Imagem de O efeito placebo pode funcionar até mesmo durante as provas! no site Mega Curioso

Estudo aponta que a sugestão psicológica pode resultar em notas mais altas.

J&aacute; foi comprovado cientificamente que medicamentos e procedimentos m&eacute;dicos sem efeitos reais podem ajudar pacientes em in&uacute;meros casos gra&ccedil;as &agrave; sua a&ccedil;&atilde;o psicol&oacute;gica. Esse &eacute; o <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/35719-confira-algumas-questoes-curiosas-sobre-o-efeito-placebo.htm" target="_blank">efeito placebo</a>, que muitas vezes inclusive &eacute; recomendado como op&ccedil;&atilde;o de tratamento. No entanto, de acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.psmag.com/blogs/news-blog/placebo-effect-produces-higher-test-scores-54276/" target="_blank">Pacific Standard</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17470218.2012.751117" target="_blank">novo estudo</a> sugere que &eacute; poss&iacute;vel aplicar o mesmo processo para que as pessoas se saiam melhor em provas e testes.
Segundo a pesquisa, o simples fato de um indiv&iacute;duo acreditar ter acesso &agrave;s respostas de uma prova antes de sua realiza&ccedil;&atilde;o aumenta a probabilidade de que o n&uacute;mero de acertos seja maior. Em outras palavras, assim como uma p&iacute;lula de mentirinha pode ajudar algu&eacute;m a acessar sua habilidade de tolerar a dor, uma falsa convic&ccedil;&atilde;o pode ajudar quem est&aacute; prestes a fazer uma prova a relaxar e apresentar um melhor desempenho.
<h2>Sugest&atilde;o psicol&oacute;gica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/15709360128123942.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
O experimento foi conduzido com 40 volunt&aacute;rios, que realizaram um teste de conhecimentos gerais com 20 quest&otilde;es. A prova continha perguntas de m&uacute;ltipla escolha que variavam entre quest&otilde;es num&eacute;ricas, como qual &eacute; o valor de &ldquo;&pi;&rdquo;, assim como art&iacute;sticas, como quem &eacute; o autor da famosa obra &ldquo;Guernica&rdquo;. Por&eacute;m, antes do inicio do teste, metade dos participantes foi informada de que as respostas de cada pergunta seriam mostradas rapidamente na tela.
Os volunt&aacute;rios foram informados tamb&eacute;m que a resposta apareceria r&aacute;pido de mais para que fosse percebida conscientemente &mdash; apenas subliminarmente &mdash;, mas que seus c&eacute;rebros registrariam as informa&ccedil;&otilde;es. Contudo, no lugar das respostas, os pesquisadores apresentaram aos participantes simples sequ&ecirc;ncias aleat&oacute;rias de letras.
<h2>Resultados</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/15709360128124019.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Os resultados apontaram que, efetivamente, os volunt&aacute;rios sob o efeito da &ldquo;p&iacute;lula de a&ccedil;&uacute;car mental&rdquo; se sa&iacute;ram melhor do que os do grupo de controle, provavelmente devido &agrave; convic&ccedil;&atilde;o de que tinham acesso &agrave;s respostas. Os pesquisadores acreditam que essa cren&ccedil;a permitiu que eles se sentissem mais confiantes, fazendo com que relaxassem e ficassem mais atentos &agrave;s respostas.
Os pesquisadores acreditam que essa mesma t&eacute;cnica pode ser aplicada em situa&ccedil;&otilde;es nas quais seja necess&aacute;rio avaliar as habilidades e conhecimentos reais de um indiv&iacute;duo, sem a &ldquo;contamina&ccedil;&atilde;o&rdquo; de fatores externos, como a ansiedade ou o medo. De qualquer forma, com base nesse estudo, n&atilde;o custa nada come&ccedil;ar a repetir mentalmente &ldquo;voc&ecirc; sabe a resposta! voc&ecirc; sabe a resposta!&rdquo; antes de encarar as suas provas.

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O efeito placebo pode funcionar até mesmo durante as provas!

Imagem de Escaneamento cerebral pode prever chance de criminosos em reincidir delitos no site Mega Curioso

Testes de impulsividade mostram que baixa atividade no córtex cingulado anterior leva a perda de controle.

Uma pesquisa comandada pelo neurocientista Kent Kiehl no Mind Research Network em Albuquerque, no estado americano do New Mexico, est&aacute; mapeamento o padr&atilde;o de comportamento de presidi&aacute;rios e analisando a atividade cerebral dos detentos mediante um teste de impulsividade. O resultado, ainda incipiente, pode indicar aqueles que t&ecirc;m tend&ecirc;ncia a perder o controle sobre seus impulsos e que seriam, portanto, propensos a reincidir seus delitos.
Atrav&eacute;s de uma m&aacute;quina de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica, os pesquisadores do estudo analisaram a atividade cerebral de detentos de dois pres&iacute;dios estaduais enquanto eles realizavam uma simples tarefa de controle de impulsos. Os presidi&aacute;rios eram instru&iacute;dos a apertar um bot&atilde;o o mais r&aacute;pido que podiam quando aparecia a letra X em uma tela, mas n&atilde;o deveriam pressionar o bot&atilde;o caso aparecesse a letra K.
A quantidade de vezes que aparecia a letra X era de 84% em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; letra K, o que fazia com que as pessoas fossem predispostas a apertar o bot&atilde;o com mais frequ&ecirc;ncia e tivessem dificuldade em controlar o impulso quando a aparecia a letra K na tela. Apesar do experimento n&atilde;o estar livre de interfer&ecirc;ncias e erros, o resultado tem animado o campo cient&iacute;fico para as possibilidades de uso da neuroci&ecirc;ncia na preven&ccedil;&atilde;o de crimes.
<h2>Controlando os impulsos criminosos</h2>
Baseado em estudos anteriores, os pesquisadores focaram o estudo no c&oacute;rtex cingulado anterior, uma das regi&otilde;es do c&eacute;rebro que est&aacute; associada ao controle de impulsos. Os detentos que apresentaram uma baixa atividade nessa regi&atilde;o tiveram um resultado pior nos testes, sugerindo uma correla&ccedil;&atilde;o entre o cingulado anterior e a capacidade de controlar impulsos.
Esses presidi&aacute;rios estariam tamb&eacute;m mais propensos a reincidir seus crimes depois de cumprirem suas penas. De acordo com a pesquisa, os detentos com baixa atividade no c&oacute;rtex cingulado anterior teriam duas vezes mais chances do que aqueles com maior atividade nessa regi&atilde;o de serem presos novamente por um crime doloso dentro de quatro anos ap&oacute;s a liberta&ccedil;&atilde;o, mesmo com outros fatores comportamentais e psicol&oacute;gicos controlados.
O neurocientista respons&aacute;vel pela pesquisa acredita que o estudo pode levar a novas estrat&eacute;gias para reduzir o comportamento criminoso. Talvez o trabalho teurap&ecirc;utico possa desenvolver a atividade no c&oacute;rtex cingulado anterior, aumentando o controle de criminosos sobre seus impulsos e assim previnir futuros delitos. De acordo com Kiehl, n&atilde;o apenas os exerc&iacute;cios cognitivos poderiam ajudar, mas &eacute; poss&iacute;vel pensar tamb&eacute;m no uso de rem&eacute;dios e produtos farmac&ecirc;uticos.

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Escaneamento cerebral pode prever chance de criminosos em reincidir delitos

Imagem de Excesso de estímulos cerebrais pode prejudicar o DNA das células nervosas no site Mega Curioso

Pesquisadores descobrem por acidente que pensar demais pode danificar o funcionamento do nosso cérebro.

Essa &eacute; a desculpa que muita gente estava esperando para poder surtar sem julgamentos em &eacute;pocas de provas, monografias, disserta&ccedil;&otilde;es e afins. Parece que aquela dorzinha de cabe&ccedil;a causada por horas excessivas de estudo s&atilde;o provenientes de fatores al&eacute;m do cansa&ccedil;o.
N&atilde;o quer dizer que estudar mata, mas uma pesquisa feita recentemente sugere que as mudan&ccedil;as ocorridas em nosso c&eacute;rebro quando aprendemos algo novo podem, de fato, causar pequenos danos ao DNA de nossas c&eacute;lulas nervosas. Os estudos come&ccedil;aram com a finalidade de promover maior compreens&atilde;o a respeito do Alzheimer, mas as descobertas foram al&eacute;m do que os cientistas esperavam.
<h2>Como assim?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/6065573182810022.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Esses danos costumam ser resolvidos por nosso organismo logo em seguida, mas, como nem sempre o c&eacute;rebro age assim t&atilde;o rapidamente, os cientistas trabalham com a hip&oacute;tese de existir rela&ccedil;&atilde;o entre essas pequenas les&otilde;es e as patologias neurol&oacute;gicas mais s&eacute;rias, como o Alzheimer, doen&ccedil;a que era o foco inicial das pesquisas.
Os pesquisadores fizeram testes de mem&oacute;ria e danos cerebrais em camundongos, que foram geneticamente induzidos a &ldquo;imitar&rdquo; algumas doen&ccedil;as relacionadas a perdas de mem&oacute;ria e dem&ecirc;ncia. Os agravos se tornavam maiores nos c&eacute;rebros dos animais &agrave; medida que eles tinham novas tarefas a cumprir, como a explora&ccedil;&atilde;o de diferentes ambientes.
<h2>Quebra de cadeia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/6065573182810117.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
Esse dano cerebral &eacute; causado pelo que os cientistas chamam de &ldquo;quebra de cadeia dupla&rdquo;, que &eacute; quando um filamento de DNA &eacute; separado ao meio e dividido em duas partes. Entre as c&eacute;lulas dos ratos colocados em um ambiente com muitos est&iacute;mulos visuais, 40% apresentaram danos em seu DNA.
Para comprovar o efeito, os pesquisadores testaram a atividade neural dos ratos com o envio est&iacute;mulos luminosos enquanto eles estavam sedados. Percebeu-se, ent&atilde;o, que o c&eacute;rebro respondia ao est&iacute;mulo da mesma maneira como quando os animais estavam despertos, ou seja, era realmente a atividade neural que estava prejudicando e at&eacute; impedindo determinados comandos enviados pelo c&eacute;rebro.
<h2>Preven&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/6065573182810140.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">Pixabay</a>
A quest&atilde;o &eacute;: como as c&eacute;lulas nervosas podem apresentar danos em seu DNA se est&atilde;o apenas fazendo aquilo que &eacute; seu trabalho? A resposta mais prov&aacute;vel &eacute; que nosso corpo, quando processa altas atividades metab&oacute;licas, tende a criar radicais livres de oxig&ecirc;nio, fator que prejudica a estrutura do DNA. E isso &eacute; mais agravado em pacientes que j&aacute; apresentam problemas de mem&oacute;ria e dem&ecirc;ncia.
Vale lembrar que a forma&ccedil;&atilde;o natural do nosso organismo consegue reparar esses danos gen&eacute;ticos em quest&atilde;o de um dia. Manter-se mentalmente ativo pode ajudar a prevenir doen&ccedil;as cerebrais que se apresentam conforme a idade chega.
Essas descobertas s&atilde;o, na verdade, mais significativas no tratamento de pacientes que sofrem do mal de Alzheimer. N&atilde;o vale sair por a&iacute; reclamando que a quantidade de est&iacute;mulos do dia a dia est&aacute; afetando suas c&eacute;lulas nervosas, hein?

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Excesso de estímulos cerebrais pode prejudicar o DNA das células nervosas

Imagem de Aprenda 3 truques maquiavélicos utilizados pelos mestres da persuasão no site Mega Curioso

Confira algumas técnicas do mal que são empregadas para convencer as pessoas a fazer qualquer coisa.

Talvez voc&ecirc; seja uma pessoa que quase sempre consegue fazer com que os demais concordem com as suas ideias, usando para isso argumentos s&oacute;lidos e muito bom senso. No entanto, existe muita gente por a&iacute; que lan&ccedil;a m&atilde;o de t&eacute;cnicas maldosas para convencer as pessoas a fazer suas vontades. O pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://lifehacker.com/5953183/three-of-the-most-evil-ways-to-manipulate-people-into-doing-what-you-want?tag=evil-week" target="_blank">lifehacker</a> publicou tr&ecirc;s truques &mdash; totalmente maquiav&eacute;licos &mdash; para que voc&ecirc; aprenda a se defender dos manipuladores! Confira:
<h2>A t&eacute;cnica do &ldquo;estresse e al&iacute;vio&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/94798435420104529.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Este truque maligno est&aacute; baseado em tirar proveito das emo&ccedil;&otilde;es das pessoas, empregando uma t&eacute;cnica parecida &agrave; do &ldquo;policial do bem x policial do mal&rdquo;, normalmente utilizada durante interrogat&oacute;rios. Segundo o lifehacker, este procedimento manipulativo costuma trazer excelentes resultados, pois ao provocar primeiro o estresse e depois o al&iacute;vio, as pessoas se sentem desarmadas e mais propensas a responder positivamente &agrave;s mais diversas solicita&ccedil;&otilde;es.
Quer ver alguns exemplos de como essa t&eacute;cnica &eacute; utilizada? Os corretores de seguros s&atilde;o especialistas nesse truque, nos assustando com todo tipo de desastre ou problema para nos convencer a contratar mais servi&ccedil;os do que o necess&aacute;rio. Alguns chefes s&atilde;o mestres tamb&eacute;m, sugerindo, por exemplo, que o seu emprego est&aacute; por um tris para, depois, recuar e conseguir que voc&ecirc; se voluntarie para fazer horas extras ou trabalhe al&eacute;m da conta.
<h2>A t&eacute;cnica da &ldquo;press&atilde;o psicol&oacute;gica&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/9479843542010489.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Este m&eacute;todo, tamb&eacute;m infame, se baseia em refrescar a mem&oacute;ria dos demais sobre velhos favores que foram prestados no passado ou usar informa&ccedil;&otilde;es comprometedoras como moeda de troca. Muito usado por vigaristas e trapaceiros mau-car&aacute;ter, dificilmente as v&iacute;timas se negam a fazer o que quer que seja por pura press&atilde;o psicol&oacute;gica.
A troca de favores &eacute; algo que faz parte da sociedade. O problema &eacute; que algumas pessoas podem manipular essas a&ccedil;&otilde;es de forma bem agressiva. Voc&ecirc; j&aacute; deve ter sido v&iacute;tima dessa t&eacute;cnica ou at&eacute; ter aplicado esse golpe baixo em algu&eacute;m, mas exemplos cl&aacute;ssicos s&atilde;o aquelas pessoas que sabem algum segredo seu e usam essa informa&ccedil;&atilde;o para obrigar voc&ecirc; a fazer o que elas querem, e at&eacute; aquele colega que uma vez te ajudou com algo importante e, sempre que pode &mdash; ou precisa &mdash;, lembra voc&ecirc; disso.
<h2>A t&eacute;cnica do &ldquo;pedido mascarado&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/94798435420104837.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Eis mais um truque maldoso e muito eficiente. Trata-se de um favor mascarado em outro favorzinho insignificante. Imagine que algu&eacute;m pede que voc&ecirc; fa&ccedil;a algo totalmente sem import&acirc;ncia e, uma vez voc&ecirc; concorde em realizar o favor, o pedido real &mdash; e mais complexo e substancial &mdash; vem logo em seguida. E, como voc&ecirc; j&aacute; concordou mesmo em ajudar, acaba se vendo obrigado a aceitar as novas condi&ccedil;&otilde;es, mesmo a contragosto.
Exemplos dessa t&eacute;cnica n&atilde;o faltam e quase sempre nos odiamos por termos aceitado ajudar o manipulador maldito. Mas, s&oacute; para ilustrar a t&eacute;cnica, imagine que um desconhecido qualquer se aproxima e pergunta para voc&ecirc; as horas. E, depois que voc&ecirc; responde, o espertinho aproveita e pede a voc&ecirc; algum trocado. Como voc&ecirc; concordou com a primeira solicita&ccedil;&atilde;o (a de informar as horas), &eacute; mais prov&aacute;vel que voc&ecirc; acabe concordando com a segunda tamb&eacute;m.
<h2>Como escapar das armadilhas?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/94798435420105011.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
Na verdade, n&atilde;o estamos incentivando ningu&eacute;m a se transformar em um manipulador maquiav&eacute;lico ou aprendiz de mafioso. A ideia &eacute; que, uma vez conhe&ccedil;amos algumas t&eacute;cnicas utilizadas pelos espertinhos de plant&atilde;o, possamos contornar a situa&ccedil;&atilde;o com maior jogo de cintura ou at&eacute; escapar de cair em armadilhas.
Assim, tente ficar atento durante situa&ccedil;&otilde;es nas quais voc&ecirc; percebe que as suas emo&ccedil;&otilde;es est&atilde;o oscilando entre positivas e negativas, pois nesses momentos normalmente estamos mais vulner&aacute;veis a aceitar fazer algo do qual podemos nos arrepender depois.
Al&eacute;m disso, cuidado com discursos que come&ccedil;am com "foi muita sorte sua que nada de terr&iacute;vel aconteceu, mas se voc&ecirc;...", e mantenha os olhos abertos com rela&ccedil;&atilde;o aos aproveitadores que, infelizmente, existem aos montes por a&iacute;.

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Aprenda 3 truques maquiavélicos utilizados pelos mestres da persuasão

Imagem de Proteína pode conceder uma memória fotográfica perfeita no site Mega Curioso

A RGS-14 atua diretamente no córtex visual, permitindo uma enorme expansão das memórias baseadas em conteúdos visualizados.

Ao que parece, dentro de algum tempo uma perfeita mem&oacute;ria fotogr&aacute;fica n&atilde;o ser&aacute; mais apenas uma virtude inata. Um grupo de cientistas espanh&oacute;is conseguiu isolar uma prote&iacute;na capaz de conferir um enorme &ldquo;boost&rdquo; na habilidade de relembrar objetos visualizados.
Em estudo publicado na revista Science, os pesquisadores afirmam ter encontrado na prote&iacute;na RGS-14 o perfeito estimulante para a mem&oacute;ria visual. Os estudos foram conduzidos com ratos de laborat&oacute;rio, levando a altera&ccedil;&otilde;es dram&aacute;ticas na durabilidade das lembran&ccedil;as estritamente baseadas na vis&atilde;o.
De fato, ratos tratados com o RGS-14 foram capazes de relembrar objetos com os quais entraram em contato mesmo ap&oacute;s dois meses. Para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o, um rato normal (sem receber o estimulante) consegue reter informa&ccedil;&otilde;es visuais por apenas uma hora.
<h2>Uma por&ccedil;&atilde;o pouco explorada do c&eacute;rebro</h2>
A descoberta do RGS-14 serviu ainda para que os cientistas determinassem qual por&ccedil;&atilde;o do c&oacute;rtex &eacute; realmente respons&aacute;vel pela produ&ccedil;&atilde;o de mem&oacute;rias visuais. Trata-se do que foi denominado &ldquo;a sexta camada da regi&atilde;o V2&rdquo;. Os testes parecem ter sido conclusivos, j&aacute; que a remo&ccedil;&atilde;o da referida por&ccedil;&atilde;o em ratos tornou os animais incapazes de reconhecer objetos previamente visualizados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/57184704412135845.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.sciencemag.org/content/325/5936/87.abstract" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science</a>
<h2>In&uacute;meras possibilidades</h2>
O referido estudo parece inclinado em enxergar na descoberta a possibilidade de formula&ccedil;&atilde;o de um potencializador de mem&oacute;ria. Desnecess&aacute;rio dizer, se algo assim realmente se tornasse vi&aacute;vel, seria o &ldquo;boost&rdquo; perfeito para projetistas de obras de engenharia/arquitetura.
Isso apenas para fazer uma redu&ccedil;&atilde;o um tanto grosseira, &eacute; verdade. Afinal, parece dif&iacute;cil imaginar algu&eacute;m que n&atilde;o se beneficiaria por ter sua mem&oacute;ria visual prontamente turbinada &mdash; sobretudo pessoas com defici&ecirc;ncias severas nesse campo. De qualquer forma, &eacute; natural imaginar que as implica&ccedil;&otilde;es de um &ldquo;tratamento&rdquo; semelhante precisariam ser avaliadas antes de qualquer tipo de produ&ccedil;&atilde;o em massa.

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Proteína pode conceder uma memória fotográfica perfeita

Imagem de Alteração de um único gene pode rejuvenescer um cérebro adulto no site Mega Curioso

Cientistas descobriram estrutura responsável por controlar a plasticidade do cérebro ao longo dos anos. Trata-se da possibilidade de, por exemplo, tratar traumas de forma mais efetiva.

Um grupo de cientistas da <a href="http://news.yale.edu/2013/03/06/flip-single-molecular-switch-makes-old-brain-young" target="_blank">Yale School of Medicine</a> descobriu recentemente que um &uacute;nico gene pode ser respons&aacute;vel pela matura&ccedil;&atilde;o das conex&otilde;es neuronais do c&eacute;rebro. Em outras palavras, trata-se de um switch que, sozinho, pode controlar a plasticidade do &oacute;rg&atilde;o &mdash; diferenciando um c&eacute;rebro adulto, relativamente est&aacute;vel, de um infantil/adolescente, mais impression&aacute;vel.
Mas isso n&atilde;o &eacute; tudo. Na verdade, os estudiosos conseguiram ainda reverter o processo. Ao alterar o gene denominado Nogo Receptor 1, os cientistas puderam devolver a plasticidade original ao c&eacute;rebro de um rato adulto. O resultado foi um animal com maior capacidade de aprendizado e tamb&eacute;m com uma regenera&ccedil;&atilde;o cerebral mais r&aacute;pida &mdash; ambas as caracter&iacute;sticas de um c&eacute;rebro jovem.
<h2>Diferen&ccedil;as entre c&eacute;rebros jovens e adultos</h2>
As diferen&ccedil;as entre uma massa cinzenta jovem (de um adolescente ou de uma crian&ccedil;a) e uma amadurecida s&atilde;o conhecidas j&aacute; h&aacute; algum tempo. C&eacute;rebros adolescentes, por exemplo, s&atilde;o muito mais male&aacute;veis &mdash; mais pl&aacute;sticos, no sentido estrito do termo. Trata-se de um &oacute;rg&atilde;o mais r&aacute;pido para aprender novas l&iacute;nguas e tamb&eacute;m para se recuperar de inj&uacute;rias.
Ocorre, entretanto, que a rigidez relativa de um c&eacute;rebro maturado pode mesmo ser controlada por um &uacute;nico gene &mdash; o qual tornaria mais lentas as altera&ccedil;&otilde;es nas conex&otilde;es sin&aacute;pticas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/82231027712111542.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.yale.edu/2013/03/06/flip-single-molecular-switch-makes-old-brain-young" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/YaleNews</a>
Os pesquisadores da Yale School of Medicine identificaram ainda alguns ratos em que faltava o gene Nogo Receptor. Nesses casos, percebeu-se que a plasticidade t&iacute;pica da adolesc&ecirc;ncia se manteve tamb&eacute;m na idade adulta. Por outro lado, ao bloquear o gene em ratos adultos normais, os cientistas puderam &ldquo;resetar&rdquo; o &oacute;rg&atilde;o, devolvendo a sua plasticidade original.
<h2>Uma esperan&ccedil;a para o tratamento de traumas?</h2>
Conforme explicou um dos respons&aacute;veis pelo projeto, o Dr. Stephen Strittmatter, &ldquo;essas s&atilde;o as mol&eacute;culas que o c&eacute;rebro precisa para a transi&ccedil;&atilde;o entre a adolesc&ecirc;ncia e a idade adulta&rdquo;. E ele continua: &ldquo;Isso sugere que n&oacute;s podemos voltar o rel&oacute;gio de um c&eacute;rebro adulto para que ele possa se recuperar de traumas tal como faz o c&eacute;rebro de uma crian&ccedil;a&rdquo;.
De fato, ap&oacute;s inj&uacute;rias severas no c&eacute;rebro, alguns pacientes precisam reaprender movimentos b&aacute;sicos, tal como movimentar as m&atilde;os. Durante os testes realizados com ratos, os pesquisadores notaram que, naqueles em que faltava o Nogo Receptor, a recupera&ccedil;&atilde;o de danos cerebrais era t&atilde;o r&aacute;pida quanto em um rato adolescente. Eles tamb&eacute;m puderam dominar tarefas motoras mais r&aacute;pido do que ratos adultos normais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/8223102771211173.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.yale.edu/2013/03/06/flip-single-molecular-switch-makes-old-brain-young" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/YaleNews</a>&ldquo;Isso eleva o potencial de que manipular o Nogo Receptor em seres humanos pode acelerar e ampliar a reabilita&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro ap&oacute;s inj&uacute;rias&rdquo;, disse Feras Akbik, coautor do projeto. Por fim, o grupo descobriu ainda que ratos sem o referido receptor conseguiam se esquecer de mem&oacute;rias estressantes mais rapidamente &mdash; sugerindo que a manipula&ccedil;&atilde;o do Nogo Receptor poderia ajudar em quest&otilde;es de stress p&oacute;s-traum&aacute;tico.

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Alteração de um único gene pode rejuvenescer um cérebro adulto

Imagem de Incrível: cientistas conectaram o cérebro de ratos através da internet no site Mega Curioso

Dessa maneira, os dois animais puderam dividir várias informações sensoriais.

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Incrível: cientistas conectaram o cérebro de ratos através da internet

Imagem de Cientistas criam rato capaz de perceber luz infravermelha [vídeo] no site Mega Curioso

Implante localiza-se na área do cérebro responsável pelo tato, conferindo um sexto sentido ao animal — o que pode ser o primeiro passo para novas tecnologias protéticas.

Um grupo de pesquisadores do Centro de Neuroengenharia da Duke University, em Durham (Carolina do Norte, EUA), produziu o que pode ser considerado um rato com um &ldquo;sentido extra&rdquo;. Por meio de um implante localizado na &aacute;rea do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pelo tato, o animal se tornou capaz de perceber a luz infravermelha.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/GZ2Y81ATVEk" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
De acordo com a equipe, a mesma t&eacute;cnica pode ser aplicada tamb&eacute;m para a detec&ccedil;&atilde;o de campos magn&eacute;ticos, ondas de r&aacute;dio e ultrassom &mdash; o que pode representar o primeiro passo para o desenvolvimento de novas tecnologias prot&eacute;ticas para seres humanos.
&ldquo;Este foi o primeiro registro no qual um aparato de neuropr&oacute;tese foi utilizado para aumentar uma fun&ccedil;&atilde;o &mdash; permitindo que um animal normal literalmente adquira um sexto sentido&rdquo;, afirmou o pesquisador Eric Thomson, membro da equipe do referido centro, em entrevista ao <a href="/&ldquo;Este foi o primeiro registro no qual um aparato de neuropr&oacute;tese foi utilizado para aumentar uma fun&ccedil;&atilde;o &mdash; permitindo que um animal normal literalmente adquira um sexto sentido&rdquo;, afirmou o pesquisador Eric Thomson, membro da equipe do referido centro, em entrevista ao The Telegraph." target="_blank">The Telegraph</a>.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/5720429919125844.jpg" alt=" /> Fonte da imagem: <a href="http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/9875931/Scientists-create-sixth-sense-brain-implant-to-detect-infrared-light.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Telegraph</a>&nbsp;
<h2>&ldquo;Olhe, que belo campo magn&eacute;tico!&rdquo;</h2>
De fato, o mesmo princ&iacute;pio pode ser utilizado para desenvolver neuropr&oacute;teses humanas, o que nos permitiria, por exemplo, enxergar qualquer faixa do espectro eletromagn&eacute;tico &ldquo;ou mesmo de campos magn&eacute;ticos&rdquo;.
&Eacute; de se imaginar que a habilidade de enxergar campos magn&eacute;ticos traria experi&ecirc;ncias verdadeiramente psicod&eacute;licas. Entretanto, em uma perspectiva mais cient&iacute;fica (e tamb&eacute;m menos &ldquo;viajada&rdquo;), &eacute; de se imaginar que seres humanos com tamanha &ldquo;vis&atilde;o&rdquo; sejam capazes de conduzir experimentos que hoje nem sequer s&atilde;o considerados.

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Cientistas criam rato capaz de perceber luz infravermelha [vídeo]

Imagem de Japoneses desenvolvem rato-robô para atacar roedores de verdade no site Mega Curioso

Equipamento pretende deixar os animais estressados para avaliar resultados de drogas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/2160910415183412.jpg" alt="" />Rob&ocirc; agressor n&atilde;o deixar ratos viverem pacificamente. Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Waseda University</a>
A universidade japonesa de Waseda est&aacute; promovendo testes com um rato rob&oacute;tico que pretende praticar bullying contra seus semelhantes org&acirc;nicos. A cria&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores vai perseguir, bater e amea&ccedil;ar os ratinhos de laborat&oacute;rio para que fiquem estressados e deprimidos. Assim, eles poder&atilde;o servir de cobaias para testes com drogas antidepressivas que ser&atilde;o utilizadas em humanos mais tarde.
Esse m&eacute;todo para induzir o estresse e a depress&atilde;o em ratos de laborat&oacute;rio tem se mostrado mais eficiente que as forma tradicionais. Antes, choques el&eacute;tricos e outros tipos de agress&atilde;o eram praticados, mas a presen&ccedil;a do agressor no mesmo ambiente que o animal tem mostrado resultados mais satisfat&oacute;rios.
O rato rob&oacute;tico pratica tr&ecirc;s tipos de agress&atilde;o aos animais que servir&atilde;o de cobaias. Em um est&aacute;gio inicial, o rob&ocirc; persegue a v&iacute;tima sem toc&aacute;-la em momento algum para deixar o rato apreensivo. Depois, ataques intermitentes com agress&otilde;es f&iacute;sicas acontecem e, por fim, o rob&ocirc; agride continuamente os animais.
Al&eacute;m de render resultados mais rapidamente, os efeitos provocados pelo rato-rob&ocirc; parecem ter originado novas ideias de pesquisa. Assim, a forma como influ&ecirc;ncias externas geram estresse deve ser outra linha a ser estudada a partir do equipamento.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/robotica/36577-japoneses-desenvolvem-rato-robo-para-atacar-roedores-de-verdade.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Japoneses desenvolvem rato-robô para atacar roedores de verdade

Imagem de Cientistas podem ter descoberto a verdadeira poção do amor no site Mega Curioso

Pesquisadores constataram que as pessoas são muito suscetíveis ao seu próprio odor, e isso pode ser usado para sintetizar um cheiro que ajude os solteiros na procura por um par.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="/imagens/2013/1/materias/70046577325163512-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/70046577325163512.jpg" alt="" width="584" height="383" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/human/life/real-love-potion-identified-1301221.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery</a>)
Odores naturais do corpo humano realizam pap&eacute;is muito mais importantes na escolha de parceiros para um relacionamento do que podemos imaginar. Na realidade, com o intuito de medir a magnitude dessa import&acirc;ncia &ldquo;olfativa&rdquo;, um grupo de pesquisadores resolveu realizar uma pesquisa para provar que uma subst&acirc;ncia produzida artificialmente pode aumentar significativamente as chances de um solteiro conseguir um par amoroso.
N&atilde;o se trata de um filme de romance ou de um conto de fadas, mas o que os cientistas envolvidos neste experimento tentam fazer &eacute; descobrir a boa e velha po&ccedil;&atilde;o do amor. E isso &eacute; s&eacute;rio mesmo, como mostram os resultados da pesquisa publicada no ve&iacute;culo cient&iacute;fico <a href="http://rspb.royalsocietypublishing.org/" target="_blank">Proceedings of the Royal Society B</a>.
As descobertas afirmam que as pessoas s&atilde;o apegadas ao seu pr&oacute;prio odor corporal e s&atilde;o muito mais suscet&iacute;veis a cheiros que se aproximem do que est&atilde;o acostumadas a sentir em si mesmas. Esse reconhecimento s&oacute; &eacute; feito pelo organismo em n&iacute;vel de subconsci&ecirc;ncia, por isso n&atilde;o se trata exatamente daquele cheirinho que fica depois de uma hora na academia em um dia quente... S&atilde;o outros os fatores que contribuem para a percep&ccedil;&atilde;o do odor.
A principal mente por tr&aacute;s desta pesquisa &eacute; o doutor Manfred Milinski do Instituto Max Planck de Biologia Evolucion&aacute;ria (Max Planck Institute for Evolutionary Biology). &ldquo;Quando voc&ecirc; for comprar um perfume, &eacute; preciso que voc&ecirc; seja muito seletivo para conseguir identificar exatamente o odor que encaixe com seu sinal original &mdash; o que &eacute; determinado por uma quantidade de genes&rdquo;, diz o Dr. Milinski. &ldquo;As pessoas levam muitos e muitos anos at&eacute; que consigam encontrar o &lsquo;seu perfume&rsquo; correto&rdquo;, conclui.
<h2>N&atilde;o &eacute; feiti&ccedil;aria, &eacute; tecnologia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/70046577325164258.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>) Para poder realizar o estudo, Milinski e sua equipe criaram perfumes com mol&eacute;culas sint&eacute;ticas, associadas a algumas estudantes que se voluntariaram para o processo. As volunt&aacute;rias foram orientadas a tomar banhos utilizando um sabonete especial e, depois, elas deveriam usar um tipo espec&iacute;fico de desodorante.
Ao t&eacute;rmino dos testes, as estudantes deveriam sentir o cheiro que ficou em cada uma delas e escolher o que mais tivessem gostado. Cada uma das mulheres escolheu exatamente o odor que foi produzido sinteticamente, de maneira a reproduzir o seu pr&oacute;prio cheiro.
Ser&aacute; que futuramente encontraremos uma boutique de perfumes, na qual poderemos escolher uma &ldquo;po&ccedil;&atilde;o&rdquo; de acordo com o biotipo da pessoa que estamos procurando? Isso seria incr&iacute;vel!

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