Imagem de ‘SUS da Inglaterra’ nega medicamento que pode salvar vida de garota no megacurioso

Adolescente de 13 anos tem condição rara nos rins e passa 10 horas por dia fazendo diálise

Quando tinha 10 anos, Abi Longfellow descobriu que tinha uma grave enfermidade nos rins, chamada de doen&ccedil;a por dep&oacute;sitos densos (DDD) &ndash; uma condi&ccedil;&atilde;o rara que ataca 1 pessoa a cada grupo de 1 milh&atilde;o. Sua &uacute;nica alternativa era um transplante, mas, ap&oacute;s a cirurgia, ela necessitaria tomar o rem&eacute;dio Eculizumab, que custa quase R$ 600 mil ao ano!
Por conta desse valor alt&iacute;ssimo, o National Health Service (NHS), o servi&ccedil;o de sa&uacute;de p&uacute;blica do Reino Unido, negou o medicamento &agrave; garota. Ela passou os &uacute;ltimos 3 anos fazendo di&aacute;lises todos os dias e resolveu se submeter &agrave; cirurgia mesmo sem garantia alguma de que a droga ser&aacute; fornecida ap&oacute;s a opera&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;As pessoas dizem que eu sou corajosa, mas eu n&atilde;o tenho escolha. Se o NHS n&atilde;o me ajudar, eu tenho que arriscar mesmo assim, j&aacute; que &eacute; minha &uacute;nica chance e eu prefiro tentar&rdquo;, lamentou a garota, que hoje est&aacute; com 13 anos. &ldquo;Eu me esfor&ccedil;o para fazer tudo o que os meus amigos fazem, mas n&atilde;o posso nem ir &agrave; escola&rdquo;, complementa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/27/27191639634502.jpg" />Di&aacute;lises di&aacute;rias podem fazer Abi pegar uma infec&ccedil;&atilde;o fatal
<h2>Campanha de solidariedade</h2>
A doen&ccedil;a de Abi impede que seus rins filtrem normalmente as impurezas de seu sangue. Em longo prazo, pode ser fatal, j&aacute; que ela poderia pegar uma infec&ccedil;&atilde;o e morrer com 2 anos de di&aacute;lises &ndash; por isso a situa&ccedil;&atilde;o chegou a um momento cr&iacute;tico e delicado.
Durante cerca de 10 horas por dia ela &eacute; ligada a aparelhos que fazem os pap&eacute;is de seus rins. O NHS falou que a situa&ccedil;&atilde;o de Abi &eacute; &ldquo;dif&iacute;cil&rdquo;, j&aacute; que os m&eacute;dicos e peritos conclu&iacute;ram que n&atilde;o seria correto financiar um tratamento t&atilde;o caro que n&atilde;o existe comprova&ccedil;&atilde;o da efic&aacute;cia em est&aacute;gios como o da garota. Sua doen&ccedil;a &eacute; bastante rara, mas n&atilde;o rara o suficiente para ser considerada um caso excepcional pelo NHS.
Enquanto esperam uma posi&ccedil;&atilde;o do governo brit&acirc;nico para o caso de Abi, seus pais lan&ccedil;aram uma p&aacute;gina para <a href="https://www.gofundme.com/Get-Abi-to-Florida" target="_blank">angariar fundos</a> para a compra do Eculizumab. At&eacute; o momento, apenas &pound; 31 mil das &pound; 390 mil necess&aacute;rias foram arrecadadas. Voc&ecirc; pode contribuir com qualquer quantia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/27/27191551322500.jpg" />Abi passa 10 horas por dia fazendo di&aacute;lise

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‘SUS da Inglaterra’ nega medicamento que pode salvar vida de garota

Imagem de Modelo fitness serve de inspiração ao carregar o 'coração' em uma mochila no megacurioso

Andrew Jones possui cardiomiopatia viral e necessita de um transplante de coração para viver; enquanto isso, ele sobrevive com um coração artificial

Em 2012, Andrew Jones sentiu algo que mudaria sua vida. &ldquo;Era como se os meus pulm&otilde;es tivessem se transformado em esponja&rdquo;, explica Jones, que estava com dificuldades para respirar. A situa&ccedil;&atilde;o seria &ldquo;corriqueira&rdquo;, caso o rapaz n&atilde;o fosse um atleta acostumado a ter uma vida bastante regrada e saud&aacute;vel. Ele, inclusive, adorava correr; portanto, f&ocirc;lego era o que n&atilde;o devia lhe faltar.
Jones revela que um monitoramento card&iacute;aco que durou 24 horas trouxe o diagn&oacute;stico: ele tinha cardiomiopatia viral, uma infec&ccedil;&atilde;o causada por um v&iacute;rus que ataca o mioc&aacute;rdio e os m&uacute;sculos card&iacute;acos. Entretanto, &eacute; uma doen&ccedil;a silenciosa, j&aacute; que os primeiros sintomas raramente s&atilde;o notados.
Posteriormente, a doen&ccedil;a pode evoluir para dores no peito, arritmia, aumento do cora&ccedil;&atilde;o por conta de ac&uacute;mulo de l&iacute;quidos, dificuldade de respira&ccedil;&atilde;o, fadiga e cansa&ccedil;o extremos, tonturas e forma&ccedil;&atilde;o de co&aacute;gulos. Jones, um atleta desde os tempos da escola, chegou a ficar extremamente cansado apenas de estar em p&eacute; por mais de 10 minutos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/27/27181053138403.jpg" />Andrew antes de come&ccedil;ar a usar o cora&ccedil;&atilde;o artficial
<h2>Modelo inspirador</h2>
O quadro de Jones piorou, levando-o a uma insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca. Ele tossia sangue e necessitava urgentemente de um transplante de cora&ccedil;&atilde;o ou iria morrer. O rapaz estava com apenas 24 anos na &eacute;poca e viu a sua vida por um fio. Dois anos se passaram, mas ele ainda n&atilde;o conseguiu um doador compat&iacute;vel, por isso acabou aderindo a um cora&ccedil;&atilde;o artificial.
Enquanto espera um novo &oacute;rg&atilde;o, Andrew Jones resolveu aproveitar a vida e servir de exemplo para outras pessoas com o mesmo problema. Ele n&atilde;o esconde as cicatrizes nem os tubos conectados ao cora&ccedil;&atilde;o artificial que o mant&eacute;m vivo. No <a href="https://www.instagram.com/fitnesswithaj/" target="_blank">Instagram</a>, ele divulga imagens treinando na academia e fazendo novos exames.
Para onde ele vai, Jones carrega sua mochila com o marcapasso, o aparelho que mant&eacute;m o cora&ccedil;&atilde;o artificial ativo. &ldquo;O amanh&atilde; n&atilde;o &eacute; garantido para nenhum de n&oacute;s. Para algu&eacute;m na minha situa&ccedil;&atilde;o, &eacute; menos ainda&rdquo;, explica o rapaz, que agradece cada nova manh&atilde; que lhe &eacute; concedida.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/27/27181147435404.jpg" />No Instagram, ele relembra momentos em que ficou internado e a supera&ccedil;&atilde;o com um cora&ccedil;&atilde;o "carregado" na mochila
<h2>Fila para transplante</h2>
No Instagram, al&eacute;m das fotos, Jones sempre compartilha mensagens de esperan&ccedil;a para seus seguidores, que j&aacute; somam mais de 20 mil. &ldquo;Quero que as pessoas tenham um pouco mais de motiva&ccedil;&atilde;o&rdquo;, revelou. Ele faz quest&atilde;o de lembrar que, independente da condi&ccedil;&atilde;o em que a pessoa se encontre, &eacute; sempre poss&iacute;vel fazer coisas incr&iacute;veis.
O jovem tamb&eacute;m criou a funda&ccedil;&atilde;o <a href="http://heartsatlarge.org/" target="_blank">Hearts at Large</a>, que incentiva a doa&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os. S&oacute; no Brasil, mais de 60 mil pessoas est&atilde;o na fila de transplante &agrave; espera de algum &oacute;rg&atilde;o. Se voc&ecirc; tem interesse em se tornar doador, informe os seus familiares &ndash; nunca se sabe quando isso pode acontecer, ent&atilde;o n&atilde;o espere!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/27/27181331872408.jpg" />Ele exibe com orgulho os m&uacute;sculos e as cicatrizes

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Modelo fitness serve de inspiração ao carregar o 'coração' em uma mochila

Imagem de Noiva sofre com inchaço gigantesco nas pernas, que pode causar a sua morte no megacurioso

Mulher sofre desde a infância com o problema, mas há apenas 1 anos ela recebeu o diagnóstico correto de sua doença

Katia Page, de 36 anos, est&aacute; com casamento marcado, mas sofre com um problema grave: ela tem lipedema, que fez suas pernas cresceram assustadoramente. Essa doen&ccedil;a &eacute; caracterizada pelo ac&uacute;mulo de tecido adiposo nos membros inferiores. Katia mora em Nova Jersey, nos Estados Unidos, e est&aacute; passando por uma s&eacute;rie de lipoaspira&ccedil;&otilde;es para tentar conter o problema e evitar que as suas pernas cres&ccedil;am ainda mais.
Antes do tratamento, suas pernas estavam com 1,4 metro de di&acirc;metro, dificultando muito sua locomo&ccedil;&atilde;o. Com o in&iacute;cio dos procedimentos cir&uacute;rgicos, suas pernas j&aacute; desincharam um pouco, mas ainda h&aacute; muito tecido adiposo a ser retirado. A doutora Lizzie Gottsegen, que acompanha o caso de Katia, diz que o processo ainda est&aacute; longe de chegar ao fim.
A m&eacute;dica explica que, se n&atilde;o procurasse ajuda especializada, Katia poderia at&eacute; morrer! &ldquo;O incha&ccedil;o estava em um ponto t&atilde;o ruim que meus tornozelos estavam cobrindo toda a parte de cima dos meus p&eacute;s.&nbsp;Meu maior medo &eacute; ficar im&oacute;vel, porque uma vez que n&atilde;o pudesse me mexer a doen&ccedil;a iria progredir e eu poderia perder minha vida&rdquo;, lamentou Katia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/26/26181245719612.jpg" />Apesar da doen&ccedil;a, Katia n&atilde;o deixou de ser vaidosa
Al&eacute;m disso, a mulher ainda precisa enfrentar o julgamento das pessoas que acreditam que o seu problema &eacute; resultado de uma dieta nada saud&aacute;vel. &ldquo;Eu sou inteligente, eu sou educada e eu sei cozinhar!&nbsp;Somente um tolo para n&atilde;o me querer&rdquo;, revela Katia, que est&aacute; noiva de um rapaz que n&atilde;o liga para a sua apar&ecirc;ncia. &ldquo;Ele me ama de qualquer maneira, mas eu s&oacute; quero ficar melhor&rdquo;, conta.
Katia revela que sentiu os primeiros sintomas da doen&ccedil;a aos 7 anos de idade, mas foi s&oacute; a partir dos 20 que os sintomas pioraram. Entretanto, apenas h&aacute; 1 ano que ela recebeu o diagn&oacute;stico correto e come&ccedil;ou a fazer o tratamento adequado. Ao todos, os m&eacute;dicos acreditam que ser&atilde;o necess&aacute;rias de 10 a 12 interven&ccedil;&otilde;es cir&uacute;rgicas em um prazo de at&eacute; 4 anos para que Katia recupere a sua forma.

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Noiva sofre com inchaço gigantesco nas pernas, que pode causar a sua morte

Imagem de Para os saudáveis de plantão: vem aí o nutritivo leite de barata no megacurioso

Produto inusitado é altamente calórico e indicado para quem necessita de reforço na alimentação

Se voc&ecirc; &eacute; daqueles que ficou em choque ao saber que alguns atletas est&atilde;o <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/99162-homem-de-36-anos-troca-whey-por-leite-materno-da-namorada.htm" target="_blank" title="Homem de 36 anos troca whey por leite materno da namorada">incorporando o leite materno</a>&nbsp;em suas dietas a fim de se tornarem mais saud&aacute;veis, esta not&iacute;cia &eacute; ainda mais bizarra: cristais de prote&iacute;na parecidos com o leite e produzidos pelas baratas prometem ser a nova moda da alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel.
Um grupo de pesquisadores descobriu que a prote&iacute;na produzida pelas baratas Diploptera punctata &eacute; uma excelente fonte de calorias e nutrientes. A mam&atilde;e-barata produz esses cristais de prote&iacute;na para alimentar seus embri&otilde;es. &ldquo;Esses cristais t&ecirc;m prote&iacute;nas, gorduras e a&ccedil;&uacute;cares. Se voc&ecirc; olhar para as sequ&ecirc;ncias de prote&iacute;nas, eles t&ecirc;m todos os amino&aacute;cidos essenciais&rdquo;, explicou a pesquisadora indiana Sanchari Banerjee, depois que os cientistas sequenciaram os genes para a prote&iacute;na desse leite e tentaram reproduzi-los em laborat&oacute;rio.
J&aacute; o cientista Subramanian Ramaswamy entende que vender &ldquo;leite de barata&rdquo; pode ser um desafio, mas acredita no potencial do produto. &ldquo;Se voc&ecirc; precisa de alimentos altamente cal&oacute;ricos para a sua dieta, talvez seja uma quest&atilde;o de tempo para que esse produto seja liberado&rdquo;, explicou Ramaswamy.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/26/26152805157391.jpg" />A barata da esp&eacute;cie Diploptera punctata &eacute; encontrada em regi&otilde;es da &Aacute;sia e do Pac&iacute;fico

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Para os saudáveis de plantão: vem aí o nutritivo leite de barata

Imagem de Cientistas descobrem que o vírus zika pode ser transmitido pelo pernilongo no megacurioso

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz detectaram que a muriçoca comum, muito mais “popular” que o Aedes aegypti, pode ser um transmissor do vírus que está assustando os brasileiros

Se o v&iacute;rus da zika j&aacute; havia feito as pessoas ligarem o sinal de alerta por ser transmitido pelo Aedes aegypti, o que dizer agora que ele foi identificado em um inseto muito mais comum? Pesquisadores da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) encontraram o zika no Culex quinquefasciatus &ndash; o pernilongo dom&eacute;stico!
A pesquisa da Fiocruz aconteceu na Regi&atilde;o Metropolitana de Recife, em Pernambuco, e colocou os cientistas em alerta: at&eacute; ent&atilde;o, n&atilde;o havia comprova&ccedil;&atilde;o alguma sobre o zika existir em outros mosquitos. Em Recife, a incid&ecirc;ncia de pernilongos dom&eacute;sticos, tamb&eacute;m conhecidos como muri&ccedil;ocas, &eacute; at&eacute; 20 vezes mais alta do que a de&nbsp;Aedes aegypti.
&ldquo;Os resultados preliminares da pesquisa de campo identificaram a presen&ccedil;a de Culex quinquefasciatus&nbsp;infectados naturalmente&nbsp;pelo v&iacute;rus zika em tr&ecirc;s dos 80 grupos de mosquitos analisados at&eacute; o momento. Em duas dessas amostras os mosquitos n&atilde;o estavam alimentados, demonstrando que o v&iacute;rus estava disseminado no organismo do inseto e n&atilde;o em uma alimenta&ccedil;&atilde;o recente num hospedeiro infectado&rdquo;, descreveu Solange Argenta no site oficial da institui&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21194807629084.gif" width="641" height="509" />Popula&ccedil;&atilde;o de pernilongos &eacute; at&eacute; 20 vezes maior do que a de Aedes aegypti
<h2>Concentra&ccedil;&atilde;o praticamente id&ecirc;ntica de v&iacute;rus</h2>
A pesquisa foi feita em aproximadamente 500 pernilongos, coletados perto de endere&ccedil;os com comprova&ccedil;&otilde;es de pessoas infectadas pelo zika. O objetivo do projeto &eacute; analisar o papel de algumas esp&eacute;cies comuns de mosquitos na dissemina&ccedil;&atilde;o de algumas doen&ccedil;as &ndash; o v&iacute;rus da zika teve prioridade por estar causando uma epidemia de microcefalia em todo o pa&iacute;s.
Em laborat&oacute;rio, foi investigada a compet&ecirc;ncia vetorial tanto do Aedes aegypti quanto do Culex&nbsp;quinquefasciatus; isto &eacute;, o quanto eles podem transmitir o v&iacute;rus. Para isso, ambas as esp&eacute;cies foram alimentadas com sangue e v&iacute;rus, para os cientistas acompanharem o processo de replica&ccedil;&atilde;o do pat&oacute;geno dentro dos insetos.
Depois de tr&ecirc;s dias de alimenta&ccedil;&atilde;o artificial, foi detectada a presen&ccedil;a do v&iacute;rus zika nas gl&acirc;ndulas salivares de ambos os mosquitos. Depois de uma semana a concentra&ccedil;&atilde;o de v&iacute;rus nessas gl&acirc;ndulas estava praticamente id&ecirc;ntica nas duas esp&eacute;cies. &ldquo;Ser&atilde;o necess&aacute;rios estudos adicionais para avaliar o potencial da participa&ccedil;&atilde;o do Culex na dissemina&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus zika e seu real papel na epidemia&rdquo;, escreveu Solange Argenta.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21194700723082.jpg" />Cientistas detectaram o v&iacute;rus em igual propor&ccedil;&atilde;o nas gl&acirc;ndulas salivares das duas esp&eacute;cies

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Vírus zika pode ser transmitido pelo pernilongo comum

Imagem de A trágica história da garota que nasceu sem membros e vive em uma bacia no megacurioso

A família luta para descobrir as causas da doença

Rahma Haruna enfrenta uma batalha di&aacute;ria: a jovem sofre com m&aacute;-forma&ccedil;&atilde;o e dores cr&ocirc;nicas. Sem saber o diagn&oacute;stico da filha, a fam&iacute;lia luta por atendimento m&eacute;dico especializado.
Sua m&atilde;e, Fadi, explica que a garota nasceu normal, mas que, a partir dos 6 meses, come&ccedil;ou a enfrentar dificuldades para se mexer e nunca chegou a aprender a engatinhar. Al&eacute;m disso, ela passou a sofrer com dores, que surgiram no est&ocirc;mago, causando muita febre, e foram para os membros. 
Logo Rahma ficou completamente incapacitada, dependendo dos familiares para as atividades mais b&aacute;sicas, como se alimentar ou tomar banho. Para transportar a menina, a solu&ccedil;&atilde;o encontrada pelos pais de origem humilde foi coloc&aacute;-la em uma bacia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21153557062242.jpg" width="450" height="634" />Rahma Haruna 
A maior parte da responsabilidade por Rahma foi assumida por seu irm&atilde;o mais novo, que a banha e a leva para passear todos os dias.
Mesmo que a jovem j&aacute; tenha se consultado com v&aacute;rios m&eacute;dicos, a doen&ccedil;a ainda &eacute; um mist&eacute;rio. A fam&iacute;lia revelou que at&eacute; mesmo alguns profissionais da &aacute;rea disseram que Rahma foi atingida por um ser sobrenatural da mitologia isl&acirc;mica.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21153617593243.jpg" width="450" height="596" /> 
Mesmo com todas as dificuldades, a fam&iacute;lia luta como pode para encontrar as causas da condi&ccedil;&atilde;o e dar um tratamento digno para a garota, que tamb&eacute;m n&atilde;o desiste de seus sonhos: "Agrade&ccedil;o a Deus em tudo que fa&ccedil;o. Eu quero abrir um neg&oacute;cio, uma mercearia ou qualquer coisa em que as pessoas possam comprar, isso &eacute; o que eu quero".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/21/21153630781244.jpg" width="450" height="733" />Rahma Haruna

thumb-image-2024-02-29T14:01:52.870Z

A trágica história da garota que vive em uma bacia

Imagem de Confira 5 “traduções” horripilantes para procedimentos médicos no megacurioso

Veja uma seleção de tratamentos cujas descrições são de dar arrepios

J&aacute; aconteceu com voc&ecirc; de ouvir um grupo de m&eacute;dicos trocando figurinhas sobre tratamentos e voc&ecirc; ficar boiando com os termos que eles utilizam? Assim como ocorre com outras carreiras, existem alguns jarg&otilde;es que s&oacute; os profissionais da &aacute;rea entendem &mdash; e, no caso da medicina, &agrave;s vezes, &eacute; melhor mesmo que a gente n&atilde;o entenda a &ldquo;tradu&ccedil;&atilde;o&rdquo; de alguns dos termos que eles usam! Veja alguns exemplos a seguir:
<h2>1 &ndash; &ldquo;Esfolar&rdquo; o interior do &uacute;tero</h2>
Conhecido pelo termo de &ldquo;curetagem&rdquo;, esse &eacute; o nome de um procedimento m&eacute;dico que consiste em raspar a parede interna do &uacute;tero por meio de um instrumento chamado cureta. Esse procedimento geralmente &eacute; utilizado para a obten&ccedil;&atilde;o de tecido para bi&oacute;psias &mdash; no caso de suspeita de c&acirc;ncer, por exemplo &mdash; ou ap&oacute;s a ocorr&ecirc;ncia de um aborto para garantir que o feto ou fragmentos da placenta sejam completamente removidos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/20/20123728487815.jpg" />V&aacute;rios tamanhos de cureta para "esfolar" o organismo
Na verdade, a curetagem n&atilde;o &eacute; usada unicamente para &ldquo;esfolar&rdquo; &mdash; ou, como dizem os m&eacute;dicos, &ldquo;curetar&rdquo; &mdash; a parede uterina. O tratamento pode ser aplicado para remo&ccedil;&atilde;o de les&otilde;es na pele, mucosas e outros tecidos, e, como o procedimento pode provocar feridas na &aacute;rea afetada, &eacute; necess&aacute;rio que o paciente cuide direitinho dos machucados para garantir a sua cicatriza&ccedil;&atilde;o.
<h2>2 &ndash; &ldquo;Perfurar&rdquo; o cr&acirc;nio</h2>
A perfura&ccedil;&atilde;o do cr&acirc;nio, tamb&eacute;m conhecida como &ldquo;trepana&ccedil;&atilde;o&rdquo;, &eacute; um procedimento bastante antigo &mdash; j&aacute; que foram encontradas evid&ecirc;ncias de que ele era praticado desde a pr&eacute;-hist&oacute;ria, pelo menos desde o Neol&iacute;tico!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/20/20123811721834.jpg" />S&oacute; pense nisso: sem anestesia!
Na &eacute;poca da Gr&eacute;cia Antiga, por exemplo, as perfura&ccedil;&otilde;es eram realizadas em pessoas que come&ccedil;avam a apresentar comportamento bizarro ou para tratar fortes dores de cabe&ccedil;a. Hoje em dia o tratamento normalmente &eacute; indicado para aliviar a press&atilde;o intracraniana em casos de hemorragia e incha&ccedil;o cerebral, por exemplo.
<h2>3 &ndash; &ldquo;Torrar&rdquo; a carne</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar a respeito da &ldquo;cauteriza&ccedil;&atilde;o&rdquo;, n&atilde;o &eacute; mesmo? Hoje em dia esse procedimento &eacute; realizado por meio de um instrumento chamado caut&eacute;rio e permite que veias, vasos, pele e outros tecidos &mdash; e, portanto, hemorragias &mdash; sejam selados por meio da aplica&ccedil;&atilde;o de calor intenso.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/20/20123839065836.jpg" />Tsssss
No passado, a cauteriza&ccedil;&atilde;o de feridas era realizada atrav&eacute;s do uso de pontas de ferro em brasa e, evidentemente, sem anestesia. Atualmente, o dispositivo utilizado pelos m&eacute;dicos emprega uma pequena corrente el&eacute;trica que &eacute; direcionada ao local desejado atrav&eacute;s de um eletrodo que pode ser controlado pelo m&eacute;dico por meio de um pedal ou bot&atilde;o, o que permite alcan&ccedil;ar um resultado muito preciso.
<h2>4 &ndash; &ldquo;Enfiar&rdquo; c&acirc;nulas atrav&eacute;s do joelho</h2>
Uma c&acirc;nula, caso voc&ecirc; n&atilde;o saiba, consiste em um tubo ou agulha de material r&iacute;gido ou semirr&iacute;gido que &eacute; inserido no corpo para diversas finalidades. Uma delas seria para a realiza&ccedil;&atilde;o de um procedimento chamado canula&ccedil;&atilde;o intra&oacute;ssea &mdash; que consiste em introduzir uma c&acirc;nula (de tamanho e calibre consider&aacute;veis) atrav&eacute;s do joelho do paciente para que os m&eacute;dicos possam administrar medicamentos diretamente na corrente sangu&iacute;nea.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/20/20123900596837.jpg" />Ui...
Esse tratamento &eacute; indicado em casos extremos, geralmente quando beb&ecirc;s se encontram em choque, sofrem parada respirat&oacute;ria ou colapso circulat&oacute;rio, por exemplo. Nesses casos, como os acessos venosos dos bracinhos dos pacientes nem sempre permitem que cat&eacute;teres e outros dispositivos sejam introduzidos, os m&eacute;dicos usam a canula&ccedil;&atilde;o intra&oacute;ssea para ganhar acesso a uma rede de vasos sangu&iacute;neos que se encontram na parte anterior do joelho.
<h2>5 &ndash; &ldquo;Destruir&rdquo; c&eacute;lulas com raios letais</h2>
O c&acirc;ncer est&aacute; entre as doen&ccedil;as mais assustadoras e mortais que existem no mundo, e os tratamentos envolvem a remo&ccedil;&atilde;o de tecidos e tumores atrav&eacute;s de cirurgia, a inje&ccedil;&atilde;o de &ldquo;veneno&rdquo; no organismo (ou seja, submeter o doente a sess&otilde;es de quimioterapia), a aplica&ccedil;&atilde;o de raios letais para &ldquo;destruir&rdquo; c&eacute;lulas ou, ainda, a combina&ccedil;&atilde;o dessas tr&ecirc;s terapias. Vamos focar na destrui&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/20/20123929455838.jpg" />Raios... X, gama... 
Como voc&ecirc; j&aacute; deve ter deduzido, o uso de raios letais nada mais &eacute; do que a radioterapia, ou seja, a aplica&ccedil;&atilde;o de radia&ccedil;&atilde;o &mdash; geralmente na forma de raios x, raios gama e part&iacute;culas ionizadas &mdash; nas regi&otilde;es afetadas para destruir as c&eacute;lulas cancerosas. O que esses raios fazem &eacute; danificar o DNA das c&eacute;lulas ou criar radicais livres em seu interior que tamb&eacute;m podem afetar seu material gen&eacute;tico.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/20/20124408079847.jpg" />Hoje a coisa est&aacute; mais modernosa!
O &uacute;nico problema &eacute; que a radioterapia n&atilde;o age unicamente nas c&eacute;lulas cancerosas e pode afetar as c&eacute;lulas saud&aacute;veis tamb&eacute;m &mdash; o que pode resultar em efeitos colaterais. Al&eacute;m disso, caso o tratamento n&atilde;o seja realizado corretamente, existe o risco de que &oacute;rg&atilde;os saud&aacute;veis sejam prejudicados.

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Confira 5 “traduções” horripilantes para procedimentos médicos

Imagem de Mulher gasta mais de R$ 400 mil para ficar ‘o mais fake possível’ no megacurioso

Britânica alega que não quer ficar parecida com a sua mãe, por isso se submete a cirurgias radicais 

<h2>Uma mulher brit&acirc;nica, identificada apenas como Star, alega ter gastado &pound; 100 mil, cerca de R$ 425 mil, para ficar o &ldquo;mais artificial poss&iacute;vel&rdquo;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/19/19184707400518.jpg" />&Eacute; como diz o ditado: "Cada louco com a sua mania"
<h2>Os procedimentos incluem duas cirurgias para aumentar os seios, preenchimento extremo dos l&aacute;bios e at&eacute; uma reconstru&ccedil;&atilde;o vaginal</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/19/19184729791520.jpg" />Ela tamb&eacute;m retocou o nariz e fez lipoaspira&ccedil;&atilde;o nas pernas
<h2>Star participou de um programa do canal E! Entertainment Television, em Los Angeles, para aumentar ainda mais os seios</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/19/19184756400522.jpg" />Os m&eacute;dicos do reality show, entretanto, desaconselharam a mulher a mudar ainda mais essa parte do corpo
<h2>Ela alega que come&ccedil;ou a mudar a apar&ecirc;ncia para n&atilde;o ficar parecida com sua m&atilde;e</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/19/19184814541523.jpg" />Segundo Star, sua inf&acirc;ncia foi muito sofrida
<h2>&ldquo;Eu odeio o natural. Tudo em mim &eacute; falso e eu adoro isso&rdquo;, explicou</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/19/19184831166524.jpg" />Star faz preenchimento labial a cada 3 meses
<h2>Os m&eacute;dicos do programa tamb&eacute;m sugeriram que ela aumentasse o nariz, a fim de ajud&aacute;-la a respirar melhor</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/19/19184848166525.jpg" />Star reclamou da sugest&atilde;o, dizendo se sentir decepcionada
<h2>A pr&oacute;xima etapa &eacute; viajar para a Pol&ocirc;nia, onde ela alega que conseguir&aacute; completar sua transforma&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/19/19184958540528.jpg" />Ent&atilde;o t&aacute;, n&eacute;?

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Mulher gasta mais de R$ 400 mil para ficar ‘o mais fake possível’

Imagem de Mulher já passou por mais de 100 cirurgias para reconstruir o rosto no megacurioso

Jovem sofre com a síndrome de Treacher Collins

Alison Midstokke, 31 anos, tinha o sonho de se tornar modelo. Poderia ser mais uma hist&oacute;ria normal, por&eacute;m a jovem possui a s&iacute;ndrome de Treacher Collins, uma condi&ccedil;&atilde;o facial rara em que os ossos desfiguram o rosto. Ela j&aacute; passou por mais de 100 cirurgias de reconstru&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de corre&ccedil;&atilde;o da fala e audi&ccedil;&atilde;o, e agora p&ocirc;de fazer uma sess&atilde;o de fotos, como sempre quis.
A jovem conta que, quando tinha cinco anos, se olhava no espelho e perguntava &agrave; m&atilde;e o porqu&ecirc;<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>&nbsp;de ser t&atilde;o feia. Depois de diversas cirurgias, Alison se sente mais confiante e diz que a sua vida mudou.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12122313638167.jpg" width="600" height="478" />Alison Midstokke
Quando ela ainda era um beb&ecirc;, os m&eacute;dicos acreditavam que ela nunca conseguiria falar, mas, aos cinco anos, ela come&ccedil;ou a se comunicar verbalmente. Alison relata que quando entrou na escola n&atilde;o era convidada para festas de anivers&aacute;rio, mas que, mesmo assim, conseguiu fazer alguns bons amigos.
Seus pais, Denise e Rick, contaram que adotaram a filha pouco depois do nascimento e que, por causa das cirurgias, a jovem passou muito tempo fora da escola. Mesmo assim, os problemas n&atilde;o impediram Alison de estudar e se tornar uma &oacute;tima designer de roupas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/12/12122330481169.jpg" width="600" height="435" />Alison Midstokke
Como forma de mostrar toda a sua supera&ccedil;&atilde;o, Alison trabalha como modelo e agora se sente capaz de realizar tudo o que deseja.
<h2>S&iacute;ndrome de Treacher Collins</h2>
A s&iacute;ndrome de Treacher Collins &eacute; causada por muta&ccedil;&otilde;es no gene TCOF1 (cromossomo 5), que &eacute; importante na manuten&ccedil;&atilde;o das c&eacute;lulas derivadas da crista neural que v&atilde;o formar os ossos do&nbsp;rosto e orelhas.
As muta&ccedil;&otilde;es s&atilde;o espec&iacute;ficas em cada paciente e envolvem ossos malares da face achatados, queixo pequeno, orelhas pequenas, malformadas ou ausentes, al&eacute;m de surdez e olhos ca&iacute;dos.
Galeria 1

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Mulher já passou por mais de 100 cirurgias para reconstruir o rosto

Imagem de Você sabia que os humanos podem ser sensíveis aos campos magnéticos? no megacurioso

Estudos sugerem que a percepção do magnetismo pode estar entre os nossos sentidos primordiais

Todos n&oacute;s aprendemos na escola que os humanos t&ecirc;m cinco sentidos &mdash; vis&atilde;o, audi&ccedil;&atilde;o, paladar, olfato e toque &mdash;, certo? Pois, al&eacute;m desses cinco, n&oacute;s tamb&eacute;m contamos com uma s&eacute;rie de &ldquo;poderes secretos&rdquo;, como a capacidade de perceber a passagem do tempo, a nossa localiza&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o e inclusive a dor, por exemplo, e essas habilidades s&atilde;o de vital import&acirc;ncia para a nossa sobreviv&ecirc;ncia.
Pois segundo Kate Horowitz, do portal <a href="http://mentalfloss.com/article/82663/can-humans-sense-magnetic-fields" target="_blank">Mental_Floss</a>, inclusive &eacute; poss&iacute;vel que os seres humanos tenham mais um superpoder escondido na manga: a capacidade de sentir a presen&ccedil;a de campos magn&eacute;ticos.
<h2>Humanos magn&eacute;ticos?</h2>
De acordo com Kate, in&uacute;meros estudos sugerem que o comportamento de v&aacute;rios animais pode ser afetado pela presen&ccedil;a de campos magn&eacute;ticos, e uma dessas pesquisas inclusive revelou que bichos como os c&atilde;es, lobos, ursos, raposas e orangotangos &mdash; entre outros &mdash; possuem mol&eacute;culas de magnetita nos olhos. Outra pesquisa apontou que as borboletas, ratos, baleias, aves e humanos possuem prote&iacute;nas sens&iacute;veis ao magnetismo em seus corpos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/11/11184217767534.jpg" />Humanos magn&eacute;ticos?
Esse estudo em particular, conduzido por cientistas do Instituto de Tecnologia da Calif&oacute;rnia, envolveu colocar 24 volunt&aacute;rios em uma pequena sala completamente escura e protegida por um material condutivo que tinha como objetivo proteger os ocupantes de qualquer atividade eletromagn&eacute;tica externa.
Cada participante foi colocado no interior da salinha durante uma hora e exposto a diferentes configura&ccedil;&otilde;es e intensidades de magnetismo. Al&eacute;m disso, nesse per&iacute;odo, os volunt&aacute;rios tiveram sua atividade cerebral monitorada por meio de uma esp&eacute;cie de toca repleta de sensores utilizados em eletroencefalogramas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/07/11/11184200032533.png" />Um dos participantes do estudo
Passado o intervalo de uma hora, os participantes sa&iacute;am da salinha &mdash; ainda conectados aos sensores &mdash; e, ent&atilde;o, eram bombardeados por um campo magn&eacute;tico puro. A an&aacute;lise da atividade cerebral apontou que os nossos c&eacute;rebros respondem &agrave; atividade magn&eacute;tica, mostrando uma queda nas ondas cerebrais, especialmente quando somos expostos a um campo magn&eacute;tico com rota&ccedil;&atilde;o no sentido anti-hor&aacute;rio.
&Eacute; claro que um estudo envolvendo apenas 24 participantes ainda &eacute; pequeno para ser extremamente significativo, mas os cientistas acreditam que &eacute; poss&iacute;vel que essa habilidade de perceber o magnetismo fa&ccedil;a parte de nossa hist&oacute;ria evolutiva e que esteja entre os nossos sentidos primordiais. E voc&ecirc;, caro leitor, o que acha?

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