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Saiba que tipo de problemas a velocidade da internet traz para seu aprendizado.

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Como nosso cérebro fica 'viciado' em internet?

Imagem de Transplante de células-tronco melhora aprendizado e memória no site Mega Curioso

Em teste feito com camundongos, cientistas perceberam que essas células ajudam a curar doenças neurológicas.

C&eacute;lulas-tronco foram transformadas em c&eacute;lulas nervosas relacionadas &agrave; mem&oacute;ria e ao aprendizado pela primeira vez na Ci&ecirc;ncia. Pelo menos &eacute; isso o que afirma o professor de neuroci&ecirc;ncia <a href="http://www.waisman.wisc.edu/people/pi/Zhang_Su-Chun.html" target="_blank">Su-Chun Zhang</a>, que &eacute; tamb&eacute;m o autor de um estudo que avalia transplantes de c&eacute;lulas-tronco humanas em camundongos.
De acordo com os resultados obtidos na pesquisa, as c&eacute;lulas-tronco ajudam a curar doen&ccedil;as neurol&oacute;gicas. Uma vez dentro do c&eacute;rebro dos ratos, elas formaram dois tipos comuns e vitais de neur&ocirc;nios espec&iacute;ficos do comportamento humano, relacionados &agrave;s emo&ccedil;&otilde;es, &agrave; mem&oacute;ria, ao aprendizado, aos v&iacute;cios e a muitas outras quest&otilde;es psiqui&aacute;tricas.
<h2>Testes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/78746268830122640.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.geeknisses.com.br/quiz-ii-desenhos-e-animes-80-e-90/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Geeknisses</a>
A experi&ecirc;ncia foi poss&iacute;vel porque os ratos receberam tratamento e, portanto, n&atilde;o rejeitaram c&eacute;lulas humanas transplantadas. Ap&oacute;s o procedimento, os animais se mostraram significativamente melhores em testes de aprendizagem e mem&oacute;ria.
As c&eacute;lulas foram inseridas no hipocampo &ndash; principal centro de mem&oacute;ria &ndash; e, uma vez no c&eacute;rebro dos ratinhos, elas j&aacute; come&ccedil;aram a se conectar, em resposta a dire&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas cerebrais. Zhang explicou, em entrevista ao portal <a href="http://www.news.wisc.edu/21698" target="_blank">University of Wisconsin-Madison News</a>, que o processo &eacute; semelhante ao de remo&ccedil;&atilde;o de cabos telef&ocirc;nicos e que, uma vez que se encontra o caminho ideal, &eacute; poss&iacute;vel fazer as conex&otilde;es corretas.
<h2>Observa&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/78746268830122718.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
O pesquisador explica tamb&eacute;m que esse estudo permitiu que os cientistas observassem como o material transplantado reage, com a finalidade de impedir a forma&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas cancer&iacute;genas nos ratinhos. Parte do processo consistiu em garantir que todas as estruturas celulares transplantadas se tornariam neurais, o que, segundo Zhang, significa que a Ci&ecirc;ncia poder&aacute; usar esse mesmo tipo de procedimento futuramente em outros tipos de terapia.
A repara&ccedil;&atilde;o cerebral por meio de transplante de c&eacute;lulas &eacute; um grande passo na &aacute;rea cient&iacute;fica. No caso dessa pesquisa com os ratinhos, foram estimulados os neur&ocirc;nios colin&eacute;rgicos, envolvidos em doen&ccedil;as como o Alzheimer e a S&iacute;ndrome de Down, al&eacute;m de neur&ocirc;nios GABA, relacionados a desordens como esquizofrenia, epilepsia, depress&atilde;o e depend&ecirc;ncia qu&iacute;mica.

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Transplante de células-tronco melhora aprendizado e memória

Imagem de Ciência consegue explicar nossa paixão pela música no site Mega Curioso

Áreas cerebrais relacionadas às emoções e ao aprendizado são acionadas quando você ouve seu hit favorito

Se voc&ecirc; tivesse que definir o que m&uacute;sica significa para voc&ecirc; em apenas algumas palavras, aposto que seria muito dif&iacute;cil, certo? Uma m&uacute;sica pode nos fazer lembrar fatos antigos, amores passados, &eacute;pocas distantes. Ela pode nos deixar felizes, irritados, tristes, melanc&oacute;licos, animados. Ela, inclusive, faz com que mexamos o nosso corpo conforme o seu ritmo, de modo que o medo do rid&iacute;culo v&aacute; embora ou nem ao menos se aproxime.
A m&uacute;sica, diferente de fatores como sexo, alimenta&ccedil;&atilde;o e gen&eacute;tica, aparentemente nada tem a ver com a evolu&ccedil;&atilde;o humana e, ainda assim, ela consegue mexer significativamente com o funcionamento do nosso c&eacute;rebro, incluindo a parte respons&aacute;vel pelo nosso lado criativo.
Antes de qualquer coisa, &eacute; interessante que voc&ecirc; saiba um pouco a respeito de um fato ocorrido na vida de uma jovem chamada Valorie Salimpoor, que passou por uma situa&ccedil;&atilde;o bastante inusitada enquanto ouvia m&uacute;sica: ela simplesmente n&atilde;o aguentou, teve um colapso emocional e acabou saindo da estrada, impensadamente.
<h2>Cientificamente falando</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/26351301225163440.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Depois disso, Valorie decidiu estudar como a m&uacute;sica atua em nosso c&eacute;rebro, tornou-se neurocientista, e &eacute; por causa dela e de sua parceria com o <a href="http://research.baycrest.org/rotman" target="_blank">Instituto de Pesquisa Rotman</a>, no Canad&aacute;, que n&oacute;s sabemos hoje como, afinal, a m&uacute;sica pode significar tanto em nossas vidas.
A recente descoberta feita por Valorie &eacute; a de que m&uacute;sica ativa o n&uacute;cleo accumbens, a mesma &aacute;rea do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pela libera&ccedil;&atilde;o de dopamina, subst&acirc;ncia de prazer emitida durante o sexo e as refei&ccedil;&otilde;es.
Al&eacute;m do n&uacute;cleo accumbens, a m&uacute;sica tamb&eacute;m parece ativar as am&iacute;dalas cerebrais, grupos neuronais respons&aacute;veis pelas sensa&ccedil;&otilde;es prazerosas e de agressividade. A neurologista explica que, quando ouvimos m&uacute;sica, as &aacute;reas mais avan&ccedil;adas do c&eacute;rebro se amarram &agrave;s mais antigas. Essa pode ser a grande chave do poder que a m&uacute;sica exerce sobre n&oacute;s, humanos.
<h2>Pesquisa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/26351301225163456.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Valorie e seus colegas de trabalho fizeram uma pesquisa com alguns volunt&aacute;rios. Eles deveriam ouvir v&aacute;rias m&uacute;sicas desconhecidas, cada uma por 30 segundos. Enquanto isso, seus c&eacute;rebros eram monitorados para que os cientistas observassem quais &aacute;reas eram mais afetadas de acordo com as m&uacute;sicas que eles mais gostavam.
Al&eacute;m de ouvir as can&ccedil;&otilde;es, os volunt&aacute;rios deveriam tamb&eacute;m oferecer um pagamento por elas, com a inten&ccedil;&atilde;o de montar uma colet&acirc;nea com as suas favoritas. O valor que eles deveriam pagar por m&uacute;sica ia de zero a US$ 2. Constatou-se, ent&atilde;o, que as melodias que ativavam mais &aacute;reas cerebrais eram aquelas pelas quais os participantes mais ofertavam dinheiro. Isso sugere que as pessoas n&atilde;o buscam apenas recompensas sensoriais na m&uacute;sica, mas intelectuais tamb&eacute;m.
<h2>Conquista intelectual</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/26351301225163515.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
O fato de nosso c&eacute;rebro tender a gostar de estilos de m&uacute;sicas parecidos &ndash; algu&eacute;m que costuma ouvir rock pesado pode n&atilde;o apreciar com facilidade o funk e vice-versa &ndash; &eacute; uma esp&eacute;cie de conquista intelectual.
A m&uacute;sica, diferente do que se pensava at&eacute; ent&atilde;o, parece estar diretamente ligada ao mecanismo cerebral respons&aacute;vel por nossa evolu&ccedil;&atilde;o enquanto esp&eacute;cie, j&aacute; que, da mesma forma que tendemos a gostar de determinado tipo de m&uacute;sica, sabemos selecionar tamb&eacute;m outras prefer&ecirc;ncias e o nosso c&eacute;rebro tem o poder de &ldquo;prever&rdquo; se gostaremos ou n&atilde;o de alguma coisa, com base em experi&ecirc;ncias passadas. &Eacute; isso tamb&eacute;m que nos difere dos outros animais.

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Ciência consegue explicar nossa paixão pela música

Imagem de 7 curiosidades científicas sobre os sonhos no site Mega Curioso

Você sabia que pode controlar seus sonhos e que eles podem ser um alerta de doenças no corpo?

Quando voc&ecirc; se sente com muito sono, pode ter a impress&atilde;o de que seu corpo todo est&aacute; entrando em um estado de profundo relaxamento. No entanto, as c&eacute;lulas de seu c&eacute;rebro est&atilde;o prontas para trabalhar, produzindo sonhos que &agrave;s vezes s&atilde;o t&atilde;o reais a ponto de fazer seus olhos se moverem com velocidade, mesmo em um est&aacute;gio avan&ccedil;ado de sono.
Por que algumas pessoas tem pesadelos frequentes, enquanto outras dormem totalmente em paz, noite ap&oacute;s noite? O sonho &eacute; um dos maiores mist&eacute;rios para os humanos, mas a ci&ecirc;ncia j&aacute; foi capaz de desvendar alguns questionamentos ao explorar de maneira profunda a nossa mente. Nessa lista, voc&ecirc; vai encontrar respostas para alguns &ldquo;mist&eacute;rios&rdquo; dos sonhos. Preparado para conhecer melhor sua mente?
<h2>1 - Sonhos s&atilde;o significativos</h2>
Grande parte das pessoas acredita que os sonhos t&ecirc;m uma liga&ccedil;&atilde;o &iacute;ntima com a vida real. Um exemplo claro disso &eacute; a quantidade de pessoas que v&ecirc; sonhos como um tipo de premoni&ccedil;&atilde;o. Ou seja: se voc&ecirc; sonhou com um acidente, &eacute; bem prov&aacute;vel que tome mais cuidado ao sair de casa naquele dia.
Uma pesquisa da Universidade Carnegie Mellon, feita com 182 passageiros de um voo saindo de Boston, indica que os sonhos podem ter uma for&ccedil;a mais efetiva na vida das pessoas do que fatos reais.
Os passageiros foram questionados sobre suas rea&ccedil;&otilde;es em quatro cen&aacute;rios, caso um deles ocorresse na noite anterior: o governo aumentando o n&iacute;vel de seguran&ccedil;a no pa&iacute;s para alerta m&aacute;ximo, que eles se preocupassem com a queda do avi&atilde;o, sonhos sobre uma queda de avi&atilde;o ou uma queda real de outra aeronave.
Os resultados mostram que um sonho sobre um acidente de avi&atilde;o afetava mais os planos de viagem do que uma amea&ccedil;a de guerra ou um acidente real. Al&eacute;m disso, um sonho de queda de avi&atilde;o seria capaz de produzir um n&iacute;vel de ansiedade t&atilde;o grande quanto uma queda real.
<h2>2 &ndash; Sonhos violentos podem ser um alerta do corpo</h2>
Se os pesadelos j&aacute; n&atilde;o fossem ruins o bastante, caso voc&ecirc; tenha o costume de se debater, gritar e dar chutes durante a noite, voc&ecirc; pode se preocupar: estudos fazem a liga&ccedil;&atilde;o entre doen&ccedil;as no c&eacute;rebro com rea&ccedil;&otilde;es extremas durante o sono.
Sonhos muito violentos acompanhados de rea&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas podem ser um sinal precoce de desordens mentais ou doen&ccedil;as como Parkinson. De acordo com uma pesquisa publicada em julho de 2010 na revista Neurology, est&aacute;gios iniciais de doen&ccedil;as neurodegenerativas podem come&ccedil;ar d&eacute;cadas antes de um diagn&oacute;stico m&eacute;dico.
<h2>3 &ndash; Not&iacute;vagos t&ecirc;m mais pesadelos</h2>
Gosta de ficar acordado at&eacute; tarde na frente de seu game preferido ou adora passar noites em claro para dormir durante o dia? Isso pode n&atilde;o ser t&atilde;o bom quanto parece. Pesquisas apontam que pessoas com h&aacute;bitos invertidos s&atilde;o mais propensas a terem pesadelos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2316100751616119.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/17290-facts-dreams-nightmares.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science</a>
No estudo, 264 estudantes universit&aacute;rios marcaram a frequ&ecirc;ncia com que eles tinham pesadelos, em uma escala de 0 (nunca) a 4 (sempre). Os que ficavam acordados at&eacute; tarde contaram com uma m&eacute;dia de 2,10, enquanto os que dormem mais cedo tiveram uma pontua&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia de 1,23.
Embora a diferen&ccedil;a seja considerada bastante significativa, os cientistas ainda n&atilde;o conseguiram descobrir a liga&ccedil;&atilde;o direta entre os h&aacute;bitos de sono e os pesadelos. Uma das suposi&ccedil;&otilde;es &eacute; de que o corpo conta com picos de cortisol no per&iacute;odo da manh&atilde; e, se voc&ecirc; estiver dormindo neste per&iacute;odo, pode passar a ter sonhos mais v&iacute;vidos, um sono agitado e at&eacute; mesmo pesadelos.
<h2>4 &ndash; Os sonhos podem nos ajudar a resolver problemas</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; se perguntou alguma vez o motivo efetivo de sonharmos? Parte da raz&atilde;o dos sonhos pode estar no pensamento cr&iacute;tico. A psic&oacute;loga Deirdre Barrett descobriu que nossas horas de sono podem ajudar a resolver enigmas que nos atormentam durante o dia. De acordo com Barrett, &eacute; o aspecto visual e, muitas vezes, il&oacute;gico dos sonhos que nos ajuda a &ldquo;pensar fora da caixa&rdquo; e resolver os problemas quando estivermos acordados.
<h2>5 &ndash; Enquanto homens sonham com sexo, mulheres t&ecirc;m mais pesadelos</h2>
N&atilde;o que isso seja uma grande surpresa para grande parte dos leitores, mas pesquisas comprovam que os homens s&atilde;o mais propensos a terem sonhos er&oacute;ticos &ndash; enquanto isso, a surpresa vem das mulheres, que aparentam ter maior propens&atilde;o a pesadelos. O fato foi comprovado pela psic&oacute;loga Jennie Parker em sua pesquisa de doutorado.
Durante o estudo, Parker observou cerca de 200 homens e mulheres, com idades entre 18 e 25 anos. Ela descobriu que os pesadelos femininos podem ser divididos em tr&ecirc;s categorias: sonhos temerosos (ser perseguida ou ter a vida amea&ccedil;ada), sonhos que envolvem a perda de um ente querido ou sonhos confusos.
Segundo ela, &ldquo;se uma mulher for questionada sobre o sonho mais significativo que j&aacute; teve, as chances s&atilde;o grandes de que ela relate um sonho assustador. Al&eacute;m disso, mulheres relatam os sonhos ruins com muito mais emo&ccedil;&atilde;o do que os homens&rdquo;.
Mas isso n&atilde;o significa que mulheres tamb&eacute;m n&atilde;o tenham seus momentos de divers&atilde;o. Um estudo publicado em 2007 revela que cerca de 8% de 3.500 sonhos relatados por homens e mulheres incluem algum tipo de atividade sexual.
<h2>6 &ndash; Voc&ecirc; pode controlar seus sonhos!</h2>
Se voc&ecirc; est&aacute; interessado em ter sonhos l&uacute;cidos, talvez precise de algumas horinhas jogando video game. De acordo com Jayne Gackenbach, psic&oacute;loga da Grant MacEwan University, ambos representam realidades alternativas, ou seja, embora os sonhos estejam apenas na sua mente, enquanto games ficam nos consoles ou computadores, a pr&aacute;tica na jogatina pode ajudar voc&ecirc; a controlar tamb&eacute;m os sonhos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/2316100751616522.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://gearsofwar.xbox.com/en-US/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Microsoft Studios</a>
Para Gackenbach, &ldquo;se voc&ecirc; passa horas do dia em uma realidade virtual, isso n&atilde;o &eacute; nada menos do que a pr&aacute;tica para controlar sonhos&rdquo;. Suas pesquisas mostram que jogadores frequentes s&atilde;o mais propensos a terem sonhos l&uacute;cidos do que aqueles que n&atilde;o t&ecirc;m o h&aacute;bito de jogar.
Gackenbach ainda acredita que este tipo de controle tamb&eacute;m &eacute; capaz de ajudar o jogador a transformar um sonho horripilante em um sonho mais tranquilo. Segundo ela, o treinamento com jogos pode se mostrar como uma terapia eficiente para veteranos de guerra que sofrem com perturba&ccedil;&otilde;es no sono pelo stress p&oacute;s-trauma.
<h2>7 &ndash; Sonhos podem diminuir o stress</h2>
Em 2011, cientistas da Universidade de Berkeley descobriram que n&atilde;o s&atilde;o apenas as horas de sono que podem fazer com que voc&ecirc; se sinta melhor. Os sonhos s&atilde;o capazes de fazer com que voc&ecirc; se sinta relaxado, diminuindo o n&iacute;vel de elementos causadores do stress no organismo. Segundo o professor Matthew Walker, ao acordarmos de um sonho, temos a sensa&ccedil;&atilde;o de que podemos lidar com situa&ccedil;&otilde;es estressantes, resolvendo nossos problemas.

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7 curiosidades científicas sobre os sonhos

Imagem de Mão invisível: experimento prova como estímulos visuais enganam o cérebro no site Mega Curioso

Truque pode ajudar no desenvolvimento de terapias para o tratamento da dor do membro fantasma.

Observe uma de suas m&atilde;os, equipada com dedos que servem para uma infinidade de a&ccedil;&otilde;es, como segurar objetos, co&ccedil;ar o corpo, digitar mensagens e usar o controle remoto. Se voc&ecirc; posicionar uma das m&atilde;os sobre uma mesa e esconder a outra, apesar de voc&ecirc; saber que uma delas n&atilde;o est&aacute; vis&iacute;vel, &eacute; poss&iacute;vel enganar o nosso c&eacute;rebro com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; habilidade de reconhecer o pr&oacute;prio corpo.
De acordo com um interessante artigo publicado pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://phenomena.nationalgeographic.com/2013/04/14/the-invisible-hand-illusion/" target="_blank">National Geographic</a>, inclusive existe um famoso experimento que comprova como &eacute; f&aacute;cil enganar o nosso c&eacute;rebro com rela&ccedil;&atilde;o ao que &eacute; nossa m&atilde;o e ao que n&atilde;o &eacute;. O estudo em quest&atilde;o foi desenvolvido por pesquisadores de Princeton na d&eacute;cada de 90, que criaram uma ilus&atilde;o envolvendo as m&atilde;os de um grupo de volunt&aacute;rios e uma terceira m&atilde;o, feita de borracha.
<h2>Enganando o c&eacute;rebro</h2>
O experimento consiste em posicionar as duas m&atilde;os sobre uma mesa com uma divis&oacute;ria, posicionando uma m&atilde;o de borracha paralelamente a uma das m&atilde;os verdadeiras, enquanto a outra fica fora do campo de vis&atilde;o, escondida do outro lado da divis&oacute;ria.
Ent&atilde;o, as duas m&atilde;os &mdash; a real que est&aacute; oculta pela divis&oacute;ria e a de borracha &mdash; s&atilde;o estimuladas de forma sincronizada e, depois que os toques param na m&atilde;o real, os participantes come&ccedil;am a &ldquo;sentir&rdquo; os est&iacute;mulos aplicados sobre a m&atilde;o de borracha. O v&iacute;deo abaixo est&aacute; em ingl&ecirc;s e n&atilde;o conta com legendas, mas serve para ilustrar como o experimento funciona.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/sxwn1w7MJvk" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
O experimento demonstra que as informa&ccedil;&otilde;es sensoriais que o c&eacute;rebro est&aacute; processando est&atilde;o baseadas em informa&ccedil;&otilde;es visuais registradas atrav&eacute;s da observa&ccedil;&atilde;o da m&atilde;o falsa. No entanto, cientistas do Karolinska Institutet da Su&eacute;cia conseguiram ir mais longe com a ilus&atilde;o desenvolvida pelo pessoal de Princeton, percebendo que o truque pode ser replicado inclusive quando n&atilde;o h&aacute; uma m&atilde;o falsa para servir de est&iacute;mulo visual.
<h2>M&atilde;o invis&iacute;vel</h2>
<h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/93242194516111910.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://phenomena.nationalgeographic.com/2013/04/14/the-invisible-hand-illusion/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Geographic </a></h2>
Os suecos perceberam que, contando que os est&iacute;mulos sejam aplicados a uma determinada dist&acirc;ncia dos corpos dos participantes &mdash; correspondente ao local onde a m&atilde;o estaria &mdash;, eles tamb&eacute;m percebiam os toques, mas sobre uma m&atilde;o invis&iacute;vel. E mais: para comprovar que os participantes realmente estavam sentindo os est&iacute;mulos feitos no espa&ccedil;o vazio correspondente ao da m&atilde;o, os pesquisadores golpearam o membro invis&iacute;vel com objetos afiados.
Surpreendentemente, os volunt&aacute;rios come&ccedil;aram a transpirar e, quando foram encorajados a fechar os olhos e a apontar para o local no qual haviam sido atingidos em suas m&atilde;os, eles apontavam exatamente para o ponto correspondente que havia sido golpeado no membro invis&iacute;vel. O experimento demonstra que esse fen&ocirc;meno ocorre porque estamos acostumados a sentir nossas m&atilde;os mesmo sem v&ecirc;-las.
Isso significa que o nosso c&eacute;rebro precisa atualizar continuamente sua impress&atilde;o sobre onde os nossos membros se encontram baseado no que os nossos sentidos est&atilde;o lhe dizendo. Ali&aacute;s, n&atilde;o &eacute; nada incomum que as pessoas sintam membros invis&iacute;veis &mdash; os amputados sentem os seus o tempo todo &mdash;, e o experimento pode servir para desenvolver terapias para o tratamento de dores cr&ocirc;nicas relacionadas a partes do corpo que n&atilde;o existem mais.

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Mão invisível: experimento prova como estímulos visuais enganam o cérebro

Imagem de Pesquisa usa circuito nervoso artificial para devolver movimento a macaco no site Mega Curioso

Projeto foi um sucesso e pode ser implantado em seres humanos, no futuro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/45953833012103022.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nips.ac.jp/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/National Institute for Physiological Sciences</a>
O sofrimento das pessoas que convivem com paralisia por les&otilde;es na espinha pode estar muito perto de chegar ao fim. Isso porque os professores Yukio Nishimura, Ebehard Fetz e Steve Perlmuter, em um estudo conjunto, criaram um m&eacute;todo que utiliza circuitos eletr&ocirc;nicos para recriar a &ldquo;ponte&rdquo; que liga uma parte a outra do sistema nervoso.
Est&aacute; bem, essa n&atilde;o &eacute; uma ideia exatamente nova &mdash; inclusive, <a href="http://www.tecmundo.com.br/medicina/6792-novo-chip-pode-ajudar-pessoas-com-paraplegia.htm">j&aacute; falamos de tecnologias semelhantes</a> por aqui algumas vezes. Mas a diferen&ccedil;a &eacute; que o trio foi muito al&eacute;m do papel, conseguindo testar seu projeto em um macaco incapaz de mover um dos bra&ccedil;os. E, de acordo com <a href="http://www.nips.ac.jp/eng/contents/release/entry/2013/04/post-242.html">National Institute for Physiological Sciences</a>, o aparelho funcionou perfeitamente, devolvendo as fun&ccedil;&otilde;es perdidas ao membro.
Devido &agrave; grande semelhan&ccedil;a biol&oacute;gica entre o primata testado e os seres humanos, isso pode realmente se tornar uma esperan&ccedil;a para quem sofre de paralisia. Infelizmente, os professores n&atilde;o declararam se o projeto vai seguir al&eacute;m dos testes, mas vamos torcer que sim.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/medicina/38503-pesquisa-usa-circuito-nervoso-artificial-para-devolver-movimento-a-macaco.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Pesquisa usa circuito nervoso artificial para devolver movimento a macaco

Imagem de Conheça a fruta proibida que está causando polêmica em Pernambuco no site Mega Curioso

Mesmo com a comercialização negada pela Anvisa, o noni conquista mais defensores a cada dia.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/9421560795174130.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2013/04/mesmo-com-restricoes-da-anvisa-fruta-milagrosa-vira-sensacao-em-pe.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1</a>Os moradores do estado de Pernambuco, mais precisamente de Recife, Olinda e regi&otilde;es metropolitanas, est&atilde;o com suas rotinas di&aacute;rias sendo modificadas devido ao aparecimento de uma nova fruta com poderes quase milagrosos. O noni, como ela &eacute; chamada, &eacute; proveniente da &aacute;rvore Morinda citrifolia e pode ser facilmente encontrado em feiras livres, mercados p&uacute;blicos e at&eacute; em quintais dos residentes da cidade.
A fruta, origin&aacute;ria do sudeste asi&aacute;tico, supostamente tem propriedades terap&ecirc;uticas e &eacute; utilizada por pessoas que sofrem dos mais diversos males, desde casos s&eacute;rios de diabetes at&eacute; simples cefaleias (dores de cabe&ccedil;a). A forma mais consumida do produto &eacute; no formato de suco ou misturado com outras frutas. No entanto, a Morinda, que produzia o suco Tahitian Noni, fechou suas portas no come&ccedil;o de 2009, sob a justificativa de n&atilde;o conseguir cumprir as exig&ecirc;ncias do governo brasileiro.
O problema de verdade &eacute; que a Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) pro&iacute;be que quaisquer produtos que sejam &agrave; base de noni, bem como a comercializa&ccedil;&atilde;o da fruta ou de seus derivados dentro do territ&oacute;rio nacional. De acordo com o &oacute;rg&atilde;o do governo, apesar de ainda n&atilde;o serem conclusivas, pesquisas com o vegetal apontaram que a fruta pode causar danos ao f&iacute;gado e tamb&eacute;m aos rins.
<h2>A voz do povo...</h2>
Mesmo com a Anvisa dizendo que as promessas de cura com base no consumo da fruta sejam &ldquo;falaciosas&rdquo;, os pernambucanos t&ecirc;m as mais diferentes hist&oacute;rias para comprovar que o noni funciona de verdade. A nutricionista e professora da faculdade Maur&iacute;cio de Nassau, Ana L&iacute;gia Lins, explica que a fruta terap&ecirc;utica se encaixa na categoria de &ldquo;alimento funcional&rdquo;, que s&atilde;o aqueles que trazem benef&iacute;cios superiores aos meramente nutricionais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/942156079517420.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2013/04/mesmo-com-restricoes-da-anvisa-fruta-milagrosa-vira-sensacao-em-pe.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1</a>Assim, as pessoas que consomem o noni n&atilde;o se cansam de enumerar a lista de benef&iacute;cios proporcionados pela fruta. Prova dessa cren&ccedil;a &eacute; que algumas pessoas j&aacute; est&atilde;o cultivando o noni em seus pr&oacute;prios quintais, como o radialista Geraldo Clemente, que come&ccedil;ou a tomar o suco para tentar combater um c&acirc;ncer na pr&oacute;stata. De acordo com o consumidor, a melhora foi t&atilde;o significativa que ele j&aacute; n&atilde;o toma mais as medica&ccedil;&otilde;es receitadas pelo seu urologista.
A procura pelo noni &eacute; t&atilde;o grande que os mercados e feiras livres est&atilde;o aproveitando para elevar o pre&ccedil;o do produto. De acordo com a reportagem do G1, o quilo da fruta est&aacute; sendo oferecido por R$ 15, e cada fruta pode ser adquirida em m&eacute;dia por R$ 2. As vitaminas e os sucos s&atilde;o um pouco mais acess&iacute;veis, mas vale relembrar que a comercializa&ccedil;&atilde;o desses produtos &eacute; proibida pela Anvisa.
O que voc&ecirc; acha? Voc&ecirc; testaria a fruta para tentar se curar de alguma doen&ccedil;a, mesmo indo contra a indica&ccedil;&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria?

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Conheça a fruta proibida que está causando polêmica em Pernambuco

Imagem de Cientistas estabelecem conexão telepática com ratinhos de laboratório no site Mega Curioso

Pesquisadores enviam comandos mentais para desencadear movimentos nos animais.

Se voc&ecirc; alguma vez j&aacute; se perguntou se um dia seria poss&iacute;vel utilizar a telepatia para enviar mensagens e at&eacute; controlar a mente de outra pessoa, saiba que um grupo de pesquisadores da Universidade de Harvard, nos EUA, vem fazendo progressos nessa &aacute;rea. Segundo o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn23343-interspecies-telepathy-human-thoughts-make-rat-move.html" target="_blank">NewScientist</a>, os cientistas est&atilde;o trabalhando em um sistema que permite que a mente humana desencadeie movimentos em ratinhos de laborat&oacute;rio.O sistema conecta um controlador humano a um rato atrav&eacute;s de um computador, dispensando a necessidade de qualquer tipo de implante cerebral. Para isso, um volunt&aacute;rio humano utilizou um equipamento sobre a cabe&ccedil;a composto por eletrodos capazes de monitorar a atividade cerebral atrav&eacute;s da eletroencefalografia. J&aacute; o ratinho ficou conectado a um aparelho capaz de despertar a atividade cerebral atrav&eacute;s de pulsos ultrass&ocirc;nicos.<h2>Sistema telep&aacute;tico</h2>Enquanto o equipamento registrava a atividade cerebral do controlador, os pesquisadores determinaram qual dos padr&otilde;es correspondia ao dos est&iacute;mulos visuais. O volunt&aacute;rio ficou diante de uma tela que mostrava uma luz pulsante, e o padr&atilde;o registrado pela eletroencefalografia apresentava uma sincroniza&ccedil;&atilde;o entre atividade mental e a frequ&ecirc;ncia dos pulsos de luz.No entanto, quando o controlador passava a se concentrar em mover a cauda do ratinho, essa mudan&ccedil;a de foco alterava o padr&atilde;o da atividade mental, desencadeando um sinal que era enviado ao computador. O sinal foi ent&atilde;o traduzido em um pulso ultrass&ocirc;nico capaz de estimular o c&oacute;rtex motor do rato, provocando um movimento em sua cauda. O mesmo sistema foi testado por seis volunt&aacute;rios diferentes, todos com o mesmo resultado. Confira o v&iacute;deo:<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="412" src="http://c.brightcove.com/services/viewer/federated_f9?isVid=1" width="486"></iframe><h2>S&oacute; isso?</h2>Existem alguns problemas com a implementa&ccedil;&atilde;o do &ldquo;sistema telep&aacute;tico&rdquo;, j&aacute; que o fato de que o ratinho se encontre anestesiado implica na total falta de autonomia por parte do animal. Esse mesmo aspecto &mdash; de o bichinho se encontrar em um estado inerte e incapaz de questionar o comando recebido &mdash; tamb&eacute;m pode ter afetado os resultados do experimento.Al&eacute;m disso, o sistema ainda n&atilde;o &eacute; sofisticado o suficiente para que os pesquisadores possam mapear mais padr&otilde;es de atividade mental e sincroniz&aacute;-los &agrave;s respostas motoras correspondentes. Entretanto, os cientistas j&aacute; avisaram que pretendem refinar a tecnologia, para que ela seja utilizada, por exemplo, para que fisioterapeutas consigam enviar comandos mentais a pacientes paralisados que precisem reaprender a utilizar seus membros.

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Cientistas estabelecem conexão telepática com ratinhos de laboratório

Imagem de Cientistas aumentam inteligência de ratos com células humanas no site Mega Curioso

Estudos revelam melhora na capacidade cognitiva desses animaizinhos.

A mente humana &eacute; sempre alvo de todo tipo de estudo. A novidade agora est&aacute; focada em pesquisas que relacionam nosso c&eacute;rebro com as capacidades cognitivas dos animais. Pelo menos esse &eacute; o foco de alguns cientistas do centro m&eacute;dico da Universidade de Rochester.
Esses pesquisadores injetaram propriedades celulares do c&eacute;rebro humano &ndash; os astr&oacute;citos, c&eacute;lulas respons&aacute;veis por muitos eventos que nos distinguem de outras esp&eacute;cies &ndash; em camundongos, com a finalidade de aumentar a capacidade cognitiva desses animaizinhos.
<h2>Resultados</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/6297788722101914.jpg" alt="" />Imagem do c&eacute;rebro de um camundongo. As partes em verde s&atilde;o os astr&oacute;citos. Fonte da imagem: <a href="http://www.urmc.rochester.edu" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Urmc</a>
Com o passar do tempo, conclui-se que essas c&eacute;lulas foram as respons&aacute;veis pelas atitudes dos ratos na hora de tentar sair de um labirinto, apresentando pouca dificuldade e agindo como se j&aacute; conhecessem o caminho h&aacute; algum tempo.
Al&eacute;m disso, os camundongos se tornaram capazes de associar alguns tipos de som rapidamente, o que pode aumentar suas habilidades de defesa. Isso pode ser percebido com o som de choque el&eacute;trico, por exemplo, agora reconhecido rapidamente pelos ratinhos.
E por que tudo isso? Bom, de acordo com cientistas, esses estudos podem ajudar a entender melhor o c&eacute;rebro humano, t&atilde;o complexo e ainda cheio de mist&eacute;rios. Com a melhor compreens&atilde;o do funcionamento dos astr&oacute;citos, fica mais simples entender algumas quest&otilde;es relacionadas &agrave;s habilidades de aprendizagem, por exemplo, al&eacute;m, &eacute; claro, de estudar doen&ccedil;as nas quais essas c&eacute;lulas est&atilde;o envolvidas.

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Cientistas aumentam inteligência de ratos com células humanas

Imagem de Os 6 experimentos científicos mais assustadores da história no site Mega Curioso

Cachorro com duas cabeças, cadáveres eletrocutados e transplante de cabeça de macaco são apenas algumas das histórias que fazem parte desta lista.

A imagem de cientistas malucos sempre foi explorada pela literatura e pela ind&uacute;stria cinematogr&aacute;fica. Alguns desses personagens s&atilde;o apenas exc&ecirc;ntricos e, mesmo com todas as suas manias e atitudes incomuns, acabam surpreendendo a todos de uma maneira positiva. &Eacute; o caso do jovem Dexter, por exemplo, para o qual j&aacute; dedicamos um <a href="http://www.tecmundo.com.br/nerd/15144-dexter-o-maior-inventor-de-todos-os-tempos-infografico-.htm" target="_blank">infogr&aacute;fico</a>.Mas outros costumam ter um lado sombrio, capaz de criar verdadeiras atrocidades. Os profissionais da lista abaixo, talvez n&atilde;o apresentem m&aacute; &iacute;ndole, mas os m&eacute;todos que usaram para provar suas teorias e realizar suas conquistas parecem ter sa&iacute;do das mais fantasiosas p&aacute;ginas da fic&ccedil;&atilde;o. Sendo assim, conhe&ccedil;a os seis experimentos cient&iacute;ficos mais assustadores da hist&oacute;ria.<h2>1. Executado pela justi&ccedil;a e pela ci&ecirc;ncia</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5611974741155058.jpg" alt=" />John W. Deering e a pris&atilde;o onde foi executado a tiros Fonte da imagem: <a target="_blank"></a>John W. Deering foi morto em 1938, durante um experimento cient&iacute;fico. Mas calma: n&atilde;o aconteceu uma explos&atilde;o por acidente. O caso &eacute; que <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/John_Deering" target="_blank">Deering</a> j&aacute; havia sido condenado &agrave; morte por ter assassinado um homem durante um assalto e, sendo assim, concordou com a ideia de que m&eacute;dicos monitorassem seus batimentos card&iacute;acos enquanto ele seria executado a tiros.Sendo assim, em 30 de outubro de 1938, o condenado fez a sua &uacute;ltima refei&ccedil;&atilde;o e, na manh&atilde; seguinte (31), seguiu para cumprir a sua pena. Depois de ter os sensores de eletrocardiograma posicionados em seu pulso, Deering foi alvejado pelos tiros de cinco atiradores pagos pelo munic&iacute;pio de Salt Lake City. O exame registrou um espasmo de 4 segundos no cora&ccedil;&atilde;o do preso. Um tempo depois, o cora&ccedil;&atilde;o teve outro espasmo. E o ritmo foi diminuindo gradualmente, at&eacute; parar completamente em 15,6 segundos depois de a v&iacute;tima ter sido baleada.De acordo com os m&eacute;dicos que conduziram o experimento, os resultados poderiam ser &uacute;teis para especialistas em doen&ccedil;as do cora&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que mostrava claramente o efeito do medo sobre o ser humano. Apenas por curiosidade, os <a href="http://books.google.com.br/books?id=BjgFAQAAIAAJ&amp;pg=PA117&amp;q=electrocardiogram&amp;redir_esc=y" target="_blank">batimentos card&iacute;acos de Deering</a> foram de 72 bpm para 180 bpm quando ele foi amarrado &agrave; cadeira de execu&ccedil;&atilde;o. Apesar da calma aparente do condenado, a m&eacute;dia de batidas por minuto continuou alta at&eacute; o fim do experimento.<h2>2. A safadeza dos perus</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5611974741155157.jpg" alt=" />Perus se sentem mais atra&iacute;dos por uma cabe&ccedil;a sem corpo do que o contr&aacute;rio Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/" target="_blank">Wikimedia Commons</a>Martin Schein e Edgar Hale, ambos da Universidade da Pensilv&acirc;nia, ficaram intrigados com uma quest&atilde;o muito pertinente e que n&atilde;o podia ficar sem resposta: qual seria o m&iacute;nimo est&iacute;mulo necess&aacute;rio para excitar um peru a ponto de ele tentar copular? E antes que voc&ecirc; pense besteira, &eacute; bom esclarecer: estamos mesmo falando da ave, aquela que faz &ldquo;gluglu&rdquo; e termina, inevitavelmente, servida como prato na ceia de fim de ano.T&atilde;o surpreendente quanto a d&uacute;vida dos cientistas foi o resultado por eles encontrado. Usando o modelo realista de uma perua, os pesquisadores foram removendo partes de seu corpo aos poucos. Mesmo sem asas, p&eacute;s e cauda, o modelo continuou sendo atraente para a ave, que tentou copular mesmo assim.N&atilde;o contentes, Schein e Hale foram al&eacute;m: colocaram apenas a cabe&ccedil;a da perua em um palito de madeira e, mesmo assim, o peru demonstrou um grande interesse por aquilo. Na verdade, o estudo concluiu que a ave prefere a cabe&ccedil;a no palito a um corpo sem cabe&ccedil;a. Agora, tente n&atilde;o pensar nisso no pr&oacute;ximo Natal.<h2>3. O terr&iacute;vel c&atilde;o de duas cabe&ccedil;as</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5611974741155444.jpg" alt=" />Vladimir Demikhov enxertou uma segunda cabe&ccedil;a em um pastor alem&atilde;o Fonte da imagem: <a href="http://www.life.com/" target="_blank">Life</a>Em 1954, Vladimir Demikhov chocou o mundo ao apresentar o resultado de seu experimento: um cachorro com duas cabe&ccedil;as, criado cirurgicamente. Mas a monstruosidade n&atilde;o para por a&iacute;. O cientista n&atilde;o implantou apenas a cabe&ccedil;a, mas toda a regi&atilde;o dianteira de um filhote no pesco&ccedil;o de um pastor alem&atilde;o j&aacute; adulto. Os jornalistas quase n&atilde;o conseguiam acreditar no que estavam vendo, principalmente quando os duas cabe&ccedil;as come&ccedil;aram a beber leite simultaneamente.A Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica bradava o feito de Demikhov como prova da superioridade de seus m&eacute;dicos e, durante 15 anos, o russo criou 20 c&atilde;es de duas cabe&ccedil;as, sendo que nenhum viveu durante muito tempo. O recorde de vida foi de um m&ecirc;s, j&aacute; que havia uma rejei&ccedil;&atilde;o muito grande do tecido enxertado.Mas Demikhov n&atilde;o realizava esses procedimentos por sadismo. O m&eacute;dico foi o pioneiro nos estudos de transplantes de &oacute;rg&atilde;os vitais e desejava, um dia, realizar o transplante de cora&ccedil;&atilde;o e pulm&atilde;o em seres humanos. Mas quem acabou transplantando o primeiro cora&ccedil;&atilde;o humano, em 1967, foi o sul-africano Christian Barnard, que chegou a visitar o laborat&oacute;rio do sovi&eacute;tico duas vezes e considerava Demikhov como um professor.<h2>4. Transplante de cabe&ccedil;a de macaco</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5611974741155657.jpg" alt=" />O americano Robert White transplantou a cabe&ccedil;a de um macaco para outro corpo Fonte da imagem: <a href="http://www.vice.com/read/chilled-monkey-brains-803-v16n4" target="_blank">Vice</a>Como era de se esperar, o feito de Vladimir Demikhov acabou irritando outra superpot&ecirc;ncia da &eacute;poca, os Estados Unidos. Por isso, na tentativa de mostrar que os seus cirurgi&otilde;es eram melhores, o governo americano financiou Robert White em uma s&eacute;rie de cirurgias experimentais que resultaram no primeiro transplante de cabe&ccedil;a de macaco do mundo, em 14 de mar&ccedil;o de 1970.White e seus assistente levaram horas para realizar a cirurgia, que exigia at&eacute; mesmo alguns movimentos coreografados para que pudesse ser realizada com sucesso. E eles conseguiram: removeram a cabe&ccedil;a de um macaco e a implantaram em um novo corpo. Quando o macaco acordou no novo corpo, ele come&ccedil;ou a seguir o cirurgi&atilde;o com os olhos e a demonstrar raiva, deixando claro que n&atilde;o gostou do que tinha acontecido. Infelizmente, a cobaia sobreviveu por apenas um dia e meio, vindo a falecer por raz&otilde;es de complica&ccedil;&otilde;es cir&uacute;rgicas.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/EPmTVIzeFFE?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>Diferentemente do que aconteceu com Demikhov, Robert White n&atilde;o foi tratado como um her&oacute;i pelo povo americano. A opini&atilde;o p&uacute;blica, amedrontada pelo&nbsp; experimento, condenou veemente o feito de White. Mas isso n&atilde;o impediu o doutor de continuar com seus estudos, chegando a sugerir a realiza&ccedil;&atilde;o do mesmo experimento com cabe&ccedil;as de seres humanos que, pelo bem ou pelo mal, nunca chegou a acontecer. O cirurgi&atilde;o faleceu em setembro de 2010.<h2>5. Eletrifica&ccedil;&atilde;o de corpos humanos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5611974741161636.jpg" alt=" />As experi&ecirc;ncias de Aldini podem ter servido de inspira&ccedil;&atilde;o para o romance Fonte da imagem: <a href="http://www.documentingreality.com/forum/f181/giovanni-aldini-real-frankenstein-88719/" target="_blank">D. Reality</a>Em 1780, o professor de anatomia Luigi Galvani descobriu que um pouco de eletricidade fazia com que os membros de um sapo morto se contorcessem. Depois disso, outros cientistas europeus decidiram replicar o experimento. N&atilde;o demorou muito at&eacute; que resolvessem partir para algo um pouco mais assustador: aplicar choques em cad&aacute;veres de seres humanos.Foi quando Giovani Aldini, neto do professor Galvani, saiu em turn&ecirc; pela Europa apresentando um dos espet&aacute;culos mais esquisitos a que o mundo j&aacute; assistiu. O &aacute;pice de suas apresenta&ccedil;&otilde;es aconteceu em 1803, quando ele aplicou os polos de uma bateria de 120 volts ao corpo de um assassino que havia sido executado.Quando Aldini encostou os fios el&eacute;tricos na boca e em uma das orelhas do cad&aacute;ver, os m&uacute;sculos da mand&iacute;bula do morto se estremeceram e era como se o ex-assassino estivesse enfrentando uma grande dor. O olho esquerdo chegou a se abrir, como se estivesse encarando o seu torturador. Para terminar com chave de ouro, Aldini posicionou os fios na orelha e no reto do homem morto, fazendo com que o cad&aacute;ver todo se sacudisse, como se estivesse voltando &agrave; vida.Acredita-se que foi uma dessas experi&ecirc;ncias que influenciou Mary Shelley a escrever &ldquo;Frankenstein&rdquo;, romance de 1816 que se tornou um dos livros mais famosos do mundo.<h2>6. Experimentando v&ocirc;mito em nome da ci&ecirc;ncia</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5611974741161829.jpg" alt=" />Durante o in&iacute;cio do s&eacute;culo XIX, o Dr. Stubbins Ffirth resolveu ir um pouco longe demais para provar a sua teoria. Ao notar que a febre amarela era muito comum no ver&atilde;o e desaparecia no inverno, Ffirth concluiu que a doen&ccedil;a n&atilde;o era contagiosa e que, em vez disso, ela era causada por uma s&eacute;rie de fatores estimulantes.Para provar que estava certo, o m&eacute;dico da Pensilv&acirc;nia precisava se expor o m&aacute;ximo poss&iacute;vel &agrave; febre amarela e mostrar que n&atilde;o havia sido infectado. Por isso, Ffirth fez pequenos cortes em seu bra&ccedil;o e derramou, sobre eles, o v&ocirc;mito com sangue dos enfermos. Resultado: ele n&atilde;o ficou doente.Posteriormente, Ffirth tamb&eacute;m pingou gotas do caracter&iacute;stico v&ocirc;mito da doen&ccedil;a em seus pr&oacute;prios olhos, al&eacute;m de ter inalado o vapor gerado ao ferver um pouco da mesma subst&acirc;ncia. Como se n&atilde;o bastasse, o cientista kamikaze tamb&eacute;m bebeu copos de v&ocirc;mito e, mesmo assim, n&atilde;o contraiu a doen&ccedil;a.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5611974741161911.jpg" alt=" />Como continuou saud&aacute;vel, o m&eacute;dico concluiu que a doen&ccedil;a n&atilde;o era contagiosa e, infelizmente, Ffirth estava errado. A febre amarela &eacute; sim contagiosa, mas precisa ser transmitida diretamente na corrente sangu&iacute;nea da v&iacute;tima para infect&aacute;-la, o que normalmente acontece pela a&ccedil;&atilde;o de mosquitos. Mesmo assim, levando em considera&ccedil;&atilde;o tudo o que m&eacute;dico americano fez para se infectar, foi um verdadeiro milagre ele ter sobrevivido.E voc&ecirc;? Iria t&atilde;o longe assim para provar que estava certo?Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/bizarro/17845-os-6-experimentos-cientificos-mais-assustadores-da-historia.htm#ixzz2PElPXnNR" target="_blank">TecMundo</a>

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