Imagem de Confira um neurônio em pleno funcionamento [vídeo] no site Mega Curioso

Material em altíssima resolução permite a mais detalhada visualização de uma célula do sistema nervoso até o momento.

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Confira um neurônio em pleno funcionamento [vídeo]

Imagem de Método científico poderia hackear o seu cérebro no site Mega Curioso

Pesquisadores teriam descoberto como a análise de ondas cerebrais entregaria seus segredos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/49954287423133214.jpg" alt="" />O sinal cerebral P300 pode ser muito dedo-duro (Fonte da imagem: <a href="http://www.mobilemag.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mobile Mag</a>) E se o c&eacute;rebro pudesse ser &ldquo;hackeado&rdquo;? Com base nessa pergunta, cientistas das <a href="https://www.usenix.org/conference/usenixsecurity12/feasibility-side-channel-attacks-brain-computer-interfaces" target="_blank">Universidades de Genebra, Calif&oacute;rnia e Oxford</a> estariam desenvolvendo uma metodologia que decifraria as ondas cerebrais, entregando at&eacute; mesmo suas informa&ccedil;&otilde;es privativas.
O estudo, que conectou v&aacute;rios estudantes a capacetes capazes de decifrar alguns c&oacute;digos mentais, mediu a atividade cerebral e conseguiu descobrir alguns dados importantes dos participantes.
Em um dos testes, por exemplo, os pesquisadores pediram que cada estudante pensasse no c&oacute;digo de acesso pessoal do cart&atilde;o de d&eacute;bito. Depois, n&uacute;meros aleat&oacute;rios foram mostrados em uma tela aos participantes e, em um n&iacute;vel subconsciente, o c&eacute;rebro acabava por entregar os n&uacute;meros referentes &agrave; senha do cart&atilde;o.
<h2>Como isso &eacute; poss&iacute;vel?</h2>
O grande dedo-duro da hist&oacute;ria &eacute; o sinal cerebral classificado como P300. Os pesquisadores observaram que essa onda atingia picos quando os participantes viam um n&uacute;mero familiar ao que eles haviam pensado (como o primeiro d&iacute;gito da senha, por exemplo). Dessa forma, a t&eacute;cnica da pesquisa conseguiria reduzir de 10% a 40% os dados aleat&oacute;rios, resultando na diminui&ccedil;&atilde;o da adivinha&ccedil;&atilde;o casual.
Tal m&eacute;todo, no entanto, ainda precisa passar por aperfei&ccedil;oamentos para conseguir &ldquo;hackear&rdquo; com total efici&ecirc;ncia o c&eacute;rebro &mdash; que &eacute; classificado por muitos como o &ldquo;computador&rdquo; mais complexo que existe. &nbsp;
Fonte: <a href="http://www.mobilemag.com/2012/08/23/hacking-into-the-human-brain-with-bcis/" target="_blank">Mobile Mag</a>

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Método científico poderia hackear o seu cérebro

Imagem de Melhore a memória adotando uma postura correta no site Mega Curioso

Estudos sugerem que sentar-se adequadamente pode melhorar a forma como retemos novas informações.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/11608207821154446.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido diversos conselhos de pessoas tentando corrigir a sua postura, sugerindo que voc&ecirc; mantenha as costas eretas e os ombros abertos. Entretanto, al&eacute;m de fazer bem para a coluna e ajudar a evitar in&uacute;meras les&otilde;es, de acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://blog.brainscape.com/2011/03/posture-learning-memory/" target="_blank">Brainscape</a>, a forma como nos posicionamos tamb&eacute;m pode influenciar a nossa mem&oacute;ria e aprendizado.
Segundo o artigo, existem v&aacute;rios estudos que apontam que estar em uma posi&ccedil;&atilde;o desconfort&aacute;vel pode estimular o lado esquerdo do c&eacute;rebro, que tamb&eacute;m &eacute; a parte que fica mais ativa quando estamos aprendendo algo novo. Assim, adotar uma postura relaxada na hora de estudar ou ler alguma coisa n&atilde;o &eacute; a melhor das op&ccedil;&otilde;es.
<h2>Mantenha a linha</h2>
Al&eacute;m disso, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.researchgate.net/publication/7303138_Body_posture_facilitates_retrieval_of_autobiographical_memories" target="_blank">estudo</a> realizado pela Universidade da Fl&oacute;rida encontrou evid&ecirc;ncias de que adotar uma postura correta na hora de estudar aumenta significativamente a reten&ccedil;&atilde;o e o resgate de mem&oacute;rias epis&oacute;dicas. Assim, de acordo com o estudo, quando nos recordamos de algo, tamb&eacute;m nos lembramos das situa&ccedil;&otilde;es e emo&ccedil;&otilde;es relacionadas a essa mem&oacute;ria.
Portanto, adotar uma postura relaxada e desconfort&aacute;vel durante o processo de aprendizagem pode ser relacionado mais tarde com uma mem&oacute;ria desagrad&aacute;vel. Embora existam apenas evid&ecirc;ncias sugerindo que a postura adotada pode nos ajudar a lembrar com mais facilidade daquilo que aprendemos, n&atilde;o custa nada tentar manter uma posi&ccedil;&atilde;o adequada durante as aulas. Na pior das hip&oacute;teses, voc&ecirc; estar&aacute; beneficiando o pr&oacute;prio corpo e evitando les&otilde;es.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://blog.brainscape.com/2011/03/posture-learning-memory/" target="_blank">Brainscape</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.researchgate.net/publication/7303138_Body_posture_facilitates_retrieval_of_autobiographical_memories" target="_blank">Research Gate</a>

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Melhore a memória adotando uma postura correta

Imagem de Exército dos EUA investe em spray nasal antidepressivo no site Mega Curioso

Nova forma de tratamento pode ajudar a reduzir o alarmante número de suicídios entre militares e civis.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/1825732312016441.jpg" alt="" width="485" height="367" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thedaily.com/page/2012/08/17/081712-news-anti-suicide-spray-1-4/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Daily</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.thedaily.com/page/2012/08/17/081712-news-anti-suicide-spray-1-4/" target="_blank">The Daily</a>, depois de observar que o &iacute;ndice de suic&iacute;dios entre os militares &mdash; infelizmente &mdash; alcan&ccedil;ou a maior marca da sua hist&oacute;ria, o ex&eacute;rcito dos Estados Unidos decidiu investir em um spray nasal antidepressivo com o potencial de reverter este triste quadro.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, um grupo de pesquisadores da Universidade de Indiana recebeu US$ 3 milh&otilde;es (aproximadamente R$ 6 milh&otilde;es) para desenvolver um antidepressivo &agrave; base de um horm&ocirc;nio conhecido como TRH &mdash; ou horm&ocirc;nio liberador de tireotrofina &mdash;, bastante eficaz no tratamento da depress&atilde;o, comportamento suicida e do transtorno bipolar, criando um r&aacute;pido efeito calmante e euf&oacute;rico.
<h2>Spray do bem</h2>
Entretanto, para que essa subst&acirc;ncia chegue ao c&eacute;rebro, ela deve ser administrada atrav&eacute;s de inje&ccedil;&otilde;es aplicadas diretamente na medula espinhal. &Eacute; aqui que os pesquisadores de Indiana entram em cena, ficando encarregados de desenvolver um spray que permita que o TRH penetre atrav&eacute;s da cavidade nasal, dispensando a necessidade de tratamentos dolorosos.
Embora no momento o novo tratamento esteja focado nos militares, caso seja desenvolvido com sucesso ele tamb&eacute;m poder&aacute; ser utilizado para tratar a popula&ccedil;&atilde;o civil. Segundo um relat&oacute;rio do Pent&aacute;gono, o n&uacute;mero de suic&iacute;dios entre os militares j&aacute; chega a um por dia este ano, ultrapassando o n&uacute;mero de fatalidades ocorridas em combate. Al&eacute;m disso, aproximadamente 100 norte-americanos por dia tiram suas pr&oacute;prias vidas.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.thedaily.com/page/2012/08/17/081712-news-anti-suicide-spray-1-4/" target="_blank">The Daily</a>

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Exército dos EUA investe em spray nasal antidepressivo

Imagem de Diga não à segunda-feira da depressão no site Mega Curioso

Pesquisadores americanos descobriram que a maioria das pessoas só começa a se sentir melhor na sexta-feira.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/3544157862015729.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Seja sincero: voc&ecirc; e praticamente todos os seus amigos e parentes costumam reclamar da bendita segunda-feira. Acontece que pesquisadores americanos realizaram um estudo e constataram que quase todos os dias da semana s&atilde;o detestados pela maioria das pessoas &mdash; apenas a sexta-feira, o s&aacute;bado e o domingo s&atilde;o considerados prazerosos.
Segundo os estudiosos, o &uacute;ltimo dia &uacute;til da semana proporciona uma emo&ccedil;&atilde;o diferente, chamada de &ldquo;that friday feeling&rdquo; (algo como &ldquo;aquele sentimento de sexta&rdquo;). Com isso, as pessoas passam o final de semana sem estresse e conseguem se divertir, recarregando as energias para voltar &agrave; rotina.
Contudo, o choque entre a falta de compromisso de domingo com as tarefas da segunda-feira &eacute; &ldquo;traum&aacute;tico&rdquo;. Portanto, todos os dias at&eacute; quinta s&atilde;o igualmente detestados &mdash; ou seja, voc&ecirc; j&aacute; pode parar de falar mal do &ldquo;primeiro&rdquo; dia da semana, afinal &eacute; tudo a mesma coisa.
Mas talvez voc&ecirc; j&aacute; tenha percebido tudo isso sem precisar de nenhuma pesquisa, n&atilde;o &eacute;?
Fonte: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/health-19316104" target="_blank">BBC News</a>

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Diga não à segunda-feira da depressão

Imagem de Como é que o nosso cérebro faz faxina? no site Mega Curioso

Pesquisadores descobrem mecanismo utilizado pelo cérebro para eliminar detritos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/8462031511615422.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/wiredscience/2012/08/brain-waste-cleaning/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)
Nosso organismo conta com um sistema &mdash; o linf&aacute;tico &mdash; respons&aacute;vel por eliminar toxinas e outros detritos que se acumulam no nosso organismo e que podem ser prejudiciais. Entretanto, se voc&ecirc; observar o &ldquo;mapa&rdquo; desse sistema, vai perceber que o c&eacute;rebro n&atilde;o est&aacute; inclu&iacute;do nele.
Contudo, assim como todos os demais &oacute;rg&atilde;os do corpo, o c&eacute;rebro tamb&eacute;m produz subst&acirc;ncias que precisam ser eliminadas, e o &uacute;nico problema &eacute; que ningu&eacute;m sabia exatamente como esse sistema de &ldquo;coleta de lixo&rdquo; funcionava. At&eacute; agora.
<h2>Sistema de faxina pr&oacute;prio</h2>
De acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.wired.com/wiredscience/2012/08/brain-waste-cleaning/" target="_blank">WIRED</a>, um grupo de pesquisadores da Universidade de Rochester, em Nova York, pode ter descoberto como o c&eacute;rebro realiza a sua faxina atrav&eacute;s de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://stm.sciencemag.org/content/4/147/147ra111.abstract" target="_blank">experimentos</a> realizados com ratinhos de laborat&oacute;rio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/84620315116154241.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.urmc.rochester.edu/news/story/index.cfm?id=3584" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Universidade de Rochester</a>)
Os pesquisadores utilizaram uma subst&acirc;ncia radiotiva para monitorar o fluxo de fluidos cerebrais, observando que existe &mdash; pelo menos no c&eacute;rebro dos ratinhos &mdash; um espa&ccedil;o fora das c&eacute;lulas atrav&eacute;s do qual o l&iacute;quor (o l&iacute;quido que ocupa o espa&ccedil;o entre o cr&acirc;nio e o c&oacute;rtex) circula levando os detritos produzidos.
<h2>Novos tratamentos</h2>
Os experimentos tamb&eacute;m mostraram que os animais que n&atilde;o contavam com tal espa&ccedil;o tamb&eacute;m eliminavam os detritos mais lentamente, levando ao ac&uacute;mulo de subst&acirc;ncias relacionadas ao mal de Parkinson e de Alzheimer.
Embora os pesquisadores ainda precisem realizar mais experimentos para entender completamente o funcionamento do sistema em c&eacute;rebros humanos, a descoberta tem o potencial de ajudar os cientistas a desenvolver novos tratamentos para doen&ccedil;as neurodegenerativas.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://stm.sciencemag.org/content/4/147/147ra111.abstract" target="_blank">Science</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.wired.com/wiredscience/2012/08/brain-waste-cleaning/" target="_blank">WIRED</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.urmc.rochester.edu/news/story/index.cfm?id=3584" target="_blank">University of Rochester Medical Center</a>

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Como é que o nosso cérebro faz faxina?

Imagem de Música e drogas têm efeito parecido no nosso organismo no site Mega Curioso

Canções podem induzir a produção de dopamina e provocar sensações de bem-estar.

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Música e drogas têm efeito parecido no nosso organismo

Imagem de Por que o tempo 'passa mais devagar' quando estamos em perigo? no site Mega Curioso

Entenda o que faz com que imaginemos tudo mais devagar do que realmente está acontecendo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/957489629119544.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>)
Voc&ecirc; se lembra do filme Matrix? Existe uma cena muito famosa em que o protagonista Neo desvia de balas como se elas estivessem muito lentas. Voc&ecirc; j&aacute; deve ter presenciado isso em sua vida, principalmente naqueles momentos em que voc&ecirc; percebe que est&aacute; caindo com sua bicicleta ou em outros momentos de perigo iminente &ndash; esperamos que voc&ecirc; nunca tenha sido atingido por tiros. Mas por que &eacute; que isso acontece? A resposta &eacute; relativamente simples.
Quando estamos em perigo (ou amedrontados), nossos corpos liberam muito mais adrenalina do que o normal na corrente sangu&iacute;nea. Com isso, a mem&oacute;ria recente do c&eacute;rebro come&ccedil;a a processar muito mais informa&ccedil;&otilde;es em um curt&iacute;ssimo per&iacute;odo de tempo, tudo isso para que consigamos encontrar sa&iacute;das para a situa&ccedil;&atilde;o &ndash; e essa carga de mem&oacute;ria faz com que o momento pare&ccedil;a mais recheado de informa&ccedil;&otilde;es do que perceber&iacute;amos em outras situa&ccedil;&otilde;es.
Em suma, nossos corpos criam a ilus&atilde;o de que muito mais coisas aconteceram naquele tempo, o que tamb&eacute;m nos faz pensar que tudo passou mais devagar do que aconteceu de verdade. Apesar de que quem est&aacute; em perigo imagina tudo de uma forma bem lenta, os observadores assistem aos fatos na velocidade real &ndash; a mesma que ser&aacute; percebida pelos &ldquo;amea&ccedil;ados&rdquo; logo ap&oacute;s a euforia ou a quebra do momento, que pode acontecer com um impacto, por exemplo.
Fonte: <a href="http://kotaku.com/5933704/bullet-time-isnt-just-a-fictional-badass-move-its-a-real-thing" target="_blank">Kotaku</a> e <a href="http://www.spring.org.uk/2011/06/10-ways-our-minds-warp-time.php" target="_blank">Spring</a>

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Por que o tempo 'passa mais devagar' quando estamos em perigo?

Imagem de Conheça 7 truques que a sua mente usa contra você no site Mega Curioso

Dicas de pesquisadora ajudam as pessoas que querem ter uma vida melhor.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/37734745310181132.jpg" alt="" width="450" />
(Fonte da imagem: Shutterstock)
Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar que o segredo da felicidade pode estar na maneira como voc&ecirc; encara os acontecimentos? Pois &eacute; exatamente isso que Melissa NG, do site Dumb Little Man, afirma. Segundo a teoria dela, se voc&ecirc; ou qualquer outra pessoa passar a raciocinar de maneira positiva, a vida vai ser mais gratificante.
Para mudar a maneira de pensar, &eacute; necess&aacute;rio aprender a escapar de sete truques armados pela sua mente. Ficou interessado? Ent&atilde;o leia os passos a seguir.
<h2>1. A partir de agora, eu vou dar o meu melhor</h2>
Quando voc&ecirc; passar por um momento ruim e a culpa for sua, n&atilde;o pense que voc&ecirc; vai ser diferente e vai dar o seu melhor imediatamente depois disso. As mudan&ccedil;as acontecem gradualmente e voc&ecirc; precisa de tempo para se acostumar com elas. Dessa maneira, voc&ecirc; vai compreender melhor as suas limita&ccedil;&otilde;es e os seus esfor&ccedil;os.
<h2>2. Eu preciso ser mais como aquela pessoa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/37734745310181314.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shuttestock</a>)
&Eacute; importante ter algumas pessoas como refer&ecirc;ncia, de forma que seja poss&iacute;vel ter algumas qualidades como &ldquo;alvo&rdquo;. Mas fique atento: voc&ecirc; n&atilde;o vai ser aquele ind&iacute;v&iacute;duo e n&atilde;o pode fazer as coisas que ele faz &mdash; e nem viver como ele vive. Modele as ideias daquela pessoa &agrave; sua realidade e cultive o amor-pr&oacute;prio.
<h2>3. Vou seguir apenas o que dizem os especialistas</h2>
Ouvir especialistas em momentos de dificuldade pode ser legal, principalmente pelo fato de que eles s&atilde;o pessoas gabaritadas para dar conselhos. Contudo, voc&ecirc; deve lembrar que eles falam em nome da viv&ecirc;ncia deles, ou seja, tudo o que for dito deve ser considerado uma &ldquo;dica&rdquo;. Voc&ecirc; deve viver para descobrir as suas capacidades e o que &eacute; importante na sua vida.
<h2>4. Aprenda a confiar em voc&ecirc; mesmo</h2>
Nunca deixe de cuidar de voc&ecirc; ou de fazer as coisas por medo. As outras partes da sua rotina tamb&eacute;m s&atilde;o importantes, mas n&atilde;o deixe a falta de tempo ser uma desculpa. Cuide de voc&ecirc; e fa&ccedil;a o que voc&ecirc; considera importante. Dessa maneira, voc&ecirc; vai se reconhecer, se sentir feliz e ser mais autoconfiante.
<h2>5. Estou cansado, preciso de uma pausa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/37734745310181334.jpg" alt="" width="450" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Admitir que voc&ecirc; est&aacute; cansado e precisa de uma pausa do que est&aacute; fazendo &eacute; sempre v&aacute;lido, pois voc&ecirc; pode carregar as suas energias. Para isso, passe pelo menos 10 minutos pensando sobre a sua vida. Mas n&atilde;o fa&ccedil;a das suas pausas uma maneira de escapar das suas obriga&ccedil;&otilde;es.
<h2>6. As outras pessoas s&atilde;o muito mais sortudas</h2>
Colocar a culpa de tudo na sorte ou no azar costuma ser uma maneira de n&atilde;o reconhecer que &eacute; voc&ecirc; o respons&aacute;vel pela maior parte do que acontece a sua volta. Ou seja, &eacute; voc&ecirc; quem faz as coisas acontecerem e n&atilde;o d&aacute; para ficar esperando tudo cair no seu colo. Olhar o resultado das outras pessoas n&atilde;o vai ajudar a sua vida a evoluir.
<h2>7. N&atilde;o pense s&oacute; no futuro</h2>
Pensar no futuro e sonhar s&atilde;o atitudes positivas, pois permitem que voc&ecirc; trace objetivos para seguir. S&oacute; que voc&ecirc; n&atilde;o deve viver sem alegria s&oacute; pelo fato de que seus grandes objetivos n&atilde;o se realizaram. A vida &eacute; aqui e agora, tenha isso sempre em mente.
Fonte: <a href="http://www.dumblittleman.com/2012/07/do-you-recognize-these-7-tricks-your.html" target="_blank">Dumb Little Man</a>

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Conheça 7 truques que a sua mente usa contra você

Imagem de O cérebro interfere no nosso livre-arbítrio? no site Mega Curioso

Estudos sugerem que nosso cérebro toma as decisões antes que nós.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/7350997607172955.jpg" alt="" width="531" height="354" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com um artigo publicado pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn22144-brain-might-not-stand-in-the-way-of-free-will.html" target="_blank">NewScientist</a>, um experimento realizado h&aacute; 30 anos pelo neurocientista Benjamin Libet, sugerindo que o livre-arb&iacute;trio &mdash; ou seja, a liberdade na tomada de decis&otilde;es &mdash; era influenciado pelo nosso c&eacute;rebro, acaba de receber uma nova interpreta&ccedil;&atilde;o.
Na &eacute;poca, Libet avaliou a atividade cerebral de indiv&iacute;duos enquanto eles executavam movimentos volunt&aacute;rios em um ambiente controlado. O cientista percebeu que uma rea&ccedil;&atilde;o cerebral ocorria pouco antes dos participantes realizarem as a&ccedil;&otilde;es, sugerindo que uma decis&atilde;o inconsciente ocorria no c&eacute;rebro aproximadamente meio segundo antes de o indiv&iacute;duo decidir realizar o movimento conscientemente, o que ele chamou de &ldquo;potencial de prontid&atilde;o&rdquo;.
Desde ent&atilde;o, esse potencial tem sido estudado por v&aacute;rios outros cientistas, com o intuito de provar se a tomada de decis&otilde;es &eacute; ou n&atilde;o &eacute; volunt&aacute;ria. E, aparentemente, a resposta a essa quest&atilde;o pode ser sim e n&atilde;o!
<h2>Quem decide &eacute; o c&eacute;rebro?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/7350997607173030.jpg" alt="" width="530" height="414" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Os experimentos parecem indicar que o nosso c&eacute;rebro j&aacute; decidiu antes de n&oacute;s sobre alguma coisa que acreditamos ter acabado de decidir. Assim, os pesquisadores pensam que, quando temos que tomar alguma decis&atilde;o, nosso c&eacute;rebro come&ccedil;a a reunir neur&ocirc;nios que acumulam informa&ccedil;&otilde;es relacionadas aos diversos resultados poss&iacute;veis das nossas escolhas.
E, quando um desses resultados conta com o maior n&uacute;mero de evid&ecirc;ncias positivas, uma dessas escolhas &eacute; acionada, e a tomada de decis&atilde;o ocorre. A discuss&atilde;o agora &eacute; determinar se essa nova interpreta&ccedil;&atilde;o prova ou n&atilde;o a exist&ecirc;ncia do livre-arb&iacute;trio, embora os pesquisadores acreditem que esta nova teoria possa abrir novas portas para explicar o mecanismo de tomada de decis&otilde;es.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn22144-brain-might-not-stand-in-the-way-of-free-will.html" target="_blank">NewScientist</a>

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