Imagem de Plantas no local de trabalho ajudam a aumentar a produtividade no site Mega Curioso

As flores podem reduzir os níveis de ansiedade e estimular a criatividade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/302912192547.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
A maioria das pessoas gosta de ter flores por perto. E n&atilde;o &eacute; para menos, afinal, elas nos ajudam a ficar mais calmos e a melhorar o nosso humor. Sendo assim, por que n&atilde;o manter algumas plantinhas no nosso local de trabalho para diminuir os n&iacute;veis de estresse e melhorar a nossa produtividade?
De acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://greatist.com/happiness/work-productivity-happiness-flowers-benefits/" target="_blank">The Greatist</a>, diversos estudos apontaram que ter flores no local de trabalho, mesmo que seja longe de nossas mesas, pode ajudar a reduzir nossos n&iacute;veis de ansiedade, fazendo, desta forma, com que tenhamos um melhor desempenho em nossas atividades, al&eacute;m de estimular a nossa criatividade.
Se voc&ecirc; j&aacute; trabalhou em locais decorados com plantas, &eacute; prov&aacute;vel que tenha sentido a diferen&ccedil;a ao se mudar para um lugar no qual n&atilde;o existe nenhuma. Por via das d&uacute;vidas, n&atilde;o custa nada trazer um vasinho para o trabalho, pois, na pior das hip&oacute;teses, voc&ecirc; estar&aacute;, pelo menos, contribuindo para tornar o ambiente mais agrad&aacute;vel.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://greatist.com/happiness/work-productivity-happiness-flowers-benefits/" target="_blank">The Greatist</a>

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Plantas no local de trabalho ajudam a aumentar a produtividade

Imagem de Cientistas turbinam cérebros de macacos com implantes neurais no site Mega Curioso

Dispositivos fazem com que animais tenham desempenho cerebral melhorado.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/88886245917171846.jpg" alt="" width="501" height="336" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Rhesus_Macaque_(Macaca_mulatta)_in_Kinnarsani_WS,_AP_W_IMG_5792.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia </a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://io9.com/5943379/for-the-first-time-ever-scientists-have-made-monkeys-smarter-using-brain-implants-could-you-be-next" target="_blank">io9</a>, um grupo de pesquisadores norte-americanos conseguiu melhorar o desempenho cerebral de alguns primatas atrav&eacute;s do uso de implantes neurais.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, durante os experimentos os cientistas monitoraram a atividade cerebral de cinco macacos enquanto estes realizavam algumas atividades monitoradas &mdash; como observar uma imagem e depois selecion&aacute;-la a partir de um conjunto de figuras ap&oacute;s um curto per&iacute;odo de tempo &mdash; analisando os sinais el&eacute;tricos enviados quando os animais selecionavam as imagens corretas.
<h2>Superc&eacute;rebro</h2>
Os pesquisadores, ent&atilde;o, programaram o implante neural com esses mesmos sinais el&eacute;tricos, observando que o desempenho dos primatas realmente era superior ao normal e, mesmo depois de drogar os animais &mdash; com o objetivo de reduzir a performance durante os testes com as imagens &mdash;, os animais apresentaram um desempenho mais elevado do que o normal.
O pr&oacute;ximo passo &eacute; conduzir os experimentos com humanos, e os pesquisadores esperam poder desenvolver dispositivos para ajudar &agrave;queles indiv&iacute;duos que sofram de condi&ccedil;&otilde;es como a dem&ecirc;ncia ou doen&ccedil;as degenerativas como o Alzheimer. Al&eacute;m disso, se o procedimento se provar seguro, quem sabe os cientistas n&atilde;o desenvolvem um implante capaz de transformar o c&eacute;rebro de humanos saud&aacute;veis em superm&aacute;quinas?
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://io9.com/5943379/for-the-first-time-ever-scientists-have-made-monkeys-smarter-using-brain-implants-could-you-be-next" target="_blank">io9</a>

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Cientistas turbinam cérebros de macacos com implantes neurais

Imagem de Neurocientistas criam memórias em laboratório no site Mega Curioso

Pesquisadores conseguem estimular memórias de curto prazo in vitro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/83683519112115839.jpg" alt="" width="423" height="279" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Embora pare&ccedil;a uma hist&oacute;ria sa&iacute;da de um filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, de acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/09/120910143407.htm" target="_blank">Science Daily</a>, neurocientistas da Case Western Reserve University conseguiram criar mem&oacute;rias artificiais em c&eacute;rebros mantidos in vitro pela primeira vez na hist&oacute;ria.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores utilizaram o tecido cerebral de ratos mantido em laborat&oacute;rio para desenvolver os circuitos necess&aacute;rios para o armazenamento de dois tipos de mem&oacute;rias de curto prazo, relacionadas a aspectos como nomes, eventos e lugares.
<h2>C&eacute;rebro in vitro</h2>
Durante os testes, nos quais os cientistas observaram a atividade de uma regi&atilde;o isolada do c&eacute;rebro durante o processamento de mem&oacute;rias geradas por est&iacute;mulos artificiais, o tecido cerebral dos ratos foi capaz de reter a informa&ccedil;&atilde;o por aproximadamente 10 segundos, sendo capaz, inclusive, de recordar diferentes sequ&ecirc;ncias de acontecimentos.
Com o estudo, os pesquisadores esperam compreender melhor como funciona o processo de forma&ccedil;&atilde;o de mem&oacute;rias de curto prazo e identificar quais s&atilde;o as estruturas cerebrais envolvidas, al&eacute;m de, quem sabe, ajudar a desenvolver novos tratamentos para dist&uacute;rbios como o de Parkinson e Alzheimer.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/neuro/journal/vaop/ncurrent/full/nn.3208.html" target="_blank">Nature</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/09/120910143407.htm" target="_blank">Science Daily</a>

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Neurocientistas criam memórias em laboratório

Imagem de Você sabe por que não consegue fazer cócegas em si mesmo? no site Mega Curioso

Segredo está escondido em um mecanismo de defesa do seu cérebro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/92015510610163133.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DiscoveryFit&amp;Health</a>)
A c&oacute;cega &eacute; uma das rea&ccedil;&otilde;es mais normais do ser humano, afinal de contas, &eacute; dif&iacute;cil conhecer algu&eacute;m que n&atilde;o a tenha &mdash; por mais que seja em uma regi&atilde;o muito pequena, por exemplo. Contudo, voc&ecirc; j&aacute; deve ter percebido que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel faz&ecirc;-la no seu pr&oacute;prio corpo, n&atilde;o &eacute;?
O motivo dessa &ldquo;proibi&ccedil;&atilde;o&rdquo; est&aacute; no seu c&eacute;rebro. Tudo come&ccedil;a com o fato de a c&oacute;cega ser um antigo m&eacute;todo de defesa do seu corpo para identificar pequenos perigos, como aranhas andando pela sua perna &mdash; ou seja, &eacute; um mecanismo que percebe o inesperado e o desagrad&aacute;vel.
No entanto, o seu c&eacute;rebro reconhece todos os movimentos do seu corpo, de maneira que o batimento do seu cora&ccedil;&atilde;o ou o movimento das cordas vocais n&atilde;o seja considerado estranho. Dessa forma, o ato de tocar o seu pr&oacute;prio corpo j&aacute; &eacute; esperado e o seu mecanismo de defesa n&atilde;o &eacute; acionado.
Por conta disso, voc&ecirc; n&atilde;o consegue fazer c&oacute;cegas em si mesmo &mdash; o que n&atilde;o chegar a ser um defeito, pois o mais legal &eacute; fazer com que outras pessoas se contor&ccedil;am de tanto rir.
Fonte: <a href="http://health.howstuffworks.com/human-body/systems/nervous-system/question511.htm" target="_blank">Discovery Fit&amp;Health</a>

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Você sabe por que não consegue fazer cócegas em si mesmo?

Imagem de Que tal explodir melancias usando apenas o poder da mente? no site Mega Curioso

Experiência nos EUA faz com que os participantes utilizem apenas força do pensamento para explodir a fruta.

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Que tal explodir melancias usando apenas o poder da mente?

Imagem de O formato dos copos pode nos fazer beber cerveja mais depressa no site Mega Curioso

Estudo aponta que consumimos o conteúdo de copos com formas curvas mais rapidamente.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/4855977354113434.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStockphoto</a>)
Voc&ecirc; alguma vez parou para observar se demora mais ou menos tempo para tomar a sua cervejinha dependendo do formato do copo no qual ela &eacute; servida? De acordo com um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0043007" target="_blank">estudo</a> realizado por pesquisadores da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bris.ac.uk/news/2012/8753.html" target="_blank">Universidade de Bristol</a>, na Inglaterra, o formato desses recipientes tem um enorme impacto na velocidade que consumimos o seu conte&uacute;do.
Os pesquisadores mediram a velocidade na qual alguns volunt&aacute;rios beberam suas cervejas a partir de copos com formatos variados. Os resultados apontaram que os participantes consumiam a bebida em copos retos em uma m&eacute;dia de 13 minutos, por&eacute;m quando estava em copos com formas mais arredondadas nas m&atilde;os, o conte&uacute;do "evaporava" em menos de 8 minutos, ou seja, 60% mais depressa.
<h2>Chope, ta&ccedil;as e tulipas</h2>
Segundo os cientistas, isso provavelmente se deve ao fato de as pessoas determinarem o ritmo dos goles dependendo da velocidade na qual chegam &agrave; metade do copo. No caso daqueles com formas arredondadas &mdash; como os de chope, as ta&ccedil;as e as tulipas, por exemplo &mdash;, fica mais dif&iacute;cil determinar qual &eacute; a metade do recipiente, e o autocontrole acaba sendo completamente ignorado &mdash; ou embebedado mesmo!
Bem, para se certificar de que est&aacute; bebendo com modera&ccedil;&atilde;o, talvez seja uma boa voc&ecirc; come&ccedil;ar a prestar mais aten&ccedil;&atilde;o nos seus copos. De qualquer maneira, depois de v&aacute;rios deles, fica pra l&aacute; de dif&iacute;cil reparar &mdash; quem dir&aacute; se lembrar &mdash; dos seus formatos, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bris.ac.uk/news/2012/8753.html" target="_blank">Universidade de Bristol</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0043007" target="_blank">PLOS one</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.sciencemag.org/sciencenow/2012/08/drinking-too-much-blame-your-gla.html" target="_blank">Science</a>

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O formato dos copos pode nos fazer beber cerveja mais depressa

Imagem de Pesquisadores manipulam os sonhos de ratinhos no site Mega Curioso

Cientistas conseguem mudar o conteúdo dos sonhos de animais através da ativação de determinadas memórias.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/7501891944104538.jpg" alt="" width="499" height="349" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/shutterstock</a>)
Um grupo de pesquisadores do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://web.mit.edu/newsoffice/2012/neuroscientists-achieve-dream-engineering-0902.html" target="_blank">MIT</a> conseguiu manipular o conte&uacute;do do sonho de ratinhos de laborat&oacute;rio &mdash; bem ao estilo do filme &ldquo;A Origem&rdquo; &mdash; atrav&eacute;s da reprodu&ccedil;&atilde;o de um sinal sonoro que ativava mem&oacute;rias associadas &agrave;s experi&ecirc;ncias vividas pelos animais no dia anterior.
Os pesquisadores treinaram um grupo de ratinhos para percorrer um labirinto em busca de comida, ensinando-os a seguir alguns sinais sonoros espec&iacute;ficos que indicavam a localiza&ccedil;&atilde;o dos alimentos. Enquanto os ratinhos faziam isso, os cientistas monitoraram suas atividades cerebrais, voltando a monitor&aacute;-las durante o sono dos animais.
<h2>Os animais tamb&eacute;m sonham</h2>
Depois de comparar as duas informa&ccedil;&otilde;es &mdash; a atividade cerebral durante a busca de comida e durante o sono &mdash;, os pesquisadores observaram que os animais, de fato, sonhavam sobre as experi&ecirc;ncias vividas no dia anterior.
Al&eacute;m disso, quando os cientistas reproduziam os sinais sonoros que indicavam aos animais onde encontrar a comida, os ratinhos passavam a sonhar com os caminhos associados a esses sons espec&iacute;ficos, demonstrando que o conte&uacute;do dos sonhos dos bichinhos pode ser manipulado atrav&eacute;s da reativa&ccedil;&atilde;o de determinadas mem&oacute;rias enquanto eles dormem.
<h2>Manipula&ccedil;&atilde;o de mem&oacute;rias</h2>
Durante os experimentos, os pesquisadores monitoraram o funcionamento do hipocampo dos ratos &mdash; regi&atilde;o do c&eacute;rebro respons&aacute;vel por transformar as experi&ecirc;ncias cotidianas em mem&oacute;rias &mdash;, descobrindo que o ambiente tamb&eacute;m pode influenciar a forma como o c&eacute;rebro processa as experi&ecirc;ncias para consolid&aacute;-las na forma de mem&oacute;rias.
O experimento pode ajudar os cientistas a entender melhor como a mem&oacute;ria &eacute; consolidada durante o sono, al&eacute;m de potencialmente poder ser utilizado em t&eacute;cnicas de manipula&ccedil;&atilde;o de sonhos para melhorar, bloquear e, inclusive, modificar algumas mem&oacute;rias. Al&eacute;m disso, os pesquisadores esperam poder desenvolver novas terapias relacionadas ao aprendizado e ao comportamento.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://web.mit.edu/newsoffice/2012/neuroscientists-achieve-dream-engineering-0902.html" target="_blank">MIT</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/neuro/journal/vaop/ncurrent/abs/nn.3203.html" target="_blank">Nature</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://io9.com/5940068/neuroscientists-successfully-control-the-dreams-of-rats-could-humans-be-next?utm_source=io9.com&amp;utm_medium=recirculation&amp;utm_campaign=recirculation" target="_blank">io9</a>

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Pesquisadores manipulam os sonhos de ratinhos

Imagem de Veja o cérebro de um rato como se fosse parte do filme Matrix no site Mega Curioso

Nova técnica permite a visualização dos órgãos com nitidez sem precedentes.

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Veja o cérebro de um rato como se fosse parte do filme Matrix

Imagem de É possível aprender enquanto dormimos no site Mega Curioso

Novo estudo aponta que podemos adquirir novos conhecimentos durante o sono.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/5181414782915462.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Se voc&ecirc; considera que dormir &eacute; pura perda de tempo, um novo estudo conduzido por pesquisadores do Instituto Weizmann de Israel aponta que voc&ecirc; pode usar o per&iacute;odo em que passa inconsciente para aprender coisas novas.
Segundo o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/news/how-to-learn-in-your-sleep-1.11274" target="_blank">Nature</a>, os cientistas utilizaram um m&eacute;todo bastante simples de aprendizagem chamado condicionamento cl&aacute;ssico &mdash; ou condicionamento de Pavlov &mdash; para ensinar 55 indiv&iacute;duos a associar dois est&iacute;mulos (aromas e sons) enquanto dormiam.
<h2>Est&iacute;mulo-resposta</h2>
Os pesquisadores escolheram trabalhar com sons e odores &mdash; agrad&aacute;veis e desagrad&aacute;veis &mdash; porque n&atilde;o precisamos estar acordados para process&aacute;-los, medindo o condicionamento dos participantes atrav&eacute;s da respira&ccedil;&atilde;o. Quando uma pessoa sente um cheiro agrad&aacute;vel, a inspira&ccedil;&atilde;o &eacute; mais profunda, ocorrendo o contr&aacute;rio quando se trata de um odor desagrad&aacute;vel.
Entretanto, depois de um tempo, os participantes do estudo n&atilde;o precisavam mais sentir nenhum cheiro para mostrar altera&ccedil;&otilde;es na respira&ccedil;&atilde;o, bastando apenas o est&iacute;mulo sonoro para que passassem a respirar mais ou menos profundamente. Apesar de o experimento envolver a&ccedil;&otilde;es relativamente simples, os cientistas acreditam que tamb&eacute;m ser&iacute;amos capazes de aprender informa&ccedil;&otilde;es mais complexas durante o sono.
Assim, de acordo com os pesquisadores, o nosso c&eacute;rebro &eacute; capaz de reconhecer e processar est&iacute;mulos externos mesmo enquanto estamos dormindo, embora existam algumas limita&ccedil;&otilde;es para esse processo. Contudo, os autores do estudo j&aacute; avisam: n&atilde;o adianta colocar o livro de matem&aacute;tica debaixo do travesseiro e achar que voc&ecirc; vai acordar sabendo como decifrar as mais variadas equa&ccedil;&otilde;es, infelizmente!
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/news/how-to-learn-in-your-sleep-1.11274" target="_blank">Nature</a>

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É possível aprender enquanto dormimos

Imagem de De dieta? Aprenda a se controlar nos restaurantes no site Mega Curioso

Confira algumas dicas para não cair nas armadilhas dos bufês e restaurantes por quilo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/4144354628115627.jpg" alt="" width="450" height="338" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Quem precisa comer fora todos os dias &mdash; mas tamb&eacute;m precisa cuidar da balan&ccedil;a &mdash; sabe o quanto &eacute; dif&iacute;cil manter a linha e n&atilde;o carregar o prato com mais comida do que o necess&aacute;rio. Assim, o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://greatist.com/health/conquer-binging/" target="_blank">Greatist</a> publicou algumas dicas que podem ajudar voc&ecirc; a n&atilde;o cair em algumas armadilhas que podem boicotar a sua dieta.
Antes de se servir, d&ecirc; uma olhada nas op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis. Dessa forma, voc&ecirc; poder&aacute; planejar o que deve e o que n&atilde;o deve entrar no seu prato. Al&eacute;m disso, esque&ccedil;a a bandeja! Segundo o site, esse objeto s&oacute; serve para que voc&ecirc; acabe equilibrando mais comida do que precisa, permitindo inclusive que voc&ecirc; carregue mais do que um prato.
<h2>Fique atento</h2>
E por falar neles, pratos e copos muito grandes podem enganar os nossos olhos, fazendo com que as por&ccedil;&otilde;es de comida pare&ccedil;am menores do que elas realmente s&atilde;o e nos levando a pensar que estamos comendo s&oacute; um pouquinho. Portanto, opte por pratos e copos menores para que voc&ecirc; se sirva com menos comida e tenha a impress&atilde;o de que eles est&atilde;o mais cheios.
Outra dica &eacute; se sentar o mais distante poss&iacute;vel do buf&ecirc;. Alguns estudos demonstraram que, dessa forma, voc&ecirc; pensar&aacute; duas vezes antes de se levantar e atravessar todo o restaurante para se servir novamente. Al&eacute;m disso, se puder, pague as suas refei&ccedil;&otilde;es com dinheiro em vez de cart&otilde;es ou vales. Visualizar o dinheiro deixando nossas m&atilde;os &mdash; o que n&atilde;o acontece quando digitamos as senhas dos cart&otilde;es &mdash; nos leva a sermos mais comedidos com as por&ccedil;&otilde;es.
Por fim, programar alguma atividade f&iacute;sica para depois do almo&ccedil;o, al&eacute;m de fazer bem para a sa&uacute;de e nos ajudar a queimar algumas calorias a mais, tamb&eacute;m faz com que instintivamente nos sirvamos de menos comida.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://greatist.com/health/conquer-binging/" target="_blank">Greatist</a>

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