
Ciência
03/09/2019 às 03:00•2 min de leitura
Star Wars se tornou um frenesi na cultura geek depois do lançamento de seu primeiro filme em maio de 1977. Após ter abalado a estrutura dos cinéfilos, a franquia permaneceu na lista de clássicos respeitados até os dias de hoje. E, como qualquer trend, a saga faz sucesso não só nas salas de cinema e maratonas entre amigos, mas também quando falamos de souvenirs. Um verdadeiro fã não se contenta em colecionar os filmes de toda a franquia: brinquedinhos e enfeites em homenagem aos filmes são indispensáveis.
O Galaxy’s Edge, que abriu em 31 de maio, área temática da Disneyland que imita o universo de Star Wars, é praticamente um paraíso para os fãs e disponibiliza diversos produtos personalizados e colecionáveis. Um desses produtos atualmente comercializados no local geraram uma polêmica e tanto: estamos falando de refrigerantes que parecem as granadas utilizadas nos filmes.
O responsável pela invenção foi a Coca-Cola que resolveu confeccionar garrafas que cabem na palma da mão e simulam o famoso detonador térmico intergaláctico. Para colocar uma cerejinha no bolo, a Coke ainda tomou o cuidado de estampar seus logotipos numa tradução em Aurebesh, idioma característico de Guerra nas Estrelas.
Apesar da interessante novidade, alguns fãs se decepcionaram quando descobriram que a Administração de Segurança de Transporte (TSA) da Terra do Dólar proibiu que o souvenir fosse transportado em viagens aéreas, porque as bebidas pareciam “réplicas de explosivos”. Pelo Twitter, a TSA declarou que as garrafas de Coca eram proibidas em voos porque "réplicas e explosivos não são permitidos em malas de mão ou despachadas".
As garrafas de Coca-Cola, Diet Coca-Cola e Sprite foram projetadas para lembrarem as armas explosivas esféricas usadas por caçadores de recompensas e stormtroopers; mas evidentemente, não oferecem perigo algum. Depois da pressão dos fãs e de uma análise mais atenciosa, a TSA considerou que o objeto não representava ameaça à segurança das aeronaves e retirou a sua decisão, permitindo que as bebidas fossem transportadas com algumas condições. Segundo Thomas Kelly, porta-voz da organização, as garrafas de Coca-Cola com líquido poderiam ser colocadas em bagagens despachadas e, as que estivessem vazias, poderiam ficar nas bagagens de mão.
Que a força esteja com você!