Imagem de Estudo sugere que os cérebros mais maduros são como HDs cheios no site Mega Curioso

Pesquisa aponta que a mente de pessoas mais velhas está disposta a aprender, mas já está cheia demais de conhecimento.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/41549061124184634.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nytimes.com/2013/01/22/science/older-brain-is-willing-but-too-full-for-new-memories.html?_r=2&amp;" target="_blank">The New York Times</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/srep/2013/130108/srep01036/full/srep01036.html" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores norte-americanos sugere que aprender algo novo vai se tornando gradualmente mais dif&iacute;cil conforme vamos envelhecendo n&atilde;o porque perdemos a capacidade de absorver novas informa&ccedil;&otilde;es, mas porque o nosso c&eacute;rebro j&aacute; est&aacute; cheio com outras informa&ccedil;&otilde;es.
Os pesquisadores avaliaram o c&eacute;rebro de ratinhos de laborat&oacute;rio &mdash; manipulados geneticamente para apresentar uma atividade cerebral semelhante &agrave; de humanos adultos &mdash;, percebendo que, ao contr&aacute;rio do que era esperado, os animais n&atilde;o perdiam a habilidade de realizar conex&otilde;es sin&aacute;pticas fortes, que s&atilde;o necess&aacute;rias para que seja poss&iacute;vel aprender algo novo.
<h2>HD cheio</h2>
Por&eacute;m, os pesquisadores observaram que, conforme entravam na idade adulta, os animais come&ccedil;avam a perder a capacidade de enfraquecer as conex&otilde;es pr&eacute;-existentes, dificultando o processo de formar novas mem&oacute;rias de longo prazo.
Os cientistas compararam esse processo ao de escrever em uma folha de papel em branco e em uma folha de jornal: a diferen&ccedil;a n&atilde;o &eacute; a cor da caneta, mas o fato de que o jornal j&aacute; est&aacute; coberto de informa&ccedil;&otilde;es escritas nele. Ou seja, n&atilde;o &eacute; que o c&eacute;rebro das pessoas mais maduras n&atilde;o esteja disposto a aprender coisas novas, &eacute; que ele se comporta como se fosse um HD que j&aacute; est&aacute; cheio de dados.

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Estudo sugere que os cérebros mais maduros são como HDs cheios

Imagem de Correções com caneta vermelha podem nos fazer detestar os professores no site Mega Curioso

Estudo aponta que a cor com a qual as provas e trabalhos escolares são corrigidos pode afetar o relacionamento entre mestres e alunos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/2441973172113121.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; se lembra do que sentia cada vez que tinha que ir at&eacute; a mesa do seu professor buscar uma prova e, de longe, percebia que o papel estava coberto de corre&ccedil;&otilde;es feitas com caneta vermelha? Certamente voc&ecirc; j&aacute; chegava &agrave; mesa nutrindo sentimentos de &oacute;dio eterno contra o malvado mestre.
Pois, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.abc.net.au/science/articles/2013/01/18/3672107.htm" target="_blank">ABC Science</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0362331912000638" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores norte-americanos apontou que a cor da caneta utilizada para a realiza&ccedil;&atilde;o das corre&ccedil;&otilde;es pode afetar a rela&ccedil;&atilde;o entre professores e alunos. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores realizaram uma s&eacute;rie de experimentos com estudantes universit&aacute;rios, descobrindo que, quando nos sa&iacute;mos bem em uma avalia&ccedil;&atilde;o, pouco importa com qual cor o nosso bom desempenho &eacute; comentado.
<h2>&ldquo;Caneteados&rdquo;</h2>
Entretanto, quando o desempenho &eacute; ruim, se a corre&ccedil;&atilde;o tiver sido feita com caneta vermelha, &eacute; muito mais prov&aacute;vel que parte da culpa pelo mau resultado seja atribu&iacute;da ao professor. Segundo os pesquisadores, os testes revelaram que usar a cor vermelha para &ldquo;canetear&rdquo; um aluno equivale ao professor gritar com esse indiv&iacute;duo.
Por outro lado, quando um professor faz corre&ccedil;&otilde;es ou cr&iacute;ticas com caneta azul, os coment&aacute;rios s&atilde;o aceitos com mais facilidade. Al&eacute;m disso, o ac&uacute;mulo de &ldquo;vermelh&otilde;es&rdquo; ao longo do tempo pode ter um efeito bastante contraproducente sobre o aprendizado, pois os alunos v&atilde;o adotando uma postura cada vez mais negativa com rela&ccedil;&atilde;o a determinadas disciplinas. A solu&ccedil;&atilde;o para o problema? Professores, aposentem as canetas vermelhas!

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Correções com caneta vermelha podem nos fazer detestar os professores

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Confira alguns hábitos que podem melhorar o seu desempenho mental.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/79002590818172837.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter lido por aqui diversos artigos sobre como melhorar o seu desempenho mental e turbinar a intelig&ecirc;ncia. Mas como nem sempre &eacute; f&aacute;cil se lembrar de tudo o que precisamos fazer, ingerir e praticar para estimular os nossos c&eacute;rebros, confira tr&ecirc;s h&aacute;bitos simples &mdash; recomendados pelo pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://gegeblog.com/3-simple-habits-that-will-make-you-much-smarter/" target="_blank">GEGEBLOG</a> &mdash; que s&atilde;o f&aacute;ceis de incorporar &agrave; rotina di&aacute;ria e realmente funcionam:
<h2>Crie uma rotina saud&aacute;vel de sono</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/79002590818172946.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Uma boa noite de sono, al&eacute;m de ser necess&aacute;ria para o descanso do nosso corpo, &eacute; tamb&eacute;m imprescind&iacute;vel para que tenhamos um c&eacute;rebro saud&aacute;vel. Assim, se voc&ecirc; deseja ter uma mente criativa, capaz de solucionar os mais diversos problemas, al&eacute;m de uma mem&oacute;ria afiada, descubra qual &eacute; a quantidade ideal de sono para voc&ecirc; &mdash; normalmente entre 6 e 9 horas &mdash; e desconecte-se do mundo.
<h2>Alimente o seu c&eacute;rebro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/7900259081817314.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Existem alguns alimentos capazes de nutrir os nossos c&eacute;rebros, e seu consumo &eacute; essencial para o bom desempenho mental. Exemplos dessas subst&acirc;ncias s&atilde;o o &ocirc;mega-3 e alguns &aacute;cidos graxos, que podem ser encontrados em frutos secos &mdash; como as nozes e a soja &mdash;, e v&aacute;rios tipos de peixes. Assim, n&atilde;o custa nada incorporar esses produtos &agrave; sua dieta.
Entretanto, como estamos falando em comida, tamb&eacute;m existem alguns alimentos capazes de interferir no bom funcionamento cerebral. Portanto, tente evitar produtos hipercal&oacute;ricos ou ricos em gorduras saturadas.
<h2>Aprenda algo novo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/79002590818173142.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Quando nos dedicamos a aprender algo novo, n&atilde;o estamos simplesmente aumentando o nosso repert&oacute;rio de conhecimentos. Na verdade, tamb&eacute;m estamos exercitando o c&eacute;rebro e aumentando a nossa capacidade mental. E quanto mais aprendemos, mais exercitamos a nossa mente, e quanto mais a exercitamos, melhor se torna o seu desempenho! A boa not&iacute;cia &eacute; que voc&ecirc; pode aprender o que quiser, escolhendo a forma mais agrad&aacute;vel para isso.
Voc&ecirc; n&atilde;o suporta a ideia de passar horas atr&aacute;s de um livro? Ent&atilde;o busque artigos mais curtos ou v&iacute;deos informativos sobre um determinado tema. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel aprender muito explorando o mundo que nos rodeia e at&eacute; mesmo atrav&eacute;s de longas conversas com outras pessoas. Existem infinitas formas de se adquirir novos conhecimentos, e cabe a voc&ecirc; decidir qual &eacute; a melhor e mais prazerosa.

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Aprenda três dicas de ouro para turbinar a inteligência

Imagem de Por que nos lembramos melhor do que lemos no Facebook ao invés dos livros? no site Mega Curioso

Pesquisa aponta que os posts lidos na rede social são mais recordados do que rostos e textos conhecidos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/26346724018144220.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2263229/Should-JK-worried-Scientists-astonished-discover-Facebook-posts-memorable-books.html?ITO=1490&amp;ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490" target="_blank">Daily Mail</a>, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Warwick, na Inglaterra, apontou que os posts publicados no Facebook s&atilde;o uma vez e meia mais lembrados do que frases extra&iacute;das de livros conhecidos, e duas vezes e meia mais lembrados do que o rosto de uma pessoa. E voc&ecirc; pensando que todo mundo ia se esquecer daquele seu coment&aacute;rio infeliz do outro dia!
Segundo os pesquisadores, a diferen&ccedil;a com rela&ccedil;&atilde;o ao que &eacute; mais lembrado &mdash; frases, rostos ou posts &mdash; &eacute; t&atilde;o assombrosa que pode ser comparada &agrave; diferen&ccedil;a de mem&oacute;ria de pessoas que sofrem de amn&eacute;sia e pessoas com mem&oacute;rias normais.
<h2>"Com&eacute;dia da vida privada"</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/26346724018144245.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Conforme explicaram os cientistas, a chave do sucesso dos posts no Facebook &eacute; o fato de o nosso c&eacute;rebro ter mais facilidade em lidar com formas mais coloquiais de linguagem, j&aacute; que as publica&ccedil;&otilde;es normalmente adotam um formato bem casual e espont&acirc;neo, parecendo-se muito com a maneira como as pessoas se comunicam no dia a dia. Muitas vezes, esses breves coment&aacute;rios nem mesmo apresentam sinais ortogr&aacute;ficos ou estruturas gramaticais corretas.
Al&eacute;m disso, a natureza das publica&ccedil;&otilde;es geralmente envolve temas triviais ou relacionados com a vida privada de algu&eacute;m &mdash; olha a fofoca a&iacute;! &mdash;, e as nossas mentes s&atilde;o como esponjas para esse tipo de assunto. E olha que essas historinhas s&atilde;o atualizadas 30 milh&otilde;es de vezes a cada hora. Haja assunto!
<h2>Trivialidades e aprendizado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/2634672401814439.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Os pesquisadores explicaram que esse tipo de estudo pode servir para mostrar quais s&atilde;o os tipos de informa&ccedil;&atilde;o que o nosso c&eacute;rebro est&aacute; programado para lembrar mais facilmente. Assim, a partir desses dados, eles acreditam que seja poss&iacute;vel desenvolver ferramentas educacionais mais eficazes e at&eacute; novas formas de comunica&ccedil;&atilde;o e publicidade.
N&atilde;o que os livros de texto &mdash; sejam eles escolares ou liter&aacute;rios &mdash; devam ser disponibilizados atrav&eacute;s do Facebook ou Twitter, mas os pesquisadores especulam que muitos professores poderiam se beneficiar desse tipo de linguagem para montar aulas e apresenta&ccedil;&otilde;es no PowerPoint, por exemplo. Quem sabe assim n&atilde;o seria mais f&aacute;cil se lembrar da mat&eacute;ria que voc&ecirc; precisa saber para a prova em vez daquele post de um amigo sobre a festa que rolou no &uacute;ltimo fim de semana?

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Por que nos lembramos melhor do que lemos no Facebook ao invés dos livros?

Imagem de Por que acordamos achando que estamos caindo? no site Mega Curioso

Já acordou assustado e pulando na cama pensando que ia cair? Pois saiba que, apesar de isso ser bastante comum, cientistas ainda não sabem as razões que levam o corpo a reagir dessa forma.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/7158908661717344.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: ThinkStock)
A cena &eacute; comum e j&aacute; deve ter acontecido com todo mundo: quando voc&ecirc; est&aacute; quase dormindo, tem a sensa&ccedil;&atilde;o de que est&aacute; caindo e, de repente, acorda com um susto. Alguns chegam a pular ou gritar, at&eacute; perceberem que continuam na cama ou, na pior das hip&oacute;teses, na sala de aula ou escrit&oacute;rio de trabalho.
De acordo com o diretor do Instituto do Sono da Fl&oacute;rida, Dr. William Kohler, essa &eacute; uma experi&ecirc;ncia pela qual passam 70% das pessoas e que possui at&eacute; mesmo um termo m&eacute;dico para defini-la: mioclonia noturna.&nbsp;Esses espasmos involunt&aacute;rios podem ocorrer em pelo menos duas etapas do sono: junto com algum sonho durante a fase de movimento r&aacute;pido dos olhos (REM) ou at&eacute; mesmo antes do corpo come&ccedil;ar a sonhar, quando estamos apenas come&ccedil;ando a cair no sono.
Em entrevista para a NBC News, o Dr. Kohler conta que muita gente pensa que esse comportamento est&aacute; associado a um alto n&iacute;vel de stress, ansiedade ou noites mal dormidas, mas a verdade &eacute; que ainda n&atilde;o sabemos ao certo por que isso acontece.
<h2>Prov&aacute;veis causas para mioclonia noturna</h2>
Poucas pesquisas foram realizadas at&eacute; hoje a respeito desses espasmos involunt&aacute;rios e as causas por tr&aacute;s deles permanecem desconhecidas. Apesar disso, m&eacute;dicos e pesquisadores afirmam que essa &eacute; uma rea&ccedil;&atilde;o normal e inofensiva, e que eles tentam encontrar alguma explica&ccedil;&atilde;o para ela por meio de teorias.
O diretor executivo e cientista s&ecirc;nior James K. Walsh, do Centro de Pesquisa e Medicina do Sono do Hospital St. Luke, nos Estados Unidos, acredita que, enquanto o corpo adormece, ele passa por curtos per&iacute;odos de REM, ocasi&otilde;es em que os m&uacute;sculos relaxam e sensa&ccedil;&otilde;es semelhantes &agrave;s dos sonhos podem ocorrer.
<img src="http://www.tecmundo.com.br/imagens/2012/10/materias/31306860312112210.jpg" alt="" width="600" height="400" />
(Fonte da imagem: iStock)
As ondas cerebrais registradas durante esses espasmos s&atilde;o muito semelhantes &agrave;s ondas da fase REM, o que pode explicar algumas mudan&ccedil;as fisiol&oacute;gicas que ocorrem quando come&ccedil;amos a dormir. Durante a REM, batimento card&iacute;aco, respira&ccedil;&atilde;o e sistema nervoso agem de maneira irregular; se o corpo passar por algo semelhante a esse estado quando come&ccedil;amos a &ldquo;cair no sono&rdquo;, essas irregularidades podem contribuir para a ocorr&ecirc;ncia dos espasmo.
Apesar de a sensa&ccedil;&atilde;o de acordar como se estivesse caindo ser um bocado assustadora, ela n&atilde;o &eacute; frequente o suficiente para que algu&eacute;m procure um tratamento. Mesmo assim, o Dr. Kohler acredita que, se essa sensa&ccedil;&atilde;o faz com que algu&eacute;m n&atilde;o consiga dormir, essa pessoa deve procurar ajuda m&eacute;dica.
Al&eacute;m disso, vale a pena lembrar que, se voc&ecirc; estiver com problemas de sono, descansar antes de ir para a cama, assim como evitar se alimentar, fumar ou consumir cafe&iacute;na antes de se deitar, al&eacute;m de manter uma rotina de hor&aacute;rio para se deitar e acordar s&atilde;o medidas que ajudam a melhorar a qualidade do sono de qualquer pessoa. Portanto, fica a dica!

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Por que acordamos achando que estamos caindo?

Imagem de Os livros de literatura clássica podem turbinar a nossa atividade cerebral no site Mega Curioso

Pesquisadores ingleses descobrem que a poesia pode estimular a mente e ser mais útil do que os títulos de autoajuda.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/7546595721615053.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/9797617/Shakespeare-and-Wordsworth-boost-the-brain-new-research-reveals.html" target="_blank">The Telegraph</a>, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, revelou que a leitura de livros de literatura cl&aacute;ssica pode nos ajudar a turbinar o c&eacute;rebro, al&eacute;m de ser mais &uacute;til como &ldquo;terapia&rdquo; do que os t&iacute;tulos de autoajuda.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores monitoraram a atividade cerebral de 30 pessoas, que primeiro leram passagens extra&iacute;das de alguns cl&aacute;ssicos da literatura inglesa &mdash; a maioria escrita por Shakespeare, T.S. Elliot e W. Wordsworth &mdash;, e que depois leram os mesmos trechos reescritos em uma linguagem mais coloquial.
<h2>C&eacute;rebro turbinado e bem resolvido</h2>
Os pesquisadores observaram que, quando os participantes se deparavam com palavras incomuns e frases mais complexas, a atividade cerebral desses indiv&iacute;duos aumentava significativamente, ao contr&aacute;rio do que foi observado quando essas pessoas liam os textos traduzidos para uma linguagem mais simplificada.
O melhor &eacute; que esse efeito parece permanecer durante algum tempo, fazendo com que a aten&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m seja turbinada. E mais: os pesquisadores tamb&eacute;m descobriram que, quando lemos poesia, o lado direito do c&eacute;rebro &mdash; relacionado com a criatividade e lembran&ccedil;as autobiogr&aacute;ficas &mdash;, se torna mais ativo.
Conforme explicaram, essa atividade &ldquo;extra&rdquo; pode nos ajudar a refletir e analisar experi&ecirc;ncias pessoais a partir de outro ponto de vista. Em outras palavras: ao trazer descri&ccedil;&otilde;es detalhadas de experi&ecirc;ncias vividas por personagens fict&iacute;cios, a poesia acaba por acrescentar elementos emocionais e biogr&aacute;ficos &agrave;s nossas pr&oacute;prias experi&ecirc;ncias.

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Os livros de literatura clássica podem turbinar a nossa atividade cerebral

Imagem de Pequenas distrações podem nos fazer cometer duas vezes mais erros no site Mega Curioso

Interrupções breves são capazes de dobrar o número de equívocos cometidos durante uma atividade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/9775224151613933.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://psycnet.apa.org/psycinfo/2013-00033-001/" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://msutoday.msu.edu/news/2013/brief-interruptions-spawn-errors/" target="_blank">Universidade Estadual de Michigan</a>, nos EUA, pequenas interrup&ccedil;&otilde;es &mdash; como dar uma espiadinha no celular ou cumprimentar um colega de trabalho &mdash; podem ter um efeito bastante negativo, interferindo na nossa capacidade de completar uma atividade sem cometer erros.
Os experimentos foram realizados com um grupo de 300 pessoas, que realizaram um procedimento no computador baseado em uma s&eacute;rie de atividades que deveriam seguir uma determinada sequ&ecirc;ncia. Os pesquisadores descobriram que pequenas distra&ccedil;&otilde;es &mdash; de meros tr&ecirc;s segundos &mdash; eram suficientes para que os participantes cometessem o dobro de erros do que quando n&atilde;o sofriam nenhuma interrup&ccedil;&atilde;o durante os testes.
<h2>Paradinhas</h2>
Segundo os pesquisadores, interrup&ccedil;&otilde;es breves, sejam elas provocadas por colegas de trabalho, telefones celulares ou emails, j&aacute; se tornaram parte do nosso cotidiano. Contudo, o surpreendente aumento no &iacute;ndice de erros provocados pelas distra&ccedil;&otilde;es pode ser fatal no caso de alguns profissionais, como &eacute; o caso de cirurgi&otilde;es e mec&acirc;nicos respons&aacute;veis pela manuten&ccedil;&atilde;o de avi&otilde;es, por exemplo.
Conforme explicaram os pesquisadores, a causa do aumento de erros se deve ao fato de que acabamos desviando a nossa aten&ccedil;&atilde;o de uma atividade para focar em outra. Assim, por mais breve que a distra&ccedil;&atilde;o seja, se ela ocorre durante uma atividade que exige muita concentra&ccedil;&atilde;o, os efeitos podem ser enormes. A solu&ccedil;&atilde;o? Criar um ambiente &agrave; prova de interfer&ecirc;ncias externas, mas voc&ecirc; pode come&ccedil;ar com &mdash; pelo menos &mdash; desligar o seu aparelho celular.

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Pequenas distrações podem nos fazer cometer duas vezes mais erros

Imagem de Estudo revela que pessoas empreendedoras pensam diferente das demais no site Mega Curioso

Pesquisadores descobrem que indivíduos empreendedores ativam os dois lados do cérebro na hora de tomar decisões.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/82264593715131338.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.fastcompany.com/3004746/mit-brain-scans-show-entrepreneurs-really-do-think-different" target="_blank">Fast Company</a>, um estudo realizado por pesquisadores do MIT revelou que pessoas empreendedoras realmente pensam diferente das demais, sendo mais propensas a ativar os dois hemisf&eacute;rios do c&eacute;rebro no momento em que precisam tomar alguma decis&atilde;o.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores observaram a atividade cerebral de 63 indiv&iacute;duos, que foram divididos em dois grupos diferentes: o dos que se descreviam como empreendedores e os que acreditavam ter um perfil mais voltado para a administra&ccedil;&atilde;o e a ger&ecirc;ncia. O experimento foi realizado enquanto os dois times participavam de um jogo no qual precisavam tomar decis&otilde;es relacionadas com tirar proveito de uma situa&ccedil;&atilde;o conhecida ou tentar explorar algo novo.
<h2>L&oacute;gica x criatividade</h2>
Os resultados apontaram que, apesar dos &ldquo;empreendedores&rdquo; nem sempre se mostrarem dispostos a experimentar uma nova situa&ccedil;&atilde;o, quando eles decidiam faz&ecirc;-lo, os dois hemisf&eacute;rios do lobo frontal se tornavam ativos. Por outro lado, o c&eacute;rebro dos &ldquo;gerentes&rdquo; demonstrou uma atividade predominante no hemisf&eacute;rio esquerdo.
O lado direito do c&eacute;rebro est&aacute; associado &agrave; criatividade e &agrave; emo&ccedil;&atilde;o, enquanto o esquerdo normalmente est&aacute; associado ao pensamento l&oacute;gico e bem estruturado. Conforme explicaram os pesquisadores, uma tomada de decis&atilde;o eficiente n&atilde;o envolve necessariamente a an&aacute;lise l&oacute;gica ou criativa de uma determinada quest&atilde;o, mas sim saber como e quando intercalar as duas formas de pensar. Eles bem que podiam nos ensinar como fazer isso, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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Estudo revela que pessoas empreendedoras pensam diferente das demais

Imagem de Mito ou verdade: ouvir música clássica pode nos tornar mais inteligentes? no site Mega Curioso

Descubra se determinados gêneros musicais realmente têm o poder de melhorar o desempenho do nosso cérebro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/25297024311112519.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido in&uacute;meras vezes que escutar m&uacute;sica cl&aacute;ssica &mdash; especialmente as composi&ccedil;&otilde;es de Mozart &mdash; enquanto estamos estudando ou lendo algo complexo pode melhorar o nosso desempenho e at&eacute; nos tornar mais inteligentes. Mas ser&aacute; que esse tipo de m&uacute;sica realmente tem tanto poder?
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.com/future/story/20130107-can-mozart-boost-brainpower/2" target="_blank">BBC</a>, esse fen&ocirc;meno se tornou t&atilde;o popular que inclusive recebeu um nome: Efeito Mozart. Nos anos 90, milhares de pais passaram a expor seus filhos a longas sess&otilde;es de m&uacute;sica cl&aacute;ssica, e houve at&eacute; fazendeiros comprando CDs do celebrado compositor austr&iacute;aco para induzir seus rebanhos a produzir leite de melhor qualidade. Contudo, na hora de encontrarmos evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas sobre o tema, o milagre da m&uacute;sica se torna menos claro.
A ideia surgiu a partir da publica&ccedil;&atilde;o de um estudo, no qual um modesto grupo de estudantes realizou uma s&eacute;rie de testes mentais depois de ouvir uma fita de relaxamento, ficar em sil&ecirc;ncio e escutar uma composi&ccedil;&atilde;o de Mozart durante per&iacute;odos de 10 minutos. Os pesquisadores conclu&iacute;ram que os participantes que ouviram m&uacute;sica se sa&iacute;am melhor em testes nos quais tinham que criar formas em suas mentes, e que esse efeito durava por alguns minutos.
<h2>Efeito Mozart</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/25297024311112618.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Embora as m&uacute;sicas de Mozart tenham ganhado fama depois da publica&ccedil;&atilde;o desse estudo em particular, pesquisas posteriores demonstraram que ouvir m&uacute;sica, apesar de n&atilde;o nos tornar mais inteligentes, realmente parece melhorar temporariamente a nossa habilidade de manipular formas mentalmente. E mais: o efeito n&atilde;o aparece apenas quando somos expostos &agrave;s obras de Mozart, mas quando escutamos qualquer tipo de coisa que nos agrade.
Isso inclui os mais diversos g&ecirc;neros musicais, versos, podcasts, barulhos da natureza, enfim, qualquer coisa que voc&ecirc; goste de escutar e deixe voc&ecirc; mais alerta. Ali&aacute;s, de acordo com a BBC, o mesmo efeito tamb&eacute;m pode ser alcan&ccedil;ado quando realizamos qualquer atividade que nos agrade.
Entretanto, existe sim uma forma na qual a m&uacute;sica realmente pode nos tornar mais inteligentes. Um estudo conduzido no Canad&aacute; sugere que aprender a tocar um instrumento musical pode melhorar o nosso desempenho cerebral, e que um ano de aulas de piano combinadas com pr&aacute;ticas regulares podem aumentar o QI em at&eacute; tr&ecirc;s pontos. Infelizmente, essa atividade d&aacute; um pouco mais trabalho do que simplesmente apertar o play e ouvir um CD.

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Mito ou verdade: ouvir música clássica pode nos tornar mais inteligentes?

Imagem de Por que é que algumas músicas simplesmente 'grudam' em nossas cabeças? no site Mega Curioso

Entenda o motivo de você não conseguir se livrar de algumas canções que se instalaram em sua mente.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/2760849971195431.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
J&aacute; aconteceu com voc&ecirc; de ouvir uma m&uacute;sica qualquer e, depois de algum tempo, perceber que voc&ecirc; n&atilde;o consegue mais tirar ela da cabe&ccedil;a? Voc&ecirc; at&eacute; tenta pensar em outras coisas, mas a tal can&ccedil;&atilde;o acaba voltando e, muitas vezes ela chega a assombrar voc&ecirc; durante v&aacute;rios dias. Essas m&uacute;sicas s&atilde;o conhecidas como &ldquo;Earworms&rdquo; &mdash; ou &ldquo;vermes de ouvido&rdquo; em tradu&ccedil;&atilde;o livre &mdash; e o pessoal da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.com/future/story/20120411-why-do-songs-stick-in-our-heads" target="_blank">BBC</a> publicou um artigo explicando como &eacute; que elas atuam.
Segundo a BBC, as m&uacute;sicas que costumam se instalar em nossos c&eacute;rebros como verdadeiros parasitas &mdash; ainda que sejam p&eacute;ssimas e nos irritem profundamente &mdash; normalmente s&atilde;o composi&ccedil;&otilde;es simples e com ritmo repetitivo, capazes de fisgar a nossa aten&ccedil;&atilde;o por conterem algo peculiar ou fora do comum. Essas caracter&iacute;sticas as tornam f&aacute;ceis de serem memorizadas e, consequentemente, lembradas mais tarde.
Outro aspecto interessante sobre as m&uacute;sicas parasitas &eacute; que, mesmo depois que conseguimos nos esquecer delas, basta que alguma pessoa mencione a can&ccedil;&atilde;o ou que escutemos um apenas um trechinho dela para que ela volte a ressoar em nossas mentes. O que acontece &eacute; que, cada vez que ouvimos uma m&uacute;sica, o nosso c&oacute;rtex auditivo &eacute; ativado, e, se a can&ccedil;&atilde;o nos &eacute; familiar, basta escutar uma breve refer&ecirc;ncia dela para despertar a sua mem&oacute;ria musical.
<h2>Exorcismo musical</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/2760849971195511.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Os especialistas garantem que n&atilde;o existe motivo para p&acirc;nico, pois todo mundo &mdash; mais cedo ou mais tarde &mdash; acaba sofrendo com essas can&ccedil;&otilde;es malditas. Ali&aacute;s, eles tamb&eacute;m garantem que existem algumas t&eacute;cnicas que podem nos ajudar a exorcizar as m&uacute;sicas parasitas, mesmo que seja apenas temporariamente.
Uma dica &eacute; tentar distrair o seu c&oacute;rtex auditivo com alguma outra coisa, ou seja, experimente ouvir uma m&uacute;sica diferente para tentar esquecer a que grudou na sua cabe&ccedil;a. Outro conselho &eacute; escutar a can&ccedil;&atilde;o inteira diversas vezes, j&aacute; que normalmente o que nos atormenta s&atilde;o apenas alguns trechos espec&iacute;ficos. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; tamb&eacute;m pode ouvir uma m&uacute;sica com um ritmo parecido ao da que voc&ecirc; quer esquecer, no intuito de alterar a mem&oacute;ria musical original.

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