Imagem de Bizarro: mineral futurista é achado em mina de ouro no site Mega Curioso

Material é chamado de Kawazulita e pode ser utilizado na computação quântica.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/4168027351613155.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inova&ccedil;&atilde;oTecnol&oacute;gica</a>
Em 2008, cientistas conseguiram produzir pela primeira vez, em laborat&oacute;rio, um material considerado isolante topol&oacute;gico. Isso quer dizer que esse &ldquo;produto&rdquo; &eacute; plano e isolante em toda a sua &aacute;rea, mas, apesar disso, ele possibilita a condu&ccedil;&atilde;o de eletricidade somente nas suas bordas.
Voc&ecirc; pode pensar que isso n&atilde;o tem muita utilidade, no entanto materiais desse g&ecirc;nero abrem a possibilidade para que pesquisadores controlem melhor o spin de el&eacute;trons. Essa caracter&iacute;stica pode resultar em um aproveitamento melhor de cargas el&eacute;tricas pelas c&eacute;lulas de baterias, por exemplo.
Dessa maneira, v&aacute;rias &aacute;reas da tecnologia podem sofrer uma esp&eacute;cie de atualiza&ccedil;&atilde;o, inclusive a computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica &mdash; se voc&ecirc; quiser saber mais sobre esse tipo de tecnologia, <a href="http://www.tecmundo.com.br/computacao-quantica/" target="_blank">clique aqui</a>.
<h2>A natureza surpreende mais uma vez</h2>
Os cientistas e pesquisadores que conceberam o conceito de um material isolante topol&oacute;gico pensavam que esse tipo de coisa s&oacute; poderia ser produzida de maneira artificial &mdash; ou seja, &nbsp;em laborat&oacute;rios.
Contudo, uma equipe do instituto alem&atilde;o Max Planck, liderada por Pascal Planck, encontrou um mineral chamado Kawazulita em uma mina de ouro desativada. O material se desmancha em folhas muito finas e &eacute; um isolante topol&oacute;gico.
Al&eacute;m de baratear os estudos com materiais desse g&ecirc;nero, a novidade tem uma qualidade muito mais fina do que a de produtos sint&eacute;ticos. Com isso, novas portas se abrem para estudos com isolantes topol&oacute;gicos e acredita-se que outros minerais deste g&ecirc;nero podem ser encontrados na natureza.

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Bizarro: mineral futurista é achado em mina de ouro

Imagem de 5 descobertas científicas incríveis que ainda não são utilizadas no site Mega Curioso

Descobertas inusitadas nem sempre resultam em invenções incríveis.

Ao lermos sobre descobertas cient&iacute;ficas, &agrave;s vezes nos perguntamos se aquilo realmente vai servir para alguma coisa. A verdade &eacute; que, muitas vezes, nem mesmo os cientistas sabem a resposta para essa pergunta.
Todos os dias, pesquisadores espalhados pelo mundo descobrem elementos ou constatam situa&ccedil;&otilde;es da natureza absolutamente incr&iacute;veis. No entanto, algumas coisas s&atilde;o t&atilde;o inusitadas que ningu&eacute;m sabe ao certo o que &eacute; poss&iacute;vel fazer com isso. O site Gizmodo reuniu alguns desses itens, que trazemos aqui em uma lista bastante curiosa.
<h2>O efeito placebo</h2>
Voc&ecirc; com certeza j&aacute; deve conhecer o efeito placebo: ao dar a algu&eacute;m doente uma subst&acirc;ncia sem efeitos, mas dizendo que aquilo &eacute; um rem&eacute;dio, pode-se muitas vezes fazer com que o pr&oacute;prio corpo se cure. Em outras palavras, um monte de farinha poderia curar algumas doen&ccedil;as tanto quanto rem&eacute;dios produzidos em laborat&oacute;rios.
Teoricamente, a possibilidade &eacute; incr&iacute;vel, mas os experimentos mostram que, quando o placebo &eacute; administrado com drogas que bloqueiam o efeito da morfina, por exemplo, o efeito desaparece. Ent&atilde;o, j&aacute; se sabe que o resultado do placebo sai da esfera psicol&oacute;gica e passa a agir biologicamente. No entanto, ainda sabemos muito pouco sobre o fen&ocirc;meno: at&eacute; agora ningu&eacute;m descobriu exatamente como tudo isso acontece, nem mesmo se sabe como &eacute; poss&iacute;vel usar isso de forma efetiva.
<h2>O universo pesa menos do que pens&aacute;vamos</h2>
Na d&eacute;cada de 1970, os melhores cientistas do mundo se reuniram em um grande desafio: medir a massa de todo o universo. Com conhecimentos sobre a gravidade e a din&acirc;mica das gal&aacute;xias, eles chegaram a uma (triste) conclus&atilde;o: nosso universo est&aacute; se &ldquo;quebrando&rdquo; em peda&ccedil;os.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/76289849426114425.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/5985864/5-amazing-scientific-discoveries-we-dont-know-what-to-do-with" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
A for&ccedil;a para isso viria do movimento das pr&oacute;prias gal&aacute;xias, que orbitam em torno de um &uacute;nico ponto central. No entanto, os c&aacute;lculos sugerem que a massa das gal&aacute;xias n&atilde;o seria o bastante para que isso aconte&ccedil;a. Embora os f&iacute;sicos tenham ficado intrigados com isso, ningu&eacute;m nunca mais tocou no assunto publicamente, muito menos trouxe respostas concretas sobre o mist&eacute;rio.
<h2>Temperaturas abaixo de zero</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter lido aqui no Mega Curioso sobre a suposta <a href="https://www.megacurioso.com.br/fisica-e-quimica/20545-nem-seu-cosmo-pode-ajudar-entenda-por-que-o-zero-absoluto-e-inviavel.htm">impossibilidade de se atingir a temperatura de zero absoluto</a>, algo que era considerado como um fato na comunidade cient&iacute;fica.
No entanto, no ano passado, <a href="https://www.megacurioso.com.br/fisica-e-quimica/34699-cientistas-quebram-a-barreira-do-zero-absoluto.htm">cientistas quebraram a barreira do zero absoluto</a> com a cria&ccedil;&atilde;o de um g&aacute;s qu&acirc;ntico com &aacute;tomos de pot&aacute;ssio, alinhado de maneira espec&iacute;fica e com a ajuda de lasers e campos magn&eacute;ticos. No entanto, a pesquisa que chegou em &minus;273,15 &deg;C foi muito mais uma curiosidade na defini&ccedil;&atilde;o da temperatura, j&aacute; que at&eacute; agora os cientistas ainda n&atilde;o sabem o que pode ser feito com as part&iacute;culas resfriadas.
<h2>Novas propriedades da mat&eacute;ria</h2>
Na &uacute;ltima semana, <a href="https://www.megacurioso.com.br/fisica-e-quimica/35682-cientistas-descobrem-nova-propriedade-da-materia-que-contraria-leis-fisicas.htm">cientistas descobriram uma nova propriedade da mat&eacute;ria</a> capaz de contrariar as leis da F&iacute;sica. Usando um composto de ur&acirc;nio super-resfriado, eles descobriram um fen&ocirc;meno chamado simetria de revers&atilde;o do tempo duplo, algo que faz com que as part&iacute;culas se movimentem para tr&aacute;s e para frente ao mesmo tempo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/76289849426114458.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/5985864/5-amazing-scientific-discoveries-we-dont-know-what-to-do-with" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
Se voc&ecirc; n&atilde;o entendeu nada sobre isso, n&atilde;o se preocupe: nem mesmo os cientistas sabem ao certo o que fazer com isso, embora alguns pesquisadores j&aacute; apontem que a descoberta pode trazer a possibilidade de se fazer viagens no tempo.
<h2>Fus&atilde;o a frio</h2>
No ano de 1989, cientistas alegaram terem conseguido um feito at&eacute; ent&atilde;o jamais visto: a fus&atilde;o nuclear em temperatura ambiente. Na &eacute;poca, isso foi considerado como uma descoberta revolucion&aacute;ria e algo que poderia transformar a produ&ccedil;&atilde;o de energia.
No entanto, a comunidade cientifica n&atilde;o foi capaz recriar a experi&ecirc;ncia, mesmo sendo algo teoricamente poss&iacute;vel. Embora isso ainda n&atilde;o tenha resultado em muita coisa, o feito inspirou cientistas do mundo todo a estudar a fus&atilde;o a frio com mais profundidade.

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5 descobertas científicas incríveis que ainda não são utilizadas

Imagem de Estudante desenvolve asfalto orgânico no site Mega Curioso

Utilizando a substância vegetal lignina, o bioasfalto pode apresentar uma solução viável para estradas de terra.

Um estudante de engenharia civil da <a href="http://www.k-state.edu/today/announcement.php?id=1819&amp;category=research&amp;referredBy=K-State%20Today%20Home" target="_blank">Universidade do Kansas</a> (EUA) apresentou recentemente o que pode ser a solu&ccedil;&atilde;o mais vi&aacute;vel para tornar as estradas de terra mais transit&aacute;veis. Trata-se do que foi batizado de bioasfalto, o material utiliza um composto vegetal para endurecer e alisar estradas de terra.
Wilson Smith vem conduzindo seus experimentos com uma subst&acirc;ncia org&acirc;nica conhecida como lignina. Respons&aacute;vel por conferir rigidez &agrave;s c&eacute;lulas vegetais, a subst&acirc;ncia pode servir tamb&eacute;m como liga quando em contato com terra solta e pedregulhos, comuns em estradas vicinais.
<h2>Basta acrescentar &aacute;gua</h2>
De acordo com Smith, a lignina atuou bem como elemento coesivo entre os materiais tipicamente encontrados em estradas de terra. Na verdade, basta que se acrescente um pouco de &aacute;gua, o que acaba por tornar o agregado do solo mais liso, menos poeirento e tamb&eacute;m mais dur&aacute;vel (com maior resist&ecirc;ncia &agrave; eros&atilde;o), sobretudo em per&iacute;odos chuvosos.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="/imagens/2013/1/materias/9768816102914417-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/9768816102914417.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:LigninStructure.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Ap&oacute;s conduzir diversos experimentos, Smith chegou a cinco concentra&ccedil;&otilde;es distintas de lignina, as quais se mostraram mais promissoras para o prop&oacute;sito. De acordo com o estudante, resta agora avaliar a resist&ecirc;ncia e a diminui&ccedil;&atilde;o da eros&atilde;o para cada uma das f&oacute;rmulas.
"N&oacute;s queremos fazer uma an&aacute;lise exaustiva de como a coes&atilde;o varia de acordo com a concentra&ccedil;&atilde;o de lignina, a quantidade de &aacute;gua e a compacta&ccedil;&atilde;o," afirmou Smith. "Isso vai determinar, em estudos de campo, qual a porcentagem de lignina produz a maior estabiliza&ccedil;&atilde;o do solo."
<h2>Viva o reaproveitamento</h2>
Outra vantagem da lignina &eacute; a facilidade como que o material pode ser obtido. Trata-se de um t&iacute;pico rejeito de culturas comerciais &mdash; caso do baga&ccedil;o da cana-de-a&ccedil;ucar, da palha de milho e de v&aacute;rios outros res&iacute;duos da agricultura e tamb&eacute;m da ind&uacute;stria de papel. Isso, naturalmente, torna a solu&ccedil;&atilde;o encontrada por Smith mais sustent&aacute;vel e renov&aacute;vel, sobretudo quando se considera as tecnologias mais utilizadas de pavimenta&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/9768816102914455.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Cut_sugarcane.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Os resultados das pesquisas devem ser apresentados at&eacute; o final de fevereiro. Em seguida, Smith pretende firmar parcerias para efetuar testes de campo com a subst&acirc;ncia &mdash; algo que n&atilde;o deve ser de grande dificuldade, considerando-se que o Kansas &eacute; um estado sumamente agr&iacute;cola.

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Estudante desenvolve asfalto orgânico

Imagem de Conheça o material que consegue repelir quase qualquer tipo de líquido no site Mega Curioso

A descoberta feita por pesquisadores da Universidade de Michigan pode revolucionar o mundo dos materiais impermeáveis e resistentes à água.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/54421614018154519.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.ns.umich.edu/new/multimedia/videos/21099-a-material-that-most-liquids-won-t-wet" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/UniversityofMichigan</a>) Um time de engenheiros da Universidade de Michigan criou uma esp&eacute;cie de nanocapa, da dimens&atilde;o de uma min&uacute;scula got&iacute;cula de &aacute;gua, que consegue repelir quase todos os tipos de l&iacute;quido que entram em contato com a sua superf&iacute;cie. Criando uma superf&iacute;cie que &eacute; formada por quase 95% de ar, a capa chamada "Superomniphobic" simplesmente leva a um patamar totalmente novo o conceito de impermeabilidade.
Depois da apresenta&ccedil;&atilde;o do material, as possibilidades de cria&ccedil;&atilde;o de novos materiais imperme&aacute;veis e &agrave; prova de &aacute;gua ficaram muito mais interessantes. Por outro lado, roupas com resist&ecirc;ncia alt&iacute;ssima a manchas e vestimentas de seguran&ccedil;a, que oferecem prote&ccedil;&atilde;o contra produtos qu&iacute;micos altamente corrosivos e t&oacute;xicos, tamb&eacute;m podem entrar no hall de coisas a usar o novo material &mdash; sem falar em telas touchscreen, que n&atilde;o acumulam as inc&ocirc;modas marcas de impress&otilde;es digitais.
A novidade &eacute; feita de uma mistura de part&iacute;culas de pl&aacute;stico emborrachado, de nome qu&iacute;mico polidimetilsiloxano (PDMS), com cubos de nanoescala resistentes a l&iacute;quidos, contendo carbono, fluorinas, silicone e oxig&ecirc;nio. Para que a capa seja aplicada a superf&iacute;cies, utiliza-se uma t&eacute;cnica chamada de electrospinning, na qual uma carga el&eacute;trica &eacute; utilizada para transformar part&iacute;culas em s&oacute;lidas a partir de subst&acirc;ncias l&iacute;quidas.
O futuro dos materiais pode ter ganhado um aliado de valor incalcul&aacute;vel!

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Conheça o material que consegue repelir quase qualquer tipo de líquido

Imagem de Mil e uma utilidades: grafeno também pode eliminar radioatividade da água no site Mega Curioso

Cientistas descobrem que o óxido de grafeno pode ser utilizado para eliminar contaminação nuclear da água.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/47694686714151918.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://news.rice.edu/wp-content/uploads/2013/01/0114_NUCLEAR-2.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade Rice</a>)
O grafeno tem demonstrado ser um material <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/grafeno/7845-doutora-em-fisica-explica-por-que-o-grafeno-vai-mudar-nosso-mundo.htm" target="_blank">extremamente vers&aacute;til</a>, podendo ser aplicado em uma variedade de tecnologias. E, de acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmag.com/graphene-oxide-radioactive-water/25767/" target="_blank">gizmag</a>, pesquisadores da Universidade Rice, nos EUA, e da Universidade Estatal de Moscou, na R&uacute;ssia, descobriram mais uma utilidade para esse supermaterial.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, um estudo realizado pelos pesquisadores revelou que o &oacute;xido de grafeno tamb&eacute;m pode ser empregado para remover materiais radioativos da &aacute;gua. Os cientistas utilizaram flocos do supermaterial, observando que essa subst&acirc;ncia faz com que as toxinas presentes na &aacute;gua&mdash; sejam elas de origem natural ou produzidas pelo homem &mdash; se aglomerem formando part&iacute;culas maiores, facilitando o processo de recolhimento e elimina&ccedil;&atilde;o.
<h2>Mil e uma utilidades</h2>
Conforme explicaram os pesquisadores, o grafeno funciona de uma maneira muito mais eficiente que os compostos utilizados atualmente para lidar com a contamina&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua, mesmo na presen&ccedil;a de outros elementos qu&iacute;micos. As part&iacute;culas resultantes continuam sendo radioativas, mas o grafeno pode ser facilmente coletado e queimado posteriormente, resultando em um &uacute;nico bloco s&oacute;lido que pode ser descartado corretamente ou reutilizado.
Os pesquisadores apontam que a nova t&eacute;cnica pode ser utilizada no caso de desastres nucleares como o que ocorreu em Fukushima, bem como na obten&ccedil;&atilde;o de materiais radioativos raros que ocorrem naturalmente na Terra. O m&eacute;todo tamb&eacute;m pode ser empregado para remover toxinas resultantes de opera&ccedil;&otilde;es conhecidas como fraturas hidr&aacute;ulicas, que servem para ampliar a extra&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s natural e petr&oacute;leo presentes no subsolo.

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Mil e uma utilidades: grafeno também pode eliminar radioatividade da água

Imagem de Meteorito marciano encontrado no Deserto do Saara possui 2 bilhões de anos no site Mega Curioso

Pedra encontrada possui características únicas e pode servir como fonte para a compreensão do passado e transição do clima de Marte.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/988004155715414-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/988004155715414.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/AP Photo/University of New Mexico, Carl Agee" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AP Photo/University of New Mexico, Carl Agee</a>)
O meteorito acima foi descoberto no Deserto do Saara e tem sido investigado desde o ano passado. As pesquisas t&ecirc;m apresentado resultados surpreendentes sobre a composi&ccedil;&atilde;o da rocha, mostrando, por exemplo, que ela cont&eacute;m mais &aacute;gua e mais idade do que outros peda&ccedil;os do Planeta Vermelho encontrados na Terra.
E esse n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico meteorito vindo de Marte a ser encontrado naquele deserto. Tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; o mais antigo, visto que j&aacute; foram coletadas rochas daquele planeta com estimativa de terem at&eacute; 4,5 bilh&otilde;es de anos. Mesmo assim, esse exemplar batizado de NWA 7034 possui sua import&acirc;ncia na hist&oacute;ria da astronomia, visto que a maior parte dos meteoritos encontrados no Saara s&atilde;o relativamente mais novos, sempre com idade abaixo dos 600 milh&otilde;es de anos.
Tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;Beleza Negra&rdquo; (Black Beauty), essa rocha foi comprada no Marrocos e, posteriormente, doada para a Universidade do Novo M&eacute;xico, nos Estados Unidos. A origem do meteorito foi identificada por meio de an&aacute;lises qu&iacute;micas, que tamb&eacute;m comprovaram que a rocha foi formada por meio de uma erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica.
Al&eacute;m disso, quando aquecida, a rocha libera uma quantidade muito pequena &mdash; mas ainda assim significante &mdash; de &aacute;gua, ultrapassando em muito o total do l&iacute;quido encontrado em qualquer outro meteorito vindo do Planeta Vermelho. Para tornar tudo ainda melhor, a pedra foi bem conservada no solo terrestre e est&aacute; relativamente livre de contamina&ccedil;&otilde;es.
A rocha ser&aacute; usada como forma de descobrir como eram as condi&ccedil;&otilde;es na superf&iacute;cie de Marte durante o per&iacute;odo em que o clima do planeta mudou de quente e &uacute;mido para frio e seco.

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Meteorito marciano encontrado no Deserto do Saara possui 2 bilhões de anos

Imagem de No futuro, polímeros artificiais poderão corrigir problemas de visão no site Mega Curioso

Avanços nas pesquisas de cientistas mostram que pode ser possível resolver problemas de visão com implantes artificiais.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/7076366873012952.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>)
<a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">Cientistas</a> da Case Western Reserve University (localizada em Cleveland, nos Estados Unidos) est&atilde;o avan&ccedil;ando com bastante velocidade em pesquisas que, no futuro, podem resultar na cria&ccedil;&atilde;o de &ldquo;c&oacute;rneas&rdquo; artificiais. Eles desenvolveram uma estrutura de pol&iacute;meros que funciona exatamente como o cristalino dos seres humanos, sendo muito eficiente quando instalada em &oacute;culos de vis&atilde;o noturna e lentes de aumento, por exemplo.
O grande trunfo do projeto &eacute; permitir que milhares de camadas fin&iacute;ssimas de pol&iacute;meros sejam sobrepostas para que seja criado um gradiente capaz de realizar a melhoria na percep&ccedil;&atilde;o das imagens. A composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica delas pode ser alterada para que as propriedades de refra&ccedil;&atilde;o sejam melhor ajustadas para diferentes prop&oacute;sitos &mdash; o que serviria para corrigir problemas de vis&atilde;o de uma forma duradoura.
No futuro, espera-se que essa tecnologia esteja dispon&iacute;vel para a produ&ccedil;&atilde;o de lentes de contato e tamb&eacute;m implantes de c&oacute;rneas, contribuindo para que pessoas com problemas de vis&atilde;o consigam enxergar com muito mais qualidade &mdash; dispensando a utiliza&ccedil;&atilde;o de &oacute;culos. Ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para o lan&ccedil;amento comercial dos sistemas de refra&ccedil;&atilde;o por pol&iacute;meros.

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No futuro, polímeros artificiais poderão corrigir problemas de visão

Imagem de No futuro, os astronautas poderão imprimir seus equipamentos no espaço no site Mega Curioso

Cientistas imprimem ferramentas com substância sintética que imita as rochas lunares.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/47485662229172114.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Um grupo de pesquisadores da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.eurekalert.org/pub_releases/2012-11/wsu-wru112712.php" target="_blank">Universidade do Estado de Washington</a>, nos Estados Unidos, est&aacute; utilizando 4,5 quilos de uma imita&ccedil;&atilde;o de rocha lunar doados pela NASA para produzir ferramentas atrav&eacute;s de impress&otilde;es 3D.
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.geekosystem.com/3d-printing-moon-rocks/" target="_blank">Geekosystem</a>, os objetos impressos fazem parte de um estudo para desenvolver uma forma de construir equipamentos na Lua, o que minimizaria a quantidade de equipamentos que os astronautas precisam transportar ao espa&ccedil;o, al&eacute;m de reduzir o custo das viagens.
Conforme confessaram os pesquisadores, embora os objetos impressos durante os testes iniciais n&atilde;o tenham uma apar&ecirc;ncia fant&aacute;stica, os resultados s&atilde;o bastante promissores. A imita&ccedil;&atilde;o de rocha &mdash; uma subst&acirc;ncia sintetizada pela NASA com as mesmas caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas, qu&iacute;micas e mec&acirc;nicas das rochas lunares &mdash; serve para que os pesquisadores possam testar as propriedades do material e determinar quais elementos podem ser adicionados &agrave; mistura para que seja poss&iacute;vel criar ferramentas e pe&ccedil;as mais dur&aacute;veis e precisas.

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No futuro, os astronautas poderão imprimir seus equipamentos no espaço

Imagem de Novo tecido garante meias e cuecas à prova de maus odores no site Mega Curioso

Empresa japonesa desenvolve material que neutraliza o cheiro de suor, chulé e até mesmo gases.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/53272742112173335.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.rocketnews24.com/2012/11/12/breakthrough-deodorizing-underwear-can-make-your-farts-silent-and-not-deadly-also-eliminates-an-array-of-body-odors-fast/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Rocket News2</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter passado pela situa&ccedil;&atilde;o de estar em um local fechado &mdash; como um elevador, por exemplo &mdash; quando, de repente, sente aquele cheirinho desagrad&aacute;vel, que voc&ecirc; sabe de onde veio, mas nem sempre sabe quem soltou. Pois, de acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://en.rocketnews24.com/2012/11/12/breakthrough-deodorizing-underwear-can-make-your-farts-silent-and-not-deadly-also-eliminates-an-array-of-body-odors-fast/" target="_blank">Rocket News24</a>, situa&ccedil;&otilde;es constrangedoras como essa podem estar com os dias contados!
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a empresa japonesa <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.deoest.jp/" target="_blank">Inodore</a> lan&ccedil;ou uma s&eacute;rie de produtos &mdash; como meias, camisetas, cuecas e calcinhas &mdash; que prometem neutralizar os odores desagrad&aacute;veis &ldquo;liberados&rdquo; pelo corpo, eliminando em at&eacute; 99% o cheiro de chul&eacute;, pum, suor e at&eacute; mesmo da idade.
<h2>Neutralizador de odores</h2>
Embora as <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/nanotecnologia/6768-uma-cueca-a-prova-de-flatulencias-.htm" target="_blank">cuecas &agrave; prova de flatul&ecirc;ncia</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/bizarro/25911-voce-pode-disfarcar-as-suas-flatulencias-com-um-desodorizador.htm" target="_blank">desodorizadores antigases</a> j&aacute; existam h&aacute; algum tempo, o novo material surgiu depois que o professor Hiroki Ohge, da Universidade de Hiroshima, decidiu aperfei&ccedil;oar os produtos dispon&iacute;veis no mercado. Conforme explicou Ohge, ele se interessou por esses materiais durante uma viagem aos EUA, durante a qual ele deveria estudar a forma como determinadas doen&ccedil;as afetam a produ&ccedil;&atilde;o de gases em doentes.
Depois de comprovar que a maioria dos produtos n&atilde;o funcionava como deveria, o professor voltou ao Jap&atilde;o decidido a implementar a tecnologia. O resultado &eacute; uma linha de roupas de baixo capazes de neutralizar os odores desagrad&aacute;veis de forma bastante eficiente, e a dica fica para que o cientista desenvolva um produto que seja tamb&eacute;m antirru&iacute;do. A&iacute; sim seria perfeito!

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Novo tecido garante meias e cuecas à prova de maus odores

Imagem de Cientistas japoneses afirmam ter sintetizado elemento químico raro no site Mega Curioso

Elemento conhecido pelo nome temporário de unúntrio pode ser rebatizado em breve.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/49726954227112855.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ununtrium" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.latimes.com/news/science/sciencenow/la-sci-sn-japanese-scientists-claim-first-synthesis-of-new-element-20120926,0,5437509.story" target="_blank">LA Times</a>, cientistas japoneses afirmam ter sintetizado o raro elemento qu&iacute;mico 113 &mdash; conhecido pelo nome tempor&aacute;rio de un&uacute;ntrio &mdash; em laborat&oacute;rio. Caso a fa&ccedil;anha seja confirmada, essa ser&aacute; a primeira vez que um grupo asi&aacute;tico consegue sintetizar um elemento da tabela peri&oacute;dica, podendo, inclusive, receber a honra de poder renome&aacute;-lo.
O un&uacute;ntrio &mdash; do latim ununtrium ou &ldquo;um-um-tr&ecirc;s&rdquo; &mdash; &eacute; um elemento extremamente inst&aacute;vel e raro que n&atilde;o pode ser encontrado na natureza, podendo ser obtido apenas em laborat&oacute;rio. Segundo os pesquisadores, a equipe conseguiu finalmente sintetizar esse elemento depois de nove anos de tentativas.
<h2>Fa&ccedil;anha asi&aacute;tica</h2>
Os cientistas conseguiram a f&oacute;rmula para sintetizar o elemento 113 depois de colidir zinco, que possui 30 pr&oacute;tons, com bismuto, que por sua vez possui 83 &mdash; o que resultou em um &aacute;tomo com 113 pr&oacute;tons em seu n&uacute;cleo, embora o elemento tenha se desintegrado rapidamente.
Entretanto, observar o comportamento do un&uacute;ntrio pode ajudar a entender suas caracter&iacute;sticas qu&iacute;micas, e os pesquisadores esperam poder sintetizar outros elementos no futuro, como o 119, por exemplo.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.latimes.com/news/science/sciencenow/la-sci-sn-japanese-scientists-claim-first-synthesis-of-new-element-20120926,0,5437509.story" target="_blank">LA Times</a>

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