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Estudo aponta que pessoas positivas respondem melhor aos tratamentos com medicamentos inertes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/16963507220185433.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.latimes.com/health/boostershots/la-heb-placebo-effect-personality-20121115,0,1423424.story" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Los Angeles Times</a>)
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, apontou que os indiv&iacute;duos que melhor respondem aos tratamentos com placebos &mdash; medicamentos inertes utilizados em experimentos com drogas reais &mdash; costumam ser pessoas otimistas, diretas, prestativas e que n&atilde;o t&ecirc;m medo de enfrentar dificuldades.
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.latimes.com/health/boostershots/la-heb-placebo-effect-personality-20121115,0,1423424.story" target="_blank">Los Angeles Times</a>, que publicou uma not&iacute;cia sobre o tema, era bastante comum acreditar que as pessoas que experimentavam efeitos reais durante o tratamento com medicamentos de &ldquo;mentirinha&rdquo; eram menos inteligentes. Contudo, o novo estudo sugere que, na verdade, a cren&ccedil;a de que um determinado tratamento ser&aacute; eficiente pode ajudar a mobilizar o sistema imunol&oacute;gico, diminuir a dor e levar &agrave; cura.
<h2>Rem&eacute;dio de mentirinha</h2>
Durante o estudo, os pesquisadores analisaram a personalidade de 50 volunt&aacute;rios, que mais tarde receberam tratamentos com placebos e medicamentos de verdade para causar e combater a sensa&ccedil;&atilde;o de dor. Os participantes n&atilde;o eram informados de quando recebiam as subst&acirc;ncias que deveriam causar desconforto, nem quando eram ministrados os analg&eacute;sicos de verdade.
Depois de analisar as respostas dos volunt&aacute;rios com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; dor e ao tratamento, os pesquisadores cruzaram esses dados com as informa&ccedil;&otilde;es sobre a personalidade de cada participante, descobrindo que os mais pessimistas, irritadi&ccedil;os, manipuladores e agressivos eram tamb&eacute;m os que responderam pior aos placebos, ao contr&aacute;rio dos mais otimistas.
Segundo os pesquisadores, o estudo pode ajudar aos m&eacute;dicos a prever quais pacientes provavelmente responder&atilde;o melhor a determinados tratamentos, e quais deles precisar&atilde;o de terapias mais agressivas para serem curados.

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A ciência prova: o placebo é eficiente em pessoas otimistas

Imagem de Será que é verdade que só utilizamos 10% da nossa capacidade cerebral? no site Mega Curioso

Confira de onde pode ter surgido a famosa cifra que se tornou tão popular em todo o mundo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/3914146501313379.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar que s&oacute; utilizamos 10% da nossa capacidade cerebral ou, ainda, que se fosse poss&iacute;vel empregar 100% da nossa mente, nossos cr&acirc;nios teriam que ser 10 vezes maiores para comportar tamanho poder. Contudo, ser&aacute; que tudo isso &eacute; verdade?
De acordo com um artigo publicado pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.com/future/story/20121112-do-we-only-use-10-of-our-brains/1" target="_blank">BBC</a>, a cren&ccedil;a de que apenas utilizamos uma fra&ccedil;&atilde;o do nosso poder mental n&atilde;o passa de um mito, e existem in&uacute;meras evid&ecirc;ncias fisiol&oacute;gicas e biol&oacute;gicas que comprovam esse fato. Mas, ent&atilde;o, de onde surgiu a famosa cifra dos 10%?
<h2>10% das &aacute;reas do c&eacute;rebro</h2>
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a simples a&ccedil;&atilde;o de abrir e fechar a m&atilde;o ou de balbuciar algumas palavras requer que bem mais do que apenas 10% do nosso c&eacute;rebro entre em atividade. Ali&aacute;s, nem &eacute; necess&aacute;rio fazer nada para que esse extraordin&aacute;rio &oacute;rg&atilde;o esteja ocupado com muitas coisas!
Nosso c&eacute;rebro, al&eacute;m de ser o respons&aacute;vel por armazenar mem&oacute;rias e informa&ccedil;&otilde;es, tamb&eacute;m nos mant&eacute;m vivos, comandando in&uacute;meras fun&ccedil;&otilde;es, como os batimentos card&iacute;acos e a nossa respira&ccedil;&atilde;o, por exemplo.
<h2>10% das c&eacute;lulas cerebrais</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/39141465013133817.jpg" alt="" width="506" height="365" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Outra hip&oacute;tese sobre o surgimento da cifra se refere ao n&uacute;mero de c&eacute;lulas cerebrais em atividade durante uma determinada a&ccedil;&atilde;o. Na verdade, o funcionamento do c&eacute;rebro requer uma demanda t&atilde;o grande de recursos por parte do nosso organismo que as c&eacute;lulas nervosas n&atilde;o podem simplesmente ficar por a&iacute;, sem fazer nada. Todas s&atilde;o necess&aacute;rias!
Ainda sobre a quantidade de c&eacute;lulas ativas, a confus&atilde;o tamb&eacute;m pode ter surgido gra&ccedil;as ao fato de que 10% das c&eacute;lulas cerebrais sejam formadas pelas neuroglias, que comp&otilde;em a massa branca e servem de suporte &mdash; nutricional e f&iacute;sico &mdash; aos demais 90%, que constituem a massa cinzenta e s&atilde;o respons&aacute;veis por fazer o resto do trabalho. Por&eacute;m, essas c&eacute;lulas jamais poderiam se transformar em neur&ocirc;nios, tornando-nos mais inteligentes.
<h2>Cabe&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/3914146501313392.jpg" alt="" width="506" height="337" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Sobre o fato de termos que contar com cabe&ccedil;as enormes para suportar um c&eacute;rebro com capacidade mental 90% maior que a atual, imagine as dificuldades! Para se manter em atividade, o nosso &ldquo;pequeno&rdquo; c&eacute;rebro demanda at&eacute; 20% de todo oxig&ecirc;nio que respiramos, al&eacute;m de 25% do sangue bombeado pelo cora&ccedil;&atilde;o. Portanto, se ele fosse maior, a quantidade de energia e recursos necess&aacute;rios seria gigantesca &mdash; sem falar em como seriam os partos.
<h2>10% do qu&ecirc;?</h2>
E como &eacute; que essa ideia dos 10% se tornou t&atilde;o popular, mesmo com t&atilde;o pouco embasamento biol&oacute;gico e fisiol&oacute;gico? Aparentemente, a cifra apareceu pela primeira vez no pref&aacute;cio de um livro publicado em 1936 e, de l&aacute; para c&aacute;, a ideia de que os seres humanos podem se tornar 90% mais inteligentes do que s&atilde;o agora pegou de verdade, transformando-se em uma cren&ccedil;a bastante popular.
Contudo, embora toda essa hist&oacute;ria seja um mito, isso n&atilde;o significa que somos limitados! Nosso c&eacute;rebro, ainda que n&atilde;o tenha o poder de despertar &aacute;reas inativas ou desconhecidas, &eacute; capaz de se adaptar e armazenar novas informa&ccedil;&otilde;es constantemente, formando novas conex&otilde;es entre as c&eacute;lulas nervosas e ganhando mais espa&ccedil;o ao desfazer velhas conex&otilde;es que n&atilde;o s&atilde;o mais necess&aacute;rias ou utilizadas.

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Será que é verdade que só utilizamos 10% da nossa capacidade cerebral?

Imagem de Dormir pode ajudar a resolver grandes problemas no site Mega Curioso

Pesquisa comprova que o sono faz com que você tenha um novo ponto de vista quando acordar.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/1813044822173636.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Osmelhores</a>)
Talvez algu&eacute;m j&aacute; tenha dito para voc&ecirc; que dormir faz a cabe&ccedil;a ficar &ldquo;fresca&rdquo;, tornando os problemas mais f&aacute;ceis de serem resolvidos. Acontece que isso foi confirmado por uma pesquisa s&eacute;ria, realizada por estudiosos da Universidade de Lancaster e publicada no jornal Memory and Cognition.
Segundo o estudo, o sono faz com que voc&ecirc; tenha um novo ponto de vista em rela&ccedil;&atilde;o a uma situa&ccedil;&atilde;o problem&aacute;tica. Dessa maneira, grandes decis&otilde;es podem ser tomadas de forma bem mais f&aacute;cil. Contudo, essa &ldquo;soneca restauradora&rdquo; s&oacute; funciona com quest&otilde;es dif&iacute;ceis &mdash; ou seja, n&atilde;o adiantar dormir para tentar resolver coisas muito simples.
<h2>E como foi a pesquisa?</h2>
Para comprovar esta teoria, os pesquisadores selecionaram alguns grupos de pessoas e passaram quest&otilde;es de diferentes n&iacute;veis de dificuldade a eles. Como j&aacute; era de se esperar, os problemas mais complicados n&atilde;o foram resolvidos rapidamente.
Dessa maneira, um grupo dormiu antes de responder aos problemas complexos, enquanto o outro continuou trabalhando neles ou apenas descansando por um momento. As pessoas que realmente dormiram conseguiram resolver as quest&otilde;es dif&iacute;ceis com uma facilidade muito maior do que as outras.
No entanto, essa melhora s&oacute; foi constatada em decis&otilde;es mais complicadas &mdash; o que &eacute; l&oacute;gico, afinal de contas voc&ecirc; n&atilde;o precisa de tempo para resolver situa&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o s&atilde;o problem&aacute;ticas.
Fonte: <a href="http://www.springerlink.com/content/7802xn5815616nwl/" target="_blank">Springerlink</a>

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Dormir pode ajudar a resolver grandes problemas

Imagem de Consumir muitos doces pode nos deixar menos inteligentes no site Mega Curioso

Estudo sugere que o excesso de alimentos com alto teor de açúcar pode interferir em funções cerebrais relacionadas ao aprendizado e à memória.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/4626050401192638.jpg" alt="" width="465" height="310" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido mais de uma vez aquele velho conselho de que faz bem consumir uma barra de chocolate ou qualquer tipo de doce antes ou durante alguma prova importante, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois, de acordo com uma pesquisa realizada por cientistas da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://newsroom.ucla.edu/portal/ucla/this-is-your-brain-on-sugar-ucla-233992.aspx" target="_blank">Universidade da Calif&oacute;rnia</a>, consumir a&ccedil;&uacute;car demais pode n&atilde;o ser t&atilde;o bom assim, e ingerir muitos doces por um per&iacute;odo de apenas seis semanas pode, inclusive, nos deixar menos inteligentes!
Segundo o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newswise.com/articles/sugar-makes-you-stupid-ucla-study-shows-how-a-high-fructose-diet-sabotages-learning-memory#.UG8Sv_etdoA.reddit" target="_blank">newswise</a>, que publicou a not&iacute;cia, os pesquisadores descobriram que dietas ricas em a&ccedil;&uacute;cares podem afetar as fun&ccedil;&otilde;es cerebrais relacionadas ao aprendizado e &agrave; mem&oacute;ria, e alimentos com alto conte&uacute;do de xaropes de frutose em sua composi&ccedil;&atilde;o s&atilde;o os mais problem&aacute;ticos. Essa subst&acirc;ncia &eacute; seis vezes mais doce do que o a&ccedil;&uacute;car obtido da cana e &eacute; muito comum em alimentos processados, sendo utilizada como ado&ccedil;ante ou conservante.
<h2>Loucos por doces</h2>
Durante o estudo, os pesquisadores avaliaram o desempenho de dois grupos de ratinhos, um seguindo uma dieta rica em a&ccedil;&uacute;cares e o outro uma dieta livre dessa subst&acirc;ncia. Os cientistas observaram que o grupo &ldquo;formiguinha&rdquo; apresentou s&eacute;rios problemas para realizar testes simples apenas seis semanas ap&oacute;s iniciarem a dieta.
Conforme explicaram os cientistas, os ratinhos-formiga apresentaram uma performance bem mais lenta do que os animais do outro grupo, e suas c&eacute;lulas cerebrais mostraram dificuldades para enviar sinais umas &agrave;s outras, prejudicando a mem&oacute;ria e racioc&iacute;nio dos bichinhos. Al&eacute;m disso, os pesquisadores tamb&eacute;m observaram que a insulina havia perdido parte de sua influ&ecirc;ncia no c&eacute;rebro, acentuando o problema com as fun&ccedil;&otilde;es relacionadas ao aprendizado e &agrave; mem&oacute;ria.
Contudo, se voc&ecirc; simplesmente n&atilde;o consegue ficar longe dos doces, tente reduzir o seu consumo a um m&iacute;nimo poss&iacute;vel e comece a consumir alimentos ricos em &ocirc;mega 3, pois os pesquisadores tamb&eacute;m descobriram que esses &aacute;cidos graxos funcionam como uma esp&eacute;cie de ant&iacute;doto contra a overdose de a&ccedil;&uacute;cares.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://newsroom.ucla.edu/portal/ucla/this-is-your-brain-on-sugar-ucla-233992.aspx" target="_blank">Universidade da Calif&oacute;rnia</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newswise.com/articles/sugar-makes-you-stupid-ucla-study-shows-how-a-high-fructose-diet-sabotages-learning-memory#.UG8Sv_etdoA.reddit" target="_blank">newswise</a>

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Consumir muitos doces pode nos deixar menos inteligentes

Imagem de Por que odiamos as coisas com mais facilidade do que gostamos? no site Mega Curioso

Cérebro tende a gravar experiências negativas como fatos mais marcantes do que as experiências positivas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/6678304876134947.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://lifehacker.com/5948851/your-brain-can-fool-you-into-hating-something-you-actually-like" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/LifeHacker</a>)
Voc&ecirc; foi a um restaurante para um jantar com a sua namorada. A comida estava &oacute;tima, o vinho estava perfeito e o atendimento foi exemplar do come&ccedil;o ao fim da noite. Entretanto, ao retirar os pratos, o gar&ccedil;om acidentalmente esbarra no copo e um pouco de vinho cai na sua roupa. Voc&ecirc; se lembraria da noite e do lugar como algo bom ou ruim?
De acordo com o psic&oacute;logo Peter Noel Murray, em artigo escrito para a publica&ccedil;&atilde;o <a href="http://www.psychologytoday.com/blog/inside-the-consumer-mind/201210/how-memories-experience-influence-behavior">Psychology Today</a>, o ser humano tem tend&ecirc;ncia a gravar de maneira mais forte a experi&ecirc;ncia que foge &agrave;s expectativas. E, acredite, n&atilde;o fazemos isso por sermos pessimistas, mas sim por essa ser uma caracter&iacute;stica do nosso c&eacute;rebro.
Por natureza, tendemos a interpretar aquilo que &eacute; bom como um comportamento &ldquo;esperado&rdquo;. Dessa forma, tudo que foge ao que era previsto, tende a ser compreendido pelo c&eacute;rebro como uma esp&eacute;cie de &ldquo;emo&ccedil;&atilde;o&rdquo; mais intensa. Por isso, em um momento em que h&aacute; v&aacute;rias situa&ccedil;&otilde;es positivas, basta uma negativa para que ela se destaque e seja lembrada com mais facilidade.
Fonte: <a href="http://www.psychologytoday.com/blog/inside-the-consumer-mind/201210/how-memories-experience-influence-behavior">Psychology Today</a>

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Por que odiamos as coisas com mais facilidade do que gostamos?

Imagem de Você sabe como o seu cérebro recebe notícias ruins? no site Mega Curioso

A sua atenção está programada para ouvir mais elogios do que críticas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/275901910118535.jpg" alt="" height="400" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Voc&ecirc; nem percebe esse tipo de rea&ccedil;&atilde;o, mas o seu c&eacute;rebro conta com um sistema de defesa para ouvir todas as not&iacute;cias ruins que s&atilde;o recebidas. O nome desse recurso &eacute; &ldquo;Efeito das not&iacute;cias boas e ruins&rdquo; e &eacute; algo natural que at&eacute; 90% das pessoas de todo o mundo usam.
O funcionamento &eacute; bem simples: toda vez que voc&ecirc; reconhece um fato negativo, como uma doen&ccedil;a ou resposta negativa, o seu inconsciente faz uma releitura da sua pr&oacute;pria imagem. Ou seja, voc&ecirc; vai acabar percebendo que &eacute; uma pessoa mais fr&aacute;gil e menos capaz do que se imaginava.
Dessa forma, o seu c&eacute;rebro &ldquo;prefere&rdquo; escutar not&iacute;cias boas &agrave;s ruins, fazendo com que voc&ecirc; foque principalmente nos fatos positivos. Com isso, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio realizar nenhuma releitura de imagem e voc&ecirc; vai continuar se achando bonito, inteligente, forte e capaz de fazer quase tudo.
<h2>Tudo tem um pre&ccedil;o</h2>
Por ser um sistema de seguran&ccedil;a do seu c&eacute;rebro, esse recurso influencia a sua vida de maneira positiva e negativa. O bom &eacute; que esse comportamento faz com que voc&ecirc; fique menos preocupado com coisas dif&iacute;ceis de acontecer, como uma cat&aacute;strofe natural. Dessa maneira, voc&ecirc; consegue viver de maneira mais relaxada.
Em contrapartida, essa baixa preocupa&ccedil;&atilde;o pode resultar em uma pessoa indulgente ou descuidada. Como resultado, voc&ecirc; pode n&atilde;o estar apto para superar momentos especialmente dif&iacute;ceis &mdash; a morte de um familiar &eacute; um &ldquo;&oacute;timo&rdquo; exemplo.
No entanto, tudo vai depender dos processos que acontecem dentro da sua cabe&ccedil;a.
<h2>E quem descobriu isso a&iacute;?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/2759019101175618.jpg" alt="" />Etapa de est&iacute;mulo cerebral da pesquisa. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/TheGuardian</a>)
Dois pesquisadores da University College de Londres estimularam a &aacute;rea do c&eacute;rebro que &ldquo;julgava&rdquo; as not&iacute;cias boas e ruins &mdash; para isso, foram usados 30 volunt&aacute;rios. Depois disso, os participantes responderam quest&otilde;es sobre acontecimentos ruins e disseram qual a probabilidade de algo semelhante acontecer a eles ou &agrave; algu&eacute;m pr&oacute;ximo. Dentro de uma escala que vai de um at&eacute; 10, a m&eacute;dia de respostas n&atilde;o passou do n&uacute;mero tr&ecirc;s.&nbsp;
Na segunda parte do teste, as mesmas pessoas responderam quest&otilde;es parecidas, mas sem o estimulo cerebral. Com isso, a probabilidade escolhida pelos volunt&aacute;rios mudou consideravelmente, provando que o c&eacute;rebro interfere na recep&ccedil;&atilde;o de not&iacute;cias negativas.
Fonte: <a href="http://www.guardian.co.uk/science/blog/2012/sep/25/how-brain-filters-bad-news" target="_blank">Guardian</a>

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Você sabe como o seu cérebro recebe notícias ruins?

Imagem de Dançou: seu chefe se estressa menos e ganha bem mais do que você! no site Mega Curioso

Estudo revela que líderes e empresários apresentam níveis de ansiedade muito mais baixos do que se imagina.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/10/materias/5437279081174024.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Se voc&ecirc; tenta se convencer de que &ldquo;nem queria estar no lugar de um grande empres&aacute;rio&rdquo; devido aos altos n&iacute;veis de estresse que voc&ecirc; teria que encarar todos os dias, acredite, essas pessoas sofrem muito menos do que voc&ecirc; imagina. Malditos!
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://articles.latimes.com/2012/sep/24/science/la-sci-leadership-stress-20120925" target="_blank">LA Times</a>, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Harvard revelou que l&iacute;deres militares, pol&iacute;ticos ou altos executivos que encabe&ccedil;am grandes companhias s&atilde;o bem... cucas-fresca, apresentando n&iacute;veis de ansiedade mais baixos que o dos demais indiv&iacute;duos.
<h2>Nada de ansiedade</h2>
Durante o estudo, os cientistas compararam pessoas da mesma faixa et&aacute;ria, sexo e grupo &eacute;tnico, descobrindo que aquelas que se tornaram l&iacute;deres apresentavam taxas de cortisol &mdash; um horm&ocirc;nio encontrado no organismo de pessoas cronicamente estressadas e ansiosas &mdash; mais baixas do que aqueles que n&atilde;o chegaram t&atilde;o longe na escalada hier&aacute;rquica. Segundo os pesquisadores, tanta serenidade se deve a uma caracter&iacute;stica espec&iacute;fica: controle.
Os pesquisadores observaram que os &ldquo;chef&otilde;es&rdquo; contam com um maior senso de controle sobre tudo o que acontece em suas vidas &mdash; administrando aspectos como sua seguran&ccedil;a financeira, novos empreendimentos, estilo de vida e at&eacute; compromissos &mdash;, preocupando-se menos com quest&otilde;es mundanas como responder a superiores, provar sua produtividade ou se preocupar o tempo todo em perder seus empregos gra&ccedil;as &agrave; imprevisibilidade econ&ocirc;mica.
Ali&aacute;s, o estudo revelou que quanto mais pessoas existiam sob suas responsabilidades, mais baixos eram os n&iacute;veis de ansiedade dos l&iacute;deres. E a&iacute;, leitor, preparado para iniciar a escalada e se livrar do estresse do trabalho?
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://articles.latimes.com/2012/sep/24/science/la-sci-leadership-stress-20120925" target="_blank">LA Times</a>

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Dançou: seu chefe se estressa menos e ganha bem mais do que você!

Imagem de Cientistas identificam partes do cérebro associadas ao otimismo no site Mega Curioso

Ao desligar algumas regiões dos cérebros de voluntários, pesquisadores constataram quais partes cerebrais influenciam no otimismo natural do ser humano.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/2/materias/9772172707183046.jpg" alt="" width="620" height="406" />
(Fonte da imagem: ThinkStock)
Para o c&eacute;rebro humano, as not&iacute;cias boas s&atilde;o mais relevantes do que as ruins e, por isso, as pessoas tendem a se lembrar mais das boas novas, enquanto amenizam as mais pessimistas. Essa &eacute; a causa, por exemplo, do fato de muitos superestimarem naturalmente as chances de ganhar na loteria ou de viver at&eacute; os 100 anos, quase n&atilde;o ocupando seus pensamentos com a possibilidade de algo ruim acontecer, como os riscos de c&acirc;ncer ou de se divorciar da pessoa amada.
Agora, cientistas da faculdade mais antiga de Londres, a University College London, identificaram as partes do c&eacute;rebro respons&aacute;veis por esse tipo de comportamento e descobriram que um campo magn&eacute;tico aplicado nessa regi&atilde;o &mdash; conhecida como giro frontal inferior (GFI) esquerdo &mdash; pode tornar as pessoas "menos otimistas", fazendo com que elas levem em considera&ccedil;&atilde;o tanto as not&iacute;cias boas quanto as ruins.
<h2>Desligando partes do c&eacute;rebro de volunt&aacute;rios</h2>
Para chegar a essa conclus&atilde;o, a equipe de pesquisadores trabalhou com 30 volunt&aacute;rios que passaram por uma estimula&ccedil;&atilde;o magn&eacute;tica transcraniana repetitiva, uma t&eacute;cnica usada para &ldquo;desligar&rdquo; temporariamente algumas partes do c&eacute;rebro. Com isso, a equipe pode observar o comportamento de pessoas que tiveram n&atilde;o apenas o GFI esquerdo desabilitado, mas tamb&eacute;m o GFI direito e outras partes do c&eacute;rebro que n&atilde;o estavam correlacionadas com o assunto investigado.
Os volunt&aacute;rios passaram por uma pesquisa em que deviam estimar quais seriam as chances de enfrentar uma situa&ccedil;&atilde;o ruim no futuro, como ser roubado ou vir a sofrer de uma doen&ccedil;a incur&aacute;vel. Depois, os cientistas deram mais informa&ccedil;&otilde;es sobre essas situa&ccedil;&otilde;es e pediram para que os volunt&aacute;rios estimassem novamente essas possibilidades.
<h2>Novos resultados, novos tratamentos</h2>
Pesquisas antigas sobre esse assunto diziam que, ao interromper o GFI esquerdo, uma pessoa se tornaria mais pessimista e n&atilde;o teria a capacidade de tirar li&ccedil;&otilde;es das not&iacute;cias boas que receberia. Al&eacute;m disso, interromper o GFI direito poderia tornar algu&eacute;m muito mais otimista. Mas a pesquisadora Tali Sharot constatou algo diferente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/5427819581015941.jpg" alt="" width="600" height="400" />
(Fonte da imagem: ThinkStock)
De acordo com o <a href="http://the-scientist.com/2012/09/24/removing-the-optimism-bias/" target="_blank">The Scientist</a>, quando a &aacute;rea esquerda &eacute; desligada, as pessoas n&atilde;o deixam completamente de serem otimistas. Elas continuam dando aten&ccedil;&atilde;o &agrave;s not&iacute;cias boas, mas passam a lidar melhor com as not&iacute;cias ruins, levando-as tamb&eacute;m em considera&ccedil;&atilde;o e tornando-as mais relevantes para suas fun&ccedil;&otilde;es cognitivas.
J&aacute; os volunt&aacute;rios que tiveram o GFI direito ou qualquer outra parte do c&eacute;rebro desligada mantiveram o comportamento anterior, de dar mais relev&acirc;ncia &agrave;s possibilidades boas. Essa pesquisa pode levar a tratamentos melhores, principalmente no que diz respeito aos casos de depress&atilde;o cl&iacute;nica. Seria poss&iacute;vel, por exemplo, criar m&eacute;todos mais eficazes para aumentar o otimismo nesse tipo de paciente.
Fonte: <a href="http://the-scientist.com/2012/09/24/removing-the-optimism-bias/" target="_blank">The Scientist</a>, <a href="http://www.pnas.org/content/early/2012/09/17/1205828109" target="_blank">PNAS</a>

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Cientistas identificam partes do cérebro associadas ao otimismo

Imagem de Pesquisadores descobrem como apagar os medos da nossa memória no site Mega Curioso

Técnica evita que memórias relacionadas a emoções desagradáveis sejam consolidadas no nosso cérebro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/87047745721185727.jpg" alt="" width="304" height="301" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.uu.se/en/news/news-document/?id=1756&amp;area=2,3,10,16&amp;typ=pm&amp;na=&amp;lang=en" target="_blank">Universidade de Uppsala</a>, na Su&eacute;cia, um grupo de pesquisadores descobriu uma forma de apagar os medos que temos armazenados em nosso c&eacute;rebro, fazendo-os desaparecer de nossa mem&oacute;ria.
Segundo os pesquisadores, quando aprendemos algo novo, essa informa&ccedil;&atilde;o fica gravada em nosso c&eacute;rebro atrav&eacute;s de um processo chamado de consolida&ccedil;&atilde;o, que est&aacute; baseado na forma&ccedil;&atilde;o de algumas prote&iacute;nas que servem para fixar essa mem&oacute;ria.
Quando acessamos essas informa&ccedil;&otilde;es mais tarde, elas se tornam inst&aacute;veis, sendo estabilizadas novamente atrav&eacute;s de um segundo processo de consolida&ccedil;&atilde;o. Conforme explicaram os cientistas, o que na verdade ocorre &eacute; que, quando acessamos uma mem&oacute;ria, n&atilde;o estamos nos lembrando da informa&ccedil;&atilde;o original, mas sim do que pensamos na &uacute;ltima vez em que acessamos essa mem&oacute;ria.
<h2>Mem&oacute;ria da mem&oacute;ria</h2>
Os pesquisadores acreditam que, ao interromper o segundo processo de consolida&ccedil;&atilde;o, quando acessamos a informa&ccedil;&atilde;o original, &eacute; poss&iacute;vel modificar o conte&uacute;do de uma mem&oacute;ria. Assim, se os medos s&atilde;o formados quando associamos rea&ccedil;&otilde;es emocionais negativas a alguns eventos que ficaram registrados na nossa mem&oacute;ria, ao interferir no processo de &ldquo;reconsolida&ccedil;&atilde;o&rdquo; seria poss&iacute;vel evitar que o medo fosse armazenado no nosso c&eacute;rebro.
Para testar a t&eacute;cnica, os pesquisadores submeteram dois grupos de indiv&iacute;duos a um experimento no qual criavam medos atrav&eacute;s de mem&oacute;rias negativas, aplicando choques el&eacute;tricos enquanto essas pessoas observavam fotos corriqueiras, fazendo com que relacionassem essas imagens a lembran&ccedil;as desagrad&aacute;veis.
<h2>Medo interrompido</h2>
Entretanto, durante o processo de reconsolida&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria, os pesquisadores voltaram a apresentar as mesmas imagens aos participantes, mas sem aplicar os choques em um dos dois grupos. Os cientistas observaram que o processo acabava interrompido nesses indiv&iacute;duos e que, ao contr&aacute;rio do grupo que voltou a levar choques, essas pessoas n&atilde;o apresentavam mais sensa&ccedil;&otilde;es de medo com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s imagens.
De acordo com os pesquisadores, a t&eacute;cnica pode, um dia, ser utilizada no desenvolvimento de novos tratamentos, especialmente os dirigidos a dist&uacute;rbios como fobias, ataques de ansiedade e estresse p&oacute;s-traum&aacute;tico, evitando que as pessoas se lembrem de seus medos antes que eles se instalem de vez em suas mem&oacute;rias.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.uu.se/en/news/news-document/?id=1756&amp;area=2,3,10,16&amp;typ=pm&amp;na=&amp;lang=en" target="_blank">Universidade de Uppsala</a>

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Pesquisadores descobrem como apagar os medos da nossa memória

Imagem de Confira qual foi o maior destaque do Prêmio Ig Nobel de 2012 no site Mega Curioso

Pesquisa sobre um salmão-zumbi critica métodos utilizados em estudos sobre neurociências.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/79556429421163028.jpg" alt="" width="422" height="280" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.improbable.com/ig/winners/#ig2011" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/IMPROBABLE RESEARCH</a>)
Com certeza voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar dos Pr&ecirc;mios Nobel, que s&atilde;o entregues anualmente aos cientistas e personalidades que se destacaram de alguma forma &mdash; atrav&eacute;s de pesquisas cient&iacute;ficas ou a&ccedil;&otilde;es humanit&aacute;rias &mdash; no dia 10 de dezembro. Entretanto, tamb&eacute;m existe o Pr&ecirc;mio Ig Nobel, que premia pesquisas relacionadas a temas aparentemente bizarros ou absurdos ou ainda que servem de cr&iacute;tica a outras pesquisas.
De acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=vencedores-premio-ig-nobel" target="_blank">Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>, a inten&ccedil;&atilde;o do pr&ecirc;mio &eacute; prestigiar aqueles estudos cient&iacute;ficos que &ldquo;nos fazem rir antes de nos fazer pensar&rdquo;. Assim, o grande destaque deste ano foi uma pesquisa na qual os cientistas conseguiram demonstrar que um salm&atilde;o morto &eacute; capaz de reconhecer emo&ccedil;&otilde;es humanas ao observar fotografias, al&eacute;m de mapear a regi&atilde;o do c&eacute;rebro do peixe-zumbi respons&aacute;vel por gerar essas rea&ccedil;&otilde;es.
Segundo os pesquisadores, o estudo serve para contestar os m&eacute;todos utilizados por algumas pesquisas na &aacute;rea da neuroci&ecirc;ncia, que emprega a resson&acirc;ncia magn&eacute;tica funcional e t&eacute;cnicas estat&iacute;sticas para tirar qualquer conclus&atilde;o poss&iacute;vel. Conforme explicaram os cientistas, o m&eacute;todo &eacute; t&atilde;o vago que, como eles mesmos demonstraram, permitiu que a equipe conseguisse comprovar o que bem entendesse com base no c&eacute;rebro de um peixe morto.
<h3>Confira mais pesquisas malucas que tamb&eacute;m receberam pr&ecirc;mios:</h3>
<ul>
<li>Anatomia: pesquisadores descobriram que chimpanz&eacute;s s&atilde;o capazes de reconhecer outros chimpanz&eacute;s atrav&eacute;s de fotografias de seus bumbuns;</li>
<li>Psicologia: cientistas conseguiram provar que a Torre Eiffel parece menor se olharmos para ela com a cabe&ccedil;a inclinada para a esquerda;</li>
<li>Medicina: uma dupla de m&eacute;dicos descobriu como minimizar o risco de que pacientes explodam durante os exames de colonoscopia;</li>
<li>Paz: pr&ecirc;mio entregue a uma empresa russa que desenvolveu um m&eacute;todo para transformar muni&ccedil;&atilde;o antiga em diamantes.</li>
</ul>
A cerim&ocirc;nia de entrega do Pr&ecirc;mio Ig Nobel ocorreu ontem, dia 20 de setembro, na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=vencedores-premio-ig-nobel" target="_blank">Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.improbable.com/ig/" target="_blank">IMPROBABLE RESEARCH</a>

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