Imagem de Fumar pode fazer com que o cérebro envelheça mais depressa no site Mega Curioso

Pesquisa conduzida por cientistas britânicos aponta que o tabaco pode levar à demência precoce.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/86150618627181015.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Papierosa_1_ubt_0069.jpeg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/news/health-20463363" target="_blank">BBC</a>, um estudo realizado por pesquisadores do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.kcl.ac.uk/newsevents/news/newsrecords/2012/11-Nov/Smoking-and-high-blood-pressure-may-be-linked-to-ageing-of-the-brain.aspx" target="_blank">King&rsquo;s College</a> de Londres apontou que fumar pode fazer com que o c&eacute;rebro &ldquo;apodre&ccedil;a&rdquo;, acelerando o seu envelhecimento e causando danos relacionados &agrave; mem&oacute;ria, aprendizado e ao racioc&iacute;nio.
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores descobriram a conex&atilde;o entre o tabaco e o decl&iacute;nio cognitivo enquanto investigavam a rela&ccedil;&atilde;o entre o estado geral do c&eacute;rebro e a incid&ecirc;ncia de ataques card&iacute;acos ou derrames.
Os cientistas submeteram 8,8 mil indiv&iacute;duos com mais de 50 anos &mdash; todos acima do peso e com quadros de press&atilde;o alta &mdash; a uma s&eacute;rie de testes cerebrais, que foram repetidos depois de intervalos de quatro e oito anos. Os resultados mostraram que, al&eacute;m da ocorr&ecirc;ncia de ataques card&iacute;acos ou derrames estar associada ao decl&iacute;nio das fun&ccedil;&otilde;es cognitivas, os participantes fumantes foram os que apresentaram o pior desempenho durante os testes.
<h2>Cigarro e envelhecimento precoce</h2>
Conforme explicaram os pesquisadores, o decl&iacute;nio das fun&ccedil;&otilde;es cognitivas &mdash; relacionadas ao aprendizado, racioc&iacute;nio e &agrave; mem&oacute;ria &mdash; normalmente ocorre devido ao envelhecimento. Contudo, os cientistas encontraram uma s&eacute;rie de fatores de risco associados a esse decl&iacute;nio, e o estudo serviu para refor&ccedil;ar a conex&atilde;o entre o h&aacute;bito de fumar e o agravamento nos quadros de press&atilde;o alta e dem&ecirc;ncia precoce.
Os pesquisadores alertam para a necessidade de que as pessoas se conscientizem de que o h&aacute;bito de fumar n&atilde;o s&oacute; &eacute; prejudicial para o corpo, como tamb&eacute;m pode afetar negativamente a mente, e seguir uma dieta saud&aacute;vel, realizar exerc&iacute;cios f&iacute;sicos regularmente e manter o peso dentro de um limite adequado pode fazer muita diferen&ccedil;a.

thumb-image-2024-02-29T13:57:13.647Z

Fumar pode fazer com que o cérebro envelheça mais depressa

Imagem de Chip monitora os sinais vitais e pode ser colado aos curativos no site Mega Curioso

Dispositivo não contém bateria e é energizado à distância, com um celular.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/96369694271769.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.gizmag.com/cell-phoned-powered-monitoring-chip/25076/?utm_source=Gizmag+Subscribers&amp;utm_campaign=f8dad38bc4-UA-2235360-4&amp;utm_medium=email" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GizMag</a>)
Em busca de uma redu&ccedil;&atilde;o nos custos de aparelhos que monitorem sinais vitais, os pesquisadores da Universidade Estadual do Oregon, nos Estados Unidos, chegaram a uma engenhoca interessante. O chip da imagem acima &eacute; capaz de acompanhar o paciente de forma simples e &eacute; pequeno o suficiente para ser colado aos curativos aplicados nele. O tamanho diminuto se deve &agrave; aus&ecirc;ncia de uma bateria. E &eacute; a&iacute; que mora o truque. O dispositivo &eacute; energizado por r&aacute;dio-frequ&ecirc;ncia, emitida por um telefone celular, e sem necessidade de contato f&iacute;sico entre o chip e o aparelho. Segundo os cientistas, o recarregamento pode ser feito de uma dist&acirc;ncia de at&eacute; quatro metros sem altera&ccedil;&otilde;es no funcionamento. A ideia &eacute; que, quando estiver sendo produzido em massa, o pequeno aparelho custe US$ 25 (cerca de R$ 50), enquanto a solu&ccedil;&atilde;o mais econ&ocirc;mica j&aacute; existente sai por, pelo menos, quatro vezes mais.
<h2>Mais sens&iacute;vel e simples</h2>
Apesar de j&aacute; terem um prot&oacute;tipo pronto para apresenta&ccedil;&otilde;es, os pesquisadores do projeto querem ir al&eacute;m. Uma das principais metas para 2013 &eacute; acabar com a necessidade de um celular para prover energia ao aparelho, substituindo isso pelo calor do corpo humano ou pelo movimento dos pacientes. Ainda, a Universidade Estadual do Oregon quer trabalhar na sensibilidade do chip, permitindo que ele monitore n&atilde;o apenas os sinais vitais, mas tamb&eacute;m ondas cerebrais e auxilie em encefalogramas.

thumb-image-2024-02-29T13:57:13.637Z

Chip monitora os sinais vitais e pode ser colado aos curativos

Imagem de Cientistas desenvolvem vacina promissora ativada pelo sistema imunológico no site Mega Curioso

Nova técnica poderia evitar a necessidade de aplicação de reforços periódicos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/42697933026121818.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Segundo o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://arstechnica.com/science/2012/11/self-boosting-vaccine-could-give-single-shot-immunity/?utm_source=feedburner&amp;utm_medium=feed&amp;utm_campaign=Feed%3A+arstechnica%2Findex+%28Ars+Technica+-+All+content%29" target="_blank">ars technica</a>, as vacinas s&atilde;o uma das mais importantes armas criadas pela medicina, algumas delas sendo capazes de imunizar popula&ccedil;&otilde;es inteiras &mdash; e em muitos casos erradicar doen&ccedil;as completamente &mdash; com apenas uma dose. Por&eacute;m, algumas vacinas precisam de refor&ccedil;os regulares para permanecerem ativas, protegendo-nos de doen&ccedil;as e infec&ccedil;&otilde;es espor&aacute;dicas causadas por pat&oacute;genos j&aacute; presentes no nosso organismo.
Assim, um dos grandes desafios nesse sentido &eacute; desenvolver medicamentos capazes de estimular o nosso sistema imunol&oacute;gico a criar uma mem&oacute;ria com rela&ccedil;&atilde;o aos agentes patog&ecirc;nicos, entrando em mobiliza&ccedil;&atilde;o cada vez que um desses organismos invade o nosso corpo ou desperta de seu estado latente.
<h2>Dose &uacute;nica</h2>
De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, um grupo de cientistas da Universidade Emory, de Atlanta, est&aacute; trabalhando no <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.pnas.org/content/early/2012/11/14/1209683109" target="_blank">desenvolvimento de vacinas</a> que n&atilde;o precisariam de refor&ccedil;os regulares para continuarem ativas. Elas poderiam ser utilizadas para combater &mdash; e at&eacute; eliminar &mdash; v&iacute;rus presentes no nosso organismo que permanecem inativos a maior parte do tempo, surgindo apenas esporadicamente, como &eacute; o caso do herpes e do citomegalov&iacute;rus.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/42697933026121852.jpg" alt="" width="400" />Citomegalov&iacute;rus (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cytomegalovirus_01.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
As novas vacinas entrariam em a&ccedil;&atilde;o estimulando o nosso sistema imunol&oacute;gico cada vez que o nosso organismo entrasse em mobiliza&ccedil;&atilde;o para combater infec&ccedil;&otilde;es, evitando a necessidade de aplica&ccedil;&atilde;o de novas doses. Parece ideal, n&atilde;o &eacute; mesmo? Mas o novo m&eacute;todo tamb&eacute;m conta com algumas complica&ccedil;&otilde;es.
<h2>Cont&aacute;gio volunt&aacute;rio</h2>
Conforme explicou o pessoal do ars technica, essas novas vacinas implicam no cont&aacute;gio por agentes patog&ecirc;nicos para que o organismo crie a &ldquo;mem&oacute;ria&rdquo; imunol&oacute;gica necess&aacute;ria para entrar em a&ccedil;&atilde;o cada vez que ocorre uma infec&ccedil;&atilde;o. E, claro, isso significa ter que convencer a popula&ccedil;&atilde;o a voluntariamente ser infectada por uma s&eacute;rie de v&iacute;rus.
Al&eacute;m disso, as novas vacinas ainda se encontram em fases iniciais de testes, e os experimentos realizados com animais, embora tenham apresentado resultados bastante promissores e encorajadores, mostraram que as doses alteraram a din&acirc;mica imunol&oacute;gica do rebanho, apontando a necessidade de ajustes.

thumb-image-2024-02-29T13:57:13.458Z

Cientistas desenvolvem vacina promissora ativada pelo sistema imunológico

Imagem de Cirurgias do futuro serão realizadas por sistemas robóticos minimalistas no site Mega Curioso

Novos métodos cirúrgicos devem reduzir ainda mais o período de recuperação dos pacientes e o risco de infecções.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/78053589026103250.jpg" alt="" width="440" height="269" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nytimes.com/2012/11/18/business/single-incision-surgery-via-new-robotic-systems.html?_r=1&amp;" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The New York Times</a>)
A medicina vem avan&ccedil;ando no sentido de tornar as cirurgias cada vez menos invasivas e traum&aacute;ticas, e um exemplo disso s&atilde;o v&aacute;rios procedimentos que substitu&iacute;ram as grandes incis&otilde;es por diminutos cortes, suficientes para que os m&eacute;dicos possam trabalhar com pequenos instrumentos cir&uacute;rgicos rob&oacute;ticos e uma c&acirc;mera, que s&atilde;o controlados atrav&eacute;s de um computador.
E, apesar desse avan&ccedil;o, novas tecnologias &mdash; ainda mais minimalistas &mdash; est&atilde;o chegando aos hospitais. De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nytimes.com/2012/11/18/business/single-incision-surgery-via-new-robotic-systems.html?_r=1&amp;" target="_blank">The New York Times</a>, j&aacute; existem sistemas rob&oacute;ticos que precisam apenas de um pequeno corte durante as cirurgias para operar, diminuindo o tempo de recupera&ccedil;&atilde;o drasticamente, assim como o risco de infec&ccedil;&otilde;es e a presen&ccedil;a de cicatrizes.
<h2>Cirurgias rob&oacute;ticas</h2>
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, um dos novos m&eacute;todos &mdash; j&aacute; em opera&ccedil;&atilde;o em alguns hospitais dos EUA &mdash; emprega uma &uacute;nica incis&atilde;o de apenas 2,5 cent&iacute;metros para todos os instrumentos que s&atilde;o utilizados durante a cirurgia. Outro sistema, que se encontra em desenvolvimento, ser&aacute; capaz de realizar os mesmos procedimentos, mas atrav&eacute;s de cortes ainda menores, de somente 15 mil&iacute;metros.
Apesar disso, existem alguns problemas que tamb&eacute;m precisam ser considerados, como quais procedimentos podem ser realizados pelas m&atilde;os rob&oacute;ticas, j&aacute; que nem todas as cirurgias podem ser levadas a cabo dessa forma, al&eacute;m do custo dos sistemas, que ainda s&atilde;o relativamente proibitivos. Por&eacute;m, a aposta dos cirurgi&otilde;es &eacute; a de que um dia ser&aacute; poss&iacute;vel operar pacientes &agrave; dist&acirc;ncia e sem deixar qualquer tipo de vest&iacute;gio.

thumb-image-2024-02-29T13:57:13.447Z

Cirurgias do futuro serão realizadas por sistemas robóticos minimalistas

Imagem de Cientistas criam método para aliviar efeitos colaterais em cardíacos no site Mega Curioso

O novo tipo de eletroterapia pode diminuir consideravelmente o impacto causado por desfibriladores internos.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/59203240323124344-o.jpg">Ampli</a><a href="http://www.gizmag.com/less-shocking-implantable-defibrillators/25126/?utm_source=Gizmag+Subscribers&amp;utm_campaign=f23c978b6e-UA-2235360-4&amp;utm_medium=email" target="_blank"></a>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/59203240323125011.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.gizmag.com/less-shocking-implantable-defibrillators/25126/?utm_source=Gizmag+Subscribers&amp;utm_campaign=f23c978b6e-UA-2235360-4&amp;utm_medium=email" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmag</a>)
Enquanto os desfibriladores regulares s&atilde;o utilizados para corrigir arritmias do cora&ccedil;&atilde;o &mdash; batimentos fora do padr&atilde;o considerado normal &mdash; usando a emiss&atilde;o constante de pequenos pulsos el&eacute;tricos, h&aacute; outros que s&atilde;o implantados dentro dos pacientes e contam com uma fun&ccedil;&atilde;o um pouquinho diferente. Desde que tudo esteja &ldquo;normal&rdquo;, os aparelhos n&atilde;o fazem nada.
No entanto, assim que alguma anomalia seja detectada, por exemplo, um ataque card&iacute;aco do mioc&aacute;rdio, o dispositivo responde imediatamente liberando uma onda el&eacute;trica massiva diretamente no &oacute;rg&atilde;o card&iacute;aco. Isso significa que o paciente ter&aacute; sua vida salva, mas tamb&eacute;m implica dizer que ele passar&aacute; por uma experi&ecirc;ncia violenta e muito traum&aacute;tica para seu corpo, al&eacute;m de ser muito dolorosa.
Pensando nessas pessoas, um grupo de m&eacute;dicos da Washington University em St. Louis (EUA) desenvolveu um m&eacute;todo mais eficiente e menos doloroso que pode solucionar o problema da agressividade do choque interno. Em geral, os desfibriladores internos (ICDs) emitem ondas entre 600 e 900 volts de carga.
O ICD funciona monitorando os batimentos card&iacute;acos, especificamente procurando arritmias que potencialmente podem ser letais &mdash; conhecidas como &ldquo;taquicardia ventricular&rdquo; &mdash;, nas quais o cora&ccedil;&atilde;o bate r&aacute;pido demais. Quando isso &eacute; detectado, o desfibrilador interno &ldquo;reinicia&rdquo; o cora&ccedil;&atilde;o aplicando um choque ideal, no tempo certo, que &eacute; cuidadosamente calculado pelo aparelho. Com isso, o &oacute;rg&atilde;o card&iacute;aco volta a bater no per&iacute;odo normal.
<h2 class="subtitulo">A novidade</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/5920324032312490.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://news.wustl.edu/news/Pages/24486.aspx" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WashingtonUniversity</a>)
O que os cientistas de St. Louis descobriram foi que uma grande sequ&ecirc;ncia de emiss&otilde;es de baix&iacute;ssima voltagem aplicadas dentro de curt&iacute;ssimos espa&ccedil;os de tempo funcionam melhor do que uma grande emiss&atilde;o. Para se ter uma ideia do benef&iacute;cio, a rajada n&atilde;o precisa mais ter tanta precis&atilde;o &mdash; o que diminui a probabilidade de erro &mdash; e a voltagem de cada pulso &eacute; diminu&iacute;da para apenas 20 volts.
Ainda, os pesquisadores tamb&eacute;m descobriram que o pico da voltagem pode ser reduzido em 50% se o ICD estiver com seus eletrodos localizados no ventr&iacute;culo direito e ao lado da veia conhecida como &ldquo;sino coron&aacute;rio&rdquo;. Isso faz com que o choque v&aacute; direto ao cora&ccedil;&atilde;o, sem passar por outros m&uacute;sculos, al&eacute;m de diminuir exponencialmente os efeitos colaterais para os pacientes.
A equipe de cientistas espera come&ccedil;ar os testes em humanos o mais breve poss&iacute;vel Vamos torcer para funcionar!

thumb-image-2024-02-29T13:57:13.312Z

Cientistas criam método para aliviar efeitos colaterais em cardíacos

Imagem de Realidade aumentada pode ajudar você a se alimentar melhor no site Mega Curioso

Uso de tecnologia pode ajudar a criar uma sensação de saciedade ao apresentar alimentos em dimensões maiores do que as reais.

thumb-image-2024-02-29T13:57:13.162Z

Realidade aumentada pode ajudar você a se alimentar melhor

Imagem de Cães voltam a caminhar após tratamento com células-tronco no site Mega Curioso

Pesquisadores conseguem reverter parcialmente paralisia em animais com lesões na coluna.

thumb-image-2024-02-29T13:57:12.960Z

Cães voltam a caminhar após tratamento com células-tronco

Imagem de Você sabe quantos anos de vida pode ganhar por praticar atividades físicas? no site Mega Curioso

Pesquisadores de Harvard determinam em quanto os exercícios podem aumentar a nossa longevidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/626816579175219.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; deve estar cansado de escutar que fazer exerc&iacute;cios faz bem para a sa&uacute;de, n&atilde;o &eacute; mesmo? Contudo, embora in&uacute;meros estudos tenham demonstrado que a pr&aacute;tica de atividades f&iacute;sicas est&aacute; relacionada &agrave; longevidade, nunca ningu&eacute;m soube precisar quanto tempo de vida os esportistas &ldquo;ganham&rdquo; devido aos treinos &mdash; at&eacute; agora!
De acordo com uma not&iacute;cia do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.harvard.edu/gazette/story/2012/11/how-much-exercise-is-enough/" target="_blank">Harvard gazette</a>, um estudo realizado por pesquisadores dessa universidade e do Instituto Nacional de C&acirc;ncer dos EUA conseguiu determinar qual &eacute; a quantidade de anos que uma pessoa adepta a atividades f&iacute;sicas regulares ganha simplesmente por praticar exerc&iacute;cios.
<h2>Longevidade garantida</h2>
Os pesquisadores avaliaram dados de 650 mil pessoas, coletados durante um per&iacute;odo m&eacute;dio de 10 anos. Esses indiv&iacute;duos foram ent&atilde;o divididos em diferentes grupos, considerando vari&aacute;veis como os &iacute;ndices de massa corporal (IMC) e os n&iacute;veis de atividade f&iacute;sica. Os resultados apontaram que apenas 75 minutos semanais de caminhada r&aacute;pida podem aumentar a longevidade entre indiv&iacute;duos com mais de 40 anos em at&eacute; 20 meses.
O estudo tamb&eacute;m apontou que 450 minutos de caminhada r&aacute;pida por semana, por exemplo, est&atilde;o relacionados a um aumento da expectativa de vida em aproximadamente 4,5 anos, enquanto que 150 a 299 minutos semanais &mdash; ou seja, a quantidade m&iacute;nima recomendada pelo governo federal dos EUA &mdash; podem aumentar o tempo de vida de pessoas com mais de 40 em 3,4 anos.
Tamb&eacute;m de acordo com os pesquisadores, o ganho de tempo &eacute; proporcional &agrave; quantidade de exerc&iacute;cios praticados e se aplica a indiv&iacute;duos que se encontrem dentro do peso normal, apresentem sobrepeso ou sejam obesos. Contudo, pessoas ativas e com peso saud&aacute;vel parecem levar a melhor nessa conta, ganhando at&eacute; 7,2 anos de vida como pr&ecirc;mio.

thumb-image-2024-02-29T13:57:12.266Z

Você sabe quantos anos de vida pode ganhar por praticar atividades físicas?

Imagem de Chip que simula os pulmões pode descobrir novas curas para doenças no site Mega Curioso

Os cientistas chamam a novidade de Lung-on-a-chip e ela pode fazer que com vários testes, antes inviáveis, possam ser realizados.

thumb-image-2024-02-29T13:57:12.188Z

Chip que simula os pulmões pode descobrir novas curas para doenças

Imagem de Cientistas descobrem proteína capaz de diagnosticar câncer precocemente no site Mega Curioso

Descoberta pode ajudar na criação de um exame único para detectar várias versões da doença.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/11/materias/8054357449995.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Um dos grandes desafios da ci&ecirc;ncia &eacute; encontrar formas de curar e diagnosticar a tempo doen&ccedil;as que afligem a humanidade. O c&acirc;ncer &eacute; uma dessas doen&ccedil;as, j&aacute; que s&oacute; pode ser diagnosticado depois que algum tumor j&aacute; se alojou em algum &oacute;rg&atilde;o do corpo.
Diversas pesquisas s&atilde;o direcionadas ao combate ao c&acirc;ncer e, agora, uma nova descoberta pode colocar os cientistas no caminho para o sucesso. Um grupo de pesquisadores do Instituto Gray de Oncologia e Biologia da Radia&ccedil;&atilde;o informou ao Instituto Nacional de Pesquisa de C&acirc;ncer da Gr&atilde;-Bretanha que conseguiu detectar o c&acirc;ncer de mama em ratos semanas antes de o primeiro caro&ccedil;o surgir.
A detec&ccedil;&atilde;o foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o de uma prote&iacute;na, conhecida como gamma-H2AX, encontrada em tumores no pulm&atilde;o, pele, rins e bexiga, que &eacute; produzida como uma rea&ccedil;&atilde;o do organismo ao DNA danificado.
<h2>Como foi feita a descoberta?</h2>
Os cientistas criaram um anticorpo para a gamma-H2AX que &eacute; capaz de encontr&aacute;-la no organismo. Ele ent&atilde;o foi tratado com pequenas quantidades de material radioativo para identificar a presen&ccedil;a de poss&iacute;veis c&eacute;lulas cancer&iacute;genas.
Caso o anticorpo identifique um aumento de radia&ccedil;&atilde;o em um ponto do corpo, existe a chance de que um tumor esteja se formando naquele local.
<h2>O que tudo isso significa?</h2>
Apesar de ser um passo importante para diagn&oacute;sticos mais preventivos do c&acirc;ncer, ainda &eacute; muito cedo para chamar isso da solu&ccedil;&atilde;o para o problema. Por estar em um est&aacute;gio inicial, a pesquisa ainda precisa de mais testes e dados para que possa avan&ccedil;ar, sendo que esse avan&ccedil;o pode demorar algum tempo para acontecer.
Mesmo assim, os cientistas do Instituto Gray de Oncologia e Biologia da Radia&ccedil;&atilde;o est&atilde;o animados com a descoberta e devem continuar com os estudos da prote&iacute;na gamma-H2AX.

Saúde e Beleza

Novidades