Imagem de Coronavírus chegou ao Brasil antes do Carnaval, segundo Fiocruz no megacurioso

De acordo com o estudo, o vírus Sars-CoV-2 já estava circulando no país cerca de 1 mês antes do primeiro caso oficial registrado em 26 de fevereiro

Um estudo da&nbsp;Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz)&nbsp;aponta que a covid-19 chegou ao Brasil mais de 1 m&ecirc;s antes do primeiro caso registrado em 26 de fevereiro, no estado de S&atilde;o Paulo. A Universidade Federal do Esp&iacute;rito Santo (UFES)&nbsp;e a&nbsp;Universidade da Rep&uacute;blica (Udelar), no Uruguai, tamb&eacute;m colaboraram na pesquisa.
Os resultados demonstraram que o v&iacute;rus Sars-CoV-2 come&ccedil;ou a circular no Brasil na 1&ordf; semana de fevereiro. Isso significa que as transmiss&otilde;es se iniciaram antes do Carnaval, que, vale destacar, gerou diversas aglomera&ccedil;&otilde;es em todo o pa&iacute;s.
O Minist&eacute;rio da&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">Sa&uacute;de</a> dividiu o ano em semanas epidemiol&oacute;gicas que t&ecirc;m in&iacute;cio no domingo e v&atilde;o at&eacute; o s&aacute;bado. O estudo apontou que o primeiro &oacute;bito por covid-19 aconteceu no Rio de Janeiro durante a 4&ordf; semana epidemiol&oacute;gica, entre 19 e 25 janeiro.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Fiocruz/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://oglobo.globo.com/sociedade/coronavirus/coronavirus-chegou-ao-brasil-antes-do-que-se-sabia-em-janeiro-diz-fiocruz-1-24421276"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12144732520325.jpg" alt="Linha do tempo das transmiss&otilde;es do v&iacute;rus SARS-CoV-2 no Brasil" />Linha do tempo das transmiss&otilde;es do v&iacute;rus SARS-CoV-2 no Brasil
Na 8&ordf; semana, v&eacute;spera do Carnaval, j&aacute; haviam 9 &oacute;bitos e 17 casos graves de covid-19. Durante as festas e blocos, a Fiocruz identificou 24 interna&ccedil;&otilde;es pela doen&ccedil;a e 10 mortes.&nbsp;
O coordenador da pesquisa, Gonzalo Bello, do Laborat&oacute;rio de Aids e Imunologia Molecular do&nbsp;IOC/Fiocruz, destacou a transmiss&atilde;o silenciosa da covid-19 e a necessidade de implementar uma vigil&acirc;ncia molecular sobre o v&iacute;rus. J&aacute; que foi somente por meio dessa tecnologia que os pesquisadores descobriram que uma s&eacute;rie de pacientes diagnosticados com S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) tinham covid-19.
Na semana de 13 de mar&ccedil;o, quando teria se iniciado as transmiss&otilde;es, o Brasil j&aacute; tinha 736 casos e 209 mortes. Quando o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de registrou a primeira morte oficial, no dia 17 do mesmo m&ecirc;s, os &oacute;bitos tinham saltado para 670.
O Ministro da Sa&uacute;de, Nelson Teich, declarou que ainda n&atilde;o tem condi&ccedil;&otilde;es de comentar os resultados do estudo, uma vez que ele ainda precisaria passar por avalia&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas.
Leia tamb&eacute;m:
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<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152832-brasil-novo-epicentro-covid-19-mundo-diz-estudo.htm" target="_blank" title="Brasil ser&aacute; novo epicentro da covid-19 no mundo, diz estudo">Brasil ser&aacute; novo epicentro da covid-19 no mundo, diz estudo</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152715-saiba-tudo-remdesivir-nova-aposta-eua-covid-19.htm" target="_blank" title="Saiba tudo sobre o remdesivir, nova aposta dos EUA contra a covid-19">Saiba tudo sobre o rend sivir, nova aposta dos EUA contra a covid-19</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152711-vacina-coronavirus-demorar-chegar.htm" target="_blank" title="Por que a vacina contra o coronav&iacute;rus pode demorar para chegar?">Por que a vacina contra o coronav&iacute;rus pode demorar para chegar?</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152503-teste-coronavirus-brasil.htm" target="_blank" title="Respostas &agrave;s principais perguntas sobre covid-19 em mapas e gr&aacute;ficos">Respostas &agrave;s principais perguntas sobre covid-19 em mapas e gr&aacute;ficos</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151648-impactos-quarentena-brasil-visao-economistas-especialistas.htm" target="_blank" title="Sa&uacute;de e Economia: impactos da quarentena no Brasil, segundo especialistas">Sa&uacute;de e economia: impactos da quarentena no Brasil, segundo especialistas</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/151189-quantos-morrer-coronavirus-brasil-cientistas-respondem.htm" target="_blank" title="Quantos podem morrer pelo coronav&iacute;rus no Brasil? Cientistas respondem!">Quantos podem morrer pelo coronav&iacute;rus no Brasil? Cientistas respondem!</a></li>
</ul><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153062-coronavirus-chegou-brasil-carnaval-segundo-fiocruz.htm">Coronavírus chegou ao Brasil antes do Carnaval, segundo Fiocruz</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Coronavírus chegou ao Brasil antes do Carnaval, segundo Fiocruz

Imagem de Como o impacto do coronavírus vai alterar o mundo até 2025? no megacurioso

A pandemia de covid-19 mudou drasticamente a vida como conhecemos em poucos meses, então como irá nos afetar dentro de cinco anos?

<head></head><body>Desde o início das contaminações, o coronavírus vem mudando a vida como a conhecemos diariamente. Quer dizer, quem se imaginou em janeiro ensaboando um saco de farofa ou sendo obrigado a retomar antigos hobbies para se distrair dentro de casa? Mas a verdade é que a pandemia pode modificar totalmente a nossa rotina. Por exemplo, vocês já imaginaram como serão as coisas nos próximos cinco anos?A Universidade de Chicago lançou uma série de vídeos intitulada <a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PLmPDDhOPKASgUqtDmqfZ62UZI0kR2l5x7">Covid 2025: Our World in the Next 5 Years</a> ("Covid 2025: Nosso mundo nos próximos 5 anos") que apresenta estudiosos renomados discutindo como o vírus vai afetar áreas como saúde, relações internacionais, educação e vida urbana, além de explicar quais passos devemos tomar no presente para poder moldar os próximos anos.<h2>O que esperar das relações internacionais?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12175148295452.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)De acordo com Paul Poast, professor associado do departamento de ciência política da Universidade de Chicago, a atual pandemia serviu para expor as fragilidades das relações internacionais, além de alimentar mudanças em alianças, instituições e na economia global.Durante o vídeo, Poast explica como este momento crítico serviu para acelerar mudanças nos relacionamentos entre nações, com algumas decidindo se afastar de outras, em vez de encarar a pandemia de forma mais unida.O professor acredita que nos próximos anos, a China provavelmente se consolidará cada vez mais como uma alternativa aos Estados Unidos no cenário mundial, e que muitos países (como o próprio Estados Unidos) podem acabar se afastando de instituições globais como a Organização Mundial de Saúde.Além disso, os possíveis impactos devastadores do novo coronavírus estão começando a surgir agora, mas podem acarretar danos profundos na economia global nos próximos cinco anos. Poast também reforçou que a necessidade soluções políticas globais será muito maior do que apenas investir em avanços tecnológicos.<h2>A importância dos sistemas de saúde pública</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12175305576453.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)Um dos impactos mais claros e profundos da pandemia de covid-19 no mundo inteiro está ocorrendo na área da saúde. Katherine Baicker, economista da saúde da Universidade de Chicago e reitora da Harris School of Public Policy, acredita que isto pode levar a uma série de mudanças, como uma expansão razoável da telemedicina e uma mudança drástica na ideia de cobertura médica.No vídeo, Baicker falou sobre como a pandemia mostrou a interconexão da população dentro dos Estados Unidos, epicentro atual do coronavírus. A economista acredita que a situação que estamos vivenciando pode resultar no aumento do apoio do sistema de saúde pública no país, no aparecimento de várias ferramentas para monitorar a saúde da população, além de medidas para aumentar e diminuir a atividade econômica caso seja necessário.Ela também afirmou ver um grande potencial em novas medidas que flexibilizem o sistema de saúde nos EUA como: permitir que enfermeiros possam trabalhar em vários estados utilizando uma única licença e remover algumas que os assistentes médicos ofereçam atendimento ampliado e remover certas normas de responsabilidade para permitir que os fabricantes de equipamentos médicos aumentem a produção em momentos de crise.<h2>Os desafios a serem superados na área de educação</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12175520748458.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)As medidas de isolamento social levaram muitos países a apelarem para alternativas de aprendizado remoto, porém esta mudança tão repentina trará um impacto considerável na área de ensino, que provavelmente poderá durar muito além do fim da pandemia do novo coronavírus.Em seu vídeo, Randal C. Picker, professor de direito da Faculdade de Direito da Universidade de Chicago, explicou que a tecnologia e a infraestrutura para o aprendizado remoto passaram a ganhar força na última década, o que facilitou o enorme impulso de ferramentas de educação online. Porém, a mudança drástica no momento da pandemia possui uma escala global que pode ter seus benefícios, mas também serve para ressaltar a imensa disparidade baseada em renda e localização que já existe há muito tempo.Picker acredita que o ensino a distância é um recurso extremamente poderoso, desde o ensino fundamental a até o nível superior. Contudo, o professor acredita que não substitui a sala de aula, e sim ajuda a completar o ensino de novas formas interessantes.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12175553467462.jpg" alt="(Fonte: Pixabay/Reprodução)">(Fonte: Pixabay/Reprodução)Por exemplo, professores poderiam passar a convidar oradores de outros países para uma palestra digital, sem a necessidade de arcar com viagens aéreas e outros custos que serviriam para inviabilizar a situação. Outra ideia interessante seria utilizar as atuais visitas digitais que vários museus por todo mundo estão oferecendo, para possibilitar uma espécie de acesso à cultura aos alunos de todas as classes sociais.Entretanto ainda são necessárias diversas etapas regulatórias nos próximos anos para apoiar o crescimento desta forma de ensino, incluindo abordar questões de privacidade, aumentar o financiamento para infraestruturas de banda larga em todos os lugares e garantir o acesso a computadores e ferramentas semelhantes para todos os cidadãos.</body>

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Como o impacto do coronavírus vai alterar o mundo até 2025?

Imagem de OMS afirma ter tratamentos otimistas para covid-19,  no megacurioso

Em comunicado feito à imprensa, porta-voz da agência diz que estudos têm se mostrado promissores

Nesta ter&ccedil;a-feira (12), a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113976-paciente-com-covid-19-desenvolveu-doenca-neurologica-rara.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de</a>, que tem liderado v&aacute;rios esfor&ccedil;os na busca de solu&ccedil;&otilde;es para a covid-19, afirmou que alguns dos tratamentos pesquisados est&atilde;o apresentando relativo sucesso no que diz respeito &agrave; diminui&ccedil;&atilde;o dos sinais da doen&ccedil;a, encurtando o per&iacute;odo em que ela afeta o indiv&iacute;duo infectado ou, ainda, limitando os n&iacute;veis de gravidade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12151423503341.jpg" alt="Estudos d&atilde;o novas esperan&ccedil;as, mas vacinas ainda podem estar longe" />Estudos d&atilde;o novas esperan&ccedil;as, mas vacinas ainda podem estar longe
De acordo com Margaret Harris, porta-voz da OMS, h&aacute; &ldquo;alguns tratamentos que parecem estar em estudos muito iniciais, limitando a gravidade ou a dura&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a, mas n&atilde;o temos nada que possa matar ou parar o v&iacute;rus&rdquo;. A afirma&ccedil;&atilde;o foi feita durante uma coletiva de imprensa realizada virtualmente.
<h2>Tratamentos e perspectivas para o futuro</h2>
Apesar das not&iacute;cias positivas, a representante da OMS n&atilde;o detalhou sobre quais alternativas estava se referindo em seu comunicado. Entretanto, Harris aproveitou a oportunidade para chamar aten&ccedil;&atilde;o para o que se tem esperado de uma poss&iacute;vel vacina contra a covid-19.&nbsp;
A fala da porta-voz foi pontuada por uma refer&ecirc;ncia, indireta e sem citar nomes, &agrave; lideran&ccedil;as mundiais que t&ecirc;m prometido vacinas e imuniza&ccedil;&otilde;es ainda para este ano. Margaret Harris, destacou que &eacute; muito dif&iacute;cil produzir vacinas e deu &ecirc;nfase ao comportamento do v&iacute;rus, o qual chamou de &ldquo;trai&ccedil;oeiro&rdquo;.
Ao comentar os altos &iacute;ndices no Brasil e nos Estados Unidos, Harris se limitou a dizer que: &ldquo;Em todo o mundo, vimos que os avisos que lan&ccedil;amos desde o in&iacute;cio, muito, muito cedo, n&atilde;o eram vistos como alertas sobre doen&ccedil;a letal grave.&rdquo;
<h2>Tratamentos experimentais</h2>
H&aacute; alguns dias, a revista m&eacute;dica especializada The Lancet publicou um artigo sobre uma pesquisa conduzida em Hong Kong demonstrando que os sintomas da covid-19 podiam ser amenizados por meio da combina&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s antivirais: o interferon beta-1b, o lopinavir-ritonavir e a ribavirina.&nbsp;
Por&eacute;m, esse estudo, que envolveu 127 pessoas de seis hospitais diferentes, n&atilde;o abrange os pacientes em estados mais graves da doen&ccedil;a &mdash; a melhora foi observada nos indiv&iacute;duos infectados e classificados em n&iacute;veis leve ou moderado.
A hidroxicloroquina e a cloroquina, que se tornaram populares como uma poss&iacute;vel forma de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114428-covid-19-anticoagulantes-melhoram-chances-de-sobrevivencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tratamento para a covid-19</a>, acabaram por se tornar um ponto sens&iacute;vel nas pesquisas, j&aacute; que a maioria dos estudos realizados aponta para os baixos n&iacute;veis de efic&aacute;cia ou efeitos colaterais, que podem ser graves. &nbsp;
Por fim, as an&aacute;lises cl&iacute;nicas feitas com o remdesivir v&ecirc;m despertando a aten&ccedil;&atilde;o e dado bom &acirc;nimo &agrave; comunidade m&eacute;dica de acordo com os &uacute;ltimos estudos com resultados otimistas.

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OMS afirma ter tratamentos otimistas para covid-19

Imagem de Mulher mais velha da Espanha consegue sobreviver ao coronavírus no megacurioso

Espanhola Maria Branyas contraiu o vírus no asilo em que reside na Catalunha

<head></head><body>Embora os idosos estejam nos grupos de riscos para a infecção da covid-19, muitas vezes, alguns deles surpreendem e conseguem sobreviver mesmo depois de contrair o <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113951-so-noticias-boas-sobre-o-coronavirus.htm">coronavírus</a>. Uma mulher de 113 anos, residente de um asilo na <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104452-por-que-a-catalunha-quer-a-independencia-da-espanha.htm">Catalunha</a>, há mais de 100 quilômetros de Barcelona, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114324-covid-19-espanha-quer-voltar-ao-normal-ate-o-final-de-junho.htm">Espanha</a>, é uma dessas sobreviventes.&nbsp;Segundo os relatos, Maria Branyas foi contaminada no mês passado. Ela, que mora no asilo, na cidade de Olot, há mais de vinte anos foi uma das poucas sobreviventes do &nbsp;Santa Maria del Tura, que já registrou até o momento algumas mortes pela doença.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12153431575364.jpg" alt="(Twitter/Reprodução)">(Twitter/Reprodução)De acordo com assessoria de comunicação do local, Maria está se recuperando muito bem conforme os dias estão se passando. Ela teria contraído o vírus de uma forma mais leve, com poucos sintomas apresentados.&nbsp;"Na verdade, a única coisa que foi detectada foi uma infecção do trato urinário e um pouco de febre associada, mas depois ela foi submetida a um teste de triagem, para o coronavírus, que deu positivo", explicou a assessoria. Maria Branyas foi novamente submetida a um novo testa que atestou para negativo.<h2 dir="ltr">Segredo para longevidade</h2>A senhora permaneceu em isolamento parcial no asilo, sendo acompanhada apenas por uma funcionária diariamente. Essa funcionária, que estava sempre munida de equipamentos de proteção, fora bastante atenciosa com Maria, que relatou ter sorte com sua saúde como um segredo para sua longevidade. A TV regional TV3 transmitiu algumas imagens de Maria Branyas após a recuperação.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12153631903369.jpeg" alt="(ACN/Reprodução)">(ACN/Reprodução)A “supercentenária” é mãe de Rosa Moret e mais dois filhos, além de ter onze netos (um deles já tem 60 anos) e treze bisnetos. Moret afirma que não foi autorizada a visitar sua mãe durante o confinamento e ainda afirmou que a família não tem mais interesse em expor sua vida publicamente. Branyas nasceu em 4 de março de 1907 nos Estados Unidos, quando seu pai trabalhava para um jornal de São Francisco. Foi a partir da Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918) que eles se mudaram de vez para a Espanha.Dessa forma, analisando algumas datas, Maria viveu em épocas bastante conturbadas da história espanhola. Além de ter enfrentado a <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113918-gripe-espanhola-de-1918-omissoes-cura-falsa-e-medo.htm">Gripe Espanhola</a>, uma outra epidemia severa que atingiu certeiramente o país em que residia durante o ano de 1918, Branyas também viu de perto a ascensão do franquismo, regime totalitário encabeçado por <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/109748-mas-afinal-o-que-e-o-fascismo.htm">Francisco Franco</a> em 1936, quando a Espanha viveu uma guerra civil intensa.Esperamos que ela tenha ainda muitos anos de vida!</body>

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Mulher mais velha da Espanha consegue sobreviver ao coronavírus

Imagem de Aplicativo ajuda pesquisadores a prever coronavírus no megacurioso

Cientistas conseguiram desenvolver um diagnóstico capaz de detectar o coronavírus sem a necessidade de testes

<head></head><body>Os estudos envolvendo o <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113951-so-noticias-boas-sobre-o-coronavirus.htm">coronavírus</a> continuam no mundo todo. Além da Universidade de São Paulo (USP), que divulgou recentemente sua pesquisa envolvendo algoritmos que acertaram em 80% dos casos de infectados com a covid-19, pesquisadores do King's College London, Hospital Geral de Massachusetts e da ZOE — uma empresa de ciências da saúde — conseguiram avançar, recentemente, nos estudos com relação ao seu <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/105666-como-era-a-aparencia-de-alguns-apps-e-sites-antigamente.htm">aplicativo</a> de medição de sintomas.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12145855567337.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Agora, após o desenvolvimento de um diagnóstico virtual, os cientistas conseguem medir e até mesmo prever a presença do vírus em uma pessoa com base nos sintomas que ela relata diariamente. Dessa forma, a colaboração de informação a respeito dos casos de coronavírus, em diversos lugares do mundo, pode se tornar mais dinâmica, tendo em vista que não é necessário a utilização de testes comuns.As descobertas dos estudiosos foram compartilhadas em uma publicação da revista científica Nature Medicine. No periódico, é possível visualizar o artigo desenvolvido pelos pesquisadores a fim de divulgar seus experimentos.&nbsp;<h2 dir="ltr">Tecnologia a serviço da saúde</h2>Cerca de 33 milhões de pessoas ao redor do mundo todo já se puseram à disposição do aplicativo e o utilizaram continuamente durante alguns dias relatando pequenos hábitos, além de informar sobre seu estado de saúde. Com o aplicativo, as pessoas também poderiam informar sobre novos sintomas que, por algum motivo, tenham relação com o coronavírus.Vale lembrar que os sintomas da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114428-covid-19-anticoagulantes-melhoram-chances-de-sobrevivencia.htm">covid-19</a> incluem tosses prolongadas, fadiga sem motivo, febre e em casos mais graves até mesmo a dificuldade de respirar. O aplicativo Covid Symptom Study, anteriormente chamado de Covid Symptom Tracker, compara os sintomas das pessoas que relatam suas experiências online com os resultados dos testes oficiais realizados por profissionais de saúde. &nbsp;Ao todo, 18.374 dos usuários relataram ter feito pelo menos um teste para coronavírus e 7.178 pessoas testaram positivo para a doença.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12145736614336.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Dessa forma, os cientistas investigaram a fundo quais eram os sintomas que estiveram mais relacionados com os casos positivos e calcularam as probabilidades de uma nova infecção a partir de um novo <a href="https://www.megacurioso.com.br/matematica-e-estatistica/">modelo matemático</a>. Esse modelo, previa com uma precisão grandiosa os indivíduos que testariam positivo para a covid-19. Desse modo, quatro principais sintomas foram destacados: perda de olfato ou paladar, tosse grave ou persistente, fadiga e perda de apetite.Contudo, a expectativa dos pesquisadores é de facilitar ainda mais o trabalho desses profissionais, ainda mais em regiões em que a quantidade de testes tradicionais está escassa. A pesquisa ainda terá uma nova etapa que inclui um ensaio clínico a ser realizado tanto no Reino Unido quanto nos Estados Unidos.</body>

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Aplicativo ajuda pesquisadores a prever coronavírus

Imagem de Torcer no estádio? Só depois da criação de vacina, aponta estudo no megacurioso

Universidade Federal do Paraná elenca quatro cenários de retomada de atividades, sendo que torcidas aglomeradas se encontram no último deles

Se os jogos esportivos transmitidos pela TV j&aacute; est&atilde;o fazendo falta, imagine como se sentem aqueles que t&ecirc;m o costume de torcer presencialmente pelos seus times em est&aacute;dios, quadras e afins. Ao que parece, isso vai demorar um pouco para voltar a acontecer. A Universidade Federal do Paran&aacute; (UFPR) divulgou um estudo que aponta a retomada dessas atividades somente a longo prazo &ndash; aconselhando, inclusive, a a&ccedil;&atilde;o apenas ap&oacute;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152711-vacina-coronavirus-demorar-chegar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a cria&ccedil;&atilde;o de uma vacina</a> contra a <a href="http://www.tecmundo.com.br/coronavirus/" target="_blank" title="Coronav&iacute;rus">covid-19</a>.
Quem traz a informa&ccedil;&atilde;o &eacute; o Instituto de Pesquisa de Intelig&ecirc;ncia Esportiva da UFPR, em conjunto com o coordenador da comiss&atilde;o de integridade da Federa&ccedil;&atilde;o Paulista de Futebol (FPF), o advogado Paulo Schimitt.&nbsp;
Baseados em relat&oacute;rios da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de e de institutos americanos e australianos, os respons&aacute;veis pelo levantamento indicam que competi&ccedil;&otilde;es s&oacute; devem ser realizadas com a exist&ecirc;ncia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152715-saiba-tudo-remdesivir-nova-aposta-eua-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">medicamento retroviral eficaz</a> ou de imuniza&ccedil;&atilde;o que proteja tanto os praticantes quanto os espectadores.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12131502764284.jpg" alt="Infelizmente, torcedores ter&atilde;o de esperar um pouco mais para retornarem aos est&aacute;dios." />Infelizmente, torcedores ter&atilde;o de esperar um pouco mais para retornarem aos est&aacute;dios.
Quem est&aacute; ansioso, entretanto, deve esperar ainda mais. Foram definidos quatro cen&aacute;rios, sendo que o primeiro deles, segundo os pesquisadores, &eacute; o momento atual do Brasil, em que se recomenda somente atividades esportivas individuais e nenhum tipo de exerc&iacute;cio ou pr&aacute;tica esportiva coletiva.
A volta dos esportes poderia ocorrer no cen&aacute;rio 2, com treinos presenciais, quando os casos de contamina&ccedil;&atilde;o diminu&iacute;ssem. Ainda assim, est&aacute;dios s&oacute; seriam liberados no cen&aacute;rio 4, com a volta &agrave; &ldquo;normalidade&rdquo;.
Fernando Mezzadri, coordenador da pesquisa, explica a necessidade desses cuidados: &ldquo;Imagine <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152890-pesquisadores-debatem-mutacao-tornou-coronavirus-contagioso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">algu&eacute;m infectado</a> no meio de 10 mil pessoas. O que pode acontecer? Choca sim, mas temos que respeitar o que os estudos est&atilde;o apontando. Temos acompanhado diariamente a perspectiva para uma vacina, mas isso ainda est&aacute; em um m&eacute;dio plano&rdquo;.&nbsp;
<h2>&Eacute; preciso paci&ecirc;ncia</h2>
O pa&iacute;s vive um crescimento di&aacute;rio de casos contamina&ccedil;&atilde;o pelo coronav&iacute;rus, e isso &eacute; realmente preocupante. J&aacute; foram registradas mais de 11 mil mortes em n&uacute;mero superior a 164 mil infectados. Apesar de os dados do estudo afirmarem ser dif&iacute;cil prever o retorno das atividades, uma an&aacute;lise otimista traz expectativas a partir de agosto.
Tendo como objetivo principal servir de base para diversos cen&aacute;rios dentro da pandemia, o material ser&aacute; encaminhado &agrave; Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (SNEAR). &ldquo;A ideia era ter um documento que pudesse balizar as organiza&ccedil;&otilde;es esportivas em geral na quest&atilde;o dos esportes em tempo de pandemia. Estava faltando. A gente percebeu que tinha muita especula&ccedil;&atilde;o em torno do tema, e a gente queria trabalhar em um n&iacute;vel de orienta&ccedil;&otilde;es e recomenda&ccedil;&otilde;es gerais&rdquo;, justifica o pesquisador.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/12/12131641102287.jpg" alt="Quem sabe a partir de agosto, se tudo correr bem?" />Quem sabe a partir de agosto, se tudo correr bem?
Por fim, ainda de acordo com o advogado, uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/152503-respostas-principais-perguntas-covid-19-mapas-graficos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fundamenta&ccedil;&atilde;o</a> &eacute; importante para a defini&ccedil;&atilde;o dos pr&oacute;ximos passos. &ldquo;Se n&atilde;o, a gente come&ccedil;a a fazer o que est&aacute; vendo: uma s&eacute;rie de a&ccedil;&otilde;es descoordenadas, desestruturadas, e cada um fazendo ao seu modo. Isso vai trazer preju&iacute;zos para o esporte. Imagine se uma infec&ccedil;&atilde;o acontece, se uma morte acontecer numa retomada esportiva. Al&eacute;m de a vida n&atilde;o ser recuper&aacute;vel, [as a&ccedil;&otilde;es n&atilde;o podem] afetar o pr&oacute;prio produto esportivo que estamos querendo preservar. Ent&atilde;o tem que ter muito cuidado&rdquo;, finaliza.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153056-torcer-estadio-so-criacao-vacina-aponta-estudo.htm">Torcer no estádio? Só depois da criação de vacina, aponta estudo</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Torcer no estádio? Só depois da criação de vacina, aponta estudo

Imagem de Médicos russos se acidentam devido à sobrecarga de trabalho no megacurioso

Em menos de 10 dias, três profissionais da saúde que estavam combatendo o coronavírus caíram de janelas de hospitais na Rússia

A sobrecarga de fun&ccedil;&otilde;es e servi&ccedil;os em ambientes hospitalares, demandando um enorme sacrif&iacute;cio por parte dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114271-conheca-a-primeira-medica-a-identificar-o-coronavirus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">profissionais de sa&uacute;de</a>, que se submetem &agrave; exposi&ccedil;&atilde;o constante ao novo v&iacute;rus, al&eacute;m de um enorme peso psicol&oacute;gico ligado &agrave;s mortes, &agrave; enorme taxa de contamina&ccedil;&atilde;o e ao caos que a doen&ccedil;a vem trazendo ao planeta, pode estar trazendo riscos muito mais s&eacute;rios a suas vidas.
Apenas em um intervalo de 10 dias, desde o in&iacute;cio do m&ecirc;s de maio, tr&ecirc;s m&eacute;dicos russos ca&iacute;ram de janelas de hospitais locais, logo ap&oacute;s cada um reclamar publicamente das m&aacute;s garantias de seguran&ccedil;a no local e das abusivas condi&ccedil;&otilde;es de trabalho. O trio estava firmemente engajado no combate ao coronav&iacute;rus&nbsp;e estava tendo, diariamente, contato direto com parte contaminada da popula&ccedil;&atilde;o. Dos casos acidentados, dois deles ocorreram de forma fatal, enquanto o terceiro est&aacute; internado em estado grave com fraturas no cr&acirc;nio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/11/11171404298353.jpg" alt="(Fonte: CNN/Reprodu&ccedil;&atilde;o)" />(Fonte: CNN/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O primeiro caso ocorreu em primeiro de maio, quando a m&eacute;dica-chefe do hospital para veteranos de guerra na Sib&eacute;ria, Yelena Nepomnyashchaya, de 47 anos, n&atilde;o resistiu ap&oacute;s estar internada por quase uma semana, devido a uma queda de uma janela hospitalar. A profissional havia protestado &agrave;s autoridades para que as instala&ccedil;&otilde;es locais n&atilde;o fossem reaproveitadas para pacientes infectados com <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114444-pacientes-imunizados-se-voluntariam-para-pesquisas-sobre-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a>, afirmando que o hospital n&atilde;o possu&iacute;a equipamentos de prote&ccedil;&atilde;o necess&aacute;rios para cuidar de pacientes relacionados ao novo v&iacute;rus.
V&iacute;tima fatal da mesma forma que Nepomnyashchaya, Natalya Lebedeva, de 24 anos, m&eacute;dica-chefe de emerg&ecirc;ncia na Cidade das Estrelas, apresentou-se como um caso ainda mais chocante j&aacute; que, diagnosticada com coronav&iacute;rus, foi acusada de estar contaminando outros colegas de trabalho e colocar em risco as opera&ccedil;&otilde;es cl&iacute;nicas, algo que supostamente a levou a cometer suic&iacute;dio.
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Por fim, o m&eacute;dico Alexander Shulepov, &uacute;nico sobrevivente dos tr&ecirc;s acidentes de janelas, encontra-se internado com fraturas no cr&acirc;nio ap&oacute;s cair do segundo andar de um hospital em Voronezh no dia 2 de maio, onde estava internado com coronav&iacute;rus. Hospitalizado desde 22 de abril, o m&eacute;dico chegou a divulgar, neste mesmo dia, um v&iacute;deo protestando contra seus superiores, acusando de estar sendo for&ccedil;ado a trabalhar mesmo testando positivo para covid-19.
Tr&ecirc;s dias ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o, o m&eacute;dico voltou atr&aacute;s e se desculpou, afirmando estar "tomando pela emo&ccedil;&atilde;o".

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Médicos russos se acidentam devido à sobrecarga de trabalho

Imagem de Instituto Butantan fará vacina para chikungunya com empresa europeia no megacurioso

A farmacêutica Valneva irá enviar sua tecnologia para o Brasil em seis meses para que o Instituto inicie a distribuição do imunizante em regiões endêmicas 

A partir de um acordo firmado com a empresa farmacêutica Valneva, o Instituto Butantan irá disponibilizar a vacina contra <a href="https://www.tecmundo.com.br/dispositivos-moveis/122452-lg-k7i-smartphone-repelente-mosquitos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">chikungunya</a> no Brasil. Segundo a reportagem da Folha de São Paulo, a companhia com sede na França irá mandar sua tecnologia para o país em seis meses.A intenção do instituto com essa parceria é utilizar essa tecnologia estrangeira para desenvolver e comercializar a vacina nos países em desenvolvimento em uma campanha de imunização contra a doença.<figure style="position: relative; display: inline-block;"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/11/11180103792378.jpg" alt="a"> <a class="fonte_imagem" href="https://s2.glbimg.com/MG5qS8mjkUBEvoZSEBSnNP77j-M=/0x0:1920x1251/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/B/q/AdZp7VQGONXzHhffkddg/aedes-aegypti.jpg">&nbsp;Globo&nbsp;</a></figure>“Ao enfrentar o desafio de desenvolver, fabricar e comercializar a vacina chikungunya da Valneva, o Butantan reforçará ainda mais seu compromisso com a melhoria da saúde pública em países em desenvolvimento”, declarou o diretor do Instituto Butantan, Dilmas Covas, à Folha de São Paulo.A Valneva finalizou a segunda fase de ensaios clínicos do imunizante nos Estados Unidos durante o mês de fevereiro e pretende iniciar a terceira fase no fim deste ano. Assim que esta etapa for finalizada, o instituto irá iniciar a fase 4 nas regiões endêmicas do Brasil e, ao final, compartilhar as informações obtidas com a farmacêutica.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153029-instituto-butantan-vacina-chikungunya-empresa-europeia.htm">Instituto Butantan fará vacina para chikungunya com empresa europeia</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Instituto Butantan fará vacina para chikungunya com empresa europeia

Imagem de Ar-condicionado ajuda ou atrapalha em relação ao coronavírus? no megacurioso

Estudos chineses sugerem que sistema de refrigeração foi o responsável pela infecção de 10 pessoas em um restaurante

Dois estudos chineses sugerem que o sistema de refrigera&ccedil;&atilde;o de um restaurante de Guangzhou, a 965 quil&ocirc;metros de Wuhan, na China, foi o respons&aacute;vel pela infec&ccedil;&atilde;o de 10 pessoas, que pertencem a tr&ecirc;s fam&iacute;lias, em um &uacute;nico dia. As pessoas teriam contra&iacute;do covid-19 a partir de um &uacute;nico indiv&iacute;duo que j&aacute; chegou ao restaurante infectado pelo novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronav&iacute;rus</a>.
Um dos estudos foi realizado pelo Centro de Controle de Doen&ccedil;as de Guangzhou, e est&aacute; previsto para ser publicado na revista Emerging Infectious Diseases, do CDC (Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as dos EUA), em julho. Os pesquisadores sup&otilde;em que o v&iacute;rus pode &ldquo;pegar carona&rdquo; nas correntes de ar dos sistemas de ventila&ccedil;&atilde;o e se propagar, al&eacute;m do cont&aacute;gio que ocorre de pessoa para pessoa em curtas dist&acirc;ncias.
O outro estudo, realizado pela Universidade de Hong Kong, fez a simula&ccedil;&atilde;o em computador da movimenta&ccedil;&atilde;o do ar no local, no dia do cont&aacute;gio. Os pesquisadores conclu&iacute;ram que a contamina&ccedil;&atilde;o foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as &agrave; ventila&ccedil;&atilde;o inadequada, al&eacute;m da alta concentra&ccedil;&atilde;o de pessoas.
Ambos os estudos ainda ser&atilde;o revisados por outras esquipes de cientistas.
<h2>Simula&ccedil;&atilde;o do fluxo de ar</h2>
De acordo com o estudo que simulou a movimenta&ccedil;&atilde;o de ar dentro do restaurante, as pessoas foram infectadas por estar na mesma dire&ccedil;&atilde;o do fluxo de ar do ar-condicionado respons&aacute;vel pela refrigera&ccedil;&atilde;o daquela &aacute;rea espec&iacute;fica. O local estava superlotado e os exaustores estavam desligados.
<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Universidade de Hong Kong&nbsp;" data-fonte-url="https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2020/05/11/o-ar-condicionado-espalha-coronavirus-tudo-depende-da-umidade.htm"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/11/11155528963326.jpg" alt="Fonte: Universidade de Hong Kong/Divulga&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Universidade de Hong Kong/Divulga&ccedil;&atilde;o
Na imagem, a &ldquo;nuvem&rdquo; de g&aacute;s representa o ar &ldquo;preso&rdquo; em umas das zonas de refrigera&ccedil;&atilde;o da sala. O indiv&iacute;duo doente est&aacute; em azul e os outros infectados est&atilde;o em vermelho.
<h2>Ar-condicionado n&atilde;o &eacute; sempre o vil&atilde;o</h2>
Apesar das conclus&otilde;es iniciais dos estudos chineses, alguns especialistas defendem que o ar-condicionado, quando usado corretamente, pode ajudar a sociedade contra a infec&ccedil;&atilde;o, tanto pelo novo coronav&iacute;rus quanto por outros micro-organismos. Isso &eacute; o que afirma o professor especialista em ar-condicionado, Antonio Lu&iacute;s de Campos Mariani, do Departamento de Engenharia Mec&acirc;nica da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP).
Mariani explica que sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o com manuten&ccedil;&atilde;o em dia e que realizam a renova&ccedil;&atilde;o do ar (troca de ar com o ambiente e o meio externo) s&atilde;o aliados contra o cont&aacute;gio.
Outros especialistas lembram sobre a import&acirc;ncia da umidade do ar. Ambientes com a umidade correta fazem as got&iacute;culas expelidas durante a tosse e o espirro ficarem pesadas e cair no ch&atilde;o, facilitando a limpeza do ambiente.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153026-ar-condicionado-ajuda-atrapalha-relacao-coronavirus.htm">Ar-condicionado ajuda ou atrapalha em relação ao coronavírus?</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Ar-condicionado ajuda ou atrapalha em relação ao coronavírus?

Imagem de Exame peruano vai identificar coronavírus em até uma hora no megacurioso

A pesquisa ainda vai passar por fase de análises e deve ser concluída em três meses

<head></head><body>O <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/109928-lhama-pega-taxi-em-cusco-no-peru-e-viraliza-na-internet.htm">Peru</a>, nosso vizinho de fronteira, está dando um passo importante para colaborar no diagnóstico de pessoas infectadas com o <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113951-so-noticias-boas-sobre-o-coronavirus.htm">coronavírus</a>. Um importante centro de pesquisa do país desenvolve atualmente um exame molecular capaz de identificar a presença do vírus no organismo em menos de uma hora. A novidade foi compartilhada nesta última quinta-feira (07), pelo Ministério da Saúde local.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/08/08175329558360.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)O biólogo Eduardo Juscamayta, responsável pela pesquisa, é geneticista do Instituto Nacional de Saúde (INS) peruano. Ele explicou que este exame está em desenvolvimento com o método RT-LAMP em curso. O método em questão é bem sensível e permite detectar a presença do vírus quase que instantaneamente.&nbsp;Com o RT-LAMP, a partir de cópias de alta quantidade presentes em uma área específica do material genético do vírus, é possível atestar se um paciente com suspeita de infecção de fato possui o coronavírus em suas células. Desse modo, o teste pesquisado consegue fornecer informações relevantes sobre os pacientes, tendo potencial, inclusive, de atestar assintomáticos com alguma precisão.&nbsp;<h2 dir="ltr">Estudo em curso</h2>A estimativa é que o estudo seja concluído em até três meses. Segundo Juscamayta, é possível que futuramente, caso a pesquisa obtenha êxito, ela seja bastante aproveitada em certos centros de saúde com recursos laboratoriais mínimos. Para ele, a questão que mais facilita em todo o processo está na forma como o exame pode ser realizado, tendo uma rapidez impressionante. O resultado ainda poderá ser identificado de maneira visual e com exatidão.“Por ser um exame portátil, de fácil uso, não precisa de pessoal altamente especializado e será de muita utilidade para a gestão personalizada de cada paciente”, explicou o especialista que espera que a pesquisa possa contribuir na identificação do coronavírus. “Ele funciona em temperatura constante em comparação com outros exames moleculares, que precisam de várias temperaturas”, acrescentou.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Terra&nbsp;" data-fonte-url="https://www.terra.com.br/noticias/mundo/peru-prorroga-lockdown-nacional-ate-24-de-maio-diante-de-avanco-do-coronavirus,6a137290e53b324311163f3f07be02fdx1mqt258.html"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/05/08/08175034824359.jpg" alt="Profissionais de saúde do Peru protestam por melhores condições de trabalho (REUTERS/Sebastian Castaneda)">Profissionais de saúde do Peru protestam por melhores condições de trabalho (REUTERS/Sebastian Castaneda)Entretanto, há um longo caminho a ser percorrido nesse estudo. De acordo com o Ministério da Saúde, para a pesquisa ser concretizada uma série de análises comparativas deverá ser realizada com vários genomas virais presentes no país e também de outros lugares que apresentaram sintomas e infectados pelo vírus.O Peru está em isolamento total, que inclui um <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113957-saude-e-economia-impactos-da-quarentena-no-brasil-segundo-especialistas.htm">lockdown</a> desde março. O país, que, inclusive, prorrogou o bloqueio para até o dia 24 de maio, viu o avanço da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114247-covid-19-nova-vacina-pode-ficar-pronta-ate-setembro.htm">covid-19</a> se alastrar por todo o seu território desde o primeiro caso confirmado, em 6 de março. Atualmente, são cerca de 60 mil infectados e quase 1,7 mil mortes.</body>

Vírus, Bactérias e Protozoários

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