Imagem de A polêmica por trás de uma foto de uma mãe com seu filho recém-nascido no megacurioso

Quando a fotógrafa Helen Carmina publicou a imagem de uma mãe com seu bebê no Facebook, ela não fazia ideia de que a repercussão seria tão grande

A foto de uma m&atilde;e com seu beb&ecirc; tem dado o que falar. A imagem foi feita pela fot&oacute;grafa brit&acirc;nica Helen Carmina, e a identidade da modelo n&atilde;o foi revelada. Em <a href="https://www.facebook.com/carminaphotography/photos/a.135837923144050.24460.130495073678335/937406276320540/?type=1" target="_blank">sua p&aacute;gina do Facebook</a>, a fot&oacute;grafa divulgou a imagem, que revela a cicatriz da cesariana pela qual a mulher da foto passou para ter seu filho.
&ldquo;Eu fotografei a gravidez dessa mam&atilde;e h&aacute; algum tempo e ela estava me contando qu&atilde;o aterrorizada ela ficou por fazer uma ces&aacute;rea. Na semana passada ela entrou em trabalho de parto, mas teve que se submeter a uma ces&aacute;rea de emerg&ecirc;ncia depois de algumas complica&ccedil;&otilde;es. Ela me pediu para ir at&eacute; a casa dela nesta manh&atilde; e registrar essa imagem em particular, j&aacute; que seu pior pesadelo foi o que salvou a sua vida e a de seu filho&rdquo;, explicou Carmina na publica&ccedil;&atilde;o, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre.
Depois da repercuss&atilde;o imensa da imagem, que foi compartilhada por pessoas de todo o mundo e recebeu muitas cr&iacute;ticas, a fot&oacute;grafa complementou sua edi&ccedil;&atilde;o, dizendo que n&atilde;o esperava que a foto tivesse um alcance t&atilde;o grande. &ldquo;Eu entendo que todo mundo tem sua pr&oacute;pria opini&atilde;o&rdquo;, disse ela, antes de pedir para que as pessoas n&atilde;o fizessem coment&aacute;rios rudes e desrespeitosos sobre a imagem.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/19/19140806196544.jpg" />
Segundo a fot&oacute;grafa, v&aacute;rias pessoas denunciaram a imagem por apresentar um &ldquo;conte&uacute;do impr&oacute;prio&rdquo;, mas, conforme esclareceu nos coment&aacute;rios da foto, a rede social n&atilde;o levou as den&uacute;ncias em considera&ccedil;&atilde;o e a publica&ccedil;&atilde;o continua l&aacute;. De acordo com as regras do Facebook, imagens banidas s&atilde;o as que mostram nudez gratuita e conte&uacute;dos sexuais expl&iacute;citos.
A cesariana &eacute; um procedimento bastante comum, e, em casos de emerg&ecirc;ncia, ainda que a m&atilde;e tenha planejado fazer parto normal, como no caso da mulher fotografada por Carmina, passa a ser o m&eacute;todo ideal.
Atualmente, muito tem se falado a respeito do parto humanizado, que &eacute; um processo menos traum&aacute;tico tanto para a m&atilde;e quanto para o beb&ecirc;. Algumas mulheres buscam ter seus filhos em ambientes onde se sintam mais &agrave; vontade, como em casa ou em uma banheira. Em alguns casos, quem as ajuda durante o trabalho de parto s&atilde;o as <a href="http://guiadobebe.uol.com.br/o-que-sao-doulas/" target="_blank">doulas</a>, que s&atilde;o profissionais treinadas para dar esse tipo de suporte.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/19/19140918767545.jpg" />Foto retirada do ensaio fotogr&aacute;fico "1 em 4", que aborda a viol&ecirc;ncia obst&eacute;trica, produzido pela fot&oacute;grafa Carla Raiter.
A popularidade das doulas vem crescendo tamb&eacute;m porque muitas s&atilde;o as den&uacute;ncias de mulheres que se sentiram agredidas durante o parto em hospitais tradicionais &ndash; ainda que isso n&atilde;o seja regra, infelizmente acontece bastante.
Somado a essa quest&atilde;o da <a href="http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/uma-em-cada-quatro-mulheres-sofre-violencia-obstetrica-no-brasil-ee5jkxiutgeb18bwkud2ozhhq" target="_blank">viol&ecirc;ncia obst&eacute;trica</a> temos o dado de que, s&oacute; no Brasil, 52% dos partos realizados s&atilde;o por meio de cesarianas, nos colocando em primeiro lugar no ranking mundial. Esse &iacute;ndice aumenta se falamos de hospitais particulares &ndash; nesses casos, algumas maternidades t&ecirc;m registros de at&eacute; 90% dos partos feitos por cesariana.
<a href="http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/04/140411_cesareas_principal_mdb_rb" target="_blank">Nesta publica&ccedil;&atilde;o da BBC Brasil</a> voc&ecirc; pode entender um pouco melhor o que h&aacute; por tr&aacute;s da populariza&ccedil;&atilde;o do procedimento &ndash; quest&otilde;es como falta de informa&ccedil;&atilde;o, mudan&ccedil;as no sistema de sa&uacute;de brasileiro e poss&iacute;veis interesses dos planos de sa&uacute;de est&atilde;o entre os fatores que contribu&iacute;ram para nos deixar em primeiro lugar no mundo.
A discuss&atilde;o a respeito dos tipos de parto tem ganhado cada vez mais espa&ccedil;o no Brasil e, pelo visto, em todo o mundo, talvez por isso o espanto de Carmina, que n&atilde;o fazia ideia da repercuss&atilde;o que a fotografia traria. Se pelo menos a pol&ecirc;mica servir para aumentar a informa&ccedil;&atilde;o a respeito do tema, j&aacute; &eacute; uma grande coisa. Voc&ecirc; concorda?

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A polêmica por trás da foto de uma mãe com seu filho recém-nascido

Imagem de Mulher traída coloca fogo no pênis do namorado enquanto ele dormia [vídeo] no megacurioso

As imagens a seguir podem ser também uma boa solução para quem tem dificuldades para acordar

O v&iacute;deo abaixo foi divulgado recentemente por uma mulher que decidiu se vingar do namorado de uma maneira bem radical, e s&oacute; por isso estamos compartilhando ele com voc&ecirc;s, ent&atilde;o, por favor, n&atilde;o tentem fazer o mesmo em casa.
De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-3201418/Jilted-woman-gets-revenge-cheating-boyfriend-setting-crotch-fire-s-sleeping.html" target="_blank">Daily Mail</a>, a mulher havia sido tra&iacute;da pelo amado, que teria feito sexo com uma colega de trabalho da mo&ccedil;a. Furiosa, ela decidiu fazer um grande estrago na &ldquo;&aacute;rea de lazer&rdquo; do rapaz e, claro, fez quest&atilde;o de filmar tudo. Enquanto o cara dormia, ela jogou acetona em cima do p&ecirc;nis dele e, em seguida, colocou fogo no dito cujo. Ta&iacute; um jeito diferente de acordar algu&eacute;m, hein. Assista:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/03Zn5WCs5tw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A cena toda dura apenas alguns segundos, tempo suficiente para causar muita dor e estrago. Furiosa, a mulher grita algumas coisas ao fundo da grava&ccedil;&atilde;o e, entre um xingamento e outro, dispara: &ldquo;voc&ecirc; me traiu com a minha colega de trabalho, n&atilde;o pensou que eu iria descobrir?&rdquo;. Enquanto o homem cai da cama, ela o manda pegar suas coisas e dar o fora. Alguns internautas est&atilde;o dizendo que o v&iacute;deo &eacute; fake, mas isso ainda n&atilde;o foi comprovado. O que voc&ecirc; acha?&nbsp;

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Mulher traída coloca fogo no pênis do namorado enquanto ele dormia [vídeo]

Imagem de Autora explica por que sexo entre homens heterossexuais não os torna gays no megacurioso

Quando o assunto envolve sexualidade, você já sabe que pode esperar por polêmica, não é mesmo? Então se prepare, pois o texto de hoje traz uma das grandes

As pessoas s&atilde;o realmente controversas quando o que est&aacute; em quest&atilde;o &eacute; a sexualidade alheia. Em um mundo ideal, onde cada um entendesse que ningu&eacute;m tem nada a ver com o que as pessoas fazem entre quatro paredes, isso n&atilde;o seria problema, mas a verdade &eacute; que a lesbofobia, a transfobia e a homofobia impedem que os intolerantes tenham o mais simples dos racioc&iacute;nios: cada pessoa tem o direito de fazer o que quiser com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pr&oacute;pria vida sexual.
O fato &eacute; que a sexualidade humana &eacute; muito mais diversificada do que supomos. N&atilde;o &eacute; apenas uma quest&atilde;o de hetero, homo e bi. S&oacute; a <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=kinsey" target="_blank">escala Kinsey</a>, que &eacute; utilizada como refer&ecirc;ncia nesse sentido, divide a sexualidade em SETE n&iacute;veis.
Al&eacute;m desses n&iacute;veis, j&aacute; falamos tamb&eacute;m sobre o <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/59820-highsexual-a-definicao-de-quem-fica-gay-depois-de-fumar-maconha.htm" target="_blank">highsexual</a>, que s&atilde;o pessoas heterossexuais que t&ecirc;m desejos homossexuais quando fumam maconha; e tamb&eacute;m a respeito dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/42921-g0ys-homens-que-se-relacionam-com-outros-homens-mas-nao-sao-gays.htm" target="_blank">g0ys</a>, que s&atilde;o homens heterossexuais que t&ecirc;m rela&ccedil;&otilde;es sexuais com outros homens, mas sem penetra&ccedil;&atilde;o. E o que dizer de homens heterossexuais que fazem sexo com outros homens heterossexuais?
<h2>Sim, isso acontece</h2>
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O <a href="http://nymag.com/scienceofus/2015/08/why-straight-men-have-sex-with-each-other.html?mid=facebook_nymag" target="_blank">Science of Us</a> abordou a quest&atilde;o recentemente e, de fato, estamos diante de mais um tabu sexual: como &eacute; poss&iacute;vel que homens heterossexuais tenham experi&ecirc;ncias sexuais com outros heteros e n&atilde;o sejam gays? Simples: da mesma forma que algumas mulheres t&ecirc;m rela&ccedil;&otilde;es com outras mulheres e nem por isso se identificam como l&eacute;sbicas ou se consideram bissexuais.
E a&iacute; &eacute; comum que algumas pessoas pensem que esses homens s&atilde;o gays que n&atilde;o se assumiram ainda. Isso acontece porque a sexualidade masculina ainda &eacute; tratada de forma muito rigorosa: ou o cara &eacute; heterossexual tradicional ou &eacute; gay.
A professora e pesquisadora Jane Ward, da Universidade da Calif&oacute;rnia, abordou essa quest&atilde;o em seu livro chamado &ldquo;<a href="http://www.amazon.com/Not-Gay-between-Straight-Cultures/dp/1479825174" target="_blank">Not Gay: Sex Between Straight White Men</a>&rdquo;. Na obra, ela nos lembra de que os conceitos de heterossexualidade e homossexualidade foram definidos h&aacute; muito mais tempo, e por isso estamos acostumados com eles &ndash; mesmo quem n&atilde;o respeita os homossexuais entende que o comportamento homossexual existe.
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Para a autora, a concep&ccedil;&atilde;o da heterossexualidade masculina n&atilde;o &eacute; realista. Ela exemplifica isso ao abordar as rela&ccedil;&otilde;es sexuais que ocorrem entre homens em pres&iacute;dios, ainda que muitos detentos sejam heterossexuais. E isso n&atilde;o acontece apenas na pris&atilde;o. Segundo Ward, esse comportamento &eacute; bastante comum em casas de fraternidade e alojamentos militares. Os homens s&oacute; n&atilde;o admitem porque &eacute; realmente um tabu, talvez at&eacute; para eles mesmos.
Se n&atilde;o causa tanto estranhamento que uma mulher fa&ccedil;a sexo com outra mulher e nem por isso se considere l&eacute;sbica ou bissexual, por que n&atilde;o conseguimos ter a mesma vis&atilde;o com rela&ccedil;&atilde;o ao homem que faz sexo com outro homem e n&atilde;o apenas n&atilde;o se considera gay como ainda se encaixa no perfil do heterossexual?
A autora nos lembra de que nosso estranhamento quando estamos diante de algo que foge da heteronormatividade social n&atilde;o &eacute; apenas um ponto de vista conservador, mas tamb&eacute;m resultado de uma s&eacute;rie de pesquisas cient&iacute;ficas e psicol&oacute;gicas que, ao longo da Hist&oacute;ria, sempre refor&ccedil;aram a ideia de que mulheres s&atilde;o seres inerentemente sexuais, dispon&iacute;veis. Aqui podemos levar em conta tamb&eacute;m que por muito tempo esses estudos foram feitos sob a &oacute;tica masculina, o que explica muita coisa.
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Essas mesmas pesquisas sempre consideraram muito mais o homem heterossexual e, quando muito, o homossexual, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; de se estranhar que o sexo entre homens hetero cause tanto espanto. Por isso, para a autora, &eacute; importante falar a respeito de assuntos pol&ecirc;micos e que, justamente por causarem pol&ecirc;mica, s&atilde;o mantidos abafados e viram tabus.
Ward acredita que &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil enxergar outras possibilidades com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sexualidade masculina tamb&eacute;m porque o homem &eacute; sempre descrito como um ser que age racionalmente e que tem impulsos &ldquo;impensados&rdquo; por uma quest&atilde;o biol&oacute;gica. Quer um exemplo recente? A separa&ccedil;&atilde;o de Ben Affleck e Jennifer Garner e o suposto rompimento entre Gisele B&uuml;ndchen e Tom Brady t&ecirc;m alguns pontos interessantes.
A bab&aacute; Christine Ouzonian &eacute; apontada como &ldquo;piv&ocirc;&rdquo; do fim dos dois relacionamentos. Ainda que tenha acontecido realmente alguma trai&ccedil;&atilde;o, as condutas do ator e do jogador de futebol americano raramente s&atilde;o alvos das cr&iacute;ticas; e a bab&aacute;, por outro lado, &eacute; vista como a &uacute;nica respons&aacute;vel. Por tr&aacute;s desse julgamento, est&aacute; a ideia enraizada de que homens s&atilde;o seres que, quando em &ldquo;tenta&ccedil;&atilde;o&rdquo;, n&atilde;o controlam seus impulsos biol&oacute;gicos.
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Esse mesmo racioc&iacute;nio faz com que as pessoas busquem motivos para justificar um comportamento sexual masculino que, por ventura, saia dos limites da heteronormatividade. Nas palavras da autora, &ldquo;os homens continuam inventando raz&otilde;es para encostar-se aos &acirc;nus dos outros homens&rdquo;.
Ward avaliou tamb&eacute;m uma pesquisa realizada na d&eacute;cada de 1960, quando o comportamento de indiv&iacute;duos que se diziam heterossexuais e que, inclusive, eram casados, foi estudado. &Agrave; &eacute;poca, era comum que esses homens se encontrassem com outros homens com a mesma identidade sexual, em banheiros p&uacute;blicos, onde realizavam sexo oral uns nos outros.
Naquele tempo, a conclus&atilde;o da pesquisa foi a de que esses homens eram cat&oacute;licos, casados e que n&atilde;o usavam camisinha e tamb&eacute;m n&atilde;o queriam filhos. Dessa forma, eles eram for&ccedil;ados a buscar outra forma de &ldquo;aliviarem suas necessidades&rdquo;.
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A autora tamb&eacute;m cita as brincadeiras muito comumente feitas entre homens heterossexuais, geralmente usando termos pejorativos como &ldquo;bicha&rdquo;, &ldquo;viado&rdquo;, &ldquo;afeminado&rdquo; em di&aacute;logos que, na verdade, atuam refor&ccedil;ando a heterossexualidade desses homens que s&atilde;o t&atilde;o &ldquo;machos&rdquo; que at&eacute; fazem piada com homossexualidade sem o menor problema.
&ldquo;E esse &eacute; precisamente o argumento que eu fa&ccedil;o com rela&ccedil;&atilde;o a como e por que &eacute; poss&iacute;vel que essas pr&aacute;ticas homossexuais na verdade reforcem a heterossexualidade, porque elas d&atilde;o a oportunidade de o homem hetero mostrar &lsquo;eu sou t&atilde;o hetero que eu posso fazer isso sem, de fato, ter qualquer consequ&ecirc;ncia que seja na minha orienta&ccedil;&atilde;o sexual di&aacute;ria, que &eacute; hetero&rsquo;&rdquo;, explica a autora.
Outra an&aacute;lise feita no livro &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o a an&uacute;ncios publicados em sites de encontro. H&aacute; diversos homens que fazem quest&atilde;o de dizer que s&atilde;o heterossexuais, mas que est&atilde;o &agrave; procura de outros caras para algumas experi&ecirc;ncias sexuais. Nesses an&uacute;ncios, Ward reparou que a linguagem &eacute; sempre &ldquo;hiperheterossexualizada&rdquo;, e, em alguns casos, o homem j&aacute; deixa claro que os dois n&atilde;o v&atilde;o assistir porn&ocirc; gay.
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Para Ward, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel dizer se esses homens s&atilde;o gays ou n&atilde;o, mas muitos deles deram entrevistas sobre o assunto e, apesar de participarem de pr&aacute;ticas sexuais com outros homens, se consideram heterossexuais. &ldquo;O que eu descobri comparando esses an&uacute;ncios com os an&uacute;ncios de homens gays foi que os an&uacute;ncios publicados por esses caras heteros incluem n&atilde;o apenas muita homofobia. H&aacute; muito &lsquo;eu odeio bichas&rsquo; e h&aacute; tamb&eacute;m muito foco sobre como eles v&atilde;o falar sobre mulheres. Eles v&atilde;o assistir porn&ocirc; hetero&rdquo;, avaliou.
A diferen&ccedil;a entre homossexuais e homens heteros que praticam apenas sexo homossexual, para Ward, &eacute; principalmente a quest&atilde;o de identidade. Segundo a autora, os gays se identificam com a cultura queer, enquanto os heteros n&atilde;o apenas n&atilde;o se identificam como sentem necessidade de fazer sexo e ter relacionamentos com mulheres.
&ldquo;Se falamos a respeito de quem pratica sexo homossexual, n&oacute;s geralmente pensamos &lsquo;bem, apenas gays, l&eacute;sbicas e pessoas que se identificam como bissexuais fazem sexo homossexual&rsquo;, mas a verdade &eacute; que mulheres heterossexuais t&ecirc;m muito contato homossexual com outras mulheres, assim como homens heterossexuais, e isso significa que quase todo mundo pratica sexo homossexual, ent&atilde;o eu acredito que ajudaria se come&ccedil;&aacute;ssemos a ter consci&ecirc;ncia de que o desejo homossexual &eacute; apenas uma parte da condi&ccedil;&atilde;o humana&rdquo;, finaliza a autora.
E voc&ecirc;, o que pensa a respeito de toda essa discuss&atilde;o?

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Autora explica por que sexo entre homens heterossexuais não os torna gays

Imagem de Polêmica: momentos adultos da TV brasileira que muitas crianças assistiram no megacurioso

Os nossos parceiros do canal Você Não Sabia mostram alguns momentos bizarros que já apareceram na programação da TV brasileira

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Polêmica: momentos adultos da TV brasileira que muitas crianças assistiram

Imagem de Entenda os polêmicos procedimentos realizados em pessoas intersexuais  no megacurioso

Se um bebê nasce com genitálias femininas e masculinas os médicos têm o direito de decidir qual estrutura anatômica deve ser removida?

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; ouviu falar alguma coisa a respeito de pessoas que nascem com os &oacute;rg&atilde;os reprodutores dos dois g&ecirc;neros. Antigamente, eram chamadas de &ldquo;hermafroditas&rdquo;, mas o termo correto &eacute; &ldquo;intersexual&rdquo;. Pesquisas recentes apontam que uma em cada 100 crian&ccedil;as nos EUA nasce com essa caracter&iacute;stica.
E a&iacute; come&ccedil;a a pol&ecirc;mica, afinal, em 2012 foram realizadas 2.991 cirurgias reparadoras em pessoas com menos de 18 anos; 1.759 em crian&ccedil;as com menos de cinco anos de idade. A discuss&atilde;o, no caso, envolve tamb&eacute;m quest&otilde;es de identidade de g&ecirc;nero &ndash; como uma equipe m&eacute;dica decide qual estrutura anat&ocirc;mica deve ser retirada?
Em crian&ccedil;as com menos de cinco anos, essa quest&atilde;o da identidade de g&ecirc;nero ainda n&atilde;o &eacute; definida, obviamente. E se o procedimento cir&uacute;rgico envolvesse a retirada do &oacute;rg&atilde;o sexual masculino, por exemplo, e, no futuro, essa crian&ccedil;a se identifique justamente com o g&ecirc;nero masculino? Querendo ou n&atilde;o, h&aacute; 50% de chances de que isso aconte&ccedil;a.
<h2>N&atilde;o &eacute; apenas uma hip&oacute;tese</h2>
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Foi isso o que aconteceu com um garoto que conhecemos apenas pelas iniciais do seu nome: M.C. Ele foi adotado quando tinha 1 ano e meio de idade. Dois meses antes da ado&ccedil;&atilde;o, no entanto, o garoto, que tinha nascido com p&ecirc;nis, test&iacute;culo, ov&aacute;rio e canal vaginal, havia sido submetido a uma cirurgia que removeu todos os tra&ccedil;os da sua anatomia masculina, ainda que exames de sangue indicassem que M.C. tinha os mesmos n&iacute;veis de testosterona de qualquer menino de sua idade.
Hoje, aos dez anos, M.C. n&atilde;o tem p&ecirc;nis nem test&iacute;culos, embora se identifique com o g&ecirc;nero masculino &ndash; e por isso ser&aacute; tratado como &ldquo;ele&rdquo; nesse texto. Atualmente, os pais do garoto movem uma a&ccedil;&atilde;o judicial contra a equipe m&eacute;dica que, segundo eles, teriam escolhido o g&ecirc;nero da crian&ccedil;a sem o direito de fazer isso.
<h2>Beb&ecirc;s intersexuais devem passar por esse tipo de cirurgia?</h2>
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Esses procedimentos de &ldquo;corre&ccedil;&atilde;o&rdquo; s&atilde;o realizados h&aacute; d&eacute;cadas, com a inten&ccedil;&atilde;o de que os beb&ecirc;s que nascem intersexuais possam ter uma vida normal. A quest&atilde;o &eacute; que identidade de g&ecirc;nero &eacute; um assunto que vem sendo cada vez mais debatido, felizmente.
Pessoas transexuais &agrave;s vezes passam por cirurgias e tratamentos hormonais para conseguirem fazer parte do g&ecirc;nero com o qual se identificam, e n&atilde;o h&aacute; nada de errado com isso. Por serem uma minoria, e por empatia ser um exerc&iacute;cio ainda pouco praticado, &eacute; dif&iacute;cil que pessoas cisg&ecirc;nero (aquelas que se identificam com o g&ecirc;nero com o qual nasceram) entendam ou tentem entender como deve ser n&atilde;o ter essa identifica&ccedil;&atilde;o.
Ainda que muitos tamb&eacute;m n&atilde;o entendam o que &eacute; essa quest&atilde;o de identidade de g&ecirc;nero &ndash; dica: se &eacute; dif&iacute;cil entender, respeitar &eacute; o m&iacute;nimo &ndash;, o assunto est&aacute; come&ccedil;ando a ser amplamente debatido, ainda mais com o apoio de transg&ecirc;neros famosos como <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/71451-mudanca-de-sexo-como-funciona-a-terapia-hormonal.htm" target="_blank">Caitlyn Jenner</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/personalidades/40388-confira-quem-foram-os-11-personagens-de-ficcao-que-mais-marcaram-2013.htm" target="_blank">Laverne Cox</a>.
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No Brasil, podemos citar o exemplo de <a href="http://www.cartacapital.com.br/sociedade/conheca-maria-clara-araujo-a-transexual-que-passou-na-universidade-publica-6544.html" target="_blank">Maria Clara Ara&uacute;jo</a>, que vem ganhando cada vez mais espa&ccedil;o nas redes sociais, principalmente depois de ter sido aprovada no curso de Pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco. Nosso megaparab&eacute;ns para ela!
No caso de pessoas intersexuais, o problema est&aacute; na quest&atilde;o de que, em pessoas que passam pela cirurgia muito precocemente, o poss&iacute;vel estigma que o procedimento visa evitar pode ocorrer de maneira muito pior mais tarde, como &eacute; o caso de M.C.
<h2>O caso de Money</h2>
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Depois de um experimento extremamente controverso, realizado com a ajuda do psic&oacute;logo John Money, que na d&eacute;cada de 1950 come&ccedil;ou a estudar identidade de g&ecirc;nero, a problematiza&ccedil;&atilde;o da cirurgia realizada em beb&ecirc;s passou a ser cada vez mais debatida.
Basicamente um dos experimentos de Money consistiu em acompanhar dois irm&atilde;os g&ecirc;meos, nascidos meninos. Ao passar por uma cirurgia de circuncis&atilde;o, um dos garotos, que ainda era beb&ecirc;, teve o p&ecirc;nis completamente removido. Procurado pelos pais da crian&ccedil;a, Money decidiu que o melhor seria realizar uma cirurgia de mudan&ccedil;a de sexo na crian&ccedil;a e cri&aacute;-la como uma menina, na certeza de que g&ecirc;nero &eacute; algo que pode ser &ldquo;ensinado&rdquo;.
Durante dez anos o psic&oacute;logo acompanhou a evolu&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a e fundamentou suas teorias com base no &ldquo;sucesso&rdquo; do caso, afinal ela se vestia, era tratada e foi educada como se fosse, de fato, uma menina. O problema &eacute; que alguns anos depois o bi&oacute;logo Milton Diamond resolveu investigar a vida dessa crian&ccedil;a que havia passado pelo experimento.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/10/10115149563361.jpg" />David Raimer
Aos 14 anos, enfrentando quest&otilde;es s&eacute;rias quanto &agrave; pr&oacute;pria identidade, a &ldquo;menina&rdquo; passou pela primeira cirurgia para voltar a ser homem, g&ecirc;nero com o qual sempre se identificou. O homem que passou pelo experimento pol&ecirc;mico de Money agora se chamava David Raimer, e em 2004 ele acabou se matando com um tiro na cabe&ccedil;a.
Se a inten&ccedil;&atilde;o de Money era provar que identidade de g&ecirc;nero &eacute; algo que pode ser &ldquo;ensinado&rdquo;, o efeito real acabou sendo o oposto do desejado. A contribui&ccedil;&atilde;o maior do psic&oacute;logo parece ter sido, ent&atilde;o, no sentido de que identidade de g&ecirc;nero existe, sim, e &eacute; extremamente normal que algumas pessoas n&atilde;o se identifiquem com suas caracter&iacute;sticas biol&oacute;gicas de g&ecirc;nero. Induzir algu&eacute;m a se identificar com determinado g&ecirc;nero, no entanto, est&aacute; longe de ser o ideal.
O caso pol&ecirc;mico de Money deu abertura para que in&uacute;meras pessoas, que passaram por cirurgias de corre&ccedil;&atilde;o intersexual durante a inf&acirc;ncia, relatassem seus traumas com rela&ccedil;&atilde;o ao procedimento cir&uacute;rgico e &agrave;s consequ&ecirc;ncias dessa transforma&ccedil;&atilde;o em suas vidas. Esses pacientes relatam problemas de ordem psicol&oacute;gica, vergonha, dor f&iacute;sica, cicatrizes e dificuldades em suas vidas sexuais.
<h2>De volta ao caso de M.C.</h2>
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Quando nasceu, M.C. foi registrado pela equipe m&eacute;dica respons&aacute;vel pelo parto como menino. Em seus prontu&aacute;rios m&eacute;dicos, a condi&ccedil;&atilde;o de M.C. &eacute; descrita como &ldquo;confusa&rdquo;, e um teste de DNA, realizado algum tempo depois, revelou que ele tinha os dois cromossomos X, que definem o g&ecirc;nero feminino. A partir da&iacute;, M.C. foi considerado menina. Deveria ser educado dessa maneira, ent&atilde;o?
A crian&ccedil;a foi abandonada pelo pai biol&oacute;gico quando tinha apenas tr&ecirc;s meses de idade e, logo em seguida, a m&atilde;e biol&oacute;gica perdeu a guarda do filho, que foi encaminhado para ado&ccedil;&atilde;o. Em 2006, o caso de M.C. foi avaliado por dois m&eacute;dicos especialistas: o primeiro um cirurgi&atilde;o especialista em urologia pedi&aacute;trica e o segundo um endocrinologista que ficou focado em resolver quest&otilde;es hormonais.
Nos prontu&aacute;rios dos dois m&eacute;dicos fica claro que, com base em quest&otilde;es hormonais, M.C. era menino. Ainda assim, a equipe acabou decidindo que a crian&ccedil;a deveria passar por um processo de cirurgia que o &ldquo;transformasse&rdquo; em menina.
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Quando tinha um ano e meio, M.C. foi submetido a um procedimento que removeu seu p&ecirc;nis e o reduziu ao tamanho de um clit&oacute;ris. O tecido do test&iacute;culo foi retirado e o que restou de seu saco escrotal serviu como base para a forma&ccedil;&atilde;o do canal vaginal.
Casos como os de M.C. t&ecirc;m ganhado espa&ccedil;os em tribunais de todo o mundo. A antrop&oacute;loga m&eacute;dica Katrina Karkazis, de Stanford, acredita que est&aacute; na hora de levarmos a s&eacute;rio os depoimentos desses pacientes que se dizem infelizes devido &agrave; realiza&ccedil;&atilde;o precoce da cirurgia, ainda que eles sejam uma minoria. &ldquo;Essa &eacute; uma quest&atilde;o da nossa gera&ccedil;&atilde;o de m&eacute;dicos, n&atilde;o da gera&ccedil;&atilde;o de Money&rdquo;, afirma.
&Eacute; verdade que as t&eacute;cnicas de cirurgia melhoraram nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas, assim como o apoio psicol&oacute;gico &agrave;s crian&ccedil;as que passam pelo procedimento, que melhorou. O que preocupa &eacute; o aumento no n&uacute;mero de cirurgias reparat&oacute;rias realizadas em crian&ccedil;as.
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&ldquo;A verdade &eacute; que nos Estados Unidos a maioria das crian&ccedil;as intersexuais est&aacute; passando pela cirurgia. E &eacute; uma cirurgia relativamente agressiva&rdquo;, afirmou o urologista pedi&aacute;trico Michael DiSandro, de S&atilde;o Francisco. O especialista afirma que muitos hospitais deixam a decis&atilde;o a respeito do g&ecirc;nero que vai prevalecer ser tomada por apenas um ou dois m&eacute;dicos, quando o ideal &eacute; que uma equipe avalie o caso com muito crit&eacute;rio.
O professor de pediatria e gen&eacute;tica humana Eric Vilain &eacute; um dos profissionais que buscam explorar mais as quest&otilde;es de g&ecirc;nero dentro da medicina. Ele admite que esse aspecto ainda &eacute; minimamente conhecido dentro da comunidade m&eacute;dica. Com seu grupo de pesquisadores, Vilain tenta encontrar uma maneira de identificar o g&ecirc;nero de uma pessoa por exames biol&oacute;gicos, com a inten&ccedil;&atilde;o de tornar esse um protocolo na quest&atilde;o das cirurgias realizadas em beb&ecirc;s intersexuais. Para Pam Crawford, m&atilde;e de M.C., ningu&eacute;m deveria ter o direito de realizar esses procedimentos.
Por outro lado, os especialistas nesses tipos de cirurgias acreditam que deixar de realizar os procedimentos em beb&ecirc;s seria ainda pior. &ldquo;Aqueles que defendem que as cirurgias deixem de acontecer n&atilde;o t&ecirc;m qualquer evid&ecirc;ncia de que os resultados disso seriam melhores do que o que estamos fazendo agora&rdquo;, defende o urologista pedi&aacute;trico Barry Kogan. &ldquo;N&oacute;s certamente podemos ser criticados pelos erros cometidos no passado, mas acho que isso pode facilmente resultar em traumas psicol&oacute;gicos e em erros se seguirmos para o outro extremo&rdquo;, complementa.
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DiSandro acredita que realizar a cirurgia enquanto os pacientes s&atilde;o beb&ecirc;s evita sofrimentos futuros. &ldquo;For&ccedil;ar crian&ccedil;as a conviverem com as duas genit&aacute;lias &eacute; realmente dif&iacute;cil &ndash; isso &eacute; quase anti&eacute;tico&rdquo;, diz ele.
Por outro lado, o n&uacute;mero de estudos que avaliam os efeitos psicol&oacute;gicos em crian&ccedil;as que n&atilde;o passaram pelo procedimento &eacute; muito pequeno. Al&eacute;m do mais, os resultados n&atilde;o chegam a conclus&otilde;es muito claras. Alguns dizem que <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15379414" target="_blank">n&atilde;o h&aacute; diferen&ccedil;as</a> espec&iacute;ficas com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; qualidade de vida dessas pessoas, mas outros <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24476073" target="_blank">apontam diferen&ccedil;as</a> em quest&otilde;es de educa&ccedil;&atilde;o, empregabilidade e casamento.
Hida Viloria, que cresceu sem realizar o procedimento cir&uacute;rgico, diz que &eacute; poss&iacute;vel que uma pessoa cres&ccedil;a sendo intersexual e que seja perfeitamente feliz com isso: &ldquo;N&atilde;o &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil ser intersexual como todo mundo acha que &eacute; &ndash; pelo menos &eacute; nisso que acredito&rdquo;, resume.
Mesmo na adolesc&ecirc;ncia, Hida, que se identifica como mulher, teve uma vida normal, ainda que sua apar&ecirc;ncia fosse considerada masculinizada. Ela era l&iacute;der de torcida e namorava meninos. Com o passar do tempo, percebeu que se sentia atra&iacute;da por mulheres e atualmente &eacute; casada com uma mulher, com quem tem um filho de oito anos.
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Enquanto isso, Pam aguarda pela decis&atilde;o judicial a respeito de M.C. O caso tem ganhado cada vez mais repercuss&atilde;o, o que &eacute; positivo por trazer &agrave; tona a discuss&atilde;o sobre o assunto.
Atualmente, M.C. vive como um garoto, embora ainda sinta medo de ser repreendido de alguma maneira ao utilizar banheiros masculinos, por exemplo. A preocupa&ccedil;&atilde;o dos pais do garoto &eacute; com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; puberdade, que pode trazer mudan&ccedil;as anat&ocirc;micas como o crescimento de seios e a menstrua&ccedil;&atilde;o. De qualquer forma, quando isso acontecer, a fam&iacute;lia afirma que vai procurar ajuda m&eacute;dica para realizar terapias hormonais.
&Eacute; verdade que M.C possivelmente precisaria realizar terapias hormonais e procedimentos cir&uacute;rgicos. O que a fam&iacute;lia questiona &eacute; o fato de que o garoto simplesmente n&atilde;o teve a op&ccedil;&atilde;o de decidir a respeito do pr&oacute;prio corpo e que, no final das contas, a decis&atilde;o feita pela equipe m&eacute;dica n&atilde;o &eacute; a mesma que ele teria, se pudesse escolher hoje.
&ldquo;N&oacute;s simplesmente odiamos o fato de que as escolhas que foram feitas poderiam ter um impacto significativo em sua vida como homem. N&oacute;s apenas n&atilde;o queremos que as pessoas precisem passar pelo que ele est&aacute; passando&rdquo;, resume a m&atilde;e.
Ainda que a realidade da condi&ccedil;&atilde;o intersexual n&atilde;o fa&ccedil;a parte da vida da maioria das pessoas, &eacute; interessante observarmos esses casos para tentarmos entender melhor as quest&otilde;es de identidade de g&ecirc;nero e respeitar qualquer condi&ccedil;&atilde;o relacionada ao tema, que &eacute; alvo de tanto preconceito e motivo de tantos crimes de &oacute;dio.

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Entenda os polêmicos procedimentos realizados em pessoas intersexuais 

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Antes de sair por aí fazendo aquilo tudo que você vê nos filmes de sacanagem, uma dica: não funciona

Os anos passam, os tabus v&atilde;o ficando de lado e, diferente dos tempos da sua av&oacute;, quando educa&ccedil;&atilde;o sexual estava longe de ser um assunto livremente debatido, hoje temos acesso a tudo, absolutamente tudo, o que quisermos saber sobre o assunto. Das <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sexo" target="_blank">bizarrices</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/123518-6-fetiches-estranhos-que-voce-nao-sabia-que-existiam.htm" target="_blank">fetiches</a> aos <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/120139-voce-sabe-o-que-e-sexualidade-positiva.htm" target="_blank">conceitos psicol&oacute;gicos</a> e <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/70080-os-misterios-do-clitoris-sera-que-voce-sabe-tudo-sobre-vagina.htm" target="_blank">anat&ocirc;micos</a> da coisa, o fato &eacute; que, quanto mais voc&ecirc; souber, melhor.
Infelizmente, ainda que as informa&ccedil;&otilde;es estejam cada vez dispon&iacute;veis e difundidas, o prazer feminino &agrave;s vezes fica de lado. <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/37609-algumas-coisas-que-talvez-voce-nao-saiba-sobre-o-clitoris.htm" target="_blank">Anatomicamente falando</a>, homens e mulheres s&atilde;o diferentes e, portanto, sentem prazer de maneiras diferentes e em lugares diferentes.
Por falta de conhecimento ou por acreditarem que sexo precisa ser exatamente igual ao que se v&ecirc; nos filmes pornogr&aacute;ficos, muitos homens n&atilde;o sabem dar prazer &agrave; mulher que, desanimada ou simplesmente com medo de n&atilde;o agradar, cai no erro mais velho de todos: <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/42750-por-essa-ninguem-esperava-descubra-por-que-as-mulheres-fingem-orgasmos.htm" target="_blank">fingir orgasmo</a>.
Mudar a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel, especialmente se o homem n&atilde;o est&aacute; preocupado apenas com o pr&oacute;prio prazer. A&iacute; o neg&oacute;cio &eacute; realmente se interessar pelo corpo da pessoa com quem voc&ecirc; est&aacute; fazendo sexo e, nesse sentido, descobrir o que d&aacute; prazer a ela. No caso das mulheres, existe uma regi&atilde;o espetacularmente poderosa chamada clit&oacute;ris. &Eacute; sobre ele que voc&ecirc; vai saber mais agora:
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<h2>1 &ndash; Se a ideia &eacute; falar de todas as estruturas de uma vez s&oacute; (clit&oacute;ris, l&aacute;bios e vagina), chame de &ldquo;vulva&rdquo;.</h2>
<h2>2 &ndash; 75% das mulheres que experimentam orgasmos em suas rela&ccedil;&otilde;es sexuais precisam de est&iacute;mulos no clit&oacute;ris</h2>
A maioria n&atilde;o tem orgasmo apenas com a penetra&ccedil;&atilde;o. Fica aqui essa grande dica, rapazes.
<h2>3 &ndash; O clit&oacute;ris &eacute; apenas parcialmente vis&iacute;vel</h2>
A artista <a href="http://www.sophiawallace.com/" target="_blank">Sophia Wallace</a>, que recentemente fez uma exposi&ccedil;&atilde;o sobre o assunto, diz que o clit&oacute;ris n&atilde;o deve ser chamado de &ldquo;ponto&rdquo;, mas de &ldquo;iceberg&rdquo;. A denomina&ccedil;&atilde;o dela faz bastante sentido, afinal vemos apenas a pontinha do &oacute;rg&atilde;o, que se estende no interior da vulva e pode ter o mesmo comprimento de um p&ecirc;nis n&atilde;o ereto. Proporcionalmente, &eacute; o mesmo que dizer que tr&ecirc;s quartos do clit&oacute;ris est&atilde;o &ldquo;escondidos&rdquo; dentro do corpo da mulher.
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<h2>4 &ndash; O clit&oacute;ris aumenta de tamanho durante a vida da mulher</h2>
Quando est&aacute; excitada, o &oacute;rg&atilde;o fica mais enrijecido mesmo, mas n&atilde;o &eacute; desse aumento de tamanho que estamos falando aqui. Sabe-se que depois da menopausa o clit&oacute;ris fica at&eacute; 2,5 vezes maior do que era quando a mulher estava na adolesc&ecirc;ncia. Isso n&atilde;o tem rela&ccedil;&atilde;o, no entanto, com ter mais ou menos prazer.
<h2>5 &ndash; O clit&oacute;ris cont&eacute;m 8 mil termina&ccedil;&otilde;es nervosas</h2>
Oito mil, meninos. Oito mil. Isso significa que a regi&atilde;o &eacute; extremamente sens&iacute;vel ao toque e aos mais diversos est&iacute;mulos que nem sempre voc&ecirc;s est&atilde;o dispostos a dar durante a rela&ccedil;&atilde;o sexual, o que, sejamos sinceros, diminui bastante a gra&ccedil;a da coisa para ela. N&atilde;o se esquecer do clit&oacute;ris &eacute; fundamental. E se essa quest&atilde;o das 8 mil termina&ccedil;&otilde;es nervosas ainda n&atilde;o est&aacute; clara para voc&ecirc;, saiba que basicamente esse n&uacute;mero &eacute; o DOBRO do que um homem tem na glande, que &eacute; a &ldquo;cabe&ccedil;a do p&ecirc;nis&rdquo;. O dobro.
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<h2>6 &ndash; Uma quest&atilde;o de tecido genital</h2>
Quando o &oacute;vulo &eacute; fecundado e o embri&atilde;o se forma, somos todos uma esp&eacute;cie de ervilha humana assexuada. Nessa etapa, quando come&ccedil;amos a nos formar, nosso tecido genital &eacute; igual. Ou seja: homens e mulheres t&ecirc;m seus &oacute;rg&atilde;os sexuais formados a partir do mesmo tipo de tecido.
A genit&aacute;lia come&ccedil;a a se transformar em vagina ou p&ecirc;nis quando o embri&atilde;o j&aacute; tem 12 semanas de vida. Podemos dizer, ent&atilde;o, que p&ecirc;nis e clit&oacute;ris s&atilde;o feitos de materiais parecidos, mas moldados em &ldquo;formas&rdquo; diferentes. O clit&oacute;ris tamb&eacute;m tem uma glande e um prep&uacute;cio, al&eacute;m de ficar ereto e inchado quando a mulher est&aacute; excitada.
Por ser um &oacute;rg&atilde;o cuja maior parte do &ldquo;corpo&rdquo; fica dentro da mulher, alguns especialistas acreditam que o ponto G &eacute; uma esp&eacute;cie de ramifica&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;prio clit&oacute;ris. Se &eacute; ou n&atilde;o, talvez n&atilde;o fa&ccedil;a diferen&ccedil;a. Saiba apenas que o ponto G existe e est&aacute; a um dedo de dist&acirc;ncia da entrada do canal vaginal.
Agora, se a ideia &eacute; entender bem como &eacute; a anatomia do clit&oacute;ris, esse &oacute;rg&atilde;o de alegrias, <a href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/70080-os-misterios-do-clitoris-sera-que-voce-sabe-tudo-sobre-vagina.htm" target="_blank">clique aqui e aprenda</a>.
<h2>7 &ndash; A fun&ccedil;&atilde;o do clit&oacute;ris</h2>
Se o p&ecirc;nis serve tamb&eacute;m para o xixi e para a libera&ccedil;&atilde;o das c&eacute;lulas reprodutoras, o clit&oacute;ris n&atilde;o tem outra fun&ccedil;&atilde;o al&eacute;m de dar prazer &agrave; mulher. N&atilde;o serve para a reprodu&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o tem nada a ver com o canal urin&aacute;rio ou com as fun&ccedil;&otilde;es da bexiga. O clit&oacute;ris, minha gente, &eacute; apenas para fazer com que elas vejam estrelas.
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<h2>8 &ndash; Sobre os tipos de orgasmos</h2>
Muitos homens pensam no prazer feminino a partir daquilo que entendem como prazer. Ent&atilde;o, meninos, vamos a mais um ponto importante da aula do dia: as mulheres podem ter mais de um tipo de orgasmo. A maioria entra em &ecirc;xtase com o est&iacute;mulo no clit&oacute;ris mesmo, muitas atingem o orgasmo por meio da penetra&ccedil;&atilde;o, mas, se houver est&iacute;mulo no clit&oacute;ris durante a penetra&ccedil;&atilde;o, o resultado pode ser ainda melhor.
No canal vaginal, a uma dist&acirc;ncia pequena de mais ou menos um dedo indicador, est&aacute; tamb&eacute;m o ponto G, que quando estimulado corretamente oferece resultados grandiosos. A penetra&ccedil;&atilde;o pode provocar o orgasmo cervical, que &eacute; aquele que n&atilde;o acontece necessariamente pelo est&iacute;mulo do ponto G.
<h2>9 &ndash; A varia&ccedil;&atilde;o</h2>
Estamos mais acostumados a falar dos diversos tamanhos e formatos de p&ecirc;nis, mas o clit&oacute;ris tamb&eacute;m muda de mulher para mulher. Alguns s&atilde;o mais escondidinhos, outros s&atilde;o vis&iacute;veis. A forma como a mulher gosta de ser estimulada na regi&atilde;o tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; sempre a mesma, por isso &eacute; fundamental falar com cada parceira a respeito de suas prefer&ecirc;ncias. Enquanto algumas mulheres preferem toques mais leves, outras gostam de mais press&atilde;o na regi&atilde;o.
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<h2>10 &ndash; Contra&ccedil;&otilde;es e dura&ccedil;&atilde;o</h2>
Enquanto os rapazes t&ecirc;m um momento bem breve de &ecirc;xtase quando est&atilde;o tendo orgasmo, a mulher costuma durar um pouco mais nesse sentido. Primeiro, &eacute; preciso saber que um orgasmo pode provocar at&eacute; 16 espasmos musculares de uma vez s&oacute;, por isso tanta contra&ccedil;&atilde;o. Segundo, saiba que o orgasmo feminino pode durar at&eacute; 30 longos segundos.
Se falarmos em orgasmos m&uacute;ltiplos, a&iacute; a coisa pode demorar mais ainda. Eis algo que a maioria dos homens nem mesmo consegue imaginar: ter um orgasmo seguido de outro. E de outro. E de outro. Mas &eacute; totalmente poss&iacute;vel que isso aconte&ccedil;a com as mulheres.
Alguns cientistas j&aacute; estudaram isso a fundo, e a conclus&atilde;o &eacute; a de que o menor orgasmo de uma mulher ainda &eacute; maior do que o maior orgasmo masculino. Se lembra das tais 8 mil termina&ccedil;&otilde;es nervosas? Pois &eacute;. A culpa &eacute; delas.
<h2>11 &ndash; O nome</h2>
A palavra &ldquo;clit&oacute;ris&rdquo; vem da palavra grega para &ldquo;chave&rdquo;. A&iacute; est&aacute; uma boa possibilidade metaf&oacute;rica: seria essa chave do prazer feminino a solu&ccedil;&atilde;o para relacionamentos mais satisfat&oacute;rios? Possivelmente. Ent&atilde;o, rapazes, vale a lembran&ccedil;a de que conversar com sua parceira a respeito das prefer&ecirc;ncias dela &eacute; sempre uma boa pedida. E, se voc&ecirc; parar para pensar, eis uma conversa que pode terminar muito bem.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/16474655-e-ai-o-que-mais-voce-gostaria-de-saber-sobre.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="E a&iacute;, o que mais voc&ecirc; gostaria de saber sobre sexo e prazer feminino?">E a&iacute;, o que mais voc&ecirc; gostaria de saber sobre sexo e prazer feminino?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Quem é bom de cama sabe tudo sobre clitóris – agora você vai saber também

Imagem de Bíblia: realidade x ficção — será que essa discussão é tão relevante assim? no megacurioso

A questão sobre a veracidade histórica dos textos bíblicos sempre gerou muita polêmica. Mas será que essa briga realmente importa?

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter presenciado &mdash; ou inclusive participado ativamente &mdash; de acaloradas discuss&otilde;es sobre a veracidade dos textos presentes na B&iacute;blia. De um lado, existem aqueles que acreditam que tudo o que est&aacute; descrito nas escrituras realmente aconteceu e que interpretam as informa&ccedil;&otilde;es de forma literal. De outro, est&atilde;o os que se apegam a contradi&ccedil;&otilde;es e &agrave; falta de precis&atilde;o hist&oacute;rica para alegar que as hist&oacute;rias s&atilde;o falsas.
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No entanto, conforme apontou <a href="https://ideas.aeon.co/users/michael-satlow" target="_blank">Michael Satlow</a>, professor de Estudos Religiosos da Universidade Brown, nos EUA, em um interessante artigo publicado pelo portal <a href="https://ideas.aeon.co/viewpoints/michael-satlow-on-is-the-bible-true-should-it-matter" target="_blank">Aeon</a>, em vez de brigar quanto &agrave; veracidade hist&oacute;rica ou n&atilde;o dos relatos presentes na B&iacute;blia, secularistas e fundamentalistas deveriam focar no impacto que os textos tiveram e ainda t&ecirc;m em nossas vidas.
Independente de voc&ecirc; acreditar ou n&atilde;o que todas as hist&oacute;rias presentes no Velho e no Novo Testamento realmente aconteceram, n&atilde;o fique bravo antes de ler a mat&eacute;ria at&eacute; o final! Na verdade, o texto n&atilde;o defende a veracidade ou falta dela no conte&uacute;do que comp&otilde;e a B&iacute;blia &mdash; mas debate a sua signific&acirc;ncia para a cultura ocidental.
<h2>O Velho Testamento</h2>
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Na verdade, segundo Michael, se examinarmos as informa&ccedil;&otilde;es presentes no Velho Testamento de forma totalmente racional, logo come&ccedil;a ficar evidente que elas s&atilde;o bem pouco precisas historicamente, e n&atilde;o faltam raz&otilde;es para questionarmos a veracidade das hist&oacute;rias contadas na B&iacute;blia. Afinal, os relatos est&atilde;o recheados de contradi&ccedil;&otilde;es e de interven&ccedil;&otilde;es divinas e sobrenaturais capazes de abalar a f&eacute; de algumas pessoas.
Al&eacute;m disso, ainda pensando no lado racional da coisa, simplesmente n&atilde;o existem evid&ecirc;ncias de que os fatos descritos no Velho Testamento realmente aconteceram. Por exemplo, nunca foram encontradas provas concretas de que o &Ecirc;xodo &mdash; ou a fuga dos israelitas do Antigo Egito liderada por Mois&eacute;s &mdash; ocorreu, nem de que o poderoso, s&aacute;bio e destemido Rei Salom&atilde;o foi uma figura real.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/29/29170835192868.jpg" />
Ali&aacute;s, de acordo com Michael, as evid&ecirc;ncias arqueol&oacute;gicas se op&otilde;em diretamente &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es presentes na B&iacute;blia sobre a conquista de Jeric&oacute;, assim como sobre a conquista de Cana&atilde; pelos israelitas. Dessa forma, examinando o Velho Testamento friamente, &eacute; f&aacute;cil para muita gente concluir que ele, em vez de descrever eventos reais, re&uacute;ne uma s&eacute;rie de mitos hebraicos &mdash; temperados com uma pitadinha de fatos hist&oacute;ricos aqui e ali.
Mais adiante, mais precisamente a partir do reinado de Salom&atilde;o at&eacute; o final do s&eacute;culo 10 a.C., os relatos se tornam um pouco mais fidedignos. Isso porque, apesar de n&atilde;o faltarem contradi&ccedil;&otilde;es e tendenciosidade na narrativa, os nomes dos reis que governaram Israel e a Judeia s&atilde;o de monarcas que realmente existiram &mdash; e dos quais j&aacute; foram encontrados registros hist&oacute;ricos e evid&ecirc;ncias arqueol&oacute;gicas.
<h2>O Novo Testamento</h2>
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De acordo com Michael, a precis&atilde;o hist&oacute;rica das informa&ccedil;&otilde;es presentes no Novo Testamento n&atilde;o &eacute; muito melhor. E, apesar de ser muito prov&aacute;vel que um homem chamado Jesus realmente tenha existido, tudo o que sabemos sobre ele est&aacute; baseado em relatos deixados pelos ap&oacute;stolos &mdash; e n&atilde;o em evid&ecirc;ncias concretas e palp&aacute;veis de sua vida.
Para piorar, as narrativas dos ap&oacute;stolos muitas vezes entram em contradi&ccedil;&atilde;o e, al&eacute;m da B&iacute;blia, s&atilde;o poucas as fontes que mencionam o nome de Cristo &mdash; sugerindo que ele n&atilde;o teve muito impacto na &eacute;poca em que estava vivo.
Por certo, o livro de &ldquo;Atos&rdquo;, o quinto do Novo Testamento, descreve a hist&oacute;ria da Era Apost&oacute;lica, mas, mesmo assim, ele traz mais fic&ccedil;&atilde;o do que fatos. E, de acordo com o pesquisador, se analisarmos os demais livros da B&iacute;blia, a coisa se torna ainda menos confi&aacute;vel.
Aten&ccedil;&atilde;o: neste texto, utilizamos a express&atilde;o &ldquo;crentes&rdquo; com o significado de &ldquo;pessoas que acreditam em alguma coisa&rdquo;, e n&atilde;o com sentido pejorativo.
<h2>Realidade x fic&ccedil;&atilde;o</h2>
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Olhando para o conte&uacute;do da B&iacute;blia sob o ponto de vista anal&iacute;tico, fica dif&iacute;cil negar que os textos n&atilde;o s&atilde;o historicamente precisos e, portanto, muito do que est&aacute; escrito nela n&atilde;o aconteceu de verdade. Essa constata&ccedil;&atilde;o, evidentemente, j&aacute; gerou um bocado de briga entre crentes fervorosos, crentes n&atilde;o t&atilde;o fervorosos assim e laicos, criando uma divis&atilde;o de opini&otilde;es que parece inconcili&aacute;vel.
Isso porque, de um lado, temos os que usam a falta de veracidade da B&iacute;blia para argumentar que as sagradas escrituras n&atilde;o passam de textos antigos que foram usados para apoiar determinados interesses pol&iacute;ticos e religiosos ao longo da Hist&oacute;ria.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/29/29171038495001.jpg" />
Do outro lado, temos os fundamentalistas, que reagem &mdash; muitas vezes de forma agressiva &mdash; a essas alega&ccedil;&otilde;es e contra-argumentam ferozmente na tentativa de defender a sua f&eacute;. No meio de tudo isso temos o &ldquo;meio-termo&rdquo;, ou seja, os fi&eacute;is comprometidos com suas cren&ccedil;as, mas que consideram as hist&oacute;rias b&iacute;blicas como... Meras hist&oacute;rias. No entanto, ser&aacute; que a falta de veracidade realmente importa?
<h2>Significado al&eacute;m da verdade</h2>
A briga entre secularistas e fundamentalistas est&aacute; longe de terminar. No entanto, conforme explicou Michael, o maior legado da B&iacute;blia n&atilde;o se encontra na hist&oacute;rias propriamente ditas, mas na sua interpreta&ccedil;&atilde;o, nas ideias que elas transmitem e, acima de tudo, nas milhares de sociedades que foram constru&iacute;das ao longo da Hist&oacute;ria em torno de seus ensinamentos.
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Antes da Reforma e da Contrarreforma, a veracidade da B&iacute;blia n&atilde;o era t&atilde;o relevante assim para judeus e cat&oacute;licos. Entretanto, atualmente, tanto a turminha que proclama que as sagradas escrituras s&atilde;o falsas quanto a que se agarra no sentido literal dos textos &mdash; contra qualquer l&oacute;gica &mdash; est&atilde;o focando suas energias em uma briga sem sentido.
Independente do fato de ser imprecisa historicamente e de estar mais baseada na fic&ccedil;&atilde;o do que em fatos, &eacute; imposs&iacute;vel ignorar que a B&iacute;blia &eacute; incrivelmente influente, e sua signific&acirc;ncia transcende as quest&otilde;es puramente religiosas. Seus ensinamentos &ldquo;plantaram&rdquo; em boa parte da cultura ocidental muitos dos valores que regem a nossa sociedade, relacionados com o amor, a justi&ccedil;a, a sexualidade, a moralidade e a compaix&atilde;o, por exemplo.
Al&eacute;m disso, as ideias presentes em seus textos nos ajudam a lidar com a nossa pr&oacute;pria mortalidade, sem falar que serviram de ponto de partida para que muitos pensadores e fil&oacute;sofos ponderassem sobre quest&otilde;es relacionadas com o nosso papel como indiv&iacute;duos e em nossa comunidade. Sendo assim, no fundo, olhando por esse prisma, a briga relacionada a se os textos b&iacute;blicos s&atilde;o historicamente exatos ou n&atilde;o se torna insignificante.

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Bíblia: realidade x ficção — será que essa discussão é tão relevante assim?

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Se você já está pensando que tamanho é o que mais importa, fique tranquilo. Não é bem isso que o público feminino mais valoriza

Uma nova pesquisa, publicada no Journal of Sexual Medicine, parece ter descoberto o que mais agrada o p&uacute;blico feminino com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; apar&ecirc;ncia do p&ecirc;nis. Para chegar aos resultados, pesquisadores da Universidade de Zurique, na Su&iacute;&ccedil;a, analisaram respostas de um grupo de 105 mulheres com idades entre 16 e 45 anos.
Elas deveriam, primeiramente, avaliar uma s&eacute;rie de imagens do &oacute;rg&atilde;o sexual masculino e, a partir disso, eleger aqueles que consideravam de apar&ecirc;ncia &ldquo;normal&rdquo;. Na sequ&ecirc;ncia, as volunt&aacute;rias responderam uma s&eacute;rie de quest&otilde;es a respeito das qualidades visuais que consideravam mais importantes em rela&ccedil;&atilde;o ao dito cujo.
Mas n&atilde;o foi s&oacute; isso: elas precisaram ranquear essas caracter&iacute;sticas conforme a import&acirc;ncia de cada uma delas: tamanho, circunfer&ecirc;ncia, posi&ccedil;&atilde;o, formato do meato (que &eacute; aquele pequeno orif&iacute;cio por ondem saem os fluidos), formato da glande (conhecida vulgarmente como &ldquo;cabe&ccedil;a do p&ecirc;nis&rdquo;), apar&ecirc;ncia do saco escrotal, apar&ecirc;ncia da pele do p&ecirc;nis, apar&ecirc;ncia dos pelos pubianos e, claro, a apar&ecirc;ncia geral do membro. Haja coisa para avaliar, hein!
<h2>Dica: tamanho n&atilde;o &eacute; documento</h2>
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Antes de continuar a leitura do texto, tente imaginar: voc&ecirc; faz ideia de qual dessas caracter&iacute;sticas foi eleita como a mais importante para a mulherada? Primeiro, vamos ao que menos importa: posi&ccedil;&atilde;o do p&ecirc;nis e formato do meato. O visual do saco escrotal tamb&eacute;m parece n&atilde;o ser muito importante para as mo&ccedil;as.
Se voc&ecirc; est&aacute; pensando que tamanho &eacute; documento e que provavelmente esse item ficou em primeiro lugar, saiba que n&atilde;o &eacute; bem por a&iacute;. O tamanho do p&ecirc;nis ficou classificado em terceiro lugar nessa lista de import&acirc;ncia, ent&atilde;o, rapazes, podem ficar tranquilos.
Um dos itens que mais faz diferen&ccedil;a mesmo s&atilde;o os pelos pubianos, por raz&otilde;es &oacute;bvias &ndash; essa quest&atilde;o &eacute; a segunda mais importante para o p&uacute;blico feminino. No terceiro lugar, al&eacute;m do tamanho do p&ecirc;nis, ficaram tamb&eacute;m a apar&ecirc;ncia da pele do membro e o formato da &ldquo;cabe&ccedil;a&rdquo;.
Mas, no final das contas, a caracter&iacute;stica mais importante de todas parece ser o visual, de um modo geral, o &ldquo;pacote completo&rdquo;. Quando est&atilde;o vivendo momentos mais calientes, a maioria das mulheres n&atilde;o costuma se focar em apenas uma caracter&iacute;stica: elas gostam da coisa como um todo, e, se a regi&atilde;o genital do homem estiver bem cuidada de uma maneira geral, est&aacute; tudo bem.
<h2>Sem crise</h2>
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Al&eacute;m de descobrir as prefer&ecirc;ncias visuais das mo&ccedil;as com rela&ccedil;&atilde;o ao &oacute;rg&atilde;o sexual masculino, a pesquisa tinha outro objetivo: divulgar informa&ccedil;&otilde;es a respeito da condi&ccedil;&atilde;o conhecida como hipospadia, que &eacute; uma deforma&ccedil;&atilde;o no canal urin&aacute;rio, que acaba ficando posicionado no lado inferior do p&ecirc;nis, em vez de ficar na ponta.
As mulheres da pesquisa avaliaram imagens de p&ecirc;nis que passaram por cirurgias corretoras &ndash; muitos pacientes dizem que o &oacute;rg&atilde;o sexual fica com apar&ecirc;ncia &ldquo;anormal&rdquo; depois do procedimento. No final das contas, isso parece ser apenas impress&atilde;o, afinal as mulheres n&atilde;o notaram qualquer diferen&ccedil;a de apar&ecirc;ncia. Jeito esperto de chamar a aten&ccedil;&atilde;o para o assunto, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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O que as mulheres mais gostam com relação à aparência do pênis?

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Talvez o segredo não esteja em tratamentos estéticos e horas de academia, mas na forma como você se comporta

Voc&ecirc; provavelmente conhece uma pessoa que faz sucesso por onde passa. De amigos a colegas de trabalho, n&atilde;o deixando de passar pelos relacionamentos casuais e amorosos, essa pessoa parece ter uma esp&eacute;cie de &iacute;m&atilde; que a torna atraente nos mais diversos aspectos poss&iacute;veis. Talvez ela nem saiba, mas acaba tendo toda essa audi&ecirc;ncia por colocar naturalmente em pr&aacute;tica algumas das dicas que voc&ecirc; vai ver a seguir.
O colunista Eric Barker, da revista <a href="http://time.com/2859728/science-of-sexy-5-things-that-can-make-you-irresistible/" target="_blank">Time</a>, resolveu ajudar aqueles que, diferente da pessoa descrita acima, ficam se perguntando o que poderiam fazer para arrasar cora&ccedil;&otilde;es ou, pelo menos, chamar a aten&ccedil;&atilde;o de alguma maneira positiva. Felizmente, h&aacute; uma esp&eacute;cie de &ldquo;receita&rdquo; para isso, feita com base em uma s&eacute;rie de pesquisas cient&iacute;ficas que parecem ter descoberto o que &eacute; que pode fazer com que voc&ecirc; finalmente arranque suspiros. Preste aten&ccedil;&atilde;o:
<h2>1 &ndash; O bom humor</h2>
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Tanto homens quanto mulheres gostam de humor, mas n&atilde;o da mesma maneira. Enquanto mulheres se sentem atra&iacute;das por homens que as fazem rir, os cuecas gostam mesmo &eacute; das mulheres que riem das piadas que eles contam.
Essa quest&atilde;o do humor como uma caracter&iacute;stica relacionada &agrave; defini&ccedil;&atilde;o daquilo que &eacute; sexy &ndash; &eacute; consenso, inclusive &ndash; tem a ver simplesmente com a ideia de que pessoas divertidas s&atilde;o inteligentes e pessoas inteligentes nos atraem. Sempre.
Para comprovar isso os pesquisadores Gil Greengross e Geoffrey Miller analisaram as prefer&ecirc;ncias de 400 estudantes universit&aacute;rios sobre o assunto. Eles descobriram que a capacidade de produ&ccedil;&atilde;o de humor est&aacute; diretamente ligada ao n&iacute;vel de intelig&ecirc;ncia de uma pessoa e, inclusive, ao n&uacute;mero de parceiros sexuais. Ou seja: o neg&oacute;cio &eacute; rir e fazer rir.
Ent&atilde;o, rapazes, se a mar&eacute; anda baixa, talvez esteja na hora de aprender a fazer mais piadinhas boas. J&aacute; as meninas ganham pontos apenas ao se divertirem com essas piadas.
Os cientistas testaram tamb&eacute;m as chances de cada grupo se dar bem em uma cantada e conseguir voltar para casa com um n&uacute;mero de telefone, pelo menos. Os homens considerados bem-humorados conseguiram os telefones de 42,9% das mulheres com as quais falaram. J&aacute; os caras n&atilde;o muito engra&ccedil;ados conseguiram os cobi&ccedil;ados n&uacute;meros telef&ocirc;nicos em apenas 15,4% dos casos. Tirem suas pr&oacute;prias conclus&otilde;es.
<h2>2 &ndash; Abra o jogo, mas seja dif&iacute;cil tamb&eacute;m</h2>
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A maioria das pessoas tem uma dificuldade absurda na hora de dizer a algu&eacute;m que sente atra&ccedil;&atilde;o por outras. Como se isso fosse algo errado ou sem sentido. Na verdade, esse freio &eacute; s&oacute; o nosso medo de fracasso. A boa not&iacute;cia &eacute; que &eacute; poss&iacute;vel ter coragem e medo ao mesmo tempo, e voc&ecirc; s&oacute; vai precisar de um pouco de treino.
Cientificamente falando, quando algu&eacute;m sabe do seu interesse, &eacute; bem prov&aacute;vel que, ainda que n&atilde;o instantaneamente, essa pessoa acabe ficando interessada em voc&ecirc; tamb&eacute;m. &ldquo;Se voc&ecirc; pergunta para as pessoas a respeito da experi&ecirc;ncia delas sobre se apaixonar, mais de 90 por cento v&atilde;o dizer que o maior fator foi descobrir que a outra pessoa gostava delas&rdquo;, garante o psic&oacute;logo Arthur Aron, da Universidade Estadual de Nova York. Esperamos realmente que ele esteja certo.
Por outro lado, sabemos que bancar o dif&iacute;cil tamb&eacute;m funciona e acaba instigando a pessoa interessada. Um jeito de reunir essas duas informa&ccedil;&otilde;es &ndash; a de falar e a de n&atilde;o falar &ndash; &eacute; deixar claro que voc&ecirc; &eacute; dif&iacute;cil, mas que aquela pessoa em quest&atilde;o consegue mudar isso em voc&ecirc;.
&ldquo;Os pesquisadores descobriram que a melhor estrat&eacute;gia seria dar a um namorado em potencial a impress&atilde;o de que, em geral, voc&ecirc; &eacute; dif&iacute;cil de se conquistar (e, portanto, algu&eacute;m que vale a pena conquistar), mas est&aacute; realmente empolgado em rela&ccedil;&atilde;o a ela ou a ele especificamente&rdquo;.
<h2>3 &ndash; Preste aten&ccedil;&atilde;o nos seus assuntos!</h2>
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Se voc&ecirc; tem algum interesse al&eacute;m na pessoa com a qual est&aacute; conversando, preste aten&ccedil;&atilde;o e cuide com o que fala. O mesmo Dr. Arthur Aron foi o respons&aacute;vel por elaborar uma lista de 36 perguntas capazes de fazer com que duas pessoas se apaixonem.
N&oacute;s chegamos a falar sobre essa lista e <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/61922-estas-36-perguntas-sao-capazes-de-fazer-com-que-duas-pessoas-se-apaixonem.htm" target="_blank">todas as perguntas est&atilde;o aqui</a>. Essa pesquisa conseguiu fazer com que pessoas que se conheciam h&aacute; apenas 45 minutos conseguissem estabelecer n&iacute;veis de intimidade mais fortes do que casais juntos h&aacute; anos. Bizarro, n&eacute;? Mas &eacute; verdade.
As perguntas s&atilde;o todas de cunho pessoal e &iacute;ntimo, de modo que a pesquisa sugere que abrir o cora&ccedil;&atilde;o &eacute; realmente algo positivo &ndash; pelo menos para quem busca um relacionamento s&eacute;rio. Quando conhecemos hist&oacute;rias &iacute;ntimas e particulares da outra pessoa, criamos la&ccedil;os afetivos e fortes com ela.
Agora se a ideia &eacute; buscar um relacionamento casual, o que importa mesmo &eacute; a atra&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, n&atilde;o a intimidade emocional. &Eacute; s&oacute; saber o que voc&ecirc; est&aacute; buscando e, dessa forma, elaborar os melhores assuntos.
<h2>4 &ndash; Sua personalidade &eacute; sexy</h2>
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Pessoas agrad&aacute;veis e cuidadosas s&atilde;o melhores pais, m&atilde;es, esposas e maridos. Ainda assim, pessoas mais grosseiras e que n&atilde;o se importam muito com as outras s&atilde;o as que t&ecirc;m mais parceiros sexuais. Enquanto o primeiro tipo busca qualidade, o segundo est&aacute; mais interessado em quantidade. A&iacute; depende de voc&ecirc; saber em qual grupo se enquadra. Dica: nenhum &eacute; melhor ou pior do que o outro. S&atilde;o apenas interesses diferentes.
Vamos ao que interessa. Se a ideia &eacute; sossegar e encontrar algu&eacute;m com quem voc&ecirc; possa desenvolver um relacionamento s&eacute;rio, busque por algu&eacute;m calmo, organizado e de f&aacute;cil conv&iacute;vio. Essas pessoas s&atilde;o as ideais para o casamento.
Pesquisas recentes avaliaram a rela&ccedil;&atilde;o entre comportamento amoroso e personalidade em dez regi&otilde;es de todo o mundo. Os resultados mostraram que indiv&iacute;duos com baixos n&iacute;veis de afetividade s&atilde;o os que t&ecirc;m uma vida sexual mais movimentada e tamb&eacute;m os que tendem a ser infi&eacute;is.
<h2>5 &ndash; A forma como voc&ecirc; se sente</h2>
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Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar que talvez n&oacute;s n&atilde;o nos apaixonamos por uma pessoa, mas pela forma como nos sentimos quando estamos com essa pessoa? Esse n&atilde;o apenas &eacute; um ponto de vista interessante como j&aacute; existe comprova&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica para isso.
Para entender melhor como funciona essa quest&atilde;o, recorremos aos conceitos de <a href="http://www.bakadesuyo.com/2011/07/whats-the-key-to-a-fantastic-first-date/" target="_blank">cont&aacute;gio emocional</a>. Basicamente, tendemos a usar nossas emo&ccedil;&otilde;es moment&acirc;neas como base na forma&ccedil;&atilde;o de novas emo&ccedil;&otilde;es, inconscientemente.
Somos ineficientes ao falar sobre o que nos faz sentir determinada coisa, mas bons para associar sentimentos com pessoas e situa&ccedil;&otilde;es. Nesse sentido, se estamos empolgados, felizes e animados, gostamos mais do que possa aparecer no meio do caminho &ndash; ou de QUEM possa aparecer no meio do caminho. A dica, ent&atilde;o, &eacute; tentar se aproximar da pessoa quando ela estiver em um momento positivo da sua vida, de modo que ela possa associar essa sensa&ccedil;&atilde;o de bem-estar com a sua chegada.
Sensa&ccedil;&otilde;es de empolga&ccedil;&atilde;o, excita&ccedil;&atilde;o e est&iacute;mulo geralmente s&atilde;o associadas por n&oacute;s como relacionadas &agrave;s pessoas &agrave; nossa volta, mesmo quando elas n&atilde;o t&ecirc;m nada a ver com isso. &ldquo;Se os parceiros se sentem excitados por causa de outras fontes (como um livro ou atividades desafiadoras) em um contexto compartilhado, essa experi&ecirc;ncia &eacute; capaz de reacender a paix&atilde;o do relacionamento pela associa&ccedil;&atilde;o da excita&ccedil;&atilde;o com o relacionamento&rdquo;, explica a publica&ccedil;&atilde;o.
<h2>6 &ndash; Sobre amor &agrave; primeira vista</h2>
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Sabia que a Ci&ecirc;ncia j&aacute; comprovou que o amor &agrave; primeira vista realmente existe? O autor de um livro sobre o assunto, Dr. Earl Naumann, entrevistou 1.500 pessoas e chegou &agrave; conclus&atilde;o de que, na verdade, o amor &agrave; primeira vista n&atilde;o &eacute; uma coisa assim t&atilde;o dif&iacute;cil de acontecer, como acreditamos.
Na verdade, por mais bizarro que pare&ccedil;a, o que pode fazer com que isso aconte&ccedil;a com voc&ecirc; &eacute; o simples e grandioso fato de acreditar que isso &eacute; poss&iacute;vel. &ldquo;Se voc&ecirc; acredita em amor &agrave; primeira vista, existem 60% de chances de que isso aconte&ccedil;a com voc&ecirc;&rdquo;, disse ele.
Dr. Naumann chegou a outras conclus&otilde;es interessantes sobre o tema: aproximadamente dois ter&ccedil;os da popula&ccedil;&atilde;o acreditam em amor &agrave; primeira vista; entre essas pessoas, mais da metade j&aacute; vivenciou isso; 55% desses casos bem-sucedidos de amor &agrave; primeira vista acabaram em casamento; e, desses casais felizes, 75% continuam casados.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/4315484-e-para-voce-o-que-faz-com-que-uma-pessoa.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="E para voc&ecirc;, o que faz com que uma pessoa se torne sexy?">E, para voc&ecirc;, o que faz com que uma pessoa se torne sexy?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Quer ser sexy? Vem cá que a gente ensina!

Imagem de Jully DeLarge recebe uma ‘mãozinha’ para montar um castelo de cartas [+18] no megacurioso

Canal Puro Êxtase publica quarto vídeo da série que propõe estímulos sexuais em pessoas fazendo atividades cotidianas

O canal <a href="https://www.youtube.com/channel/UCLdHSgEo9dvJpLkA9VsFAqg" target="_blank">Puro &Ecirc;xtase</a>, no YouTube, tem uma proposta pra l&aacute; de sensual: colocar homens e mulheres sendo estimulados sexualmente enquanto praticam atividades corriqueiras. J&aacute; mostramos aqui a <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/69403-macarrao-e-orgasmo-lola-benvenutti-come-penne-enquanto-e-estimulada.htm" target="_blank">Lola Benvenutti comendo macarr&atilde;o</a>, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/polemica/70103-dor-e-prazer-mulher-e-estimulada-enquanto-faz-uma-tatuagem-nsfw.htm" target="_blank">Tomie Akemi fazendo uma tatuagem</a> e o <a href="https://www.megacurioso.com.br/sexo/71502-com-a-boca-na-botija-guitarrista-recebe-outra-coisa-no-lugar-dos-aplausos.htm" target="_blank">Felipe Mattos tocando guitarra</a>.
Agora &eacute; a vez da diretora e atriz Jully DeLarge montar um castelo de cartas ao ar livre. Se a tarefa j&aacute; n&atilde;o f&aacute;cil de ser feita com o m&aacute;ximo de concentra&ccedil;&atilde;o, imagine cumpri-la enquanto voc&ecirc; est&aacute; sendo masturbado? Jully at&eacute; tenta, mas o resultado, bem, deixamos isso para voc&ecirc; conferir.
N&atilde;o aconselhamos a assistir ao v&iacute;deo no trabalho, por motivos &oacute;bvios. E muito menos sem fones de ouvido. Tamb&eacute;m relembramos que &eacute; aconselh&aacute;vel voc&ecirc; ser maior de idade.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/6hC2IB1fKCo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/13342597-confira-a-atriz-que-tenta-montar-um-castelo-de-cartas.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Confira a atriz que tenta montar um castelo de cartas enquanto &eacute; masturbada.">Confira a atriz que tenta montar um castelo de cartas enquanto &eacute; masturbada.</a> E depois comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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