Imagem de Incrível: camiseta de sílica consegue repelir qualquer tipo de líquido no site Mega Curioso

Criadores do projeto de roupa hidrofóbica afirmam que a peça nunca fica suja; ainda assim, material pode ser lavado normalmente sem perder suas propriedades tecnológicas

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Incrível: camiseta de sílica consegue repelir qualquer tipo de líquido

Imagem de Conheça a mochila que é feita por um material 10 vezes mais forte que o aço no site Mega Curioso

A Minimal Backpack é feita por um dos materiais mais leves e resistentes que existem hoje, chamado de dyneema

Se voc&ecirc; &eacute; uma daquelas pessoas que gostam de proteger seus pertences a todo custo, certamente poder&aacute; gostar da mochila Minimal Backpack, fabricada pela empresa Outlier. O destaque dessa, aparentemente, comum mochila &eacute; o seu material de fabrica&ccedil;&atilde;o, denominado dyneema, que &eacute; dez vezes mais forte e resistente que o a&ccedil;o.
A dyneema &eacute; formada por um material termopl&aacute;stico chamado UHMWPE (siglas em ingl&ecirc;s de polietileno ultra-avan&ccedil;ado molecular), que &eacute; inodoro, isento de t&oacute;xicos, altamente resistente aos corrosivos qu&iacute;micos, capaz de absorver pouco l&iacute;quido, muito leve e extremamente resistente. Como se n&atilde;o bastasse, o material tamb&eacute;m &eacute; bastante duradouro. A dyneema tamb&eacute;m &eacute; utilizada na produ&ccedil;&atilde;o de outros itens e equipamentos, como coletes &agrave; prova de balas, paraquedas, uniformes militares, entre outros.
A Minimal Backpack tamb&eacute;m &eacute; bastante male&aacute;vel, j&aacute; que o material pode ser dobrado v&aacute;rias vezes e ocupar pouco espa&ccedil;o &ndash; muito pr&aacute;tico para os que querem carregar uma mochila extra em suas viagens. Voc&ecirc; pode encontrar a mochila feita de dyneema no <a href="http://shop.outlier.cc/shop/retail/minimalbackpack.html" target="_blank">site</a> da Outiler por US$ 168 e ver o qu&atilde;o resistente e duradoura essa pequena mala pode ser. Claramente, a mochila &eacute; destinada para as pessoas que praticam esportes como montanhismo ou similares.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/45749-conheca-a-mochila-que-e-feita-por-um-material-10-vezes-mais-forte-que-o-aco.htm" target="_blank">Tecmundo</a>

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Conheça a mochila que é feita por um material 10 vezes mais forte que o aço

Imagem de Artista cria obras que só se revelam em dias de chuva [vídeo] no site Mega Curioso

Usando uma técnica simples e um produto especial, Nathan Sharratt desenvolve obras urbanas inusitadas

Enquanto alguns artistas utilizam argila, tintas e telas para expressar sua arte, o americano Nathan Sharratt decidiu que a &aacute;gua seria faria parte de seus experimentos.
Utilizando um produto especial que age repelindo a &aacute;gua, o artista &eacute; o respons&aacute;vel por interven&ccedil;&otilde;es urbanas que s&oacute; se revelam em dias de chuva (ou caso voc&ecirc; jogue um balde de &aacute;gua sobre a superf&iacute;cie que cont&eacute;m a obra, &eacute; claro!).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/3917124104517.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://community.homedepot.com/t5/The-Home-Depot-NeverWet-Contest/Make-Rain-Drawings-with-NeverWet/td-p/127243?crlt.pid=camp.kgyEbSGyjgxV#.UkGMAdJwo43" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Home Depot</a>
Para manter a tem&aacute;tica, Nathan escolheu frases inspiradoras para os dias de chuva: &ldquo;I&rsquo;m only happy when it rains&rdquo; (S&oacute; fico feliz quando chove, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) &eacute; o t&iacute;tulo de uma m&uacute;sica da banda americana Garbage e &ldquo;The sun&rsquo;ll come out tomorrow&rdquo; (O sol sair&aacute; amanh&atilde;, tamb&eacute;m em tradu&ccedil;&atilde;o livre) vem de Annie, um musical da Broadway.
Al&eacute;m de explicar o passo a passo da t&eacute;cnica no <a title="Clique aqui para abrir" href="http://community.homedepot.com/t5/The-Home-Depot-NeverWet-Contest/Make-Rain-Drawings-with-NeverWet/td-p/127243?crlt.pid=camp.kgyEbSGyjgxV#.UkGMAdJwo43" target="_blank">f&oacute;rum</a> do site The Home Depot, o artista fez um v&iacute;deo em que mostra a constru&ccedil;&atilde;o da obra e o incr&iacute;vel efeito que ela tem quando entra em contato com a &aacute;gua. N&atilde;o deixe de conferir!
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/_6Inxg5KvME" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>

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Artista cria obras que só se revelam em dias de chuva [vídeo]

Imagem de Nanopartículas de diamante poderão ser usadas em tratamentos odontológicos no site Mega Curioso

Estudo revela que material resultante da mineração pode ser eficaz para estimular o crescimento ósseo

Como voc&ecirc; sabe, al&eacute;m de serem comercializados na forma de joias car&iacute;ssimas, os diamantes tamb&eacute;m t&ecirc;m in&uacute;meros usos na ind&uacute;stria e na tecnologia. E, de acordo com uma nota divulgada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://newsroom.ucla.edu/portal/ucla/nanodiamond-encrusted-teeth-248066.aspx" target="_blank">Universidade da Calif&oacute;rnia</a>, nos EUA, uma equipe de pesquisadores dessa institui&ccedil;&atilde;o, em parceria com um instituto de pesquisas japon&ecirc;s, descobriu mais uma utilidade para esse mineral, desta vez na odontologia.
N&atilde;o se trata de tornar os sorrisos de celebridades e milion&aacute;rios mais brilhantes. Os cientistas descobriram que as nanopart&iacute;culas de diamante podem ser utilizadas para estimular o crescimento &oacute;sseo. Esse procedimento normalmente &eacute; empregado por dentistas em tratamentos reparadores que envolvem a coloca&ccedil;&atilde;o de pr&oacute;teses diversas e implantes, por exemplo.
<h2>Simplicidade e efic&aacute;cia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/9/materias/3036677323165347.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://newsroom.ucla.edu/portal/ucla/nanodiamond-encrusted-teeth-248066.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/UCLA </a>
A t&eacute;cnica atual, al&eacute;m de dolorosa e demorada, envolve a realiza&ccedil;&atilde;o de cirurgias invasivas para inserir uma esp&eacute;cie de esponja que cont&eacute;m prote&iacute;nas que estimulam a reconstru&ccedil;&atilde;o &oacute;ssea e de cartilagens. No entanto, o estudo conduzido pelos pesquisadores revelou que as nanopart&iacute;culas de diamante se aderem rapidamente a essas prote&iacute;nas, podendo ser aplicadas diretamente atrav&eacute;s de simples inje&ccedil;&otilde;es na &aacute;rea a ser tratada, dispensando as cirurgias.
As nanopart&iacute;culas &mdash; resultantes do processo de minera&ccedil;&atilde;o e invis&iacute;veis a olho nu &mdash; contam com o formato parecido ao de bolinhas de futebol microsc&oacute;picas, e tornam o processo de estimula&ccedil;&atilde;o da reconstru&ccedil;&atilde;o &oacute;ssea muito mais r&aacute;pido e eficaz. Gra&ccedil;as a essa propriedade, os pesquisadores acreditam que o material tem potencial para ser utilizado em uma variedade de procedimentos odontol&oacute;gicos, assim como na medicina regenerativa e em tratamentos contra o c&acirc;ncer.

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Nanopartículas de diamante poderão ser usadas em tratamentos odontológicos

Imagem de 'Material impossível' é descoberto por acidente no site Mega Curioso

Pesquisadores da Suécia produziram uma substância capaz de atuar como dessecante e se regenerar.

Sabe quando um grupo de cientistas esquece alguns elementos qu&iacute;micos reagindo? Pois &eacute;, isso n&atilde;o &eacute; uma not&iacute;cia muito comum, certo? Mas o ocorrido &eacute; verdadeiro e se deu em Uppsala, na Su&eacute;cia. Esse descuido acabou resultando na solu&ccedil;&atilde;o de um problema qu&iacute;mico centen&aacute;rio, produzindo um novo material batizado de Upsalite, com &oacute;timas propriedades de liga&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua.
Estamos falando na vers&atilde;o em p&oacute; de carbonato de magn&eacute;sio (MgCO3), cuja produ&ccedil;&atilde;o foi relatada pela equipe da pesquisadora Maria Str&oslash;mme, da Universidade de Uppsala. Essa nova subst&acirc;ncia j&aacute; &eacute; visada para o desenvolvimento de novos produtos que possam ser manejados de maneira simples, como um controlador de umidade; ou que sirvam como suplementos qu&iacute;micos para produtos industrializados.
<h2>Material imposs&iacute;vel</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/14809181612123414.jpg" alt="" width="560" />Fonte da imagem: <a href="http://www.zmescience.com/research/inventions/scientists-in-sweden-have-created-an-impossible-material-called-upsalite/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ZmeScience</a>
Os componentes usados para criar essa rea&ccedil;&atilde;o foram o &oacute;xido de magn&eacute;sio (MgO) e o di&oacute;xido de carbono (CO2) que, dissolvidos em metanol, resultam em MgCO3 seco &ndash; termo que na Qu&iacute;mica indica que o produto &eacute; livre de quase todas as mol&eacute;culas de &aacute;gua.
Essa forma tem sido procurada h&aacute; muito tempo, sem sucesso at&eacute; o momento, e &eacute; por isso que o Upsalite recebeu o apelido de &ldquo;material imposs&iacute;vel&rdquo;. Esse estado do MgCO3 foi alcan&ccedil;ado gra&ccedil;as ao aumento da press&atilde;o de CO2, que foi 3 vezes maior do que a press&atilde;o atmosf&eacute;rica normal. Ap&oacute;s deixar acidentalmente que as subst&acirc;ncias reagissem por uma semana, os cientistas repararam que elas se transformaram em gel.
Esse gel, por sua vez, &eacute; formado por mol&eacute;culas de metanol e, quando aquecido a uma temperatura superior a 70&ordm; C, que &eacute; o ponto de ebuli&ccedil;&atilde;o do metanol, volta ao seu estado s&oacute;lido, s&oacute; que vira um p&oacute; branco e &aacute;spero. Algumas an&aacute;lises descobriram, ent&atilde;o, que o tal p&oacute; branco era, na verdade, o produto que cientistas tentam desenvolver h&aacute; mais de 100 anos.
<h2>Uso</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/8/materias/14809181612123443.jpg" alt="" width="560" />Fonte da imagem: <a href="http://ceramics.org/ceramic-tech-today/impossible-material-has-record-breaking-surface-area-absorption" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ceramics</a>
Se voc&ecirc; ainda est&aacute; se perguntando qual &eacute; a utilidade desse produto, saiba que o Upsalite pode agir como dessecante e absorver &aacute;gua melhor do que muitos materiais existentes, sendo que a sua forma seca pode ser regenerada quando aquecida a uma temperatura de 95&ordm; C. O produto tamb&eacute;m n&atilde;o se revelou t&oacute;xico, o que o torna um forte aliado ao controle da umidade.
Esses tipos de produtos capazes de absorver at&eacute; as menores part&iacute;culas de &aacute;gua &ndash; e de agir como catalisadores qu&iacute;micos em algumas situa&ccedil;&otilde;es &ndash; t&ecirc;m sido mais procurados nos &uacute;ltimos 20 anos e, nesse sentido, talvez o Upsalite, que surgiu de um erro de laborat&oacute;rio, venha a ser a melhor, menos t&oacute;xica e mais barata op&ccedil;&atilde;o.

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'Material impossível' é descoberto por acidente

Imagem de Supermaterial feito à base de fungos pode substituir o plástico no site Mega Curioso

Saiba mais sobre o produto biodegradável que poderia tornar o plástico obsoleto dentro de alguns anos.

O pl&aacute;stico, apesar de suas incont&aacute;veis utilidades, &eacute; considerado por muitos como uma cria&ccedil;&atilde;o do lado negro da for&ccedil;a. Al&eacute;m de estar entulhando o nosso planeta e provocando a morte de in&uacute;meras esp&eacute;cies animais, ele tamb&eacute;m passou a ser associado a diversos problemas de sa&uacute;de, como a infertilidade e o c&acirc;ncer, por exemplo.
&Eacute; por essa raz&atilde;o que cientistas de todo o mundo v&ecirc;m buscando poss&iacute;veis alternativas para substituir esse material "maldito" por subst&acirc;ncias menos poluentes. E de acordo com o pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmodo.com.au/2013/06/the-supermaterial-that-could-make-plastic-obsolete-is-mushrooms/" target="_blank">Gizmodo</a>, um supermaterial que pode um dia pode fazer isso &eacute; um composto feito &agrave; base de fungos.
<h2>Org&acirc;nico e eficiente</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7508757707164727.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ecovativedesign.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ecovative</a>
Esse novo material foi desenvolvido pelo pessoal da empresa Ecovative, de Nova York, que vem realizando experimentos com o mic&eacute;lio, um emaranhado de filamentos que serve de mecanismo de sustenta&ccedil;&atilde;o e absor&ccedil;&atilde;o de nutrientes para os fungos. Acontece que o mic&eacute;lio &eacute; supergrudento, aderindo-se facilmente a qualquer superf&iacute;cie. Al&eacute;m disso, ele se desenvolve incrivelmente depressa, formando uma esp&eacute;cie de rede densa.
Assim, a Ecovative &ldquo;cria&rdquo; o mic&eacute;lio durante alguns dias e submete o emaranhado resultante a alt&iacute;ssimas temperaturas, para frear sua evolu&ccedil;&atilde;o e evitar o desenvolvimento de esporos t&oacute;xicos ou alerg&ecirc;nicos. O interessante &eacute; que em apenas cinco dias o mic&eacute;lio pode chegar a 13 quil&ocirc;metros de comprimento, o que o torna um organismo ideal para a produ&ccedil;&atilde;o em larga escala. Al&eacute;m disso, ele pode adotar qualquer formato, dependendo da &ldquo;forma&rdquo; na qual ele &eacute; colocado para crescer.
<h2>Supermaterial</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7508757707164821.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ecovativedesign.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ecovative</a>
O resultado &eacute; uma esp&eacute;cie de espuma densa que lembra o isopor, mas que &eacute; resistente ao fogo, vapor e &agrave; umidade, funciona como isolante t&eacute;rmico e ac&uacute;stico e &eacute; 100% biodegrad&aacute;vel. Assim, esse supermaterial pode servir para in&uacute;meras finalidades &mdash; tal como o pl&aacute;stico &mdash;, como para fabricar grandes pain&eacute;is de isolamento para edif&iacute;cios e resid&ecirc;ncias ou embalagens para produtos eletr&ocirc;nicos e objetos fr&aacute;geis.
Al&eacute;m disso, dependendo do momento em que o processo de desenvolvimento do mic&eacute;lio &eacute; freado, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel controlar qual ser&aacute; a densidade de cada produto.
<h2>Desafios para o futuro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/7508757707164912.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.ecovativedesign.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ecovative</a>
Segundo o pessoal da Ecovative, o maior desafio agora se refere &agrave; forma como o p&uacute;blico encara os produtos feitos &agrave; base de fungos. Aparentemente, existe muito receio quanto &agrave; qualidade e funcionalidades desses materiais, mas as negocia&ccedil;&otilde;es com empresas fabricantes de embalagens e eletr&ocirc;nicos est&atilde;o come&ccedil;ando a render bons frutos.
Ao contr&aacute;rio da Dupont e da Down, que passaram o &uacute;ltimo s&eacute;culo transformando o petr&oacute;leo e outros recursos naturais em todo tipo de material &agrave; custa de enormes danos para o meio ambiente, a Ecovative almeja se tornar uma gigante do ramo ainda nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas, s&oacute; que com materiais sustent&aacute;veis. Se esse supermaterial for tudo isso que ele promete ser, tomara que a ideia acabe pegando logo, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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Supermaterial feito à base de fungos pode substituir o plástico

Imagem de Cientistas usam bactérias para produzir 'biogasolina' no site Mega Curioso

Pesquisadores ingleses conseguem fabricar biocombustível estruturalmente idêntico à gasolina.

N&atilde;o &eacute; nenhuma novidade que pesquisadores de todo o mundo v&ecirc;m buscando novas alternativas para reduzir &mdash; e at&eacute; substituir &mdash; os combust&iacute;veis f&oacute;sseis que movem o nosso planeta. Inclusive existem diversas promessas de biocombust&iacute;veis surgindo por a&iacute;. O problema &eacute; que a convers&atilde;o em grande escala dos equipamentos para que funcionem com outras subst&acirc;ncias, como voc&ecirc; pode imaginar, &eacute; um processo extremamente caro.
Al&eacute;m disso, no caso da gasolina, por exemplo, comparado ao desempenho de um ve&iacute;culo que roda com biocombust&iacute;veis, quem j&aacute; rodou com os dois sabe que existem diferen&ccedil;as no que diz respeito &agrave; pot&ecirc;ncia e consumo do autom&oacute;vel, al&eacute;m de as &ldquo;op&ccedil;&otilde;es verdes&rdquo; eventualmente ocasionarem problemas mec&acirc;nicos, como a corros&atilde;o do motor e outras pe&ccedil;as.
<h2>Biogasolina</h2>
No entanto, de acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.newscientist.com/article/dn23431-bacteria-churn-out-first-ever-petrollike-biofuel.html" target="_blank">New Scientist</a>, pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, conseguiram produzir um biocombust&iacute;vel id&ecirc;ntico &agrave; gasolina a partir de bact&eacute;rias Escherichia coli. Para isso, os cientistas agregaram o material gen&eacute;tico de microrganismos encontrados na c&acirc;nfora, no solo e genes de algas azuis e verdes ao DNA da E. coli, e depois alimentando essas bact&eacute;rias com a&ccedil;&uacute;car.
Como resultado, os pesquisadores obtiveram enzimas que foram convertidas em &aacute;cidos graxos. Depois, esses &aacute;cidos foram transformados em hidrocarbonetos id&ecirc;nticos aos que comp&otilde;em a gasolina. Esta &eacute; a primeira vez que um resultado como este &eacute; obtido em laborat&oacute;rio, e a equipe agora est&aacute; trabalhando no desenvolvimento de uma forma de produzir essa biogasolina em larga escala.

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Cientistas usam bactérias para produzir 'biogasolina'

Imagem de Tecnologia brasileira revoluciona fabricação de cimento no site Mega Curioso

Pesquisadores da USP criam cimento ecológico que reduz em 40% emissões de dióxido de carbono, mesmo com o aumento da produção.

Pesquisadores da Escola Polit&eacute;cnica da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP) t&ecirc;m em m&atilde;os um projeto que promete revolucionar o mercado mundial de cimento. Eles criaram uma vers&atilde;o ecol&oacute;gica do produto, que permite dobrar a fabrica&ccedil;&atilde;o sem que seja necess&aacute;rio construir novos fornos e, consequentemente, sem aumentar a emiss&atilde;o do CO2, um dos principais vil&otilde;es no efeito estufa.
Segundo o professor Vanderley John, um dos respons&aacute;veis pelo projeto, foi necess&aacute;rio mudar a composi&ccedil;&atilde;o do material usado para fazer o cimento e, ainda assim, eles conseguiram obter a mesma resist&ecirc;ncia do produto convencional.
O projeto combina mat&eacute;rias-primas simples com ferramentas e conceitos avan&ccedil;ados na gest&atilde;o do processo industrial. John acredita que o novo processo industrial &eacute; capaz de dobrar a produ&ccedil;&atilde;o mundial do cimento de maneira f&aacute;cil e ecol&oacute;gica.
O cimento tradicional (Portland) &eacute; composto por argila e calc&aacute;rio, subst&acirc;ncias que, quando fundidas em um forno sob altas temperaturas, se transformam em um composto denominado cl&iacute;nquer. Os gr&atilde;os de cl&iacute;nquer s&atilde;o mo&iacute;dos com gipsita (mineral, mat&eacute;ria-prima do gesso) at&eacute; que tudo vire p&oacute;.
"Estima-se que para cada tonelada de cl&iacute;nquer s&atilde;o emitidos entre 800 e 1.000 quilos de CO2, incluindo o CO2 gerado pela decomposi&ccedil;&atilde;o do calc&aacute;rio e pela queima do combust&iacute;vel f&oacute;ssil (de 60 a 130 quilos por tonelada de cl&iacute;nquer)", diz John.
<h2>A solu&ccedil;&atilde;o</h2>
A nova tecnologia foi criada com o aumento da propor&ccedil;&atilde;o de "carga" (filler) na f&oacute;rmula do cimento Portland ao adicionar dispersantes org&acirc;nicos que afastam as part&iacute;culas do material, o que possibilita o uso de menos &aacute;gua na mistura com o cl&iacute;nquer.
A carga &eacute; uma mat&eacute;ria-prima feita com base no p&oacute; de calc&aacute;rio e que dispensa tratamento. &Eacute; exatamente este processo o respons&aacute;vel por mais de 80% do consumo de energia e 90% das emiss&otilde;es de CO2 durante a fabrica&ccedil;&atilde;o do cimento.
Atualmente, a ind&uacute;stria do cimento &eacute; respons&aacute;vel por 5% de emiss&atilde;o de CO2 em todo o planeta. Se todas as previs&otilde;es estiverem corretas, a produ&ccedil;&atilde;o de cimento deve dobrar nos pr&oacute;ximos 40 anos (impulsionada pelos pa&iacute;ses em desenvolvimento), o que faz com que a emiss&atilde;o da ind&uacute;stria salte para impressionantes 20%.
O problema &eacute; que, em estudos da d&eacute;cada de 70, havia se chegado a uma f&oacute;rmula que estabelecia a quantidade de carga no cimento para que sua qualidade n&atilde;o fosse comprometida, mas a equipe brasileira descobriu que existem alternativas.
"Em laborat&oacute;rio, foi poss&iacute;vel chegar a teores de 70% de filler, sendo que atualmente ele est&aacute; entre 10% e 30%", diz John. "Com isso ser&aacute; poss&iacute;vel dobrar a produ&ccedil;&atilde;o mundial de cimento sem construir mais fornos e, portanto, sem aumentar as emiss&otilde;es".
A equipe de pesquisa j&aacute; est&aacute; em contato com empresas brasileiras para firmar parcerias para o desenvolvimento do cimento ecol&oacute;gico em escala industrial.

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Tecnologia brasileira revoluciona fabricação de cimento

Imagem de Meleca produzida por peixe pode virar seda no site Mega Curioso

Cientistas esperam substituir produtos à base de lycra, nylon e spandex, além de produzir a substância artificialmente.

Sempre tem algu&eacute;m que pergunta qual &eacute; o tecido do vestido usado pela fulana de tal na festa de s&aacute;bado. Aparentemente, vai ser poss&iacute;vel, em breve, que a resposta seja: seda de peixe. Pelo menos &eacute; o que garantem alguns cientistas que est&atilde;o estudando uma subst&acirc;ncia gosmenta produzida por um peixe chamado mixina.
O mixina, que mede geralmente 30 cm, &eacute; conhecido como peixe-bruxa, entre os amigos mais &iacute;ntimos, mas talvez tenha tamb&eacute;m transtornos de personalidade devido &agrave; sua apar&ecirc;ncia nada comum. A verdade &eacute; que o bichinho mais parece uma cobra.
<h2>Foco das aten&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5811539755133126.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.infoescola.com/animais/agnatos/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/InfoEscola</a>
Ele poderia ficar desanimado com a vida depois de ser apelidado de bruxa e parecer uma cobra, mas, para compensar, o mixina &eacute; capaz de liberar uma subst&acirc;ncia que tem chamado a aten&ccedil;&atilde;o de muita gente e o defendido da morte. Como assim? Bom, a defesa ocorre porque, se atacado por um tubar&atilde;o, por exemplo, o mixina libera uma subst&acirc;ncia transparente e molenga, que obriga o predador a largar o peixe, se n&atilde;o quiser morrer sufocado.
Essa mesma subst&acirc;ncia &eacute; a respons&aacute;vel por colocar o bichinho injusti&ccedil;ado nos focos de aten&ccedil;&atilde;o. Parece que essa gosma transparente apresenta uma fibra muito resistente, o que seria interessante para a confec&ccedil;&atilde;o de roupas, por exemplo.
<h2>Planos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/5811539755133247.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inova&ccedil;&atilde;oTecnol&oacute;gica</a>
Um peixe desses possui cerca de 100 gl&acirc;ndulas produtoras da supergosma ao longo do seu corpo de cobra. A subst&acirc;ncia &eacute; leitosa em sua origem, mas fica transparente quando entra em contato com o mar. Se essa gosma for retirada do mar, esticada e seca, acaba ficando com uma textura sedosa.
Cientistas acham que &eacute; poss&iacute;vel fabricar roupas esportivas e coletes de seguran&ccedil;a com o muco retirado do bichinho. O problema &eacute; que o peixe n&atilde;o pode ser criado em cativeiro. A ideia, ent&atilde;o, &eacute; produzir uma subst&acirc;ncia artificial, parecida com a do peixe, em laborat&oacute;rio.
Tudo isso com a inten&ccedil;&atilde;o de encontrar um produto que substitua a lycra, o nylon e o spandex, feitos &agrave; base de petr&oacute;leo e, por isso, considerados n&atilde;o renov&aacute;veis. Ser&aacute; que essa ideia tem futuro?

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Meleca produzida por peixe pode virar seda

Imagem de Água manipulada por grafeno é capaz de corroer diamantes no site Mega Curioso

Quando o líquido está preso entre a superfície do diamante e uma camada de grafeno, ele atinge propriedades críticas, tornando-se muito corrosivo.

As propriedades do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia" target="_blank">grafeno</a> n&atilde;o cansam de surpreender. Agora, cientistas de Cingapura descobriram que o material &eacute; capaz de alterar a &aacute;gua, tornando-a corrosiva a ponto escavar diamante. E a forma como isso acontece &eacute;, com o perd&atilde;o do trocadilho, &ldquo;mega curiosa&rdquo;.
Basicamente, a &aacute;gua se torna corrosiva ao ficar presa entre a superf&iacute;cie do diamante &mdash; que &eacute; feito de carbono &mdash; e uma camada de grafeno aplicado ao mineral, material que tamb&eacute;m &eacute; constru&iacute;do por carbono. Nessa situa&ccedil;&atilde;o, as mol&eacute;culas presas da &aacute;gua passam para um estado que a deixam com caracter&iacute;sticas de l&iacute;quido e de g&aacute;s, tornando-as muito corrosivas.
De acordo com o pesquisador Loh Kian Ping, da Universidade Nacional de Cingapura, o grafeno &eacute; capaz de conter a &aacute;gua, j&aacute; que &eacute; imperme&aacute;vel, e assim, a uma temperatura alta, o sistema acaba funcionando como uma esp&eacute;cie de panela de press&atilde;o.
As aplica&ccedil;&otilde;es da descoberta s&atilde;o diversas e podem, por exemplo, ajudar na degrada&ccedil;&atilde;o de dejetos org&acirc;nicos de maneira ambientalmente correta. No momento, os cientistas tentam descobrir como dominar melhor essa descoberta, al&eacute;m de investigar o comportamento de outros fluidos sob as mesmas condi&ccedil;&otilde;es.

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