Imagem de Astronautas têm distúrbios do sono após simulação de 500 dias em Marte no site Mega Curioso

Tripulação de astronautas apresentou sedentarismo e baixa qualidade de sono à medida que a missão progredia.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/900915697916242.jpg" alt="" />Astronautas que participaram da simula&ccedil;&atilde;o apresentaram dist&uacute;rbios do sono (Fonte da imagem: <a href="http://mars500.imbp.ru/en/gallery/520_inside_1.html" target="_blank">Mars500</a>)
Em 2011, uma tripula&ccedil;&atilde;o composta por seis astronautas participou de uma <a href="http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/15022-astronautas-completam-simulacao-de-520-dias-em-marte.htm" target="_blank">simula&ccedil;&atilde;o de 520 dias em Marte</a>. O objetivo desse exerc&iacute;cio foi o de avaliar as condi&ccedil;&otilde;es psicol&oacute;gicas da equipe ao passar por um per&iacute;odo t&atilde;o longo de confinamento. Agora, alguns resultados sobre a experi&ecirc;ncia <a href="http://www.pnas.org/content/early/2013/01/02/1212646110" target="_blank">come&ccedil;am a ser divulgados</a> e, a princ&iacute;pio, n&atilde;o s&atilde;o l&aacute; muito bons: a maior parte dos astronautas passou a dormir mal e a ficar mais sedent&aacute;ria &agrave; medida que a miss&atilde;o progredia.
Todos os astronautas tiveram dispositivos acoplados aos pulsos que mediam tanto a movimenta&ccedil;&atilde;o de cada um deles quanto a luminosidade &agrave; qual estavam expostos. Com base nos dados coletados, os pesquisadores perceberam que, apesar de passarem a dormir por mais tempo, os tripulantes tiveram uma qualidade de sono t&atilde;o ruim que chegou a causar danos ao ciclo do sono dos volunt&aacute;rios.
<h2>Dist&uacute;rbios causariam danos em viagem real</h2>
Embora esses sintomas n&atilde;o tenham sido problem&aacute;ticos demais na simula&ccedil;&atilde;o, eles poderiam levar a problemas f&iacute;sicos em uma viagem real para Marte. Em entrevista para o site <a href="http://www.space.com/19168-mock-mars-flight-reveals-big-sleep-concerns-for-astronauts.html" target="_blank">Space.com</a>, o pesquisador David Dinges afirma que &ldquo;em ambientes de microgravidade, que n&atilde;o foram simulados, voc&ecirc; pode sofrer perda de m&uacute;sculos e ossos caso n&atilde;o se exercite, al&eacute;m de descondicionar o m&uacute;sculo cardiovascular de maneira grave, tornando mais dif&iacute;cil a conclus&atilde;o da miss&atilde;o&rdquo;.
Por enquanto, ainda n&atilde;o h&aacute; solu&ccedil;&atilde;o para esses problemas, mas cientistas acreditam que alterar a intensidade e cor da ilumina&ccedil;&atilde;o interior durante o dia pode causar um impacto positivo no ciclo circadiano e manter os volunt&aacute;rios mais alertas.

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Astronautas têm distúrbios do sono após simulação de 500 dias em Marte

Imagem de Cérebro metálico traduz a geração de pensamentos através de lâmpada de LED no site Mega Curioso

Designer cria estrutura capaz de conduzir eletricidade para representar a formação de ideias.

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Cérebro metálico traduz a geração de pensamentos através de lâmpada de LED

Imagem de A ciência comprova: a cor do copo influencia o sabor da bebida no site Mega Curioso

Pesquisa mostrou que uma mesma bebida servida em copos de cores distintas ganhava sabores diferentes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/658538814792711.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.doobybrain.com/2013/01/03/hot-chocolate-in-an-orange-cup-tastes-better/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dooby Brain</a>) Estudos quanto &agrave; influ&ecirc;ncia das cores em nossos sentidos s&atilde;o frequentemente realizados &mdash; e muitas pessoas j&aacute; utilizam as tonalidades em ambientes de acordo com a sensa&ccedil;&atilde;o que querem passar, como calma ou agita&ccedil;&atilde;o. Agora, uma pesquisa da Universidade Polit&eacute;cnica de Val&ecirc;ncia feita em parceria com a Universidade de Oxford apontou que a cor de uma caneca pode mudar totalmente o gosto de uma bebida, para melhor ou pior. A experi&ecirc;ncia envolveu 57 participantes e a bebida escolhida foi o chocolate quente. Os envolvidos tiveram que experimentar o mesmo chocolate em copos com quatro cores externas diferentes (creme, vermelho, laranja e branco), sendo a parte interna sempre branca.
<h2>Resultados curiosos</h2>
Por fim, todos os volunt&aacute;rios acharam que o chocolate quente servido nos copos de cores laranja e creme eram melhores que os outros. Alguns ainda acrescentaram que o chocolate servido no copo de cor creme tinha um sabor ainda mais doce e era mais arom&aacute;tico. A descoberta mostra novamente o poder das cores em nossos sentidos, especialmente no paladar. Segundo uma das autoras do estudo, Betina Piqueras-Fiszman, n&atilde;o existe uma regra fixa para dizer qual cor real&ccedil;a qual comida. Mas a influ&ecirc;ncia das cores nos alimentos &eacute; real e as empresas deveriam prestar mais aten&ccedil;&atilde;o quanto ao recipiente, que tem muito mais potencial do que imagin&aacute;vamos.

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A ciência comprova: a cor do copo influencia o sabor da bebida

Imagem de Mapa mostra como o nosso cérebro organiza o cotidiano no site Mega Curioso

Pesquisadores criam gráfico que apresenta a forma como o cérebro caracteriza nossas ações diárias.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/96380613626103846.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://robots.net/article/3500.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ROBOTS.NET</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://newscenter.berkeley.edu/2012/12/19/semanticspace/" target="_blank">Universidade da Calif&oacute;rnia em Berkeley</a>, um grupo de pesquisadores criou um mapa que mostra como o c&eacute;rebro organiza as nossas a&ccedil;&otilde;es cotidianas e os objetos que vemos todos os dias. O gr&aacute;fico foi chamado de &ldquo;<a title="Clique aqui para acessar" href="http://gallantlab.org/semanticmovies/" target="_blank">Semantic Space</a>&rdquo; (ou &ldquo;Espa&ccedil;o Sem&acirc;ntico&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre).
Para desenvolver o mapa, os pesquisadores avaliaram a atividade cerebral de cinco volunt&aacute;rios, que foram submetidos a exames de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica (MRI) durante duas horas, enquanto assistiam a trailers de filmes. Cada um dos v&iacute;deos foi analisado previamente, para que os cientistas pudessem monitorar a forma como o c&eacute;rebro dos participantes reagia com rela&ccedil;&atilde;o aos diferentes objetos e a&ccedil;&otilde;es presentes neles.
<h2>Mapeamento</h2>
Atrav&eacute;s da resson&acirc;ncia, os pesquisadores puderam acompanhar o fluxo sangu&iacute;neo cerebral, observando quais eram as &aacute;reas estimuladas durante a exibi&ccedil;&atilde;o dos clipes. Depois, os cientistas utilizaram uma t&eacute;cnica estat&iacute;stica chamada &ldquo;regress&atilde;o&rdquo; para determinar como as aproximadamente 30 mil &aacute;reas dos c&eacute;rebros dos volunt&aacute;rios que estavam sendo monitorados se relacionavam com os 1.700 objetos e a&ccedil;&otilde;es presentes nos trailers.
Os pesquisadores observaram atrav&eacute;s dos exames que, em vez de diferentes tipos de objetos serem representados por diferentes &aacute;reas do c&oacute;rtex visual &mdash; como se acreditava &mdash;, na verdade o estudo revelou uma rede muito mais complexa, com diversas sobreposi&ccedil;&otilde;es de associa&ccedil;&otilde;es que v&atilde;o al&eacute;m do c&oacute;rtex cerebral, estimulando cerca de 20% de todo o c&eacute;rebro durante o processo de categoriza&ccedil;&atilde;o do cotidiano.

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Mapa mostra como o nosso cérebro organiza o cotidiano

Imagem de Saiba qual parte do seu cérebro faz você pensar em sexo no site Mega Curioso

Site mostra quais partes do cérebro humano são ativadas quando pensamos em determinados objetos, sentimentos ou ações.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/55167694221121020.jpg" alt=" /> (Fonte da imagem: <a href="http://gallantlab.org/semanticmovies/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Semantic Space</a>)N&atilde;o h&aacute; como negar que adoramos not&iacute;cias sobre o c&eacute;rebro humano. Esse &oacute;rg&atilde;o incr&iacute;vel, que <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/16846-cerebro-humano-x-pc-como-eles-se-comparam-.htm" target="_blank">equivale a um computador de 16.800 GHz</a>, guarda mist&eacute;rios incr&iacute;veis e que ainda estamos longe de decifrar. Pensando nisso, nada melhor do que conhecer um pouco mais a fundo esse componente incr&iacute;vel do nosso corpo e analisar quais partes deles s&atilde;o respons&aacute;veis por determinados pensamentos.O site Semantic Space mostra imagens da atividade cerebral de volunt&aacute;rios que assistiam a trailers de filmes. Com isso, foi poss&iacute;vel criar um modelo computacional que mostra como 1.705 objetos e a&ccedil;&otilde;es s&atilde;o representados nas no c&eacute;rebro. Para visualizar a p&aacute;gina, ser&aacute; necess&aacute;rio um navegador web com suporte para <a href="http://www.tecmundo.com.br/jogos/3986-webgl-o-3d-chega-com-tudo-aos-navegadores.htm" target="_blank">WebGL</a>, como o <a href="http://www.baixaki.com.br/download/google-chrome.htm" target="_blank">Google Chrome</a>.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/u9nMfaWqkVE?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="560"></iframe>Assim que estiver com o browser instalado, basta acessar o site e navegar pela nuvem de palavras exibida na parte direita da tela. Basta clicar sobre o termo necess&aacute;rio para ver, &agrave; esquerda, a demonstra&ccedil;&atilde;o da atividade cerebral de quem pensa sobre aquilo. As palavras est&atilde;o divididas por categorias e v&atilde;o desde insetos e pandas gigantes at&eacute; partes do corpo humano, al&eacute;m de a&ccedil;&otilde;es diversas agrupadas sob o r&oacute;tulo &ldquo;Activities&rdquo; (atividades). Assim, &eacute; poss&iacute;vel saber quais partes do seu c&eacute;rebro se ativam quando voc&ecirc; pensa &ldquo;naquilo&rdquo;.

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Saiba qual parte do seu cérebro faz você pensar em sexo

Imagem de Cientistas criam neurônios a partir da urina no site Mega Curioso

Neurônios funcionaram corretamente e sem desenvolver tumores quando inseridos em ratos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/9937714011013053.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>) A urina j&aacute; foi empregada em pesquisas como forma de <a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/11285-brasileiro-inventa-canudo-que-transforma-urina-em-agua-potavel.htm" target="_blank">gerar &aacute;gua pot&aacute;vel</a> ou mesmo <a href="http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/15231-pesquisadores-conseguem-energia-a-partir-de-urina.htm" target="_blank">energia</a>. Al&eacute;m disso, em algumas culturas ela ainda &eacute; utilizada como um dos <a href="http://www.tecmundo.com.br/bizarro/21458-conheca-o-aperitivo-chines-que-tem-ovos-e-urina-como-ingredientes.htm" target="_blank">principais ingredientes de pratos</a> bastante ex&oacute;ticos. Mas, se depender de alguns pesquisadores do Instituto de Biomedicina e Sa&uacute;de Guangzhou, na China, esse l&iacute;quido expelido pelo corpo humano pode ter um uso surpreendente para a ci&ecirc;ncia: criar c&eacute;lulas cerebrais.
De acordo com um estudo publicado este m&ecirc;s na revista Nature Methods, cientistas chineses conseguiram pegar c&eacute;lulas epiteliais da urina e transform&aacute;-las em c&eacute;lulas-tronco pluripotentes &mdash; que podem ser induzidas a se tornar qualquer tipo de tecido humano. N&atilde;o bastasse a descoberta ser um tanto &ldquo;inusitada&rdquo;, os pesquisadores ainda afirmam que todo o processo levou apenas 12 dias &mdash; metade do tempo que normalmente &eacute; necess&aacute;rio para a cria&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas-tronco a partir de bi&oacute;psias de tecidos ou amostras de sangue. Trata-se de um grande passo para a medicina regenerativa, especialmente pelos cientistas ainda alegarem que foram capazes de cultivar e criar neur&ocirc;nios est&aacute;veis em pleno funcionamento dentro de quatro semanas. Para test&aacute;-los, os pesquisadores ainda colocaram os neur&ocirc;nios em c&eacute;rebros de ratos. Por fim, as novas c&eacute;lulas se comportaram da maneira que os cientistas esperavam e n&atilde;o ocasionaram tumores.

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Cientistas criam neurônios a partir da urina

Imagem de Implantes no cérebro podem diminuir efeitos do mal de Alzheimer no site Mega Curioso

Novidade começa a ser testada nos Estados Unidos a partir deste mês.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/6259950718983.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.hopkinsmedicine.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Johns Hopkins Hospital</a>)
Cirurgi&otilde;es do hospital Johns Hopkins anunciaram nesta semana que foram bem-sucedidos ao implantar um dispositivo no c&eacute;rebro de um paciente visando amenizar os efeitos do mal de Alzheimer. Essa &eacute; a primeira opera&ccedil;&atilde;o do g&ecirc;nero realizada nos Estados Unidos.
O dispositivo implantado funciona como uma esp&eacute;cie de estimulador e inclui uma s&eacute;rie de eletrodos alimentados por uma bateria que fica sob a pele. Os eletrodos s&atilde;o usados para estimular uma regi&atilde;o chamada hipocampo, repons&aacute;vel por converter os dados da mem&oacute;ria recente em lembran&ccedil;as mais duradouras.
A t&eacute;cnica em quest&atilde;o j&aacute; foi usada na Europa e no Canad&aacute; como forma de tratamento ao mal de Parkinson, &agrave; depress&atilde;o e &agrave; S&iacute;ndrome de Tourette. A expectativa &eacute; que a nova cirurgia seja capaz de minimizar os efeitos causados pelo mal de Alzheimer, permitindo que os portadores da doen&ccedil;a possam ter uma melhor qualidade de vida.

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Implantes no cérebro podem diminuir efeitos do mal de Alzheimer

Imagem de Cientista diz que os humanos estão cada vez menos inteligentes no site Mega Curioso

Geneticista de Stanford causa polêmica ao reacender discussões sobre teorias relacionadas à eugenia.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/331392412322.jpg" alt="" />Com o conhecimento de hoje, nossos ancestrais poderiam fazer mais do que fazemos? (Fonte da imagem: <a href="http://www.popsci.com/science/article/2012-11/are-people-getting-dumber-one-geneticist-thinks-so" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PopSci</a>)
&ldquo;N&oacute;s j&aacute; fomos mais inteligentes&rdquo;. Essa frase pode ser atribu&iacute;da a um famoso jornalista brasileiro, mas agora tamb&eacute;m est&aacute; sendo dita por um geneticista chamado Gerald R. Crabtree, que publicou o estudo &ldquo;Nosso fr&aacute;gil intelecto&rdquo;. Para o <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">cientista</a>, h&aacute; uma s&eacute;rie de evid&ecirc;ncias que mostram que a ra&ccedil;a humana passou por muta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas que resultaram na perda de capacidade intelectual ao longo dos mil&ecirc;nios.
O grande foco da an&aacute;lise de Crabtree (que &eacute; pesquisador de Stanford, uma das universidades mais respeitadas dos Estados Unidos) est&aacute; nos genes humanos. Ele diz que o c&eacute;rebro humano precisa de milhares de genes para ser formado e simples altera&ccedil;&otilde;es em um deles pode causar grandes problemas para a absor&ccedil;&atilde;o de conhecimento. Ele tamb&eacute;m diz que isso pode ter acontecido pelo menos duas vezes nos &uacute;ltimos mil&ecirc;nios.
<h2>Como a comunidade cient&iacute;fica recebeu o estudo?</h2>
Apesar de Crabtree ser um pesquisador de uma grande universidade norte-americana, a comunidade cient&iacute;fica n&atilde;o parece ter recebido os estudos dele com bons olhos. N&atilde;o por falhas em n&uacute;meros ou inconsist&ecirc;ncias em argumentos, mas sim pela similaridade da teoria de Crabtree com outras teorias que ficaram muito famosas no come&ccedil;o do s&eacute;culo XX: as teorias eug&ecirc;nicas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/331392412710.jpg" alt="" />Homo erectus. Um antepassado genial? (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Homo_erectus.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
A eugenia &eacute; base de boa parte das argumenta&ccedil;&otilde;es de quem defende a pureza racial. Crabtree acaba reacendendo discuss&otilde;es parecidas com aquelas, pois os primeiros te&oacute;ricos da eugenia diziam que a mistura de ra&ccedil;as poderia deixar os humanos menos inteligentes. Mesmo com todas as cr&iacute;ticas, Gerald Crabtree disse &agrave; revista PopSci que seus trabalhos nada tem a ver com a eugenia.
Ele disse tamb&eacute;m que o melhoramento gen&eacute;tico poder&aacute; resolver todos os problemas no futuro, isso se eles se tornarem um problema. Vale dizer que Crabtree n&atilde;o disse que estamos &ldquo;mais burros&rdquo;, mas sim que atualmente temos &ldquo;menor capacidade intelectual&rdquo;, por&eacute;m com mais conhecimento.

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Cientista diz que os humanos estão cada vez menos inteligentes

Imagem de Realidade aumentada pode ajudar você a se alimentar melhor no site Mega Curioso

Uso de tecnologia pode ajudar a criar uma sensação de saciedade ao apresentar alimentos em dimensões maiores do que as reais.

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Realidade aumentada pode ajudar você a se alimentar melhor

Imagem de Estudo revela o funcionamento do cérebro de médiuns brasileiros no site Mega Curioso

Pesquisadores norte-americanos analisam atividade cerebral de brasileiros durante sessões de psicografia.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/4415957882110438.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://psicografia.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Psicografia.org</a>)
Existem in&uacute;meros m&eacute;diuns brasileiros de renome internacional, e agora um grupo de neurocientistas norte-americanos decidiu descobrir o que acontece com o c&eacute;rebro dessas pessoas quando elas est&atilde;o realizando trabalhos relacionados &agrave; psicografia de mensagens.
As mensagens psicografadas s&atilde;o escritas enquanto os m&eacute;diuns entram em um estado de semiconsci&ecirc;ncia, durante o qual &ldquo;abrem um canal de comunica&ccedil;&atilde;o&rdquo; com os esp&iacute;ritos e escrevem cartas e mensagens transmitidas por eles de forma autom&aacute;tica. Muitas vezes, os textos s&atilde;o redigidos enquanto os m&eacute;diuns mant&ecirc;m os olhos fechados, e a escrita normalmente ocorre &agrave; grande velocidade.
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/human/spirituality-brain-function-mediums-121116.html#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, pesquisadores da Universidade da Filad&eacute;lfia realizaram alguns testes para descobrir quais &aacute;reas do c&eacute;rebro dos m&eacute;diuns brasileiros ficam ativas durante esse processo, descobrindo que as regi&otilde;es respons&aacute;veis pela linguagem e atividades volunt&aacute;rias ficam inativas.
<h2>Comunica&ccedil;&atilde;o espiritual</h2>
Os neurocientistas avaliaram 10 m&eacute;diuns brasileiros, dos quais cinco praticam a psicografia h&aacute; mais de 35 anos, realizando uma m&eacute;dia de 15 sess&otilde;es mensais, e outros cinco participantes, bem menos experientes. Conforme explicaram os pesquisadores, durante o estado de semiconsci&ecirc;ncia, a atividade cerebral dos mais experientes diminuiu em seis regi&otilde;es diferentes, normalmente relacionadas com a escrita, concentra&ccedil;&atilde;o e linguagem.
Al&eacute;m disso, os m&eacute;diuns mais experientes produziram mensagens com conte&uacute;do mais complexo enquanto estavam se comunicado com os esp&iacute;ritos do que quando n&atilde;o estavam psicografando. Ali&aacute;s, quanto mais experiente o m&eacute;dium, maior era a complexidade das mensagens e mais reduzida era a atividade cerebral. Justamente o contr&aacute;rio do que os pesquisadores esperavam observar.
Por outro lado, as mesmas &aacute;reas observadas nos mais experientes se tornaram mais ativas nos c&eacute;rebros dos novatos, sugerindo que o treinamento pode melhorar a habilidade cerebral de entrar nesse estado de &ldquo;canal aberto&rdquo;. Embora a ci&ecirc;ncia ainda n&atilde;o possa atestar sobre a exist&ecirc;ncia ou n&atilde;o de esp&iacute;ritos entre n&oacute;s, o estudo nos ajuda a entender melhor como a espiritualidade afeta o nosso c&eacute;rebro e por que algumas pessoas s&atilde;o mais devotas e espirituais do que outras.

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