Brasileiras afirmam ter descoberto novas possibilidades em que os filhos atrapalhariam seus planos de vida

<img src="/images/assets/pictures/000/000/738/content_iStock_000014946144Small.jpg?1305901636">Imagine-se dizendo que não quer casar ou ser mãe no tempo em que a sua avó tinha vinte e poucos anos. O escândalo em torno dessa decisão seria enorme. Em algumas famílias, até hoje se faz muito barulho pelo mesmo motivo. A média de filhos por mulher diminuiu drasticamente – de 6,1 para 1,9 nos últimos 50 anos. A visão que a brasileira tem das suas funções sociais mudou bastante. Na última década, o percentual de mulheres sem filhos era de 10%. De acordo com o Censo realizado em 2010, o mesmo índice subiu 4% e não se tratam apenas de mulheres com problemas para engravidar ou as ditas “solteironas”. Apesar de ter sido revolucionária durante 20 anos, a pílula anticoncepcional representa só o começo de uma mudança intensa na visão dessas mulheres sobre si mesmas. Os planos para a vida mudaram muito e a maternidade não é mais encarada como uma “obrigação”, ainda que muitas famílias ainda entendam como tal. Muitas mulheres planejaram suas vidas sem filhos e viveram satisfeitas com as suas opções. Aquela imagem de mãe multiatarefada que cuida da casa, do marido, das crianças e ainda trabalha em uma grande empresa está prestes a tornar-se uma raridade. Caminhos opostosAs rotinas que envolvem acordar cedo, passar oito (ou mais) horas no escritório, frequentar pós-graduações estão cada vez mais fechadas para a possibilidade de ainda acomodar uma criança nessa agenda tão apertada. Quando algumas heroínas conseguem encaixar o papel de mãe nessa loucura toda, a cobrança pela “perfeição” fica ainda maior. Não é difícil encontrar casos em que as mulheres acabam priorizando um dos papéis. E é justamente para evitar problemas no trabalho ou a relação de “mãe relapsa” que muitas delas escolhem apenas uma dessas tarefas. Ainda que os filhos não sejam uma opção para algumas, o casamento continua nos planos. O número de casais sem filhos, em 1999 era de 13,6%, o mesmo índice em 2007 já chegava aos 16%. Muitos preferem viajar juntos e manter um bom orçamento sem preocupações com mensalidades de colégios, pacotes de fraldas e outros gastos em função dos filhos.

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14% das mulheres não têm planos de engravidar, diz IBGE

Pesquisa revela que é o nível de poder, não o sexo, que influencia na infidelidade

<img src="/images/assets/pictures/000/000/714/content_mulheres%20traem%20como%20homens.jpg?1305844237">Se antes a traição era considerada um hábito tipicamente masculino, agora esta visão tende a mudar. Uma pesquisa realizada na Universidade de Tilburg, Holanda, publicada no jornal científico Psychological Science, revelou que mulheres poderosas traem tanto quanto homens.Ao contrário de estudos anteriores, que relacionavam o gênero como o principal fator que leva à infidelidade, a pesquisa holandesa afirma que é o poder que influencia essa atitude. Assim, segundo os pesquisadores, as mulheres poderosas são tão infiéis quanto os homens com altos cargos.<img src="/images/assets/pictures/000/000/716/content_mulheres%20traem%20como%20homens%202.jpg?1305844402">Para chegar a essa conclusão, foram entrevistadas 1.561 pessoas por meio de um formulário anônimo disponível na internet. O questionário abordava temas como poder no trabalho, níveis de confiança em si mesmo e percepção de riscos relacionados à infidelidade. Entre aqueles que responderam às perguntas, 58% não tinham função gerencial, 22% eram gerentes, 14% pertenciam à diretoria e 6% estavam no topo dos cargos das empresas.Após a análise das respostas, os pesquisadores concluíram que a infidelidade está diretamente ligada à autoestima. Os poderosos, sejam eles homens ou mulheres, traem porque são confiantes, mesma característica que lhes rendeu o sucesso na carreira.A fama de infiéis permaneceu apenas para os homens até hoje, pois o público feminino só conquistou altos cargos recentemente nas empresas. Com a igualdade dos gêneros, a tendência é que comportamentos antes atribuídos apenas a eles devam também passar a ser considerados delas.

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Elas também traem

Pesquisa mostra que características físicas que atraem as mulheres são determinadas na gestação

<img src="/images/assets/pictures/000/000/707/content_homem.jpg?1305830427">Algum dia você já parou para se perguntar o que chama sua atenção em um homem? Um belo sorriso ou olhar marcante são respostas bastante comuns. E quanto ao comprimento dos dedos? Saiba que, segundo um estudo da British Royal Society, esse detalhe também conta para que um homem seja considerado mais atraente.O objetivo do estudo realizado na Inglaterra era entender se alguns traços físicos e outras características que seduzem o sexo feminino poderiam ser condicionados à gestação. Foi descoberto que o fato de um homem ter o dedo anular mais longo que o dedo indicador se dava pela maior exposição do bebê à testosterona durante a gravidez.A alta taxa de hormônios também seria responsável por outras características como voz grave, rosto simétrico e cheiros particulares. Sendo assim, um novo estudo foi feito na Universidade de Genebra para verificar se todas as características associadas ao hormônio poderiam ser relacionadas. Ou seja, se um homem com dedos mais longos também seria considerado atraente quando a voz, o rosto e o cheiro dele fossem analisados.Usando fotos para investigar o rosto, gravações de vozes masculinas e amostras do odor dos candidatos, foi possível observar que, em geral, os resultados foram compatíveis. A partir desses parâmetros, os homens mais bem cotados também tinham o dedo anelar mais longo.Segundo os pesquisadores, esses resultados se devem ao fator evolutivo – as mulheres procuram parceiros que demonstrem virilidade para terem mais chances de se reproduzir com sucesso.

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O que a atrai em um homem?

Pesquisa revela que com o passar dos anos semelhanças entre mães e filhas são maiores

<img src="/images/assets/pictures/000/000/513/content_M%C3%A3e%20e%20filha.jpg?1305148178">Se você sempre nega que um dia vai se parecer com a sua mãe, desista. Uma pesquisa realizada pela empresa de cartões Hallmark revelou que, conforme o tempo passa, as mulheres, principalmente, ficam mais parecidas com suas mães. O estudo revelou que é aos 32 anos, mais especificamente, que as semelhanças ficam maiores. Os participantes da pesquisa afirmaram que foi a partir de então que passaram a utilizar frases e palavras da época de suas mães, inclusive aquelas que antes pareciam não fazer sentido. Um dos exemplos citados foi a frase “Se você fizer careta e bater um vento, vai ficar assim para sempre”. Outras semelhanças em hábitos e até na aparência foram notadas.A Hallmark desenvolveu a enquete com 1 mil adultos. O objetivo era identificar os comportamentos das pessoas que podem ser transmitidos através das gerações. Entre as mulheres, a probabilidade é maior: dois terços delas apontaram similaridades, enquanto para os homens, o percentual diminui para um terço. Entre os hábitos que passaram de mãe para filha, estão preocupação com os filhos, estocar mantimentos e assistir a novelas. E não se engane: aquela mania da sua mãe de opinar em tudo também é um dos comportamentos que você poderá adquirir, segundo a pesquisa. E não adianta negar.

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Tal mãe, tal filha

Ele é lindo, inteligente, bem-humorado, fiel, mas não serve para casar? O que está faltando?

<img src="/images/assets/pictures/000/000/685/content_carteira1.jpg?1305807623">Como muitas já suspeitavam, não basta o rapaz ser bonito, inteligente e todas as qualidades que mamãe sempre listou. Segundo uma pesquisa realizada pelo Institute for the German Economy, da Alemanha, as moças estão procurando maridos que tenham renda compatível com a sua. Desde que as mulheres começaram a ter bons salários e fazer parte de uma força de trabalho incrível, as exigências ficaram maiores.Outra pesquisa, desta vez realizada na London School of Economics, na Inglaterra, aponta que muitas mulheres preferem não casar a ter de “juntar os trapinhos” com homens que ganham menos. Mesmo assim, o dinheiro não é o único fator determinante. A British Psychological Society concluiu, através de um estudo, que homens descontraídos e inteligentes se casam mais rápido do que aqueles que são mais fechados e menos perspicazes.

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Pesquisa revela que conta bancária deles define casamentos

Estudos comprovam que mulheres também se interessam por uma noite de prazer

<img src="/images/assets/pictures/000/000/131/content_kiss.jpg?1302536177"> Para muitas mulheres foi-se o tempo em que elas só passavam a noite com alguém com o objetivo claro e aberto de consolidar um relacionamento. Se isso acontecer, maravilha. Mas se não acontecer, maravilha também. Segue o barco, a fila anda, bola pra frente. Isso mesmo. De acordo com um estudo da Universidade de Michigan, as mulheres também procuram por uma noite de sexo sem compromisso, em busca de prazer. Mas nem por isso, encaram essa atitude da mesma forma que muitos homens, que prezam somente pela quantidade. Para as mulheres, a qualidade vem antes num sexo casual. Também, de acordo com os pesquisadores, quando as mulheres dizem um “não” aos homens que as cortejam (essa é das antigas) é porque sabem ou sentem que o sexo com esses exemplares da espécie não irão satisfazê-la. Ou seja, para as mulheres não vale a pena só transar pelo simples fato do ato, se não houver a promessa de momentos prazerosos de verdade. Mas mulher que é mulher em qualquer canto do mundo, não tem como negar que acaba se envolvendo na situação, pelo mínimo que seja. E é o que faz a diferença em relação aos homens na forma de agir nos casos de sexo casual.

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Na sua casa ou na minha?

Esqueça as desculpas esfarrapadas para terminar com alguém. O iDump4U faz o serviço sujo

<img src="/images/assets/pictures/000/000/437/content_coracao-1.jpg?1304683831">“Não é você, sou eu...” ou “Acho que ainda não estou pronta para algo mais sério...” e tantas outras frases prontas que todo mundo já disse, já ouviu e que ainda vai dizer e ouvir por várias vezes são clássicas de qualquer final de relacionamento. Pouco importa se foi só um casinho de balada, namoro longo ou até mesmo aquele casamento que começou com o pé esquerdo. Terminar com alguém nunca é fácil. Para que não reste dúvidas de que se trata de um término, o site americano <a href="http://www.idump4u.com">iDump4U </a>entra em ação para acabar com qualquer esperança. Existem três pacotes que podem ser contratados. O primeiro deles custa 10 dólares e é o mais simples de todos: dispensa aquele sujeito que você encontrou certa vez em uma balada por aí. Quem encontrou um outro alguém e quer terminar o noivado, precisa pagar um pouco mais. Este serviço custa 25 dólares e é um pouco mais doloroso para quem vai receber a ligação. Afinal, existia uma relação estável que vai acabar em apenas um telefonema, certo? Casou e não quer mais? Não tem problema! O iDump4U resolve também. Calma, não é o site que vai arrumar a papelada do seu divórcio. A ligação para dizer que você não está contente e quer terminar vai custar 50 dólares. O advogado e outros acertos serão bem mais caros do que isso!

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Site americano dá aquela forcinha na hora de terminar

Pesquisa revela que o poder de decisão das mulheres vai da escolha da moradia até a frequência sexual do casal

<img src="/images/assets/pictures/000/000/302/content_woman.jpg?1303225233">Uma pesquisa realizada no Reino Unido pela marca de alimentos <a href="http://www.ginsters.co.uk/">Ginsters </a>constatou que três quartos de todas as decisões domésticas importantes são feitas pelas mulheres. O estudo revelou inclusive que as decisões sobre a quantidade de relações sexuais também são feitas pelas mulheres, com 60% dos homens admitindo o fato. A pesquisa foi feita baseada na opinião de 3 mil casais sobre relacionamento. A opinião das mulheres pesa mais em diversas questões do dia a dia e também na hora do sexo. Seis em cada dez homens admitiram que as parceiras têm controle total sobre quando e com que frequência o casal tem relações sexuais. Os resultados mostraram também que saímos na frente quando o assunto é decidir o que o casal vai comer, onde viver, quando ter filhos, onde passar as férias e como gastar o dinheiro. É o poder feminino colocando ordem na casa! Nem precisava de pesquisa, não é, meninas?

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Mulheres no comando

Pesquisa revela que os homens preferem mulheres fortes e bem-sucedidas

<img src="/images/assets/pictures/000/000/248/content_Executive.jpg?1302878733">Foi-se o tempo em que a fragilidade e a dependência das mulheres eram características imprescindíveis para seus companheiros. Hoje em dia, as mulheres fortes, decididas e que se destacam na vida profissional ganham muito mais pontos na admiração dos homens. É o que mostra uma pesquisa realizada na Inglaterra, pela empresa de jogos Electronic Arts, que revela que cerca de 70% dos homens entrevistados preferem mulheres poderosas. De acordo com o estudo, o poder se tornou um afrodisíaco para o homem moderno. Cerca de dois terços deles sentem mais atração por mulheres independentes, com empregos executivos de alto nível. Esse resultado foi maior nos homens entre os 30 e 34 anos.Cerca de 35% dos participantes disseram que também gostam da atitude de menina má, estampada no estilo de atrizes como Megan Fox e Angelina Jolie. A pesquisa mostrou ainda que 18% dos homens procuram uma parceira que seja divertida, 14% querem uma mulher que se sustente financeiramente e 9% valorizam a espontaneidade. Na lista das celebridades mais desejadas por eles, também apareceram Sienna Miller, Lilly Allen e rainhas da rehab como as bad girls favoritas: Lindsay Lohan e Britney Spears. <img src="/images/assets/pictures/000/000/666/content_jolie.jpg?1305737820">O estilo matador de Angelina Jolie fascina os homens - Fonte: Getty Images A mesma pesquisa também foi feita com mulheres e revelou que 60% delas sentem atração por homens que ocupam cargos de alto nível em suas carreiras. O estilo bad boy também faz sucesso entre elas: 45% das entrevistadas são loucas por essa espécie personificada em atores como Colin Farrel e Gerard Butler, o rei de Esparta no triller testosterona “300”.

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Eles preferem as mais poderosas

Pesquisas comprovam que elas preferem a magreza do que sexo

<img src="/images/assets/pictures/000/000/206/content_Pesquisa1.jpg?1302698332">Você ficaria um ano sem sexo, se com essa restrição perdesse alguns quilos? Sim? Ou não? Ou nem pensar? Pois “sim” a resposta de 51% de 2 mil mulheres entrevistadas numa pesquisa que a revista norte-americana Fitness realizou para comparar a importância em ser magra e ser sexualmente ativa. Esse resultado revelou que muitas mulheres não se importariam nem um pouco em ficar sem sexo durante um ano, se tivessem a “recompensa” em ficar magra nesse período. Isso mostra a grande preocupação com a balança e a boa forma, que muitas lutam para manter e consideram mais importante até que um relacionamento.

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