacurioso

Além de revelar alguns aspectos da sua saúde, o lado de fora do seu corpo parece refletir alguns itens curiosos sobre sua personalidade 

Se dissermos que absolutamente NADA na apar&ecirc;ncia de uma pessoa nos chama aten&ccedil;&atilde;o, estaremos mentindo. N&atilde;o precisa nem ser aten&ccedil;&atilde;o no sentido sexual da coisa, mas todo mundo sempre tem um tra&ccedil;o que parece mais chamativo &ndash; uma barba volumosa, um olho com formato diferente, l&aacute;bios generosos, sardas, pintinhas, o formato do nariz, a largura dos ombros, tatuagens pelo corpo...
O que nos faz considerar uma pessoa bonita ou n&atilde;o &eacute; ainda mais subjetivo, e os crit&eacute;rios costumam mudar de pessoa para pessoa; afinal, ainda que exista um padr&atilde;o que teime em nos dizer o que &eacute; e o que n&atilde;o &eacute; belo, a verdadeira beleza est&aacute; apenas nos olhos de quem a v&ecirc;. Mesmo assim, um&nbsp;<a href="http://www.independent.co.uk/news/science/nine-surprising-things-your-physical-appearance-says-about-you-a6935171.html" target="_blank">estudo</a> parece querer mostrar que nossa apar&ecirc;ncia f&iacute;sica nos d&aacute; mais informa&ccedil;&otilde;es do que poder&iacute;amos imaginar.
A pesquisa, que foi conduzida pela Universidade de Austin, no Texas, analisou a foto de 123 estudantes em duas poses: na primeira, eles deveriam apenas olhar para a c&acirc;mera com uma express&atilde;o neutra; na segunda, poderiam posar da forma que quisessem.
<h2>An&aacute;lise das imagens</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11162804279348.jpg" />Tinder
Depois das fotos tiradas, pessoas aleat&oacute;rias foram convidadas a analisar as imagens e a relacionar cada uma delas a aspectos de personalidade: introvers&atilde;o ou extrovers&atilde;o, autoestima, religiosidade, cortesia e espontaneidade. Caso voc&ecirc; esteja se perguntando se &eacute; poss&iacute;vel mesmo analisar tudo isso com base em apenas uma imagem, possivelmente voc&ecirc; nunca usou o Tinder, mas a verdade &eacute; que esse n&atilde;o &eacute; o primeiro experimento que buscou avaliar o que conseguimos desvendar apenas olhando para algu&eacute;m.
Em uma pesquisa igualmente recente, um grupo de volunt&aacute;rios foi exposto a fotos de 10 pessoas diferentes, fazendo cinco express&otilde;es faciais distintas. A tarefa dos volunt&aacute;rios era basicamente elencar qu&atilde;o amig&aacute;veis, confi&aacute;veis e fortes essas pessoas das fotos pareciam ser.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11162854418350.jpg" />Algumas das imagens analisadas durante o estudo
Adivinha s&oacute; o resultado? A tend&ecirc;ncia geral &eacute; que as pessoas achem que aquelas mais sorridentes s&atilde;o mais amig&aacute;veis e confi&aacute;veis, o que, francamente, n&atilde;o chega a ser uma surpresa. No que diz respeito &agrave; for&ccedil;a, ganharam aquelas cujo rosto &eacute; mais largo.
Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s mulheres, a coisa &eacute; ainda mais peculiar. Acontece que, durante determinados per&iacute;odos do ciclo menstrual, as mo&ccedil;as tendem a preferir homens com rostos mais masculinos, com tra&ccedil;os fortes e barbas, especialmente quando est&atilde;o ovulando. Em contrapartida, h&aacute; estudos que descobriram que mulheres usu&aacute;rias de anticoncepcionais costumam se atrair mais por homens com rostos menos masculinos, de tra&ccedil;os mais delicados, sem barba.
A verdade &eacute; que sua apar&ecirc;ncia pode tamb&eacute;m revelar alguns aspectos da sua sa&uacute;de, como voc&ecirc; pode descobrir a seguir:
<h2>1 &ndash; Pele enrugada</h2>
Al&eacute;m de envelhecimento, rugas na pele podem indicar que a pessoa tem algum problema card&iacute;aco &ndash; um estudo realizado em 2012 comparou o n&uacute;mero de rugas presentes nos bra&ccedil;os de mais de 500 pessoas. A conclus&atilde;o da pesquisa revelou que as mulheres que tinham menos riscos de doen&ccedil;as card&iacute;acas eram aquelas que pareciam ser pelo menos dois anos mais novas do que realmente eram.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11162936699351.jpg" />&lt;3
<h2>2 &ndash; Olhos</h2>
Muitas doen&ccedil;as podem ser diagnosticadas atrav&eacute;s dos olhos de uma pessoa. Pontos vermelhos na retina podem indicar que o paciente tem diabetes &ndash; se o n&iacute;vel de a&ccedil;&uacute;car na corrente sangu&iacute;nea for grande demais, a pessoa pode perder a vis&atilde;o. Outras doen&ccedil;as e condi&ccedil;&otilde;es podem ser percebidas pelos olhos: de infec&ccedil;&otilde;es a problemas neurol&oacute;gicos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11162947715352.jpg" />Os olhos realmente dizem muito
<h2>3 &ndash; Os tamanhos dos dedos</h2>
Um estudo realizado com homens coreanos revelou que, de fato, h&aacute; rela&ccedil;&atilde;o entre dedos mais compridos e o tamanho do p&ecirc;nis &ndash; mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso: o comprimento dos dedos tamb&eacute;m pode sugerir se os homens v&atilde;o ou n&atilde;o ter c&acirc;ncer de pr&oacute;stata.
Para chegarem a essa conclus&atilde;o, os cientistas avaliaram o comprimento dos dedos de 1,5 mil homens com esse tipo de c&acirc;ncer e de 3 mil homens saud&aacute;veis durante 15 anos. Ao longo desse tempo, eles tinham que olhar fotos de m&atilde;os e escolher aquelas que mais se pareciam com as suas pr&oacute;prias.
Os resultados mostraram que os homens que tinham os dedos indicadores do mesmo tamanho ou um pouco mais longos do que os dedos anelares tinham 33% a menos de chances de serem diagnosticados com c&acirc;ncer de pr&oacute;stata em compara&ccedil;&atilde;o aos que tinham dedos mais curtos &ndash; o fen&ocirc;meno era ainda mais aparente em homens acima dos 60 anos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11163004199353.jpg" />Fiquem de olho, rapazes!
<h2>4 &ndash; A altura de uma pessoa pode revelar se ela tem risco de ter algumas doen&ccedil;as</h2>
Alguns estudos j&aacute; chegaram a certas conclus&otilde;es curiosas no que diz respeito &agrave; altura de algumas pessoas, sugerindo, inclusive, que as mais altas t&ecirc;m menos chances de desenvolver doen&ccedil;as card&iacute;acas. As mais baixinhas, por outro lado, t&ecirc;m mais chances de ter alguns tipos de c&acirc;ncer.
Isso pode ter a ver, aparentemente, com os n&iacute;veis de horm&ocirc;nio do crescimento, que pode tanto nos prevenir contra algumas doen&ccedil;as como aumentar o risco de adquirir outras.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11163020308354.jpg" />Tudo culpa do horm&ocirc;nio do crescimento!
*Publicado em 11/04/2016

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4 coisas que sua aparência pode dizer sobre você

Imagem de Cegos possuem uma melhor audição e o motivo é a recomposição cerebral no megacurioso

Segundo pesquisadores, os cérebros de pessoas cegas podem reconfigurar-se para aguçar a audição como forma de compensar a perda da visão

Apesar de j&aacute; ter sido observada a capacidade que o c&eacute;rebro possui em modificar suas conex&otilde;es para se adaptar a novas circunst&acirc;ncia, essa a primeira vez em que pesquisadores foram capazes de expor tais mudan&ccedil;as de forma efetiva, mostrando que a cegueira resulta em plasticidade no c&oacute;rtex auditivo. A resson&acirc;ncia magn&eacute;tica funcional (fMRI) foi a ferramenta utilizada pelos pesquisadores da Universidade de Washington para estudar a atividade no c&oacute;rtex auditivo de pessoas que nasceram cegas ou que ficaram cegas precocemente, al&eacute;m de dois indiv&iacute;duos que foram cegos desde a inf&acirc;ncia at&eacute; a idade adulta, mas que tiveram a vis&atilde;o restaurada por meio de uma cirurgia.
<h2 dir="ltr"><img src="https://lh6.googleusercontent.com/SkAc6o-jV_8vvg3zbeONNo2RVNB6DwDFz2YsPnjR71biuQDA5403_MMv-5j_tZEEWWybQ1SHtAHW1VlI-NYetD1nZ0bfwOTEohj9ooxjNqOHRLJL9N8iyInpxnxNH2Hl8o69ccxI" width="602" height="301" /></h2>
<h2 dir="ltr">Kelly Chang/U. of Washington</h2>
Na primeira fase do estudo, foram medidas as respostas neurais dos participantes enquanto ouviam uma sequ&ecirc;ncia de bips de c&oacute;digo Morse. Segundo os exames, comparando com as pessoas com vis&atilde;o, o c&oacute;rtex auditivo dos participantes cegos tinha maior capacidade de captar diferen&ccedil;as sutis entre as frequ&ecirc;ncias dos bips.
&ldquo;N&atilde;o medimos a rapidez com que os neur&ocirc;nios disparam, mas sim a precis&atilde;o com que as popula&ccedil;&otilde;es de neur&ocirc;nios representam informa&ccedil;&otilde;es sobre o som. Isso nos d&aacute; uma ideia de quais mudan&ccedil;as no c&eacute;rebro explicam por que as pessoas cegas s&atilde;o melhores em identificar e identificar sons no ambiente&rdquo;, explicou a estudante de psicologia e principal autora do artigo do <a href="http://www.jneurosci.org/content/early/2019/04/24/JNEUROSCI.2896-18.2019">Journal of Neuroscience</a>, Kelly Chang.
No segundo estudo foi examinado como os c&eacute;rebros dos cegos mantiveram o controle de objetos em movimento, onde eles foram solicitados que ouvissem como o som mudava &agrave; medida que o objeto se aproximava ou se afastava. Novamente, o c&oacute;rtex auditivo dos participantes cegos foi mais agu&ccedil;ado. Mas, vale dizer que os dois participantes que foram cegos e voltaram a enxergar, tamb&eacute;m foram notados o aprimoramento do processamento auditivo.
&ldquo;Isso &eacute; importante porque &eacute; uma &aacute;rea do c&eacute;rebro que recebe informa&ccedil;&otilde;es auditivas muito semelhantes em indiv&iacute;duos cegos e com vis&atilde;o&rdquo;, completou a professora Ione Fine.

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