Imagem de Música e som alto podem fazer você beber mais e mais depressa no site Mega Curioso

Bares e restaurantes podem usar a música para incentivar o consumo de bebidas e a rotatividade de clientes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/37110723223111454.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com um artigo publicado pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nytimes.com/2012/07/20/nyregion/in-new-york-city-indoor-noise-goes-unabated.html?_r=2&amp;pagewanted=all" target="_blank">The New York Times</a>, bares e restaurantes descobriram uma maneira de fazer com que os seus clientes consumam mais e mais depressa, e essa arma secreta &eacute; a m&uacute;sica.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, quanto mais alto o volume e mais r&aacute;pido o seu ritmo, maior vai se tornando o consumo por parte dos clientes. Tanto que inclusive existem trabalhos cient&iacute;ficos sobre o tema, confirmando essa rela&ccedil;&atilde;o, e restaurantes e bares agora contam com a ajuda de engenheiros de som e consultores especializados para criar a sintonia perfeita entre ritmo, volume e consumo dos clientes.
<h2>Tudo culpa do DJ</h2>
Estudos realizados por pesquisadores da Universit&eacute; de Bretagne-Sud, por exemplo, conclu&iacute;ram que o som mais alto em bares pode induzir os clientes a beber mais depressa. Eles observaram que, enquanto a m&uacute;sica se mantinha a 72 decib&eacute;is, a m&eacute;dia de consumo era de 2,6 bebidas em 14,5 minutos. Entretanto, ao aumentar o som para 88 decib&eacute;is, o consumo subiu para 3,4 bebidas em 11,5 minutos. Um aumento bastante significativo.
No caso de locais que servem comida, por exemplo, al&eacute;m de fazer com que os clientes consumam mais e mais depressa, o uso da m&uacute;sica pode ajudar os propriet&aacute;rios a aumentar a rotatividade em seus estabelecimentos, j&aacute; que nem todo mundo consegue permanecer em um local com som muito alto durante longos per&iacute;odos de tempo.
Assim, outro estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Fairfield, de Connecticut, observou que os clientes de um restaurante consumiram suas refei&ccedil;&otilde;es mais depressa quando o ritmo da m&uacute;sica tocada ao fundo aumentou de 3,83 para 4,4 bpm. E voc&ecirc;, leitor, concorda que a m&uacute;sica realmente afeta a maneira como voc&ecirc; se comporta em bares e restaurantes?
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nytimes.com/2012/07/20/nyregion/in-new-york-city-indoor-noise-goes-unabated.html?_r=2&amp;pagewanted=all" target="_blank">The New York Times</a>

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Música e som alto podem fazer você beber mais e mais depressa

Imagem de 'Guitar Hero' científico ajuda a memorizar senhas inconscientemente no site Mega Curioso

Com a ajuda de um game, cientistas conseguem estimular o subconsciente de alguém a memorizar uma senha de até 30 caracteres, sem que a conheça por completo.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/5571543002016911.jpg" alt="" />Sistema de aprendizado e autentica&ccedil;&atilde;o lembra o game Guitar Hero (Fonte da imagem: <a href="http://bojinov.org/" target="_blank">Hristo Bojinov</a>)
A escolha de uma senha e a sua t&eacute;cnica de memoriza&ccedil;&atilde;o podem ser as ru&iacute;nas de um sistema de seguran&ccedil;a. Muitos, por exemplo, j&aacute; tiveram computadores e perfis de redes sociais invadidos por conta de uma palavra-chave f&aacute;cil demais ou por t&ecirc;-la anotado em um papel e largado em cima da mesa. Mas agora cientistas desenvolveram uma forma de memoriza&ccedil;&atilde;o que trabalha com o subconsciente humano, evitando que o segredo seja extra&iacute;do at&eacute; mesmo &agrave; base de tortura.
O grande diferencial dessa t&eacute;cnica &eacute; o fato de que a pessoa n&atilde;o conhece a senha memorizada, mas apenas uma maneira "mec&acirc;nica" de acess&aacute;-la. Ela n&atilde;o conseguiria, por exemplo, escrev&ecirc;-la ou soletr&aacute;-la para algu&eacute;m, e isso porque a pessoa decorou a senha inconscientemente, por um processo conhecido como aprendizado impl&iacute;cito.
<h2>Como decorar senhas com um jogo?</h2>
O sistema, desenvolvido pelo pesquisador Hristo Bojinov, da Universidade de Stanford, usa um jogo parecido com o <a href="http://www.baixakijogos.com.br/search/jogos?q=guitar+hero" target="_blank">Guitar Hero</a>&nbsp;&mdash;&nbsp;sucesso da Harmonix dispon&iacute;vel para diversos consoles &mdash;&nbsp;que pode ser conferido na imagem acima. Nele, o &ldquo;jogador&rdquo; deve usar as teclas S, D, F, J, K e L para pressionar a &ldquo;nota&rdquo; certa quando um c&iacute;rculo chegar na parte inferior da tela.
Durante uma sess&atilde;o de 45 minutos, uma pessoa pressiona as teclas cerca de 4 mil vezes e 80% dessa atividade &eacute; respons&aacute;vel por fazer com que ela aprenda uma senha de 30 caracteres gerada aleatoriamente. Isso faz com que o password memorizado tenha 38 bits de entropia, tornando-o milhares ou milh&otilde;es de vezes mais seguro do que as senhas comuns.
<h2>O treinamento na pr&aacute;tica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/55715430020161039.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: iStock)
Durante as &ldquo;partidas&rdquo;, essa sequ&ecirc;ncia de 30 letras &eacute; exibida para o usu&aacute;rio tr&ecirc;s vezes seguidas e, depois, intercalada com 18 caracteres aleat&oacute;rios, totalizando 108 itens. Essa parte &eacute; repetida por cinco vezes (540 itens) e ent&atilde;o h&aacute; uma pequena pausa. O processo todo acaba sendo &ldquo;jogado&rdquo; mais seis vezes, totalizando 3.780 itens e &ldquo;implantando&rdquo; a senha na cabe&ccedil;a de quem estiver no controle do game.
Depois, para se autenticar, a pessoa precisa jogar mais uma partida e, dessa vez, a senha vem intercalada com outra sequ&ecirc;ncia aleat&oacute;ria de 30 letras. Para fazer o login com sucesso, &eacute; necess&aacute;rio ter um desempenho melhor na sequ&ecirc;ncia correta, ou seja, na palavra-chave em si. A parte boa &eacute; que, mesmo depois de duas semanas, qualquer um &eacute; capaz de lembrar a sequ&ecirc;ncia correta inconscientemente.
<h2>Seguran&ccedil;a contra torturadores</h2>
Uma das vantagens desse m&eacute;todo &eacute; que, mesmo sendo torturada ou coagida, a pessoa n&atilde;o ser&aacute; capaz de revelar a senha. Nem mesmo em tribunais, sob a ordem de ju&iacute;zes ou policiais, ser&aacute; poss&iacute;vel escrev&ecirc;-la em um papel, j&aacute; que n&atilde;o se sabe, de fato, qual &eacute; a palavra-chave. O artigo sobre o estudo pode ser consultado online (<a href="http://bojinov.org/professional/usenixsec2012-rubberhose.pdf" target="_blank">PDF em ingl&ecirc;s</a>).
Fonte: <a href="http://bojinov.org/professional/usenixsec2012-rubberhose.pdf" target="_blank">bojinov.org</a> (PDF em ingl&ecirc;s), <a href="http://www.extremetech.com/extreme/133067-unbreakable-crypto-store-a-30-character-password-in-your-brains-subconscious-memory" target="_blank">ExtremeTech</a>

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'Guitar Hero' científico ajuda a memorizar senhas inconscientemente

Imagem de Quando temos que pensar muito, queimamos mais calorias? no site Mega Curioso

Segundo publicação, o fato de nos sentirmos exaustos depois de tarefas mentais não significa que estamos gastando mais energia.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/16148769319175256.jpg" alt="" width="382" height="323" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; reparou que, quando passa o dia ocupado com alguma atividade que requer muita aten&ccedil;&atilde;o ou racioc&iacute;nio, voc&ecirc; se sente fisicamente exausto, como se tivesse passado horas se exercitando? Mas ser&aacute; que, al&eacute;m da cuca, voc&ecirc; tamb&eacute;m est&aacute; queimando calorias? De acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=thinking-hard-calories" target="_blank">Scientific American</a>, n&atilde;o necessariamente.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o peso do nosso c&eacute;rebro corresponde, em m&eacute;dia, a apenas 2% do nosso peso corporal. Entretanto, todas as atividades que ele comanda exigem 20% de toda energia que o nosso organismo inteiro necessita para manter todos os &oacute;rg&atilde;os em funcionamento, sem contar qualquer tipo de atividade f&iacute;sica.
Apesar dessa quantidade de energia &mdash; chamada de taxa metab&oacute;lica basal &mdash; variar de pessoa para pessoa (ela depende da idade, sexo, peso etc.), se considerarmos, por exemplo, que o nosso organismo queima, em m&eacute;dia, 1,3 mil calorias s&oacute; para manter os &oacute;rg&atilde;os funcionando, isso significa que 260 delas s&atilde;o utilizadas apenas pelo nosso c&eacute;rebro.
<h2>E quando temos que pensar muito, gastamos mais calorias?</h2>
De acordo com o artigo, responder a essa pergunta &eacute; um pouco complicado. Infelizmente, apesar dos in&uacute;meros estudos realizados sobre esse tema, nenhum dele foi capaz de oferecer uma conclus&atilde;o definitiva. Pode ser que o c&eacute;rebro at&eacute; queime mais calorias, por&eacute;m...
Ao avaliar diversas pesquisas, parece ficar evidente que, quando executamos uma tarefa intelectualmente desafiadora por prazer, essa atividade faz com que nos sintamos mentalmente estimulados. Por outro lado, quando somos obrigados a execut&aacute;-las, principalmente quando sabemos que se tratam de tarefas dif&iacute;ceis e cansativas, nos sentimos estressados e fatigados. O cansa&ccedil;o, na verdade, come&ccedil;a nas nossas mentes.
E mais: um dos <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18725427" target="_blank">estudos</a> concluiu que quando nos esfor&ccedil;amos muito mentalmente, muitas vezes acabamos ingerindo mais calorias, n&atilde;o necessariamente porque tenhamos gastado mais energia pensando, mas porque o ato de comer nos faz sentir reconfortados, especialmente devido ao estresse emocional ao qual fomos submetidos.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=thinking-hard-calories" target="_blank">Scientific American</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmodo.com.au/2012/07/does-your-brain-burn-more-calories-when-you-think-hard/" target="_blank">Gizmodo</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18725427" target="_blank">PublMed</a>

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Quando temos que pensar muito, queimamos mais calorias?

Imagem de Cientistas identificam o que nos paralisa durante o sono no site Mega Curioso

Pesquisadores descobrem quais são os neurorreceptores responsáveis por cessar a atividade muscular enquanto dormimos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/8697298511117132.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://media.utoronto.ca/media-releases/health-medicine/study-identifies-how-muscles-are-paralyzed-during-sleep/" target="_blank">Universidade de Toronto</a>, um grupo de pesquisadores descobriu o que faz com que alguns de n&oacute;s tenham o sono superagitado enquanto outros simplesmente dormem feito uma rocha.
Para isso, os cientistas monitoraram a atividade el&eacute;trica dos rostos de ratinhos de laborat&oacute;rio durante uma fase do sono conhecida como R.E.M., per&iacute;odo no qual os sonhos s&atilde;o mais v&iacute;vidos, os olhos se movem rapidamente e os m&uacute;sculos do corpo ficam paralisados.
<h2>R.E.M. e os dist&uacute;rbios do sono</h2>
Os pesquisadores identificaram dois tipos de receptores cerebrais respons&aacute;veis pela paralisia muscular que experimentamos &mdash; ou que dever&iacute;amos experimentar &mdash; enquanto dormimos profundamente. Em algumas pessoas, esses receptores n&atilde;o funcionam corretamente, fazendo com que elas se movam constantemente durante o sono e sofram uma s&eacute;rie de dist&uacute;rbios.
Entretanto, a descoberta n&atilde;o serve apenas para que n&atilde;o nos sintamos t&atilde;o cansados depois de uma noite agitada. Na verdade, 80% das pessoas que sofrem de alguma disfun&ccedil;&atilde;o durante o sono acabam desenvolvendo algum tipo de doen&ccedil;a neurodegenerativa, como o mal de Parkinson, por exemplo, al&eacute;m de apresentar quadros de bruxismo, narcolepsia e sonambulismo.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://media.utoronto.ca/media-releases/health-medicine/study-identifies-how-muscles-are-paralyzed-during-sleep/" target="_blank">Universidade de Toronto</a>

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Cientistas identificam o que nos paralisa durante o sono

Imagem de Meditar aumenta as capacidades de memória, concentração e produtividade no site Mega Curioso

Se você ainda tinha alguma dúvida sobre os benefícios desse hábito milenar, chegou a hora de começar a praticá-lo diariamente.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/1994477641191249.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.usatoday.com/money/jobcenter/workplace/bruzzese/story/2012-07-08/meditation-helps-your-work/56071024/1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/USA Today</a>)
Se voc&ecirc; nunca tentou meditar, n&atilde;o &eacute; tarde para come&ccedil;ar. O h&aacute;bito &eacute; para l&aacute; de saud&aacute;vel e ajuda a aumentar uma s&eacute;rie de caracter&iacute;sticas positivas para manter uma vida salutar, incluindo o al&iacute;vio de dores cr&ocirc;nicas e o aumento da capacidade de filtragem de informa&ccedil;&atilde;o &mdash; o que permite um aprimoramento nas capacidades de mem&oacute;ria e de absor&ccedil;&atilde;o de dados. Claro que as benfeitorias n&atilde;o param por a&iacute;.
Um estudo recente realizado por pesquisadores da <a href="http://www.usatoday.com/money/jobcenter/workplace/bruzzese/story/2012-07-08/meditation-helps-your-work/56071024/1" target="_blank">Universidade de Washington</a> (EUA) constatou que h&aacute;bitos regulares de medita&ccedil;&atilde;o podem ajudar os trabalhadores a se concentrar muito mais, aumentando consideravelmente sua m&eacute;dia de produ&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, as pessoas aumentam a capacidade de concentra&ccedil;&atilde;o, o que as permite lembrar de mais detalhes referentes &agrave;s suas ocupa&ccedil;&otilde;es e tamb&eacute;m sofrer mudan&ccedil;as menos bruscas de humor.
A pesquisa contou com tr&ecirc;s grupos de 12 a 15 pessoas. Um dos grupos foi submetido a oito semanas de medita&ccedil;&atilde;o mental, enquanto o segundo passou pelo mesmo tempo recebendo treinamentos de relaxamento corporal. O terceiro grupo serviu para controle. Ap&oacute;s a oitava semana, os participantes realizaram testes de velocidade, precis&atilde;o e capacidade de realizar v&aacute;rias tarefas simult&acirc;neas (comuns &agrave; vida em escrit&oacute;rio).
O grupo que recebeu o treinamento de medita&ccedil;&atilde;o superou com larga diferen&ccedil;a os outros times, apresentando sinais reduzid&iacute;ssimos nos n&iacute;veis de stress, not&aacute;vel capacidade de concentra&ccedil;&atilde;o e melhoramento do uso da mem&oacute;ria. Ent&atilde;o, est&aacute; na hora de tirar de dois a vinte minutos por dia para meditar e conseguir alcan&ccedil;ar mais qualidade de vida!
Fonte: <a href="http://www.usatoday.com/money/jobcenter/workplace/bruzzese/story/2012-07-08/meditation-helps-your-work/56071024/1" target="_blank">USA Today</a>, <a href="http://lifehacker.com/5924792/meditation-can-improve-your-memory-focus-and-productivity-at-work" target="_blank">LifeHacker</a>

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Meditar aumenta as capacidades de memória, concentração e produtividade

Imagem de Tenha uma atitude positiva e transforme-se em quem você quiser no site Mega Curioso

Psicólogo sugere que agir positivamente é muito mais eficiente do que ficar sonhando acordado.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/263016173428.jpg" alt="" width="441" height="292" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Esque&ccedil;a tudo o que voc&ecirc; j&aacute; leu sobre adotar um pensamento positivo para conseguir aquilo que voc&ecirc; deseja. De acordo com um artigo publicado pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.guardian.co.uk/science/2012/jun/30/self-help-positive-thinking" target="_blank">The Guardian</a>, o neg&oacute;cio &eacute; assumir a atitude da pessoa na qual voc&ecirc; deseja se transformar.
Segundo o professor de psicologia Richard Wiseman, autor do artigo, muito mais efetivo do que pensar positivo &eacute; agir de forma positiva. Embora n&atilde;o exista nada de errado em se imaginar como um milion&aacute;rio, in&uacute;meros estudos sugerem que essa pr&aacute;tica simplesmente n&atilde;o funciona.
Contudo, conforme explicou Wiseman, as emo&ccedil;&otilde;es e o comportamento est&atilde;o intimamente relacionados. Portanto, se voc&ecirc; estiver feliz, provavelmente vai sorrir mais, e ficar de cara fechada caso esteja triste, por exemplo. E, apesar de parecer estranho, o contr&aacute;rio tamb&eacute;m pode acontecer, ou seja, o nosso comportamento tamb&eacute;m pode influenciar as nossas emo&ccedil;&otilde;es.
Portanto, aqui seguem algumas t&eacute;cnicas de atitudes positivas que voc&ecirc; pode exercitar em casa e que podem ajudar voc&ecirc;:
<h2>Quer se sentir mais feliz? Sorria!</h2>
Para conseguir os melhores resultados, mostre o seu sorriso mais largo, elevando as sobrancelhas levemente, mantendo essa express&atilde;o por aproximadamente 20 segundos.
<h2>Precisando turbinar a for&ccedil;a de vontade? Mostre os m&uacute;sculos</h2>
Quando voc&ecirc; sentir que precisa de uma forcinha extra para resistir a alguma tenta&ccedil;&atilde;o, experimente deixar os punhos cerrados, contraindo os b&iacute;ceps ou pressionando o ded&atilde;o e o indicador como se estivesse esmagando uma caneta.
<h2>De dieta? Use a sua m&atilde;o n&atilde;o dominante para se alimentar</h2>
Se voc&ecirc; &eacute; destro e decide se alimentar usando a m&atilde;o esquerda, esse comportamento &mdash; fora do habitual &mdash; far&aacute; com que voc&ecirc; preste mais aten&ccedil;&atilde;o no que est&aacute; fazendo e ingerindo, levando-o a comer menos.
<h2>Quer se sentir mais confiante? Adote uma postura de poder</h2>
Para se sentir mais confiante, sente-se com as costas apoiadas na cadeira, cruze as m&atilde;os e apoie-as atr&aacute;s da cabe&ccedil;a ou, quando estiver de p&eacute;, deixe os p&eacute;s completamente apoiados no ch&atilde;o, mantenha os ombros retos e o peito estufado.
<h2>Precisando persuadir algu&eacute;m? Fa&ccedil;a discretos sinais afirmativos</h2>
Quando voc&ecirc; estiver tentando convencer algu&eacute;m, experimente mover a cabe&ccedil;a bem discretamente, fazendo movimentos afirmativos. Aparentemente, isso leva o seu interlocutor a repetir o seu movimento e a se sentir mais inclinado a concordar com voc&ecirc;.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.guardian.co.uk/science/2012/jun/30/self-help-positive-thinking" target="_blank">The Guardian</a>

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Tenha uma atitude positiva e transforme-se em quem você quiser

Imagem de Ciência explica por que crianças não gostam de compartilhar objetos no site Mega Curioso

Quando seu filho estiver fazendo birra porque não quer emprestar o brinquedo para o coleguinha, leve em consideração que esse pode ser um fator biológico.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/102243740617913.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: Shutterstock)
&Eacute; comum ver crian&ccedil;as evitando compartilhar brinquedos e outros objetos com seus coleguinhas. Pois a novidade agora &eacute; que essa n&atilde;o &eacute; uma caracter&iacute;stica de crian&ccedil;as mal-educadas. De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente, parte desse comportamento &eacute; proveniente do est&aacute;gio de desenvolvimento do c&eacute;rebro da crian&ccedil;a.
De acordo com a revista <a href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=young-brains-lack-skills-sharing" target="_blank">Scientifc American</a>, as crian&ccedil;as que passam por essas situa&ccedil;&otilde;es sabem que est&atilde;o agindo de maneira errada, mas mesmo assim n&atilde;o conseguem emprestar o brinquedo para o colega. Enquanto crian&ccedil;as, somos todos inerentemente ego&iacute;stas, mas &agrave; medida que vamos crescendo acabamos nos tornando seres sociais que, al&eacute;m de querer satisfazer suas pr&oacute;prias necessidades, tamb&eacute;m agem de acordo com o que for mais aceit&aacute;vel em rela&ccedil;&atilde;o ao pr&oacute;ximo.
<h2>Biologia n&atilde;o &eacute; desculpa para m&aacute; educa&ccedil;&atilde;o</h2>
Para entender como isso funciona, o pesquisador Nikolaus Steinbeis, do Instituto de Ci&ecirc;ncias do C&eacute;rebro e de Congni&ccedil;&atilde;o Humana Max Planck, de Leipzig, Alemanha, examinou crian&ccedil;as dos 6 aos 14 anos que passavam por um teste de tomada de decis&atilde;o que envolvia o compartilhamento de valiosas fichas de p&ocirc;quer com outras crian&ccedil;as desconhecidas.
Com base na pesquisa, foi poss&iacute;vel perceber que, quanto mais jovens, menos generosas eram as crian&ccedil;as. E, de acordo com as imagens capturadas pelos sistemas de monitoramento cerebral, as crian&ccedil;as mais jovens foram as que menos apresentaram atividades nas regi&otilde;es de controle de impulso, no c&oacute;rtex pr&eacute;-frontal, parte do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pela tomada de decis&atilde;o e autocontrole.
Entretanto, Steinbeis alerta que a descoberta n&atilde;o &eacute; desculpa para mau comportamento. &ldquo;N&atilde;o &eacute; porque o c&eacute;rebro funciona dessa forma que ele n&atilde;o possa ser mudado. Educa&ccedil;&atilde;o e bons exemplos podem ser muito impactantes&rdquo;, complementa o cientista.
Fonte: <a href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=young-brains-lack-skills-sharing" target="_blank">Scientific American</a>

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Ciência explica por que crianças não gostam de compartilhar objetos

Imagem de Aprenda um pequeno truque que pode turbinar a sua memória no site Mega Curioso

Priorize as informações relevantes para se lembrar do que realmente importa.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/7162417836115453.jpg" alt="" width="404" height="256" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Todos os dias, somos bombardeados por uma quantidade t&atilde;o grande de informa&ccedil;&otilde;es que, no fim do dia, o nosso c&eacute;rebro simplesmente n&atilde;o consegue reter tudo. Assim, embora acabemos aprendendo uma variedade de coisas novas, acabamos nos esquecendo de muitas outras que s&atilde;o importantes.
Adam Dachis, do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.lifehacker.com.au/2012/07/remember-more-by-acknowledging-the-things-you-can-afford-to-forget/" target="_blank">Lifehacker</a>, depois de perceber que estava se tornando um esquecido &mdash; sendo capaz de se lembrar de uma s&eacute;rie de informa&ccedil;&otilde;es in&uacute;teis, mas de se esquecer de datas e eventos importantes &mdash; desenvolveu uma t&eacute;cnica que o est&aacute; ajudando bastante, e n&atilde;o custa nada tentar.
<h2>Priorize as informa&ccedil;&otilde;es mentalmente</h2>
Assim, quando Dachis se depara com uma informa&ccedil;&atilde;o que ele acredita n&atilde;o ser importante, ele simplesmente repete mentalmente que n&atilde;o precisar&aacute; se lembrar desse fato depois, fazendo o contr&aacute;rio com os dados que ele considera realmente relevantes. Dessa forma, Dachis percebeu que, ao criar prioridades ativamente, ele acaba se esfor&ccedil;ando menos na tentativa de memorizar detalhes espec&iacute;ficos daquilo que ele n&atilde;o pode esquecer.
Faz sentido. Voc&ecirc; j&aacute; percebeu que, muitas vezes, quando repete para si mesmo que precisa se lembrar de algo ou faz anota&ccedil;&otilde;es &mdash; inclusive quando faz uma inocente colinha &mdash;, acaba retendo a informa&ccedil;&atilde;o na cabe&ccedil;a, dispensando o uso de uma cole&ccedil;&atilde;o de papeizinhos amarelos? Fa&ccedil;a o teste com a dica de Dachis e conte para a gente se ela realmente funciona.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.lifehacker.com.au/2012/07/remember-more-by-acknowledging-the-things-you-can-afford-to-forget/" target="_blank">Lifehacker</a>

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Aprenda um pequeno truque que pode turbinar a sua memória

Imagem de Obsessão: entenda a 'febre' Justin Bieber no site Mega Curioso

Neurocientista afirma que pessoas com comportamento fanático sofrem de compulsão real incontrolável.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/50262244214218.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Justin_Bieber.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2167108/Beliebers-suffer-real-fever-How-fans-Justin-Bieber-brains-hard-wired-obsessed-him.html?ito=feeds-newsxml" target="_blank">Daily Mail</a>, as f&atilde;s de Justin Bieber simplesmente n&atilde;o conseguem evitar o comportamento maluco que apresentam. Na verdade, o que elas sentem &eacute; uma compuls&atilde;o f&iacute;sica real que as tornam &ldquo;dependentes&rdquo; de seu &iacute;dolo e as levam a perseguir, desmaiar, gritar e, em resumo, agir como loucas.
Segundo explicou o neurocientista Daniel Levitin &agrave; publica&ccedil;&atilde;o, quando as f&atilde;s ouvem as m&uacute;sicas de Bieber &mdash; repetidamente, ali&aacute;s &mdash;, elas experimentam um aumento nos n&iacute;veis de dopamina em seus c&eacute;rebros, neurotransmissor respons&aacute;vel pelas sensa&ccedil;&otilde;es de prazer e motiva&ccedil;&atilde;o. Em outras palavras, as m&uacute;sicas de Bieber t&ecirc;m o mesmo efeito que algumas drogas para essas jovens.
Contudo, como a dopamina &eacute; liberada em n&iacute;veis muito mais baixos quando o c&eacute;rebro &eacute; estimulado apenas pela m&uacute;sica, as f&atilde;s precisam de cada vez mais &ldquo;Justin Bieber&rdquo; para suprir as suas necessidades, o que acaba se transformando em uma obsess&atilde;o.
Na verdade, esse tipo de comportamento n&atilde;o se restringe apenas &agrave;s f&atilde;s do &iacute;dolo teen. Qualquer um que simplesmente n&atilde;o consiga viver sem o objeto de sua admira&ccedil;&atilde;o &mdash; como uma banda de rock favorita ou time de futebol, por exemplo &mdash; apresenta o mesmo tipo de quadro.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2167108/Beliebers-suffer-real-fever-How-fans-Justin-Bieber-brains-hard-wired-obsessed-him.html?ito=feeds-newsxml" target="_blank">Daily Mail</a>

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Obsessão: entenda a 'febre' Justin Bieber

Imagem de Cientistas podem ter descoberto genes responsáveis pela inteligência no site Mega Curioso

Estudo sugere que, em vez de um único gene, a inteligência é influenciada por uma combinação de variantes genéticas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/4373237542713616.jpg" alt="" width="418" height="288" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.sciencemag.org/sciencenow/2012/06/genetic-variants-build-a-smarter.html" target="_blank">Science Now</a>, uma <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.jneurosci.org/content/32/25/8732" target="_blank">equipe internacional de cientistas</a> parece ter identificado o conjunto de genes respons&aacute;vel por estimular a intelig&ecirc;ncia humana. Aparentemente, em vez de existir um &uacute;nico gene respons&aacute;vel por essa caracter&iacute;stica, na verdade, contamos com uma combina&ccedil;&atilde;o de variantes gen&eacute;ticas que, quando combinadas, podem estimular a intelig&ecirc;ncia.
Para chegar a esta conclus&atilde;o, a equipe analisou uma combina&ccedil;&atilde;o de dados gen&eacute;ticos, testes de QI e exames de neuroimagem de um grupo de 472 indiv&iacute;duos, formado por 85 pares de g&ecirc;meos id&ecirc;nticos, 100 de n&atilde;o id&ecirc;nticos e pelos demais irm&atilde;os destes, que n&atilde;o eram g&ecirc;meos.
Ao avaliar as estruturas e fun&ccedil;&otilde;es cerebrais desses indiv&iacute;duos, os pesquisadores conseguiram identificar algumas variantes gen&eacute;ticas associadas com o tamanho do cr&acirc;nio e o volume do hipocampo &mdash; estrutura cerebral crucial para o aprendizado e a mem&oacute;ria &mdash; que estariam relacionadas a um melhor desempenho nos testes de QI.
<h2>Combina&ccedil;&atilde;o de fatores</h2>
Embora 20 marcadores gen&eacute;ticos relacionados com a intelig&ecirc;ncia j&aacute; tivessem sido identificados anteriormente, nenhum deles parecia ter uma rela&ccedil;&atilde;o significativa com o desempenho nos testes. Entretanto, ao avaliar as variantes identificadas, os cientistas observaram que uma delas, por exemplo, era respons&aacute;vel por uma melhora equivalente a 1,29 pontos nos testes de QI, o que, aparentemente, &eacute; bem expressivo.
Al&eacute;m disso, os pesquisadores descobriram que existem mais variantes, 24 delas, na verdade, associadas a 6 diferentes genes, todas relacionadas &agrave; integridade estrutural das principais conex&otilde;es cerebrais. E mais: tais variantes, quando combinadas, parecem amplificar os efeitos umas das outras, ou seja, os cientistas observaram que, quanto mais variantes um determinado indiv&iacute;duo apresentava, melhor era o seu desempenho nos testes de QI.
Embora o estudo tenha sido contestado por alguns membros da comunidade cient&iacute;fica, que alegam que a amostragem avaliada ainda &eacute; muito pequena ou que o tipo de material empregado &eacute; pouco convencional para este tipo de pesquisa, o estudo mostra que ainda temos muito que aprender sobre como funciona a intera&ccedil;&atilde;o entre os fatores gen&eacute;ticos e que n&atilde;o existe um gene da intelig&ecirc;ncia, mas sim uma combina&ccedil;&atilde;o de variantes.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.jneurosci.org/content/32/25/8732" target="_blank">The Journal of Neuroscience</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.sciencemag.org/sciencenow/2012/06/genetic-variants-build-a-smarter.html" target="_blank">Science Now</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://io9.com/5921370/have-we-found-the-genetic-basis-for-intelligence" target="_blank">io9</a>

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