Ciência
29/06/2018 às 09:30•2 min de leitura
O ator Chris Pratt “roubou” um dos trajes de seu personagem com o único propósito de, sempre que puder, visitar hospitais infantis e animar as crianças que gostam do Senhor das Estrelas.
A voz artificial de Stephen Hawking era protegida por direitos autorais, mas ele os cedeu para a produção do longa-metragem. Ele também emprestou sua medalha da Ordem dos Companheiros de Honra, outorgada pela realeza britânica, para aparecer no filme.
O orçamento do filme era minúsculo, tanto que apenas US$ 250 foram destinados ao material de maquiagem. Mesmo assim, a equipe fez milagres e ainda ganhou o Oscar na sua categoria.
A NASA usa o filme em seu treinamento de astronautas. E o propósito é divertido: os candidatos precisam apontar o maior número possível de erros presentes no filme. São pelo menos 168 incongruências com a realidade.
Quando a rainha chega à Catedral de St. Paul, em Londres, o local ainda estava em construção. No mundo atual, ela estava em reforma, por isso o diretor resolveu improvisar: ele deu aos restauradores roupas de época e os utilizou como extras das cenas.
Tom Hanks abriu mão de seu cachê no filme em troca de participações nos lucros. No fim das contas, o filme rendeu 677 milhões de dólares ao redor do mundo, sendo que US$ 40 milhões foram para a conta do ator.
Sean Bean, o Boromir, não gostava de voar de helicóptero para as locações – ele só fazia isso quando era extremamente necessário. Nas cenas gravadas nas montanhas de neve, por exemplo, ele saía 2 horas antes de todo mundo para chegar ao local por via terrestre. E ele já ia trajado como seu personagem.
Para a cena do milharal, Christopher Nolan ordenou que fossem plantados 500 acres de milho! Depois das gravações, ainda foi possível colher e vender o produto.
A cena em que Richard Gere fecha o estojo do colar nos dedos de Julia Roberts foi improvisada. A atriz caiu na gargalhada na hora, como pode ser visto em cena – sim, os produtores gostaram tanto disso que não cortaram na versão final.
As três crianças que protagonizam o filme não receberam salários imediatamente. O diretor Danny Boyle conseguiu um acordo em que eles só receberiam o cachê quando completassem 16 anos. Boyle também contratou motoristas particulares para levá-los à escola todos os dias até eles completarem seus estudos do Ensino Médio e finalmente pudessem desfrutar de seus pagamentos.
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