Imagem de Cientistas desenvolvem esmalte dentário artificial no site Mega Curioso

Material funciona como uma barreira de proteção contra a formação de cáries e desmineralização dos dentes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/34297283918105810.jpg" alt="" width="451" height="299" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
O esmalte dent&aacute;rio &mdash; a camada externa e super-resistente que recobre os dentes &mdash;, al&eacute;m de ser o respons&aacute;vel pela apar&ecirc;ncia do nosso sorriso, garante prote&ccedil;&atilde;o e durabilidade aos nossos dentes. Entretanto, essa cobertura pode sofrer desgastes e ser afetada por c&aacute;ries, o que pode desencadear processos dolorosos e problemas com sensibilidade.
Contudo, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.medicaldaily.com/articles/12144/20120917/japanese-scientists-develop-ultra-thin-teeth-wrap.htm" target="_blank">Medical Daily</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.kindai.ac.jp/english/research/apatite.html" target="_blank">cientistas japoneses</a> conseguiram desenvolver uma esp&eacute;cie de placa protetora que poder&aacute; ser empregada como uma barreira de prote&ccedil;&atilde;o para o esmalte, evitando que ele seja afetado por c&aacute;ries e que sofra com o desgaste provocado por alimentos &aacute;cidos, a&ccedil;&uacute;cares e, at&eacute; mesmo, pelo bruxismo.
<h2>Prote&ccedil;&atilde;o e est&eacute;tica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/34297283918105848.jpg" alt="" width="352" height="264" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.kindai.ac.jp/english/research/apatite.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade Kinki</a>)
Os pesquisadores conseguiram encontrar uma forma de tornar flex&iacute;vel um biomaterial extremamente resistente conhecido como hidroxiapatita &mdash; naturalmente encontrado no esmalte dent&aacute;rio e geralmente empregado para reparar ossos e dentes &mdash;, criando um molde superfino e praticamente invis&iacute;vel para ser usado sobre os dentes.
Embora a cobertura protetora ainda se encontre em testes, &eacute; muito prov&aacute;vel que ela seja lan&ccedil;ada dentro de 3 ou 5 anos. Al&eacute;m disso, at&eacute; o momento, os pesquisadores est&atilde;o trabalhando com a vers&atilde;o transparente da placa, mas nada impede que ela seja disponibilizada em v&aacute;rios tons mais branquinhos, dispensando os tratamentos de clareamento dental.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.kindai.ac.jp/english/research/apatite.html" target="_blank">Universidade Kinki</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.medicaldaily.com/articles/12144/20120917/japanese-scientists-develop-ultra-thin-teeth-wrap.htm" target="_blank">Medical Daily</a>

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Cientistas desenvolvem esmalte dentário artificial

Imagem de Maleta que custa R$ 12 mil pode proteger seus documentos contra tiros no site Mega Curioso

Produto é feito com 65 camadas de composto plástico e somente 28 exemplares estão sendo vendidos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/41419374317161753.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WSJ</a>)
Talvez voc&ecirc; n&atilde;o ande por a&iacute; com documentos extremamente importantes dentro de uma maleta ou pasta &mdash; j&aacute; que &eacute; melhor salv&aacute;-los em um pendrive, por exemplo &mdash;, mas caso voc&ecirc; tenha esse costume, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel proteger os seus papeis contra disparos de armas de fogo.
Para isso, voc&ecirc; deve comprar a Tegra-Lite Bulletproof Attach&eacute;. Este produto &eacute; uma maleta profissional que pode proteger os seus documentos de maneira bem eficiente, pois ela &eacute; feita com 65 camadas de um composto pl&aacute;stico muito resistente.
Al&eacute;m disso, o produto conta com alguns detalhes interessantes, como um espa&ccedil;o interno reservado para o seu iPad. Se voc&ecirc; ficou interessado, &eacute; melhor correr, pois s&oacute; h&aacute; <a href="http://www.tumi.com/family/index.jsp?categoryId=12574012&amp;size=1000&amp;ab=TLHompage" target="_blank">28 exemplares dispon&iacute;veis para venda</a> &mdash; mas tenha um aviso em mente: elas custam R$ 12 mil.
Fonte: <a href="http://www.tumi.com/family/index.jsp?categoryId=12574012&amp;size=1000&amp;ab=TLHompage" target="_blank">Tumi</a> e <a href="http://online.wsj.com/article/SB10000872396390444301704577631362110936248.html?mod=WSJ_ITP_offduty_42" target="_blank">WSJ</a>

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Maleta que custa R$ 12 mil pode proteger seus documentos contra tiros

Imagem de Lente corretiva promete ajudar os daltônicos no site Mega Curioso

Óculos com filtros especiais permitem que quem sofre de daltonismo consiga diferenciar algumas cores.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/59139159813114717.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.enchroma.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/EnChroma</a>)
Quem sofre de daltonismo &mdash; uma perturba&ccedil;&atilde;o visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar algumas cores &mdash; n&atilde;o tem problemas apenas na hora de combinar as cores das roupas que vai usar. Os dalt&ocirc;nicos tamb&eacute;m podem causar s&eacute;rias confus&otilde;es no tr&acirc;nsito caso se esque&ccedil;am da ordem das luzes dos sem&aacute;foros, por exemplo.
Felizmente, de acordo com o pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.redferret.net/?p=33415" target="_blank">Red Ferret</a>, a empresa <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.enchroma.com/" target="_blank">EnChroma</a> lan&ccedil;ou lentes corretivas para dalt&ocirc;nicos que prometem ajudar essas pessoas a diferenciar as cores. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os cristais foram recobertos com um material especial que funciona como um filtro, permitindo que alguns comprimentos de onda passem atrav&eacute;s das lentes e outros n&atilde;o.
Como existem diferentes tipos de daltonismo, a empresa lan&ccedil;ou quatro lentes diferentes para abranger a maior quantidade poss&iacute;vel de problemas. Al&eacute;m disso, existem v&aacute;rios modelos de arma&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis e, inclusive, lentes avulsas com e sem grau para que sejam montadas em qualquer outro modelo de arma&ccedil;&atilde;o.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.redferret.net/?p=33415" target="_blank">Red Ferret</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.enchroma.com/" target="_blank">EnChroma</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://dvice.com/archives/2012/09/post-35.php" target="_blank">DVICE</a>

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Lente corretiva promete ajudar os daltônicos

Imagem de Cientistas desenvolvem material com a maior superfície do mundo no site Mega Curioso

Pesquisadores batem recorde mundial ao criar dois materiais sintéticos com a maior quantidade de área disponível até o momento.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/5331393671018199.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/ja3055639" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/JACS</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.mccormick.northwestern.edu/news/articles/2012/09/world-record-surface-area-material.html" target="_blank">Universidade Northwestern</a>, dos Estados Unidos, um grupo de pesquisadores desenvolveu dois materiais sint&eacute;ticos que apresentam a maior superf&iacute;cie j&aacute; registrada at&eacute; o momento, quebrando o recorde mundial.
Os dois materiais &mdash; chamados NU-109 e NU-100 &mdash; s&atilde;o compostos por uma nanoestrutura cristalina e, segundo explicaram os cientistas, sua caracter&iacute;stica mais promissora &eacute; a extraordin&aacute;ria superf&iacute;cie interna, que pode ser utilizada como local de armazenamento de gases emitidos por ve&iacute;culos e catalisadores, por exemplo.
<h2>Nanojaulas moleculares</h2>
Cada um dos nanocristais que formam os materiais conta com o tamanho aproximado de um gr&atilde;o de sal. Entretanto, esses gr&atilde;os podem ser desdobrados, podendo cobrir uma superf&iacute;cie do tamanho de uma escrivaninha. Assim, para que voc&ecirc; tenha uma ideia melhor do alcance desse novo material, um &uacute;nico grama seria suficiente para cobrir uma &aacute;rea de 7 mil metros quadrados.
Para conseguir acesso a uma &aacute;rea t&atilde;o grande, os pesquisadores tiraram proveito da extrema porosidade do material, que normalmente n&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel devido &agrave; presen&ccedil;a de mol&eacute;culas que ficam presas entre seus poros.
Assim, atrav&eacute;s de uma t&eacute;cnica que emprega o di&oacute;xido de carbono para dissolver as mol&eacute;culas presentes nos poros, os cientistas conseguiram liberar toda essa superf&iacute;cie sem danificar o novo material, transformando seu interior em uma verdadeira &ldquo;nanojaula molecular&rdquo; capaz de armazenar in&uacute;meros elementos qu&iacute;micos.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.mccormick.northwestern.edu/news/articles/2012/09/world-record-surface-area-material.html" target="_blank">Universidade Northwestern</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/ja3055639" target="_blank">Journal of the American Chemical Society</a>

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Cientistas desenvolvem material com a maior superfície do mundo

Imagem de Cientistas desenvolvem membrana gelatinosa quase inquebrável no site Mega Curioso

Novo material pode dar origem a lentes de contato indestrutíveis e cartilagens super-resistentes.

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Cientistas desenvolvem membrana gelatinosa quase inquebrável

Imagem de Cientistas desenvolvem filtro que separa o óleo da água no site Mega Curioso

Membrana recoberta com nanopartículas permite a separação das duas substâncias apenas com a força da gravidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/8656409043144726.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.mse.engin.umich.edu/about/news/tuteja-group-develops-smart-filter-that-strains-oil-out-of-water" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Michigan</a>)
Todos conhecem a &ldquo;inimizade&rdquo; existente entre o &oacute;leo e a &aacute;gua, os quais nunca se misturam, n&atilde;o importa o que a gente fa&ccedil;a. Entretanto, as duas subst&acirc;ncias apresentam uma verdadeira rela&ccedil;&atilde;o de amor e &oacute;dio, pois uma vez se encontrem juntas, &eacute; praticamente imposs&iacute;vel separ&aacute;-las.
Contudo, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencenews.org/view/generic/id/343319/title/Unmixing_oil_and_water" target="_blank">Science News</a>, cientistas da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.mse.engin.umich.edu/about/news/tuteja-group-develops-smart-filter-that-strains-oil-out-of-water" target="_blank">Universidade de Michigan</a> desenvolveram um filtro que permite que a &aacute;gua passe, deixando para tr&aacute;s o conte&uacute;do de &oacute;leo sem que seja necess&aacute;rio empregar nenhuma t&eacute;cnica mec&acirc;nica para for&ccedil;ar a passagem do l&iacute;quido.
<h2>Separa&ccedil;&atilde;o eficiente</h2>
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores desenvolveram uma membrana recoberta por nanopart&iacute;culas que atraem as mol&eacute;culas de &aacute;gua, fazendo com que o &oacute;leo, que &eacute; mais denso e repelido pela membrana, fique na superf&iacute;cie desse material. Al&eacute;m disso, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio for&ccedil;ar o l&iacute;quido atrav&eacute;s do filtro, pois a pr&oacute;pria gravidade faria esse trabalho.
Durante os testes, os cientistas conseguiram remover 99,99% do &oacute;leo presente em uma mistura contendo essa subst&acirc;ncia e &aacute;gua. E, de acordo com os pesquisadores, o filtro pode ser bastante &uacute;til em casos de desastres ambientais envolvendo o vazamento de petr&oacute;leo ou seus derivados nos mares, al&eacute;m de tamb&eacute;m poder ser empregado em plantas para o tratamento de &aacute;gua.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.sciencenews.org/view/generic/id/343319/title/Unmixing_oil_and_water" target="_blank">Science News</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.mse.engin.umich.edu/about/news/tuteja-group-develops-smart-filter-that-strains-oil-out-of-water" target="_blank">Universidade de Michigan</a>

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Cientistas desenvolvem filtro que separa o óleo da água

Imagem de Nanogrampos permitem colar substâncias 'incoláveis' no site Mega Curioso

Pesquisadores desenvolvem tecnologia capaz de unir materiais antiaderentes.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/31932408131181837.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.uni-kiel.de/aktuell/pm/2012/2012-237-unjoinable-sfb677-e.shtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Kiel</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=juntando-injuntavel&amp;id=010160120829" target="_blank">Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>, pesquisadores da <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.uni-kiel.de/aktuell/pm/2012/2012-237-unjoinable-sfb677-e.shtml" target="_blank">Universidade de Kiel</a>, na Alemanha, desenvolveram uma tecnologia capaz de colar duas subst&acirc;ncias &ldquo;incol&aacute;veis&rdquo;; o silicone e o Teflon, ambas conhecidas por sua superbaixa ader&ecirc;ncia.
Os cientistas desenvolveram um m&eacute;todo que emprega nanocristais de &oacute;xido de zinco &mdash; uma subst&acirc;ncia inerte e passiva que, quando aplicada sobre a superf&iacute;cie de objetos feitos de silicone e Teflon, &ldquo;grampeia&rdquo; esses materiais sem provocar nenhuma altera&ccedil;&atilde;o ou rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/3193240813118209.jpg" alt="" width="480" height="281" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.uni-kiel.de/aktuell/pm/2012/2012-237-unjoinable-sfb677-e.shtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Kiel </a>)
Os nanocristais apresentam a forma de estrepes &mdash; ou de tetraedros pontiagudos com uma ponta central que se sobressai &mdash; e, quando s&atilde;o aquecidos, eles acabam perfurando e penetrando na superf&iacute;cie dos materiais antiaderentes, mantendo-os presos um ao outro com uma for&ccedil;a comparada &agrave; que une uma fita adesiva a um vidro.
Segundo os pesquisadores, se os tais nanocristais s&atilde;o capazes de juntar materiais &ldquo;injunt&aacute;veis&rdquo; como o Teflon e o silicone, eles tamb&eacute;m ser&atilde;o capazes de colar qualquer superf&iacute;cie pl&aacute;stica e pouco aderente. Desta forma, o novo material pode ter grande impacto na medicina, por exemplo, permitindo o desenvolvimento de novos implantes, sensores e m&aacute;scaras.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=juntando-injuntavel&amp;id=010160120829" target="_blank">Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.uni-kiel.de/aktuell/pm/2012/2012-237-unjoinable-sfb677-e.shtml" target="_blank">Universidade de Kiel</a>

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Nanogrampos permitem colar substâncias 'incoláveis'

Imagem de Starbucks pretende transformar café e bolinhos em sabão no site Mega Curioso

Famosa rede de cafeterias investe em projeto para reciclar produtos vencidos ou sem utilidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/69434761029184039.jpg" alt="" width="500" height="375" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nydailynews.com/life-style/eats/starbucks-turns-coffee-grinds-old-muffins-laundry-detergent-article-1.1145387#ixzz24s6vbQ63" target="_blank">NY Daily News</a>, a rede de cafeterias Starbucks est&aacute; testando um novo processo de reciclagem que pode transformar produtos comest&iacute;veis &mdash; como seus deliciosos muffins, croissants e cookies &mdash; vencidos e subprodutos da moagem do caf&eacute; em sab&atilde;o e biopl&aacute;sticos.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a Starbucks de Hong Kong produz anualmente 5 mil toneladas de caf&eacute; mo&iacute;do e produtos comest&iacute;veis n&atilde;o consumidos que acabam se transformando em lixo, sendo incinerados e enviados a aterros ou encaminhados para compostagem.
<h2>Biorrefinarias</h2>
O novo processo, desenvolvido por pesquisadores da Universidade da Cidade de Hong Kong, transforma os restos de comida em produtos vi&aacute;veis em biorrefinarias, onde eles s&atilde;o incorporados a uma mistura de fungos que ajudam a transformar os carboidratos em a&ccedil;&uacute;cares simples. Essa mistura &eacute; ent&atilde;o fermentada e transformada em &aacute;cido succ&iacute;nico atrav&eacute;s da a&ccedil;&atilde;o de bact&eacute;rias.
Conforme explicaram os pesquisadores, o &aacute;cido succ&iacute;nico &eacute; um componente-chave para a produ&ccedil;&atilde;o de uma infinidade de materiais, como sab&atilde;o, biopl&aacute;stico e at&eacute; mesmo medicamentos. S&oacute; tomara que esse novo processo n&atilde;o acabe dando origem a produtos que produzam ainda mais lixo, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nydailynews.com/life-style/eats/starbucks-turns-coffee-grinds-old-muffins-laundry-detergent-article-1.1145387#ixzz24s6vbQ63" target="_blank">NY Daily News</a>

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Starbucks pretende transformar café e bolinhos em sabão

Imagem de Novo tecido artificial é capaz de interagir com o organismo no site Mega Curioso

Cientistas desenvolvem material ciborgue com nanoeletrodos incorporados.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/22169285428133928.jpg" alt="" width="478" height="218" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Um dos grandes desafios dos cientistas na hora de desenvolver tecidos artificiais era conseguir que esses materiais pudessem monitorar e detectar altera&ccedil;&otilde;es &mdash; qu&iacute;micas e f&iacute;sicas &mdash; capazes de desencadear respostas biol&oacute;gicas, tal como ocorre com os tecidos humanos.
Entretanto, de acordo com uma not&iacute;cia publicada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.harvard.edu/gazette/story/2012/08/merging-the-biological-electronic/" target="_blank">Harvard Gazette</a>, um grupo de <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/nmat/journal/vaop/ncurrent/full/nmat3404.html" target="_blank">cientistas desenvolveu</a> um tecido h&iacute;brido ciborgue carregado de nanoeletrodos capazes de perceber e monitorar as altera&ccedil;&otilde;es ocorridas no organismo.
Os pesquisadores utilizaram como modelo o sistema nervoso aut&ocirc;nomo &mdash; respons&aacute;vel por manter as nossas fun&ccedil;&otilde;es vitais &mdash; para construir uma esp&eacute;cie de rede tridimensional biocompat&iacute;vel de cabos de silicone em nanoescala que, posteriormente, recebeu culturas celulares capazes de originar tecidos humanos.
<h2>Organismos ciborgues</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/2216928542813404.jpg" alt="" width="470" height="308" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Os cientistas come&ccedil;aram por uma l&acirc;mina bidimensional, que recebeu uma rede de nanofios recobertos por pol&iacute;meros org&acirc;nicos, respons&aacute;veis por detectar diferentes tipos de altera&ccedil;&otilde;es. Depois, os pesquisadores utilizaram nanoeletrodos para conectar os fios de silicone e permitir que min&uacute;sculos transistores pudessem medir a atividade celular.
A rede resultante, depois de eliminados os pol&iacute;meros org&acirc;nicos, se parece a uma esponja bastante male&aacute;vel e porosa, capaz de estimular o desenvolvimento de c&eacute;lulas humanas em culturas tridimensionais. Al&eacute;m disso, ela permite que os cientistas monitorem os sinais el&eacute;tricos gerados pelas c&eacute;lulas e me&ccedil;am as altera&ccedil;&otilde;es provocadas em resposta ao uso de drogas para estimula&ccedil;&atilde;o card&iacute;aca e neurol&oacute;gica, por exemplo.
Al&eacute;m dessa esp&eacute;cie de esponja ciborgue, os pesquisadores tamb&eacute;m conseguiram construir vasos sangu&iacute;neos capazes de medir diversas altera&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas no organismo, como aquelas normalmente detectadas durante os processos inflamat&oacute;rios.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.harvard.edu/gazette/story/2012/08/merging-the-biological-electronic/" target="_blank">Harvard Gazette</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/nmat/journal/vaop/ncurrent/full/nmat3404.html" target="_blank">Nature Materials</a>

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Novo tecido artificial é capaz de interagir com o organismo

Imagem de Novo material de carbono é tão resistente quanto o diamante no site Mega Curioso

Aglomerado é composto de estruturas cristalinas e desordenadas, algo que anteriormente só existia em teoria.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/2866020185035.jpg" alt="" />Diamante, uma das apresenta&ccedil;&otilde;es do carbono. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</a>)
Uma equipe de cientistas americanos conseguiu realizar uma fa&ccedil;anha incr&iacute;vel: eles criaram um material de carbono super-resistente que chega a ser t&atilde;o forte quanto o diamante. Os estudiosos come&ccedil;aram usando o carbono-60, que conta com &aacute;tomos muito bem organizados.
Em um segundo momento, foi inclu&iacute;do um solvente org&acirc;nico entre os &aacute;tomos dessa subst&acirc;ncia &mdash; e, depois, os pesquisadores submeteram a &ldquo;mistura&rdquo; a press&otilde;es relativamente baixas. Esse processo modificou a estrutura da composi&ccedil;&atilde;o carb&ocirc;nica, mas sem chegar a um produto muito resistente.
No decorrer da experi&ecirc;ncia, os cientistas descobriram que era poss&iacute;vel reorganizar a estrutura dos &aacute;tomos do carbono. Para isso, eles elevaram a press&atilde;o exercida no material, tornando-a muito maior do que a da atmosfera.&nbsp;
Com isso, um novo material de carbono surgiu, com uma estrutura carb&ocirc;nica cristalina e desordenada &mdash; algo in&eacute;dito na ci&ecirc;ncia e que s&oacute; estava presente em teorias.
O cientista respons&aacute;vel pelo estudo, Lin Yang, diz que h&aacute; v&aacute;rias aplica&ccedil;&otilde;es para esse tipo de material e que ele pode ser usado na mec&acirc;nica, na tecnologia e em v&aacute;rias outras &aacute;reas do conhecimento.
Fonte: <a href="http://www.tgdaily.com/general-sciences-features/65496-new-type-of-carbon-is-hard-enough-to-dent-diamonds" target="_blank">TG Daily</a>

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