Imagem de Terapeutas sexuais contam quais são os 6 maiores mal-entendidos sobre sexo no megacurioso

A gente ouve tanta coisa errada sobre o assunto que acaba acreditando em afirmações que não fazem muito sentido

<h2>1 &ndash; Masturba&ccedil;&atilde;o n&atilde;o deve fazer parte de quem est&aacute; em um relacionamento</h2>
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&ldquo;Masturba&ccedil;&atilde;o e autoprazer s&atilde;o extremamente importantes, especialmente para mulheres em relacionamentos que passam por baixo desejo sexual. Isso se torna desafiador para muitas pessoas por causa do roteiro sexual que elas adotaram, que diz que masturba&ccedil;&atilde;o &eacute; suja, ego&iacute;sta ou um sinal de trai&ccedil;&atilde;o. Eu ensino a casais que &eacute; essencial aprender o que &eacute; bom para eles para que eles ensinem seus parceiros de que tipo de toque eles gostam&rdquo;, disse Janet Brito, psic&oacute;loga e terapeuta sexual no Hava&iacute;.
<h2>2 &ndash; Todas as mulheres podem e devem ter um orgasmo durante a rela&ccedil;&atilde;o sexual</h2>
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Celeste Hirschman explica que menos de um ter&ccedil;o das mulheres chega ao orgasmo apenas com a penetra&ccedil;&atilde;o e que acreditar que esse tipo de orgasmo &eacute; comum &eacute; um grande erro, respons&aacute;vel por trazer frustra&ccedil;&atilde;o a muitos relacionamentos. &Eacute; essa cren&ccedil;a uma das grandes respons&aacute;veis por fazer com que as mulheres finjam orgasmo.
&ldquo;A maioria das mulheres precisam de est&iacute;mulos no clit&oacute;ris para chegar ao orgasmo e apenas a penetra&ccedil;&atilde;o raramente proporciona est&iacute;mulos suficientes. Uma mulher pode precisar dar est&iacute;mulo extra para si mesma com sua m&atilde;o ou com um vibrador para conseguir ter um orgasmo&rdquo;, explica.
A verdade &eacute; que muitas mulheres precisam mesmo &eacute; de sexo oral, est&iacute;mulos manuais ou de vibradores no clit&oacute;ris &ndash; e n&atilde;o h&aacute; nada de errado com isso.
<h2>3 &ndash; O clit&oacute;ris &eacute; muito pequeno e dif&iacute;cil de ser achado</h2>
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N&atilde;o e n&atilde;o. Muitas mulheres n&atilde;o t&ecirc;m ideia de como o pr&oacute;prio corpo funciona e, por isso, acabam nunca olhando para a pr&oacute;pria vagina e vendo o famigerado clit&oacute;ris, que n&atilde;o &eacute; invis&iacute;vel nem est&aacute; escondido. O clit&oacute;ris, na verdade, &eacute; uma esp&eacute;cie de ponta do iceberg, e estimul&aacute;-lo &eacute; a forma mais garantida de fazer com que uma mulher chegue ao orgasmo.
A quest&atilde;o aqui &eacute; descobrir como a mulher gosta de ter seu clit&oacute;ris estimulado: &ldquo;Enquanto focar na glande do clit&oacute;ris pode ser prazeroso por um tempo, muitas mulheres experimentam a sensitividade que beira o doloroso. H&aacute; muitos outros doces pontos a explorar&rdquo;, explica a terapeuta Kat Van Kirk.
<h2>4 &ndash; Quando as duas pessoas se amam de verdade, o sexo entre elas precisa ser sempre afetuoso</h2>
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Deixar de lado essa ideia significa abrir as portas para o verdadeiro sexo maduro, que permite a realiza&ccedil;&otilde;es das mais diversas fantasias. O segredo &eacute; manter o respeito, a confian&ccedil;a m&uacute;tua e o consentimento, sempre.
Kimberly Sharky aconselha seus pacientes a apostar em jogos de poder durante as rela&ccedil;&otilde;es, estabelecendo quem est&aacute; no comando e abusando das preliminares, para que o desejo sexual se torne ainda mais intenso.
&ldquo;Assuma o risco de estar vulner&aacute;vel e desinibido com as suas vontades, mesmo que voc&ecirc; tenha medo que seu parceiro n&atilde;o esteja t&atilde;o envolvido no momento quanto voc&ecirc; est&aacute;. Dan&ccedil;ar nessa barreira juntos &eacute; o que cria a sensa&ccedil;&atilde;o que muitos de n&oacute;s chamamos de &lsquo;paix&atilde;o&rsquo;&rdquo;, explica.
<h2>5 &ndash; Se voc&ecirc;s realmente se desejam, a excita&ccedil;&atilde;o sexual vem f&aacute;cil</h2>
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A falta de lubrifica&ccedil;&atilde;o vaginal ou de uma ere&ccedil;&atilde;o n&atilde;o significam que h&aacute; falta de desejo sexual entre o casal. &ldquo;&Agrave;s vezes, o corpo precisa de tempo para entrar em sintonia com a mente. Isso &eacute; normal e n&atilde;o deveria ser considerado uma disfun&ccedil;&atilde;o ou mesmo um problema. Eu odeio o termo &lsquo;disfun&ccedil;&atilde;o er&eacute;til&rsquo; por essa raz&atilde;o&rdquo;, disse Moushumi Ghose.
<h2>6 &ndash; Sexo &eacute; tudo em um relacionamento</h2>
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Vai dizer que nunca ouviu isso em algum lugar? A verdade, como bem nos lembra Keeley Rankin, &eacute; que seu parceiro n&atilde;o precisa ser o melhor amante que voc&ecirc; j&aacute; teve na vida, afinal o amor &eacute; baseado tamb&eacute;m em respeito e no quanto voc&ecirc; se sente conectado com a outra pessoa, ao ponto de querer construir uma vida com ela.
Rankin explica que muita gente acredita que s&oacute; ter&aacute; um bom relacionamento amoroso se o sexo for perfeito. &ldquo;N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que se sentir sexualmente confiante &eacute; importante, mas isso n&atilde;o dar&aacute; a voc&ecirc; um passe livre para n&atilde;o fazer o trabalho que exige um relacionamento s&oacute;lido e de sucesso&rdquo;.&nbsp;
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Terapeutas sexuais contam quais são os 6 maiores mal-entendidos sobre sexo

Imagem de Fazer mais sexo é uma ótima estratégia para ter uma vida longa no megacurioso

Se você quer viver bastante, talvez esteja na hora de dar uma animada na sua vida sexual

Todo mundo sabe que algumas pr&aacute;ticas contribuem para a longevidade: fazer exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, se alimentar corretamente, n&atilde;o fumar, dormir bem, n&atilde;o usar drogas e fazer exames m&eacute;dicos peri&oacute;dicos est&atilde;o, certamente, entre os itens que mais podem nos ajudar a garantir um longo tempo na Terra.
Um estudo realizado por pesquisadores ingleses avaliou, ao longo de v&aacute;rios anos, como a frequ&ecirc;ncia com que uma pessoa faz sexo pode contribuir para que ela viva mais.
A pesquisa, divulgada pelo <a href="https://www.psychologytoday.com/blog/all-about-sex/201705/want-live-longer-have-sex-regularly?utm_source=FacebookPost&amp;utm_medium=FBPost&amp;utm_campaign=FBPost" target="_blank">Psychology Today</a>, avaliou a vida sexual de 918 homens que tinham entre 45 e 59 anos quando o estudo come&ccedil;ou, em 1979. Uma d&eacute;cada depois, os mesmos homens foram avaliados, agora com idades entre 55 e 69 anos &ndash; 150 dos que participaram do estudo j&aacute; tinham falecido antes do in&iacute;cio da segunda parte da an&aacute;lise.
<h2>Fazer sexo &eacute; bom</h2>
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A partir de ent&atilde;o, os cientistas tra&ccedil;aram paralelos entre a frequ&ecirc;ncia sexual de cada participante no in&iacute;cio da pesquisa e depois do passar dos anos. No final das contas, comparados com homens que faziam sexo apenas uma vez por m&ecirc;s, aqueles que mantinham rela&ccedil;&otilde;es sexuais duas vezes por semana tinham 50% a menos de chances de morrer, mostrando que na medida em que a frequ&ecirc;ncia sexual aumenta, as chances de morte diminuem.
Alguns cientistas rebateram as respostas, afirmando que uma vida sexual ativa &eacute; sinal de que a pessoa est&aacute; com boa sa&uacute;de, e que o fato de que alguns participantes quase n&atilde;o faziam sexo poderia ter a ver com outros problemas de sa&uacute;de. O problema &eacute; que todos os participantes fizeram outros exames m&eacute;dicos e foram considerados todos saud&aacute;veis no in&iacute;cio do estudo.
Os pesquisadores notaram tamb&eacute;m que, entre os homens que tinham menores e os que tinham maiores frequ&ecirc;ncias sexuais, n&atilde;o havia diferen&ccedil;as em termos de tabagismo, peso, press&atilde;o arterial e doen&ccedil;as card&iacute;acas &ndash; basicamente, o homem que mais fazia sexo e o que menos fazia n&atilde;o tinham diferen&ccedil;as significativas em termos de sa&uacute;de.
<h2>Por uma vida com mais movimento na cama</h2>
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O &uacute;nico item que teve discrep&acirc;ncias significativas entre os grupos foi o da medida da taxa de colesterol, mas, ao contr&aacute;rio do que poder&iacute;amos supor, os homens com taxas mais altas de gordura no sangue eram justamente os que estavam no grupo de pessoas que mais faziam sexo &ndash; esses homens tamb&eacute;m eram os que menos morriam por causa de problemas de sa&uacute;de. De&nbsp; novo, a feliz conclus&atilde;o: sexo frequente aumenta o tempo de vida de homens de meia-idade.
Outro estudo, realizado por pesquisadores suecos que avaliaram a vida de 392 idosos (166 homens e 226 mulheres) com idades entre 70 e 75 anos, descobriu que existe uma associa&ccedil;&atilde;o significativa entre a morte e o fim da vida sexual.
Toda essa ode ao sexo tem a ver com o fato de que a pr&aacute;tica deixa os relacionamentos mais &iacute;ntimos, e isso prolonga a vida. Al&eacute;m do mais, sexo &eacute; um tipo de atividade f&iacute;sica, o que tamb&eacute;m est&aacute; relacionado com a longevidade. Fazendo sexo, ficamos relaxados e diminu&iacute;mos nossos n&iacute;veis de estresse.
Ainda n&atilde;o est&aacute; convencido? Pois saiba que o sexo frequente melhora seu sistema imunol&oacute;gico, e se voc&ecirc; faz sexo pelo menos duas vezes por semana, saiba que seus n&iacute;veis de imunoglobulina A s&atilde;o possivelmente mais altos.
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Fazer mais sexo é uma ótima estratégia para ter uma vida longa

Imagem de Por que as pessoas sempre fazem sexo à noite? no megacurioso

Ok, ok, pode ser que nem sempre, mas na maioria das vezes o lençol é bagunçado depois de o Sol ir embora, sim

A verdade &eacute; que a maioria das pessoas trabalha e faz suas atividades cotidianas ao longo do dia e dorme &agrave; noite, por isso o sexo fica para esse hor&aacute;rio e &eacute; tamb&eacute;m por isso que a express&atilde;o &ldquo;dormir com algu&eacute;m&rdquo; virou sin&ocirc;nimo de fazer sexo.
O fato aqui, &eacute; que sexo e dormir s&atilde;o coisas relacionadas no comportamento humano, embora ainda n&atilde;o saibamos com certeza por que uma coisa tem a ver com a outra.
N&atilde;o h&aacute; explica&ccedil;&atilde;o suficiente para nos revelar porque &eacute; biologicamente melhor deixar a hora do sexo coincidir com a hora que vamos deitar e dormir. Em caso de infidelidade, no entanto, as pessoas conseguem ser mais flex&iacute;veis em rela&ccedil;&atilde;o ao hor&aacute;rio no qual fazem sexo, por motivos &oacute;bvios.
<h2>T&aacute;, mas e da&iacute;?</h2>
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O fato &eacute; que, de acordo com um artigo publicado no <a href="https://www.psychologytoday.com/blog/the-human-beast/201609/why-we-make-love-night?utm_source=FacebookPost&amp;utm_medium=FBPost&amp;utm_campaign=FBPost" target="_blank">Psychology Today</a>, a maioria dos relacionamentos sexuais conjugais acontece mesmo um pouco antes de o casal dormir, &agrave; noite &ndash; em quest&atilde;o de hor&aacute;rio, mais de 50% dos casais fazem sexo entre &agrave;s 22h e &agrave;s 02h, e isso vale at&eacute; mesmo para os finais de semana, nos mostrando que nossa rotina de trabalho tem um papel realmente importante na forma como esquematizamos a vida.
As pesquisas sobre o tema nos mostram o que j&aacute; era de se esperar: pessoas casadas fazem sexo &agrave; noite tamb&eacute;m porque &eacute; quando est&atilde;o juntas, dispon&iacute;veis uma para a outra, depois de um longo dia de trabalho. As rela&ccedil;&otilde;es sexuais entre pessoas casadas s&atilde;o muito mais comuns &agrave; noite do que pela manh&atilde;.
<h2>Tem mais</h2>
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Em termos fisiol&oacute;gicos, acredita-se que humanos dormem depois de fazer sexo para que a reprodu&ccedil;&atilde;o seja mais facilitada, uma vez que, em relacionamentos entre pessoas cis e heterossexuais, a mulher permanece deitada, evitando o trabalho da gravidade e ficando com o s&ecirc;men em seu corpo por mais tempo, que &eacute; o que alguns especialistas acreditam ser uma forma de aumentar as chances de gravidez, assim como a intimidade do casal, que permanece junto depois do sexo.
Dormir junto, ali&aacute;s, &eacute; uma maneira de estreitar ainda mais a rela&ccedil;&atilde;o do casal e de aumentar a intimidade, principalmente se os dois dormem abra&ccedil;ados e se trocam carinhos. Em termos evolutivos, lembramos que dormir abra&ccedil;ado &eacute; uma forma de reter calor, o que &eacute; de grande valia em per&iacute;odos frios e possivelmente j&aacute; garantiu a sobreviv&ecirc;ncia de nossos ancestrais.
Da mesma forma, duas pessoas que dormem juntas conseguem detectar melhor os riscos de amea&ccedil;a durante a noite &ndash; ou seja: a conchinha pode ser, na verdade, uma heran&ccedil;a de nossos antepassados.
<h2>Conchinha &eacute; amor</h2>
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Quando dormimos de conchinha, nosso corpo produz o horm&ocirc;nio ocitocina, conhecido por melhorar o relacionamento entre as pessoas e estreitar os la&ccedil;os &ndash; esse horm&ocirc;nio &eacute; conhecido tamb&eacute;m por estreitar o afeto entre m&atilde;e e beb&ecirc; e isso vale para outros mam&iacute;feros, como a ratazana.
Pensar em todos esses pontos certamente nos ajuda a entender por que as pessoas, instintivamente, preferem fazer sexo na hora de dormir. Assim, elas terminam o dia bem e aproveitam para estreitar os la&ccedil;os com a pessoa com a qual est&atilde;o casadas &ndash; sem falar que para os casais que buscam ter filhos, as chances de concep&ccedil;&atilde;o parecem ser mais altas.&nbsp;
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Por que as pessoas sempre fazem sexo à noite?

Imagem de Estudo comprova: casal que divide tarefas domésticas tem melhor vida sexual no megacurioso

Pesquisa foi feita com casais da Alemanha, país que tradicionalmente é mais conservador

J&aacute; se foi o tempo em que o lugar da mulher era esquentando a barriga no fog&atilde;o e a esfriando no tanque &ndash; o que, bem na real, jamais deveria ter sido uma &ldquo;regra&rdquo;. Hoje em dia, os estudos de igualdade de g&ecirc;nero mostram diversos benef&iacute;cios de mulheres e homens ocupando as mesm&iacute;ssimas posi&ccedil;&otilde;es sociais.
Um dos mais recentes deles promete lan&ccedil;ar ainda mais lenha nessa fogueira e provocar principalmente aqueles homens que pensam apenas com a cabe&ccedil;a &ldquo;de baixo&rdquo;: de acordo com pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canad&aacute;, os casais que dividem igualmente as tarefas dom&eacute;sticas possuem uma vida sexual muito mais ativa e saud&aacute;vel.
A <a href="http://psycnet.apa.org/psycinfo/2015-46448-001/" target="_blank">pesquisa</a> foi comandada pelo professor Matt Johnson, que ministra a disciplina de ecologia da fam&iacute;lia. Durante cinco anos, ele estudou os h&aacute;bitos sexuais de 1.338 casais da Alemanha. &ldquo;Em qualquer relacionamento, a quantidade de trabalho dom&eacute;stico vai significar algo diferente com base no contexto do casal&rdquo;, explica Johnson.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/11/06/06154926047589.jpg" />Divis&atilde;o igualit&aacute;ria das tarefas da casa ajuda na vida sexual do casal
A conclus&atilde;o de que a divis&atilde;o de tarefas n&atilde;o afeta negativamente a vida sexual do casal &ndash; pelo contr&aacute;rio, a deixa ainda mais ativa &ndash; vai de encontro a uma pesquisa de 2012 feita com casais norte-americanos. Comandado pela American Sociological&nbsp;Review, esse estudo ditava que os casais faziam menos sexo quando o homem executava tarefas consideradas femininas, como lavar, passar e cozinhar.
&ldquo;Esse estudo n&atilde;o condizia com a verdade&rdquo;, sentencia Johnson. Ele acredita que possam existir diferen&ccedil;as culturais entre os EUA e a Alemanha, por&eacute;m, como os alem&atilde;es s&atilde;o mais conservadores, era de se esperar que o resultado de sua pesquisa pudesse ser semelhante &agrave; anterior, o que n&atilde;o se concretizou.
***
Sabemos que o p&uacute;blico do Mega Curioso &eacute; primordialmente de adolescentes, ent&atilde;o fica a dica: quando chegar a sua hora de casar, n&atilde;o tenha medo de arrega&ccedil;ar as mangas e dividir as tarefas dom&eacute;sticas. Isso mostrar&aacute; que voc&ecirc; &eacute; uma pessoa respeitosa e deixar&aacute; a vida do casal muito mais feliz! Lembre-se disso!
*Publicado em 06/11/2015
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Estudo comprova: casal que divide tarefas domésticas tem melhor vida sexual

Imagem de Disfunção erétil tem a ver com excesso de pornografia? Não é bem assim... no megacurioso

Falta de libido pode, sim, aparecer, mas apenas nos indivíduos que preferem assistir a vídeos pornôs a praticar o ato sexual em si

Nos &uacute;ltimos dias, come&ccedil;ou a circular a not&iacute;cia de uma pesquisa associando a disfun&ccedil;&atilde;o er&eacute;til &ndash; a famosa broxada &ndash; com o consumo excessivo de pornografia. Mas ser&aacute; que essa hist&oacute;ria tem algum cabimento? Bem, at&eacute; tem, mas a realidade n&atilde;o &eacute; t&atilde;o dr&aacute;stica quanto est&aacute; sendo pintada por a&iacute;...
O <a href="http://www.prnewswire.com/news-releases/results-vary-by-gender-on-whether-pornography-use-leads-to-sexual-dysfunction-300456647.html" target="_blank">resultado da nova pesquisa</a> foi divulgado na &uacute;ltima sexta-feira (12), durante a reuni&atilde;o anual da Associa&ccedil;&atilde;o Americana de Urologia. Foram entrevistados 312 homens, sendo que 3,4% deles revelaram uma prefer&ecirc;ncia por se masturbar com pornografia do que praticar o ato sexual em si.
Nesse pequenino grupo, os cientistas encontraram uma predomin&acirc;ncia de disfun&ccedil;&otilde;es er&eacute;teis decorrentes do elevado consumo de material pornogr&aacute;fico. Isso n&atilde;o quer dizer, entretanto, que TODOS os homens que consomem pornografia ter&atilde;o dificuldades de ere&ccedil;&atilde;o. Apenas aqueles que realmente preferem os v&iacute;deos ao sexo poder&atilde;o apresentar esse problema.
&Eacute; preciso levar em conta, tamb&eacute;m, outros fatores: a amostra de 312 indiv&iacute;duos &eacute; muito pequena, ainda mais considerando que se trata de homens que est&atilde;o em cl&iacute;nicas de urologia. No mundo &ldquo;exterior&rdquo;, muitos t&ecirc;m dificuldades para relatar problemas sexuais, principalmente ligados &agrave; impot&ecirc;ncia. Logo, fica dif&iacute;cil transportar os dados da pesquisa para toda a popula&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/05/17/17185543018401.gif" width="640" />Aproveite com modera&ccedil;&atilde;o
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Disfunção erétil tem a ver com excesso de pornografia? Não é bem assim...

Imagem de Estudo aponta que ver pornografia pode deixar você mais preguiçoso no site Mega Curioso

Pesquisadores observaram que esse tipo de conteúdo está relacionado a uma área do cérebro que é responsável pela nossa motivação

Assistir pornografia pode diminuir partes do c&eacute;rebro que est&atilde;o relacionadas &agrave; recompensa e &agrave; motiva&ccedil;&atilde;o, &eacute; o que concluiu um estudo alem&atilde;o que descobriu que os homens que recorrem frequentemente a esse tipo de conte&uacute;do tendem a ser mais pregui&ccedil;osos. Estes resultados fornecem a primeira liga&ccedil;&atilde;o direta entre a pornografia e a falta de motiva&ccedil;&atilde;o seguida de est&iacute;mulos sexuais.
Para conduzir o estudo, os pesquisadores do Instituto Max Planck Para o Desenvolvimento Humano, em Berlim, na Alemanha, recrutaram 64 homens saud&aacute;veis de 21 a 45 anos e fizeram perguntas sobre seus h&aacute;bitos com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pornografia. Tamb&eacute;m foram capturadas imagens dos c&eacute;rebros dos homens para medir o volume e analisar como eles reagiam &agrave;s imagens de conte&uacute;do adulto.
&ldquo;Descobrimos que o volume do striatum &ndash; uma regi&atilde;o do c&eacute;rebro que tem sido associada ao processamento de recompensas e &agrave; motiva&ccedil;&atilde;o era menor conforme mais pornografia os participantes afirmavam consumir. Al&eacute;m disso, descobrimos que outra regi&atilde;o do c&eacute;rebro, que tamb&eacute;m faz parte do striatum e &eacute; ativada quando as pessoas veem est&iacute;mulos sexuais, mostrou menor ativa&ccedil;&atilde;o quanto mais pornografia os participantes consumiam&rdquo;, explica a pesquisadora Dr. Simone K&uuml;hn.
Ainda, os pesquisadores descobriram que a conex&atilde;o entre o striatum e o c&oacute;rtex pr&eacute;-frontal &ndash; que &eacute; a camada mais externa do c&eacute;rebro que est&aacute; associada ao comportamento e &agrave; tomada de decis&otilde;es &ndash; piorava com o aumento do tempo em contato com pornografia.
<div class="imgcenter"><img alt="Shutterstock" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/29/29142529523590.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/29/29142529523590.jpg" /></div>
<h2>A falta de evid&ecirc;ncias</h2>
Embora os cientistas tenham divulgado essas descobertas, os resultados encontrados at&eacute; o momento n&atilde;o permitem afirmam com certeza se o consumo de pornografia &eacute; a explica&ccedil;&atilde;o para a diminui&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro e, por consequ&ecirc;ncia, se esse h&aacute;bito &eacute; realmente prejudicial &agrave; sa&uacute;de.
Ainda n&atilde;o est&aacute; claro, por exemplo, se assistir conte&uacute;do adulto leva &agrave;s mudan&ccedil;as no c&eacute;rebro ou se as pessoas que nascem com tais altera&ccedil;&otilde;es cerebrais &eacute; que est&atilde;o mais propensas a buscar esse tipo de material.
O Dr. Gregory Tau, da Universidade Columbia, em Nova York, n&atilde;o est&aacute; envolvido na pesquisa, mas acredita que &eacute; importante desenvolver mais estudos nessa &aacute;rea. &ldquo;Tudo vai fazer mal em excesso e provavelmente n&atilde;o &eacute; terr&iacute;vel em modera&ccedil;&atilde;o. &Eacute; poss&iacute;vel que existam pessoas com um certo tipo de c&eacute;rebro que sejam mais suscet&iacute;veis a esse comportamento. Ou &eacute; poss&iacute;vel que seja o uso excessivo da pornografia que esteja se perpetuando e causando esses danos. Ou pode ser ambos&rdquo;, concluiu o pesquisador.
*Publicado em 29/05/2014
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Estudo aponta que ver pornografia pode deixar você mais preguiçoso

Imagem de 7 fatos incríveis que a ciência descobriu sobre términos de relacionamento no megacurioso

A dor da perda vai passar muito mais rápido do que você imagina. Não acredita? A Ciência comprova

Ah... o amor! Ele &eacute; lindo, n&atilde;o acham? Por&eacute;m, assim como o amor &eacute; maravilhoso, o t&eacute;rmino de um relacionamento pode ser bastante traum&aacute;tico. Quem nunca precisou juntar os caquinhos do cora&ccedil;&atilde;o e remend&aacute;-los &agrave; base de &ldquo;nunca mais vou me apaixonar de novo&rdquo;?
O fim de uma namoro ou casamento quase sempre vem acompanhado de lavagem de roupa suja, brigas, discuss&otilde;es e, em casos mais graves, socos e tabefes. Antes de se afundar em um pote de sorvete e chorar as pitangas ao som de &ldquo;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=o22i_gqAf_o" target="_blank">All By Myself</a>&rdquo;, saiba que a Ci&ecirc;ncia pode te ajudar a entender &ndash; e quem sabe superar &ndash; essa fase com mais facilidade.
A cientista <a href="https://twitter.com/sipappas" target="_blank">Stephanie Pappas</a>, contribuidora do site <a href="http://www.livescience.com/51946-science-of-breakups.html?cmpid=514627_20150824_51343936&amp;adbid=10152955682871761&amp;adbpl=fb&amp;adbpr=30478646760" target="_blank">Live Science</a>, fez uma an&aacute;lise &ldquo;fria&rdquo; de sete fatos de um t&eacute;rmino do ponto de vista cient&iacute;fico. Confira:
<h2>1. Rompimentos s&atilde;o previs&iacute;veis</h2>
&ldquo;Meu Deus, como isso foi acontecer? Estava tudo t&atilde;o bem entre a gente&rdquo;. Voc&ecirc; pode at&eacute; pensar que estava, mas um estudo conseguiu mostrar que a sementinha do t&eacute;rmino j&aacute; estava plantada h&aacute; muito mais tempo do que voc&ecirc; imagina: e se voc&ecirc; n&atilde;o a viu florescer, foi porque estava olhando para o lado errado.
Em 2010, a revista Psychological Science <a href="http://pss.sagepub.com/content/21/6/857" target="_blank">publicou um estudo</a> feito com 222 pessoas que estavam em um relacionamento. Elas deveriam dizer o nome do parceiro e duas palavras relacionadas a ele. Na segunda etapa, deveriam pressionar um bot&atilde;o de &ldquo;positivo&rdquo; ou de &ldquo;negativo&rdquo; ao serem expostas a essas palavras. A pesquisa mostrou que aquelas pessoas que pressionaram mais rapidamente o bot&atilde;o de &ldquo;negativo&rdquo; s&atilde;o aquelas mais propensas a terminar o relacionamento no ano seguinte.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01151402010662.jpg" />A sementinha do t&eacute;rmino j&aacute; estava plantada muito antes do que voc&ecirc; imagina
<h2>2. Voc&ecirc; termina com &ldquo;voc&ecirc; mesmo&rdquo;</h2>
<a href="http://faculty.wcas.northwestern.edu/eli-finkel/documents/57_SlotterGardnerFinkelInPress_PSPB.pdf" target="_blank">Uma pesquisa</a> comandada pelo Personality and Social Psychology Bulletin em 2010 mostrou que muitas pessoas ficam realmente perdidas ap&oacute;s um t&eacute;rmino de relacionamento. Isso acontece principalmente entre os jovens universit&aacute;rios, que n&atilde;o sabem que rumo seguir ap&oacute;s o fim de um namoro.
&ldquo;Quando os relacionamentos terminam, as pessoas sentem n&atilde;o&nbsp;apenas a dor da perda do parceiro, mas tamb&eacute;m a das mudan&ccedil;as que elas dever&atilde;o fazer em si pr&oacute;prias&rdquo;, concluiu o estudo, que foi feito com depoimentos semanais de pessoas que passavam por t&eacute;rminos recentes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01151938255682.jpg" />Perda de identidade &eacute; uma das coisas que mais afligem no t&eacute;rmino de um relacionamento
<h2>3. Afogar as m&aacute;goas pode ser uma coisa boa</h2>
Depois de um t&eacute;rmino, voc&ecirc; &eacute; daquele tipo de pessoa que fica em casa chafurdando o relacionamento todo e pensando em tudo o que voc&ecirc; passou? Voc&ecirc; faz isso acompanhado de um pot&atilde;o de sorvete e de filmes rom&acirc;nticos na&nbsp;<a href="http://www.netflix.com" target="_blank">Netflix</a>? Saiba que voc&ecirc; pode estar fazendo a coisa certa.
O jornal Social Psychology and Personality Science <a href="http://spp.sagepub.com/content/6/4/399" target="_blank">publicou um estudo</a> feito com pessoas que participaram de sess&otilde;es semanais de an&aacute;lise coletiva sobre seus t&eacute;rminos de relacionamento. Ficar rememorando a cada sess&atilde;o os motivos do fim pode at&eacute; parecer um pouco de masoquismo, n&atilde;o &eacute; mesmo?
No entanto, a pesquisa mostrou que as pessoas que tiraram esse tempo para uma autoan&aacute;lise coletiva superaram o t&eacute;rmino muito mais rapidamente do que aquelas que foram a poucas das sess&otilde;es feitas pelo estudo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01152309512698.jpg" />Curtir a fossa ajuda a super&aacute;-la mais rapidamente
<h2>4. O autoflagelo n&atilde;o deve demorar muito tempo</h2>
Apesar de o item acima mostrar que pensar sobre o t&eacute;rmino e falar sobre ele pode ser uma coisa ben&eacute;fica, ficar eternamente se lamentando n&atilde;o vai te ajudar em nada a dar a volta por cima. &Eacute; preciso ter for&ccedil;a de vontade.
Em 2012, foi publicado um estudo com cerca de 500 mulheres mostrando que aquelas que ficaram stalkeando o Facebook do ex-namorado por mais tempo foram as que mais relataram casos de ang&uacute;stia, depress&atilde;o e saudade.
Al&eacute;m disso, essa mesma pesquisa, que foi comandada pelo jornal Cyberpsychology, Behavior and Social Networking, aponta que cortar todo tipo de rela&ccedil;&atilde;o com o ex pode n&atilde;o ser a melhor sa&iacute;da. &Agrave;s vezes, mant&ecirc;-lo entre seus contatos vai fazer voc&ecirc; se confrontar esporadicamente com uma atualiza&ccedil;&atilde;o de status rid&iacute;cula, tirando o ex do pedestal em que voc&ecirc; o colocou.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01152529944704.jpg" />Fossa n&atilde;o deve demorar tanto tempo
<h2>5. &Eacute; dif&iacute;cil superar, mas o tempo ajuda</h2>
Uma <a href="http://www.livescience.com/6695-romantic-love-addiction-researchers.html" target="_blank">pesquisa publicada</a> em 2010 pelo Journal of Neurophysiology mostra que esquecer um ex &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil quanto superar um v&iacute;cio. O teste foi feito com pessoas que tinham recentemente levado um p&eacute; na bunda e diziam que n&atilde;o conseguiam esquecer o &ldquo;grande amor de suas vidas&rdquo;.
Para isso, os cientistas mostravam fotos do ex e de amigos da pessoa rejeitada para monitorar as rea&ccedil;&otilde;es cerebrais perante essas imagens. Ao ver o ex, as pessoas tinham uma atividade maior na regi&atilde;o cerebral conhecida como &aacute;rea tegmental ventral (VTA), que &eacute; um lugar do c&eacute;rebro ativado quando h&aacute; motiva&ccedil;&atilde;o, recompensa e paix&atilde;o.
O n&uacute;cleo accumbens, outra &aacute;rea do c&eacute;rebro ligada a recompensa e v&iacute;cio, tamb&eacute;m se tornou mais ativa ao serem exibidas fotos de ex-namorados. A parte boa &eacute; que a Ci&ecirc;ncia explica que com o tempo as atividades cerebrais nessas &aacute;reas espec&iacute;ficas tendem a diminuir; ou seja, a dor de cotovelo um dia vai passar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01152715058708.jpg" />&Aacute;rea tegmental ventral e n&uacute;cleo accumbers s&atilde;o os respons&aacute;veis pelo prazer e pelo v&iacute;cio
<h2>6. As mulheres sofrem mais</h2>
Ainda que o t&eacute;rmino possa ser igualmente doloroso para homens e mulheres, a dor que elas sentem &eacute; maior. Ao menos &eacute; o que comprova um <a href="http://www.academia.edu/14505340/Quantitative_Sex_Differences_in_Response_to_the_Dissolution_of_a_Romantic_Relationship" target="_blank">estudo publicado</a> h&aacute; alguns anos e feito com mais de 5 mil pessoas, entre hetero e homossexuais.
Em uma escala de dor que vai de 0 a 10, as mulheres possu&iacute;am uma m&eacute;dia de 6,84 pontos de dor relativa &agrave; ang&uacute;stia pela separa&ccedil;&atilde;o, um n&iacute;vel relativamente maior do que os 6,58 de m&eacute;dia que os homens obtiveram. A pesquisa foi publicada pelo Evolutionary Behavioral Sciences.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01152906224712.jpg" />Mulheres tendem a sofrer mais ap&oacute;s o t&eacute;rmino
<h2>7. Os t&eacute;rminos nem s&atilde;o t&atilde;o ruins assim</h2>
Quando o t&eacute;rmino chega, &eacute; normal pensar que voc&ecirc; vai morrer e nunca mais vai superar essa dor. A Ci&ecirc;ncia mostra, por&eacute;m, que esse &ldquo;luto interno&rdquo; dura menos do que esperamos. Em geral, nos recuperamos do fim cerca de duas vezes mais r&aacute;pido do que n&oacute;s pr&oacute;prios esperamos.
N&oacute;s superestimamos a perda, achando que ela ser&aacute; dolorida para sempre. E nunca &eacute;! Um <a href="http://www.livescience.com/4911-breaking-hard-study-finds.html" target="_blank">estudo feito</a> em 2008 pelo Journal of Experimental Social Psychology acompanhou 70 universit&aacute;rios que mantinham relacionamentos durante a gradua&ccedil;&atilde;o. Desses, 26 terminaram a rela&ccedil;&atilde;o ao longo do estudo e acreditavam que levariam, pelo menos, 20 semanas para se recuperar. Entretanto, em menos de 10 semanas a maioria j&aacute; estava pronta para outra!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/01/01153144955719.jpg" />Voc&ecirc; vai estar pronto para seguir em frente muito antes do que voc&ecirc; espera
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E voc&ecirc;, caro leitor, j&aacute; passou por um t&eacute;rmino no qual achou que iria se afundar em um po&ccedil;o de l&aacute;grimas e depois viu que a supera&ccedil;&atilde;o era muito mais f&aacute;cil do que voc&ecirc; esperava? Est&aacute; sofrendo de amor neste exato momento e chegou at&eacute; aqui querendo uma f&oacute;rmula para a dor passar? Aquele conselho de que &eacute; para voc&ecirc; ter &ldquo;calma que tudo isso logo vai passar&rdquo; vale muito! Combinados?
*Publicado em 1/9/2015
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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7 fatos incríveis que a Ciência descobriu sobre términos de relacionamento

Imagem de Seus pais fizeram mais sexo do que você – e tiveram mais parceiros também no megacurioso

Pesquisa aponta que o comportamento sexual está mais liberal, mas a quantidade de parceiros diminuiu

Voc&ecirc; &eacute; daqueles que est&aacute; na faixa dos 25 a 30 anos, achando que arrasa na balada e nos aplicativos de encontros? E tamb&eacute;m &eacute; daqueles que &ndash; diz que &ndash; pega todo mundo? Pois saiba de uma coisa: ao que tudo indica, seus pais eram muito mais safadinhos do que voc&ecirc;. E n&atilde;o s&oacute; eles transaram mais, como tamb&eacute;m tiveram mais parceiros sexuais.
De acordo com uma pesquisa divulgada pela Time, a Gera&ccedil;&atilde;o Y, tamb&eacute;m conhecida como Millennials e que compreende os nascidos entre os meados dos anos 70 at&eacute; o come&ccedil;o dos anos 90, sente uma liberdade muito maior para fazer sexo antes do casamento. Por&eacute;m, foram seus pais que tiveram mais parceiros sexuais.
<h2>Sexo antes do casamento</h2>
O estudo foi publicado na revista &ldquo;Archives of Sexual Behavior&rdquo; e entrevistou 33 mil pessoas para saber como est&aacute; o pensamento e o comportamento sexual nos dias de hoje. Por exemplo: em 1972, cerca de 28% das pessoas eram favor&aacute;veis ao sexo antes do casamento. Quarenta anos depois, em 2012, esse n&uacute;mero subiu para 58%.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/05/06/06144401258757.jpg" />
<h2>Homossexualidade</h2>
A pesquisa tamb&eacute;m apontou que a homossexualidade tem tido uma maior aceita&ccedil;&atilde;o nos tempos atuais. Enquanto apenas 11% da popula&ccedil;&atilde;o acreditavam que a pr&aacute;tica n&atilde;o era errada em 1972, agora essa taxa&nbsp;quadriplicou: 44% &nbsp;das pessoas, hoje em dia, acham isso normal.
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<h2>Quantidade de parceiros</h2>
Agora vem a parte que mais deve interessar a todos: segundo a pesquisa, os nascidos na gera&ccedil;&atilde;o Baby Boomer (entre 1940 e 1960) e na gera&ccedil;&atilde;o X (entre 1960 e 1980) tiveram mais parceiros sexuais na vida adulta do que as pessoas nascidas ap&oacute;s esse per&iacute;odo. Ou seja: seus pais pegaram mais do que voc&ecirc;!
Os nascidos nas d&eacute;cadas de 50 e 60 tiveram, em m&eacute;dia, 11 parceiros sexuais na vida adulta. Para os nascidos nas d&eacute;cadas de 40 e 70, essa m&eacute;dia &eacute; de 10 parceiros &ndash; n&atilde;o duvide que sua av&oacute; tenha ido para a cama com mais homens do que voc&ecirc; imagina!
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Para os nascidos ap&oacute;s os anos 80, o n&uacute;mero de parceiros sexuais na vida adulta caiu para apenas oito! As causas, segundo Jean Twenge, autor do relat&oacute;rio, podem estar relacionadas &agrave; maior conscientiza&ccedil;&atilde;o das DSTs e da AIDS. Ou seja: a &ldquo;moral&rdquo; pode at&eacute; estar mais liberal, mas a seguran&ccedil;a tamb&eacute;m est&aacute; maior.
<h2>Consolo</h2>
Mas n&atilde;o fique triste e achando que voc&ecirc; deve sair pegando mais gente por a&iacute;. Existe uma turma que teve, em m&eacute;dia, apenas dois parceiros sexuais na vida adulta: a gera&ccedil;&atilde;o Grandiosa, dos nascidos entre 1900 e 1925.
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*Publicado em 6/5/2015
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Seus pais fizeram mais sexo do que você – e tiveram mais parceiros também

Imagem de Chega de sofrer: está aqui tudo o que você precisa saber para beijar bem no megacurioso

Se a ideia é ser um beijador profissional, talvez esteja na hora de você saber o que a Ciência diz sobre a tão popular troca de saliva entre as pessoas que se gostam

De repente, uma pessoa especial chama a sua aten&ccedil;&atilde;o por algum motivo e seu cora&ccedil;&atilde;o resolve acelerar toda vez que ela passa. Voc&ecirc; gagueja e n&atilde;o sabe direito como come&ccedil;ar uma conversa. Suas m&atilde;os tremem e, quando h&aacute; um momento de olho no olho, o est&ocirc;mago d&aacute; cambalhotas, e tudo o que voc&ecirc; quer &eacute; beijar aquela pessoa; afinal, &eacute; por meio do beijo que demonstramos afeto e desejo.
Beijar &eacute;, portanto, uma atividade absurdamente simples, natural, normal, instintiva e um pouco bizarra, se analisarmos o ato mais friamente. Ainda que seja cada vez mais f&aacute;cil e r&aacute;pido encontrar algu&eacute;m para beijar, algumas pessoas &ndash; por serem t&iacute;midas, jovens ou rom&acirc;nticas &agrave; moda antiga &ndash; acabam deixando de tomar uma atitude por medo de n&atilde;o mandarem bem na hora da troca de saliva. Mesmo os mais saidinhos j&aacute; devem ter se deparado com algu&eacute;m que &ldquo;beija mal&rdquo;.
Ora, da mesma forma que h&aacute; quem &ldquo;n&atilde;o sabe&rdquo; beijar, devem existir pessoas que se classificariam como especialistas. Se &eacute; assim ou n&atilde;o, &eacute; dif&iacute;cil dizer, mas a revista <a href="http://time.com/2800319/how-to-be-a-good-kisser-10-tips-from-scientific-research/" target="_blank">Time</a> publicou o resultado de uma s&eacute;rie de estudos cient&iacute;ficos feitos sobre o beijo, de modo que &eacute; poss&iacute;vel aprender alguma coisa nova e se tornar um expert no assunto. N&atilde;o custa tentar, n&atilde;o &eacute; mesmo?
<h2>Beijar &eacute; importante</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/19/19113648052111.jpg" />
Retirando toda a carga emocional e rom&acirc;ntica do beijo, o que sobra s&atilde;o duas pessoas que abrem a boca e esfregam suas l&iacute;nguas repetidamente, como se estivessem lambendo os restos do &uacute;ltimo pote de Nutella do mundo. Por que ser&aacute; que a gente faz isso? Ali&aacute;s: por que ser&aacute; que a gente faz isso e gosta?
Para a Ci&ecirc;ncia, beijar frequentemente &eacute; um ato que aumenta a satisfa&ccedil;&atilde;o do casal com rela&ccedil;&atilde;o ao pr&oacute;prio relacionamento. Basicamente, a quantidade de beijos que um casal troca &eacute; proporcional a isso. Dos homens, 59% afirmam que j&aacute; terminaram a rela&ccedil;&atilde;o com uma pessoa porque ela n&atilde;o beijava bem &ndash; entre as mulheres, esse &iacute;ndice &eacute; de 66%.
N&atilde;o &eacute; de espantar, portanto, o fato de termos tanto medo do primeiro contato com algu&eacute;m de quem gostamos. O primeiro beijo nessa pessoa dos sonhos &eacute; um grande risco &ndash; antes dele, havia o beijo imagin&aacute;rio, que, como acontece s&oacute; em nossa cabe&ccedil;a, costuma ser perfeito &ndash;, mas, quando a oportunidade chega, fica dif&iacute;cil controlar o frio na barriga.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/19/19113658208113.jpg" />
Segundo o psic&oacute;logo John Bohannon, a maioria das pessoas &eacute; capaz lembrar at&eacute; 90% de todos os detalhes do primeiro beijo rom&acirc;ntico de suas vidas. Para chegar a essa conclus&atilde;o, Bohannon analisou as respostas de 500 pessoas, e a maioria esmagadora delas conseguia se lembrar mais dos detalhes de seu primeiro beijo rom&acirc;ntico do que da primeira vez em que fizeram sexo.
Justamente por essa carga emocional automaticamente vinculada ao beijo &eacute; que muitas prostitutas n&atilde;o aceitam beijar seus clientes. De acordo com os cientistas sociais Joanna Brewis e Stephen Linstead, essas mulheres n&atilde;o beijam com frequ&ecirc;ncia porque beijar requer um &ldquo;desejo genu&iacute;no e amor pela outra pessoa&rdquo;.
As pesquisas sobre beijo s&atilde;o tantas que j&aacute; se pode saber algumas informa&ccedil;&otilde;es curiosas, como: homens que beijam suas esposas antes de sair para o trabalho t&ecirc;m uma expectativa de vida de 5 anos a mais, s&atilde;o 30% mais ricos e correm menos riscos de se envolver em acidentes de carro.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/19/19113707942114.jpg" />
Esse mesmo estudo, que foi realizado na Alemanha durante uma d&eacute;cada inteira, revelou que aqueles homens que n&atilde;o beijam suas esposas t&ecirc;m simplesmente 50% a mais de chances de sofrer acidentes de tr&acirc;nsito. A quest&atilde;o aqui n&atilde;o &eacute; que o beijo &eacute; milagroso, mas que beijar logo cedo &eacute; uma &oacute;tima forma de come&ccedil;ar o dia com uma energia mais positiva.
<a href="http://www.amazon.com/gp/product/B005ZO4Y8K/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&amp;camp=1789&amp;creative=390957&amp;creativeASIN=B005ZO4Y8K&amp;linkCode=as2&amp;tag=spacforrent-20" target="_blank">Biologicamente</a>, essa &eacute; uma forma de avaliarmos se a pessoa beijada seria uma boa companheira. Pelo visto, a troca de informa&ccedil;&atilde;o postural, olfativa e t&aacute;til que ocorre durante o beijo &eacute; suficiente para que o nosso c&eacute;rebro inconscientemente avalie se devemos ou n&atilde;o continuar com a pessoa beijada. Se a mensagem for negativa, a conclus&atilde;o &eacute; de que o beijo foi ruim. Simples assim.
<h2>Diferen&ccedil;as para homens e mulheres</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/19/19113718753115.jpg" />
Logicamente, a percep&ccedil;&atilde;o do beijo &eacute; influenciada pelas diferen&ccedil;as comportamentais, biol&oacute;gicas e sociais de g&ecirc;nero. Pode-se dizer, portanto, que o beijo tem significados diferentes para homens e mulheres.
As mo&ccedil;as tendem a enxergar o beijo como uma boa forma de encontrar um poss&iacute;vel parceiro para a vida ou de manter e monitorar uma rela&ccedil;&atilde;o longa de compromisso. Entre os fatores que as mulheres mais avaliam na pessoa que est&atilde;o beijando est&atilde;o o h&aacute;lito e o gosto da boca, caracter&iacute;sticas mais do que determinantes no que se refere &agrave;s chances de que o beijo se repita.
Mulheres valorizam a qualidade dos dentes dos homens, preferindo aqueles que t&ecirc;m um sorriso aparentemente mais saud&aacute;vel. Al&eacute;m do mais, quando comparadas com os homens, elas d&atilde;o muito mais import&acirc;ncia ao beijo antes, durante e depois da rela&ccedil;&atilde;o sexual. Os homens, por outro lado, n&atilde;o valorizam tanto o beijo e s&atilde;o atra&iacute;dos mais pelos atributos f&iacute;sicos de suas parceiras.
<h2>Como saber se algu&eacute;m quer beijar voc&ecirc;?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/19/19113729657117.jpg" />
A resposta mais pr&aacute;tica aqui seria esta: perguntando. Acontece que muitas pessoas n&atilde;o conseguem falar em relacionamentos amorosos nem com os amigos, imagina com o indiv&iacute;duo que quer beijar...
Nesse sentido, toda pista ajuda, e &eacute; sempre importante trabalhar o autocontrole para evitar que o excesso de nervosismo e medo se transforme em um ladr&atilde;o de oportunidades. No fim das contas, a melhor forma de saber se algu&eacute;m est&aacute; a fim de beijar voc&ecirc; &eacute; arrumar uma forma de se aproximar da vida pessoal dessa pessoa e observar como ela reage.
Quando falamos nessa aproxima&ccedil;&atilde;o, &eacute; preciso deixar claro que o bom senso &eacute; sempre bem-vindo. Para abra&ccedil;ar, dar um beijo no rosto ou respirar profundamente perto da pessoa, &eacute; preciso certo n&iacute;vel de intimidade. Beijos e abra&ccedil;os amig&aacute;veis s&atilde;o sempre um bom sinal de aceita&ccedil;&atilde;o.
De acordo com David D&rsquo;Angelo, mulheres costumam aprovar homens que mexem nos cabelos delas. Uma vez feito isso, o Don Juan precisa prestar aten&ccedil;&atilde;o &agrave; resposta da mo&ccedil;a, que certamente vai mostrar se gostou da aproxima&ccedil;&atilde;o ou n&atilde;o, geralmente por meio de sorrisos e troca de olhares. Para os t&iacute;midos, &eacute; uma forma segura de aproxima&ccedil;&atilde;o.
<h2>Prefer&ecirc;ncias</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/19/19113739064118.jpg" />
Segundo William Cane, autor do livro <a href="http://www.amazon.com/gp/product/0312334974/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&amp;camp=1789&amp;creative=390957&amp;creativeASIN=0312334974&amp;linkCode=as2&amp;tag=spacforrent-20" target="_blank">The Art of Kissing</a>, homens gostam de mulheres que abrem mais a boca, t&ecirc;m mais iniciativa e s&atilde;o mais agressivas com suas l&iacute;nguas, sendo igualmente ativas durante o beijo.
Cane tamb&eacute;m d&aacute; dicas aos cuecas: n&atilde;o deixem a l&iacute;ngua empacada na garganta da mo&ccedil;a (essa foi a maior reclama&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico feminino, rapazes); deixem espa&ccedil;o para que as meninas respirem sem sufocar; e &ldquo;escutem&rdquo; a forma como elas beijam, o que significa seguir o ritmo dela e, de vez em quando, ser um pouco mais agressivo e conduzir o beijo.
Para homens e mulheres, o conselho de sempre, que &eacute; b&aacute;sico e &oacute;bvio, mas que n&atilde;o pode deixar de ser citado: n&atilde;o d&aacute; para se esquecer de que uma boca limpa &eacute; sempre melhor do que uma boca suja. Escovar os dentes, usar fio dental, fazer bochecho com enxaguante bucal e ter uma balinha de menta no bolso n&atilde;o faz mal a ningu&eacute;m. Para as mulheres, especialmente, uma boca sujinha &eacute; um fator altamente eliminat&oacute;rio.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/19/19113750827119.jpg" />
No livro de Cane, h&aacute; alguns resultados curiosos de suas pesquisas sobre beijo: 53% das mulheres gostam mais de beijar homens sem barba; depois da boca, as mulheres gostam de serem beijadas na regi&atilde;o do pesco&ccedil;o &ndash; 96% das mulheres dizem que adoram beijos no pesco&ccedil;o, e apenas 10% dos rapazes afirmam o mesmo.
Cuecas, fiquem atentos: entre as maiores reclama&ccedil;&otilde;es femininas est&aacute; o fato de que muitos homens beijam de forma mec&acirc;nica, autom&aacute;tica demais, sem muita variedade. &Eacute;, meninos, o segredo para agradar ao p&uacute;blico feminino parece ser a boa e velha criatividade.
Tanto para homens quanto para mulheres, h&aacute; alguns conselhos gerais. A apar&ecirc;ncia importa, ent&atilde;o vale sempre tomar os cuidados necess&aacute;rios para parecer limpo e atraente. Al&eacute;m disso, se a ideia &eacute; promover uma rela&ccedil;&atilde;o que dure mais do que uma m&uacute;sica na balada, &eacute; bom buscar conhecer melhor a outra pessoa &ndash; dessa forma, quando o beijo finalmente acontecer, ele possivelmente ser&aacute; menos constrangedor.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/19/19113804196122.jpg" />
Outro conselho importante &eacute; tamb&eacute;m bastante &oacute;bvio: escolha a hora e o local certos para agir. Se voc&ecirc; gosta mesmo dessa pessoa, espere at&eacute; sentir que ela est&aacute; se sentindo confort&aacute;vel com a ideia. Se voc&ecirc; &eacute; do tipo ansioso e que quer tudo para ontem, talvez seja uma boa forma de aprender a levar a vida com mais calma. Aceitar que nem tudo acontece na hora que voc&ecirc; quer &eacute; um bom indicativo de amadurecimento pessoal.
Na hora do t&atilde;o esperado beijo, se voc&ecirc; tiver a sorte de sentir que finalmente vai dar certo, as chances de que tudo ocorra bem aumentam se voc&ecirc; estiver vestindo uma roupa vermelha, sabia? Coisas da Ci&ecirc;ncia... Outros fatores favor&aacute;veis s&atilde;o um ambiente &agrave; meia-luz, dividir hist&oacute;rias pessoais e, claro, demonstrar um pouco de excita&ccedil;&atilde;o.
O autor do artigo nos lembra de que &eacute; sempre bom conhecer melhor a pessoa que se quer beijar. Claro, isso vale muito mais para investidas rom&acirc;nticas do que para as casuais. O fato &eacute; que ter acesso &agrave;s prefer&ecirc;ncias da pessoa de quem voc&ecirc; gosta, assim como saber o que menos a agrada, &eacute; uma forma de, na hora do beijo, voc&ecirc;s ficarem mais ligados ainda. At&eacute; o dia chegar, desejamos boa sorte, paci&ecirc;ncia e, claro, sucesso.
*Publicado em 19/10/2015
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Chega de sofrer: está aqui tudo o que você precisa saber para beijar bem

Imagem de Solteiros revelam o que gostam e o que não gostam na hora de beijar   no megacurioso

Em uma enquete realizada pelo ParPerfeito, os solteiros elegeram o beijo apaixonado como melhor e o beijo com bafo como o pior – veja mais detalhes


Como no dia 13 de abril &eacute; comemorado o Dia do Beijo, o <a href="http://ad.zanox.com/ppc/?31422768C5302758T" target="_blank">ParPerfeito</a>, maior site de relacionamento do Brasil, resolveu realizar uma pesquisa com 1,2 mil usu&aacute;rios do site para debater com os solteiros esse assunto. O principal resultado &eacute; que homens e mulheres afirmaram que o mais importante para uma rela&ccedil;&atilde;o &eacute; que haja qu&iacute;mica na hora do beijo.
Quando questionados sobre o beijo mais marcante, 41% das mulheres contaram que &eacute; o beijo apaixonado. Em segundo lugar, com 33% dos votos, ficou o beijo em um momento inesperado. E na terceira posi&ccedil;&atilde;o, escolhido por 15% delas, ficou o &uacute;ltimo beijo dado em algu&eacute;m importante.&nbsp;
A opini&atilde;o masculina &eacute; parecida, mas 41% deles acham que o melhor beijo &eacute; aquele que acontece em um momento inesperado. J&aacute; 33% deles preferem os beijos apaixonados e 16% elegeram o primeiro beijo como o mais marcante de suas vidas.&nbsp;
<h2>Beijo para todos os gostos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/13/13135234625072.gif" width="600" height="197" />
O preferido &eacute; o&nbsp;beijo molhado para&nbsp;54% deles&nbsp;e 55%&nbsp;delas. Sobre a&nbsp;melhor forma de beijar, segundo 33% das entrevistadas, &eacute; o&nbsp;beijo rom&acirc;ntico, que tem aquele sentimento forte e te deixa ainda mais apaixonada. Agora, para 34% deles, beijo bom mesmo &eacute; aquele com pegada, seja ele na parede, na cama, no ch&atilde;o ou no sof&aacute;. Outra revela&ccedil;&atilde;o do estudo &eacute; que, para os solteiros, beijo &eacute; coisa s&eacute;ria: 40% dos homens participantes da pesquisa e 45% das mulheres&nbsp;afirmaram que beijar &eacute; uma demonstra&ccedil;&atilde;o de afeto em qualquer rela&ccedil;&atilde;o.
Quando questionados sobre o que n&atilde;o aturam, homens e mulheres foram un&acirc;nimes em dizer que &eacute; o bafo. &ldquo;Os solteiros t&ecirc;m o beijo como um term&ocirc;metro para a rela&ccedil;&atilde;o, e o primeiro beijo de um casal &eacute; muito importante para o futuro da rela&ccedil;&atilde;o. Se for bom, as chances de acontecer um segundo encontro s&atilde;o altas. Mas se for ruim, possivelmente n&atilde;o v&atilde;o querer novamente sair com a pessoa&rdquo;, comenta Mariana Frensel, gerente de marketing do Match Group LatAm, empresa detentora da marca ParPerfeito.
&ldquo;Outro resultado interessante &eacute; que beijar &eacute; algo levado a s&eacute;rio pelos solteiros. Para eles, beijar n&atilde;o &eacute; s&oacute; pega&ccedil;&atilde;o, mas sim uma demonstra&ccedil;&atilde;o de afeto&rdquo;, completa ela. Confira os resultados completos da pesquisa <a href="http://www.singcomunica.com.br/solteiros-revelam-o-que-gostam-e-o-que-nao-gostam-na-hora-de-beijar/" target="_blank">clicando aqui</a>.
*Via Assessoria
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