Imagem de Conheça 7 descobertas arqueológicas incríveis feitas na Terra Santa no megacurioso

Diversos povos disputam a região há séculos


&Eacute; indiscut&iacute;vel a import&acirc;ncia religiosa da Terra Santa, disputada ao longo de s&eacute;culos por diversos povos. Inclusive, o local pode ser chamado de centro espiritual do mundo, devido ao valor hist&oacute;rico que possui para as tr&ecirc;s grandes religi&otilde;es monote&iacute;stas do mundo: cristianismo, juda&iacute;smo e islamismo.
Com o registro de uma infinidade de conflitos, diferentes povos habitaram a regi&atilde;o, deixando vest&iacute;gios que hoje s&atilde;o uma fonte important&iacute;ssima de pesquisa. Por isso, o Live Science organizou uma lista com 7 incr&iacute;veis descobertas arqueol&oacute;gicas feitas por l&aacute;.
<h2 dir="ltr">1. Amuletos de prata de Ketef Hinnom</h2>
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Esses pequenos pergaminhos de prata, que na &eacute;poca eram utilizados como amuletos, foram encontrados em 1979, no s&iacute;tio arqueol&oacute;gico de Ketef Hinnom, em Jerusal&eacute;m. Escritos em hebraico arcaico, eles s&atilde;o os registros mais antigos de passagens b&iacute;blicas, datados de aproximadamente 2,6 mil anos atr&aacute;s. O trecho inscrito neles, que faz parte de uma b&ecirc;n&ccedil;&atilde;o sacerdotal, pode ser encontrado em N&uacute;meros 6:24-26.
<h2 dir="ltr">2. Khibert Qeiyafa</h2>
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Localizada a 30 quil&ocirc;metros de Jerusal&eacute;m, na dire&ccedil;&atilde;o sudoeste, a estrutura foi constru&iacute;da h&aacute; 3 mil anos. O assentamento de 2,3 hectares &eacute; rodeado por muralhas e possui dois port&otilde;es, levando os arque&oacute;logos a acreditarem que essa seria a cidade b&iacute;blica de Sha&rsquo;arayim. Em 2013, foi identificada uma nova &aacute;rea, com 1 mil metros quadrados, onde provavelmente existiu um pal&aacute;cio que foi utilizado pelo pr&oacute;prio rei David.
<h2 dir="ltr">3. Grande estrutura no Mar da Galileia</h2>
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Em 2013, pesquisadores encontraram uma grande estrutura no fundo do Mar da Galileia, que est&aacute; a 10 metros acima do fundo e possui 70 metros de di&acirc;metro, valor que &eacute; o dobro da largura do c&iacute;rculo externo de Stonehenge. Com peso estimado em 60 toneladas, a composi&ccedil;&atilde;o foi constru&iacute;da h&aacute; mais de 4 mil anos, em uma &eacute;poca em que o n&iacute;vel da &aacute;gua estava muito mais baixo do que o atual. Tamb&eacute;m existem registros de uma cidade que existiu, na &eacute;poca, a menos de 2 quil&ocirc;metros da forma&ccedil;&atilde;o de pedras, chamada &ldquo;Bet Yerah&rdquo; ou &ldquo;Khirbet Kerak&rdquo;. N&atilde;o se sabe exatamente o prop&oacute;sito de algo t&atilde;o grande, mas os arque&oacute;logos acreditam que a &aacute;rea possu&iacute;a fins funer&aacute;rios.
<h2 dir="ltr">4. Barco do Mar da Galileia</h2>
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A regi&atilde;o &eacute; t&atilde;o rica em hist&oacute;ria que at&eacute; mesmo arque&oacute;logos amadores fazem descobertas incr&iacute;veis, como essa que aconteceu em 1986. Eles estavam explorando o Mar da Galileia, em uma &eacute;poca em que o n&iacute;vel da &aacute;gua fica mais baixo, e acabaram encontrando os restos de uma embarca&ccedil;&atilde;o de madeira enterrada. Arque&oacute;logos profissionais analisaram o material e conclu&iacute;ram que o barco tinha 2 mil anos de idade. Pela coincid&ecirc;ncia temporal, a embarca&ccedil;&atilde;o ganhou o nome de &ldquo;barco de Jesus&rdquo;, apesar de n&atilde;o existir qualquer ind&iacute;cio de que ele a tenha utilizado.
<h2 dir="ltr">5. Pergaminhos do Mar Morto</h2>
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Em 1947, um jovem pastor, chamado Muhammed Edh-Dhib, descobriu pergaminhos antigos perto do s&iacute;tio arqueol&oacute;gico de Qumran. Na d&eacute;cada seguinte, arque&oacute;logos encontraram mais de 900 manuscritos, dentro de 11 cavernas na regi&atilde;o. Entre eles existiam obras can&ocirc;nicas da B&iacute;blia hebraica, calend&aacute;rios, hinos, obras b&iacute;blicas ap&oacute;crifas e regras comunit&aacute;rias. Tamb&eacute;m foi localizado um pergaminho feito de cobre, que descrevia um tesouro escondido. Os textos datam de 200 a.C. a 70 d.C., &eacute;poca em que os romanos controlaram uma revolta em Jerusal&eacute;m, e Qumran foi abandonada.
<h2 dir="ltr">6. Fortaleza de Massada</h2>
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Localizada em Israel, pr&oacute;xima ao Mar Morto, a eleva&ccedil;&atilde;o montanhosa foi um importante marco na rebeli&atilde;o dos judeus contra os romanos. An&aacute;lises mostraram que o local abrigou dois pal&aacute;cios com edifica&ccedil;&otilde;es auxiliares e uma muralha com 27 torres, constru&iacute;das pelo rei Herodes (70 a.C.- 4 a.C.). O local &eacute; famoso por ter abrigado os zelotes, que resistiram a ataques romanos por anos. Quando a fortaleza caiu, eles preferiram cometer suic&iacute;dio a se tornarem prisioneiros do inimigo.
<h2 dir="ltr">7. Mapa de Madaba</h2>
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Descoberto em 1884, dentro de um igreja, o mapa &eacute; a representa&ccedil;&atilde;o cartogr&aacute;fica da Terra Santa mais antiga de que se tem not&iacute;cia. O mosaico data de 560 d.C. e, apesar de bastante degradado, representa uma &aacute;rea que se estende do sul da S&iacute;ria ao centro do Egito. O que chama a aten&ccedil;&atilde;o &eacute; a representa&ccedil;&atilde;o detalhada de Jerusal&eacute;m, com seu muro em formato oval, port&otilde;es e torres. Na &eacute;poca da elabora&ccedil;&atilde;o do mapa, o Imp&eacute;rio Bizantino governava a Terra Santa.
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Conheça 7 descobertas arqueológicas incríveis feitas na Terra Santa

Imagem de Pesquisa tenta explicar a posição peculiar do eixo de rotação de Urano no megacurioso

Grande colisão pode ter alterado os rumos do planeta

Apesar de seu tamanho&nbsp;&mdash; com 14 vezes mais massa e um di&acirc;metro 4 vezes maior que o da Terra &mdash;, a peculiaridade de Urano fez com que astr&ocirc;nomos da Antiguidade n&atilde;o o reconhecessem como planeta; isso ocorreu somente em 1781.
Ele praticamente n&atilde;o possui caracter&iacute;sticas na luz vis&iacute;vel, fato confirmado pela Sonda Voyager 2, lan&ccedil;ada em 1986. Sua velocidade orbital tamb&eacute;m &eacute; relativamente lenta, levando pouco mais de 84 anos para completar uma volta ao redor do Sol.
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Outro fato curioso &eacute; que seu eixo de rota&ccedil;&atilde;o &eacute; muito inclinado, tanto que fica quase no plano de transla&ccedil;&atilde;o. Se fizermos uma analogia com a Terra, em Urano os polos Norte e Sul ficam onde deveria estar o Equador. Essa condi&ccedil;&atilde;o &eacute; algo que sempre intrigou os astr&ocirc;nomos, pois n&atilde;o faz sentido que ele tenha se formado j&aacute; nessa posi&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">Choque de planetas</h2>
Uma nova pesquisa, publicada no <a href="http://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-4357/aac725/meta">The Astrophysical Journal</a>, sugere que Urano pode ter sido atingido por outro planeta, que teria o dobro do tamanho da Terra, h&aacute; bastante tempo. As dimens&otilde;es foram estimadas ao considerar que algo muito pequeno n&atilde;o geraria tantas consequ&ecirc;ncias, e algo maior teria destru&iacute;do o planeta.
De acordo com a pesquisa, o objeto possu&iacute;a esse tamanho porque seria o ideal para o aumento da libera&ccedil;&atilde;o de g&aacute;s e poeira pela colis&atilde;o, acarretando a forma&ccedil;&atilde;o das luas internas. Parte da massa do planeta que colidiu teria sido incorporada por Urano, e o resto teria acabado nas luas ou escapado para o espa&ccedil;o sideral.
Durante a forma&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar, situa&ccedil;&otilde;es como essa n&atilde;o eram incomuns. A nossa pr&oacute;pria Lua tem uma hist&oacute;ria parecida; uma das explica&ccedil;&otilde;es sobre sua forma&ccedil;&atilde;o envolve o choque de um protoplaneta com a jovem Terra. Para n&oacute;s, a consequ&ecirc;ncia desse evento foi ben&eacute;fica, considerando as influ&ecirc;ncias que o astro exerce sobre o nosso planeta.
O choque que Urano recebeu possivelmente foi forte demais, se tornando o motivo para a altera&ccedil;&atilde;o de toda a din&acirc;mica do planeta. Essa &eacute; a prov&aacute;vel causa da sua inclina&ccedil;&atilde;o incomum, assim como do fato de se mostrar mais fr&iacute;gido do que Netuno, que se localiza a uma dist&acirc;ncia maior do Sol.
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Pesquisa tenta explicar a posição peculiar do eixo de rotação de Urano

Imagem de Conheça os 7 animais mais extremos da Terra no megacurioso

Pode ser o mais rápido, pequeno ou longo — estão todos aqui

O fato de existir um livro que registra recordes j&aacute; mostra como humanos gostam de compara&ccedil;&otilde;es. Atrav&eacute;s de par&acirc;metros bem definidos, n&oacute;s conseguimos determinar o homem mais forte, o mais r&aacute;pido e o mais alto sem problema algum. 
Por outro lado, ainda n&atilde;o surgiu um torneio para saber qual &eacute; o elefante mais pesado; por&eacute;m, entre esp&eacute;cies algumas caracter&iacute;sticas se sobressaem e podem ser surpreendentes. Veja abaixo sete categorias em que certos animais se destacam de forma indiscut&iacute;vel.
<h2 dir="ltr">1. Velocidade</h2>
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Engana-se quem acha que a chita, ou guepardo, &eacute; o animal mais r&aacute;pido do mundo. Se considerarmos apenas os terrestres, ele realmente n&atilde;o perde uma corrida, alcan&ccedil;ando incr&iacute;veis 120 km/h. Na &aacute;gua ningu&eacute;m ganha do marlim-negro, que nada a at&eacute; 126 km/h. Agora, considerando todos os animais, o vencedor &eacute; o &nbsp;falc&atilde;o-peregrino, ave de rapina que j&aacute; foi registrada voando a estonteantes 380 km/h.
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Ainda considerando o c&eacute;u, no outro extremo temos a galinhola-americana, que voa a apenas 8 km/h. Parece pouco, mas &eacute; um raio perto da velocidade de deslocamento das pregui&ccedil;as. Com o t&iacute;tulo absoluto de animal mais lento em terra, elas se deslocam a 0,24 km/h (6 cm/s). Na &aacute;gua, uma esp&eacute;cie de cavalo marinho (Hippocampus zosterae) mant&eacute;m o posto, se movendo a apenas 1,5 metro por hora.
<h2 dir="ltr">2. Tamanho</h2>
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Determinar qual &eacute; o menor animal &eacute; algo complicado, pois podemos considerar microrganismos como criaturas vivas e, nesse caso, os tamanhos seriam microsc&oacute;picos. Se focarmos nos mam&iacute;feros, o musaranho-pigmeu pode ser considerado o menor, pois pesa apenas 1,9 grama. Um pouco mais pesado, com 2 gramas em m&eacute;dia, temos o morcego-nariz-de-porco-de-kitti, que possui o menor comprimento: 3,5 cent&iacute;metros.
Se os limites forem entre animais vertebrados, o sapo Paedophryne amauensis, encontrado na Papua-Nova Guin&eacute;, mede apenas 7 mil&iacute;metros; logo, pode ser colocado em cima de uma moeda sem problemas.
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Em rela&ccedil;&atilde;o ao maior n&atilde;o existem d&uacute;vidas: a baleia-azul reina absoluta em seus 26 metros de comprimento m&eacute;dio e 210 toneladas. Ela ganha de todos os animais j&aacute; registrados nessa categoria, inclusive dinossauros.
<h2 dir="ltr">3. Comprimento</h2>
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A baleia-azul pode ser grande, mas n&atilde;o t&atilde;o comprida quanto o verme Lineus longissimus, que pode chegar a incr&iacute;veis 55 metros de comprimento. Encontrado no Reino Unido e em alguns pa&iacute;ses europeus banhados pelo Mar do Norte, n&atilde;o &eacute; mais largo do que alguns cent&iacute;metros.
<h2 dir="ltr">4. Tempo de vida</h2>
Adwaita era uma tartaruga-das-seychelles que vivia em um zool&oacute;gico na &Iacute;ndia, mas faleceu em 2006. Estima-se que ela seja o animal terrestre mais velho j&aacute; registrado, com um per&iacute;odo de vida estimado de 250 anos &mdash; nasceu&nbsp;na &eacute;poca em que a Revolu&ccedil;&atilde;o Francesa se iniciou. 
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J&aacute; na &aacute;gua, existe o registro de um molusco de nome cient&iacute;fico Mercenaria mercenaria, com incr&iacute;veis 507 anos de idade!
Mas nada se compara ao incr&iacute;vel fen&ocirc;meno da natureza que torna &ldquo;imortal&rdquo; a &aacute;gua-viva Turritopsis dohrnii. Quando ela atinge sua maturidade biol&oacute;gica, inicia um processo de reconstru&ccedil;&atilde;o molecular para voltar ao estado de inf&acirc;ncia, revivendo sua pr&oacute;pria vida a cada ciclo. O processo se repete sem ind&iacute;cios de que exista um limite, configurando assim uma &ldquo;vida eterna&rdquo;.
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No outro extremo, temos os efemer&oacute;pteros, que vivem por apenas um dia.
<h2 dir="ltr">5. Olfato</h2>
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Pois &eacute;... N&atilde;o s&atilde;o os c&atilde;es. Na verdade, os elefantes encabe&ccedil;am a lista, com 1.984 genes relacionados aos receptores olfativos, o dobro do encontrado em c&atilde;es e ratos. Suas trombas s&atilde;o fundamentais, pois, al&eacute;m de toda essa sensibilidade, ainda s&atilde;o utilizadas para intera&ccedil;&atilde;o social e alimenta&ccedil;&atilde;o. Seu faro &eacute; t&atilde;o agu&ccedil;ado que esses animais conseguem distinguir, somente pelo cheiro, tribos de humanos pac&iacute;ficos e predadores.
<h2 dir="ltr">6. Mort&iacute;fero</h2>
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Le&otilde;es? Tubar&otilde;es? N&atilde;o, o animal que mais mata seres humanos no mundo s&atilde;o os mosquitos. Atrav&eacute;s da transmiss&atilde;o de doen&ccedil;as, eles s&atilde;o respons&aacute;veis pela morte de aproximadamente 725 mil pessoas todo ano.
<h2 dir="ltr">7. Audi&ccedil;&atilde;o</h2>
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Apesar do apetite insaci&aacute;vel por focos de luz, as mariposas possuem uma das melhores audi&ccedil;&otilde;es do Reino Animal, com a capacidade de captar sons de at&eacute; 300 kHz. Elas conseguem ouvir 15 vezes mais que um humano, duas vezes melhor que um golfinho e uma vez e meia mais que um morcego, que utiliza o sentido para todas as suas atividades b&aacute;sicas.
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Conheça os 7 animais mais extremos da Terra

Imagem de Saiba qual o tempo médio que mamíferos levam no banheiro no megacurioso

Os cronômetros biológicos estão bem regulados


De modo geral, temos a liberdade de fazer o que quisermos, no hor&aacute;rio que determinarmos. Isso vale para a maioria das coisas, mas alguns chamados naturais n&atilde;o podem ser ignorados t&atilde;o facilmente. Quando aparece aquela vontade de ir ao banheiro, n&atilde;o importa ra&ccedil;a, credo ou classe social: &eacute; preciso encontrar uma sa&iacute;da r&aacute;pida para o problema.
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Por mais que algumas pessoas se sintam desconfort&aacute;veis ao falar sobre o assunto, todos precisam realizar aquele trabalho sujo para ter um dia mais leve. Mas voc&ecirc; j&aacute; pensou no tempo que cada animal leva para defecar?
<h2 dir="ltr">Hidrodin&acirc;mica do al&iacute;vio</h2>
<a href="http://pubs.rsc.org/en/content/articlelanding/2017/sm/c6sm02795d/unauth#!divAbstract">Neste estudo</a>, cientistas do Instituto de Tecnologia da Ge&oacute;rgia, nos EUA, analisaram como animais que vivem no zool&oacute;gico de Atlanta defecavam. Eles consideraram somente os que expelem fezes cil&iacute;ndricas, excluindo coelhos, roedores e ruminantes, como vacas.
Ap&oacute;s a coleta de material e a an&aacute;lise de v&iacute;deos em que os animais executavam o processo, os pesquisadores constataram que v&aacute;rias caracter&iacute;sticas s&atilde;o comuns entre mam&iacute;feros. Foram considerados os tamanhos das fezes e do intestino grosso de um total de 34 animais; a partir disso, conclu&iacute;ram que o tempo m&eacute;dio para a finaliza&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o, independente do tamanho dele, era de 12 segundos. Al&eacute;m disso, a dimens&atilde;o das fezes sempre foi equivalente ao dobro do comprimento do reto do animal.
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A explica&ccedil;&atilde;o para o tempo padr&atilde;o, segundo o artigo, &eacute; que animais grandes possuem uma maior quantidade de muco nas paredes do intestino, o que facilitaria a sa&iacute;da do material. Isso, aliado ao fato de que todos exercem a mesma press&atilde;o durante o processo, fez com que o tempo m&eacute;dio de "pitstop" fosse bem semelhante. Provavelmente, se eles utilizassem smartphones, a realidade n&atilde;o seria essa...
Considerando as quest&otilde;es evolutivas, levar pouco tempo para liberar todos os males &eacute; muito vantajoso, pois fugir de um predador nessa situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; algo f&aacute;cil. As pregui&ccedil;as que o digam, pois muitas s&atilde;o mortas quando <a href="http://mentalfloss.com/article/81922/baby-sloths-giant-poops-defy-physicsall-decency">descem</a> das &aacute;rvores para defecar no n&iacute;vel do ch&atilde;o.
<h2 dir="ltr">Banheiro cronometrado</h2>
Apesar da amostra limitada do estudo, os resultados foram semelhantes aos de outros que analisaram condi&ccedil;&otilde;es parecidas. Foi o caso de um trabalho publicado em 2015, que <a href="http://mentalfloss.com/article/68763/2015-ig-nobel-prize-winners-announced-chicken-stick-tied-its-rump-rejoices">ganhou</a> o Ig Nobel do mesmo ano, no qual se descobriu que mam&iacute;feros demoram, em m&eacute;dia, 21 segundos para urinar. Embora pare&ccedil;am totalmente irrelevantes, essas informa&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m pelo menos um m&iacute;nimo de utilidade.
Os pesquisadores acreditam que a an&aacute;lise pode servir para algo al&eacute;m de curiosidade escatol&oacute;gica. Eles esperam que, ao entender a f&iacute;sica do processo, sejam encontradas novas ideias para diagn&oacute;sticos m&eacute;dicos, desenvolvimento de fraldas e produtos para incontin&ecirc;ncia. Os dados tamb&eacute;m podem servir para estimativas de quantidade de fezes produzidas, considerando o tamanho do mam&iacute;fero em quest&atilde;o.
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Saiba o tempo médio que mamíferos levam no banheiro

Imagem de Entenda como se forma o som de um pingo caindo na água no megacurioso

Nossa rela&ccedil;&atilde;o com a &aacute;gua vai muito al&eacute;m do consumo. Podemos utiliz&aacute;-la como fonte de lazer, relaxamento e at&eacute; mesmo op&ccedil;&atilde;o para a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios. E o contato n&atilde;o precisa nem existir, pois ela pode gerar um som agrad&aacute;vel e relaxante, que ajuda a aliviar o stress cotidiano.
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Mas, assim como o som de uma cachoeira &eacute; algo a se apreciar, pode ser algo torturante ouvir pingos sequenciais caindo em um balde de &aacute;gua. A prop&oacute;sito, voc&ecirc; sabe como esse caracter&iacute;stico som &eacute; formado?
<h2 dir="ltr">Incentivo brasileiro</h2>
Anurag Agarwal, engenheiro da Universidade de Cambridge, estava visitando um amigo que mora no Brasil durante o ver&atilde;o. Chove bastante nessa &eacute;poca, e em uma noite a intensidade foi tamanha que uma goteira come&ccedil;ou a pingar pr&oacute;ximo ao local onde ele estava dormindo. O "procedimento padr&atilde;o" foi realizado, com o posicionamento de um balde sob o ponto que estava sendo molhado.
Obviamente, ele n&atilde;o conseguiu dormir naquela noite, pois o barulho o manteve acordado na maior parte do tempo. Enquanto tentava dormir,&nbsp;Anurag pensou em como o barulho era gerado. Se a fonte fosse o simples choque do pingo com a superf&iacute;cie da &aacute;gua, o som seria muito mais grave e seco. Algo mais estava acontecendo ali.
<h2 dir="ltr">An&aacute;lise precisa</h2>
Quando voltou para casa,&nbsp;Anurag decidiu investigar como o som era gerado. Mas ele n&atilde;o foi o primeiro a se interessar, segundo o site <a href="https://gizmodo.com/how-to-instantly-stop-the-sound-of-a-dripping-faucet-a-1827053007">Gizmodo</a>. Em 1908, um cientista chamado Arthur Worthington registrou imagens do choque de um pingo com a superf&iacute;cie da &aacute;gua. Ao longo do s&eacute;culo, outros estudiosos se debru&ccedil;aram sobre o assunto, pois a forma como isso acontece tem influ&ecirc;ncias diretas em sistemas de impress&atilde;o e na efici&ecirc;ncia de motores a combust&atilde;o.
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Anurag decidiu tirar fotos do momento do choque com uma c&acirc;mera de alta velocidade, enquanto capturava o som, para conseguir determinar o momento exato em que ele era emitido. Ele disse em <a href="https://phys.org/news/2018-06-tapand.html">divulga&ccedil;&atilde;o</a> que &ldquo;muito trabalho foi feito na mec&acirc;nica de uma torneira pingando, mas nenhum em rela&ccedil;&atilde;o ao som gerado. Gra&ccedil;as &agrave; tecnologia moderna de &aacute;udio e v&iacute;deo, conseguimos determinar como ele acontece, al&eacute;m de formas para evit&aacute;-lo&rdquo;.
Por mais incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, quando o pingo toca a superf&iacute;cie da &aacute;gua, nenhum som &eacute; emitido. Em vez disso, &eacute; gerada uma cavidade, de onde uma pequena coluna de &aacute;gua se levanta. Em seguida, no topo dessa estrutura se forma uma bolha de &aacute;gua.
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A grande descoberta aparece a&iacute;, pois essa pequena bolha, quando no &aacute;pice da coluna, oscila aproximadamente 5 mil vezes por segundo. Isso faz com que a &aacute;gua abaixo da cavidade tamb&eacute;m seja movimentada, gerando o som caracter&iacute;stico. Todo o processo leva cerca de 35 milissegundos.
Coautor do estudo, Sam Phillips explicou: "utilizando c&acirc;meras de alta velocidade e microfones de alta sensibilidade, pudemos observar diretamente a oscila&ccedil;&atilde;o da bolha de ar pela primeira vez, mostrando que ela &eacute; o principal impulsionador, tanto para o som subaqu&aacute;tico quanto para aquele que associamos &agrave; situa&ccedil;&atilde;o".
Al&eacute;m de explicar a real origem do som, existem outras aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas em que os resultados podem ser aproveitados. Segundo o artigo, essas informa&ccedil;&otilde;es poderiam ser utilizadas como um novo m&eacute;todo para medi&ccedil;&atilde;o de chuvas, ou at&eacute; mesmo auxiliar na produ&ccedil;&atilde;o do som em filmes e videogames, algo surpreendentemente dif&iacute;cil at&eacute; hoje.
Agora o que todos esperavam. Se uma torneira ou goteira est&aacute; deixando voc&ecirc; maluco, coloque um pouco de sab&atilde;o na &aacute;gua que recebe os pingos. Isso vai romper a tens&atilde;o superficial, alterando a forma como a rea&ccedil;&atilde;o acontece e eliminando o caracter&iacute;stico&nbsp;&mdash; e irritante &mdash;&nbsp;barulho.
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Entenda como se forma o som de um pingo caindo na água

Imagem de Especialistas tentam entender a redução do número de registros de OVNIs no megacurioso

Apesar do aumento de câmeras disponíveis, as aparições registradas estão em declínio


Nossos c&eacute;us nunca foram t&atilde;o vigiados, com in&uacute;meros observat&oacute;rios e astr&ocirc;nomos amadores apontando seus telesc&oacute;pios para o espa&ccedil;o. Mas a quest&atilde;o pertinente &eacute;: onde foram parar os OVNIs nessa hist&oacute;ria toda?
Segundo dados da Rede M&uacute;tua de OVNIs, ou MUFON (Mutual UFO Network), o n&uacute;mero de relatos tem ca&iacute;do desde 2012. O grupo, sem fins lucrativos, possui um <a href="https://mufoncms.com/cgi-bin/report_handler.pl">site</a> onde &eacute; poss&iacute;vel registrar qualquer tipo de encontro com extraterrestres, atrav&eacute;s de um formul&aacute;rio que solicita, al&eacute;m da descri&ccedil;&atilde;o, uma infinidade de detalhes comuns nesse tipo de situa&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/09/ovni-09105532480396.jpg" alt="OVNI" />Suposta foto de OVNI registrada em 1956 na Calif&oacute;rnia, EUA
David C. Korts &eacute; um estat&iacute;stico aposentado que, atualmente, se dedica ao MUFON. Acostumado a trabalhar com n&uacute;meros, ele disse em entrevista ao Gizmodo que a queda de apari&ccedil;&otilde;es n&atilde;o seguiu um padr&atilde;o, mas ap&oacute;s um pico em 2012, houve uma redu&ccedil;&atilde;o nos relatos de aproximadamente 35% at&eacute; 2017. As an&aacute;lises de Korts procuram encontrar padr&otilde;es nas apari&ccedil;&otilde;es, identificando as &aacute;reas onde mais ocorrem e como elas est&atilde;o mudando com o tempo.
Quem tamb&eacute;m percebeu a queda de relatos foi Cheryl Costa, escritora nomeada Pesquisadora do Ano no Congresso Internacional de Ufologia de 2018. Al&eacute;m dos dados compilados pela MUFON, ela analisou os registros feitos pelo Centro&nbsp;Nacional de Registros de OVNIs, ou NUFORC (National UFO Report Center), divulgando as constata&ccedil;&otilde;es no <a href="https://www.syracusenewtimes.com/close-encounters-ufos-getting-harder-find/">Syracuse New Times</a>. Ela percebeu que o pico registrado em 2012 teve seu in&iacute;cio em 2001, confirmando a partir de ent&atilde;o o decl&iacute;nio.
<h2 dir="ltr">An&aacute;lise no local</h2>
Ambas as organiza&ccedil;&otilde;es recebem relatos online, mas a MUFON possui investigadores de campo, os quais examinam os registros e validam as informa&ccedil;&otilde;es previamente fornecidas. Isso cria uma base de dados muito mais confi&aacute;vel e realmente &uacute;til.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/06/06114655244085.jpg" alt="" />
Esse tipo de procedimento fornece a Korts uma infinidade de dados confi&aacute;veis e pass&iacute;veis de an&aacute;lise, com a possibilidade de cruzar informa&ccedil;&otilde;es como formatos e cores dos objetos, constatando a varia&ccedil;&atilde;o de suas apari&ccedil;&otilde;es no tempo. Tamb&eacute;m proporciona condi&ccedil;&otilde;es para identificar as &aacute;reas onde os avistamentos s&atilde;o mais registrados, levando em conta o tamanho da popula&ccedil;&atilde;o e da localidade. De qualquer modo, mesmo com todas essas an&aacute;lises, a conclus&atilde;o se mant&eacute;m: os registros est&atilde;o diminuindo cada vez mais e sem uma explica&ccedil;&atilde;o direta.
<h2 dir="ltr">Conspira&ccedil;&atilde;o governamental</h2>
O decl&iacute;nio das apari&ccedil;&otilde;es &eacute; uma tend&ecirc;ncia curiosa, j&aacute; que meteoros t&ecirc;m sido fotografados e filmados frequentemente nos &uacute;ltimos tempos. Para Sharon Hill, ge&oacute;loga que escreve sobre ci&ecirc;ncia e possui pesquisas na &aacute;rea da cultura paranormal e pseudoci&ecirc;ncia, as fotos n&atilde;o aparecem, mesmo com o aumento monstruoso do n&uacute;mero de c&acirc;meras, porque &eacute; muito dif&iacute;cil registrar um OVNI. Como essa &eacute; a forma como nos expressamos atualmente, relatos verbais seriam desincentivados.
Al&eacute;m disso, a ideia de que existe uma conspira&ccedil;&atilde;o governamental para que o assunto n&atilde;o seja analisado faz com que as pessoas n&atilde;o se sintam encorajadas a relatar o que tenham visto. Hill diz que h&aacute; uma sensa&ccedil;&atilde;o de que &ldquo;esse assunto n&atilde;o pode ser investigado, pois s&atilde;o conspira&ccedil;&otilde;es&rdquo;.
J&aacute; o diretor-executivo do MUFON, Jan Harzan, disse ao Gizmodo que a organiza&ccedil;&atilde;o est&aacute; comprometida em descobrir a verdade por tr&aacute;s das apari&ccedil;&otilde;es. A fim de que o objetivo seja alcan&ccedil;ado, as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o compartilhadas entre pesquisadores da &aacute;rea, para que os fen&ocirc;menos possam ser mais bem compreendidos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/06/06114702822086.jpg" alt="" />
Segundo ele, quase n&atilde;o existem fotos atuais de OVNIs porque a tecnologia deles requer o uso de uma quantidade gigantesca de energia. &ldquo;OVNIs est&atilde;o basicamente manipulando o espa&ccedil;o-tempo. Quando eles fazem isso, acabam gerando um campo eletromagn&eacute;tico muito forte, que distorce qualquer imagem registrada&rdquo;, disse Harzan.
Se voc&ecirc; nunca testemunhou um OVNI, Harzan tem algumas dicas. O melhor a se fazer &eacute; encontrar um lugar silencioso e a c&eacute;u aberto, enquanto pensa sobre os visitantes. Segundo ele, &ldquo;parece existir algum tipo de conex&atilde;o de consci&ecirc;ncia, pois pensar sobre eles tende a ser uma maneira eficaz de atra&iacute;-los&rdquo;. E a&iacute;, pronto para testar a t&eacute;cnica?
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Especialistas tentam entender a redução do número de registros de OVNIs

Imagem de Será que você sofre da síndrome da bunda morta? no megacurioso

Problema afeta principalmente pessoas que passam o dia trabalhando sentadas


In&uacute;meros <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103765-e-verdade-que-trabalhar-o-dia-todo-sentado-e-tao-ruim-quanto-o-tabagismo.htm">estudos</a> j&aacute; mostraram que passar o dia todo sentado n&atilde;o &eacute; algo bom para a sa&uacute;de. Considerando que boa parte da popula&ccedil;&atilde;o trabalha na frente de um computador, essa &eacute; uma realidade que n&atilde;o pode ser evitada de maneira t&atilde;o f&aacute;cil.
Uma postura incorreta pode gerar dores no fim do dia, mas para fugir desse problema basta seguir <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/95835-evite-problemas-veja-como-voce-deve-se-sentar-a-mesa-de-trabalho.htm">dicas</a> b&aacute;sicas de ergonomia. Outro inconveniente gerado pelas longas horas no escrit&oacute;rio pode n&atilde;o ser t&atilde;o conhecido, mas acontece com frequ&ecirc;ncia e &eacute; chamado de s&iacute;ndrome da bunda morta ou amn&eacute;sia gl&uacute;tea. O nome pode parecer piada, mas &eacute; algo bem recorrente em cl&iacute;nicas de fisioterapia.
<h2 dir="ltr">Bunda mole?</h2>
O problema &eacute; caracterizado pelo funcionamento inadequado do gl&uacute;teo m&eacute;dio, um dos tr&ecirc;s principais m&uacute;sculos das n&aacute;degas. Segundo Kristen Schuyten, fisioterapeuta de um hospital em Michigan, nos EUA, &rdquo;isso pode acontecer em pessoas que se mant&ecirc;m sentadas por longos per&iacute;odos, mas tamb&eacute;m ocorre em quem n&atilde;o exercita a regi&atilde;o o suficiente, mesmo sendo muito ativas&rdquo;.
O m&uacute;sculo &eacute; um dos respons&aacute;veis pela estabiliza&ccedil;&atilde;o da pelve, tamb&eacute;m conhecida como bacia, e seu enfraquecimento pode causar dor lombar e no quadril, pela compensa&ccedil;&atilde;o feita naturalmente para tentar amenizar o desequil&iacute;brio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/04/04102132603370.jpg" alt=" />
A s&iacute;ndrome da bunda morta &eacute; causada por um processo natural, chamado de inibi&ccedil;&atilde;o rec&iacute;proca. Quando nosso c&eacute;rebro envia um comando para flexionarmos qualquer m&uacute;sculo em nosso corpo, o oposto a ele tamb&eacute;m recebe um aviso, mas para que se mantenha relaxado. Ao permanecermos sentados por longos per&iacute;odos, os flexores do quadril s&atilde;o solicitados, enquanto os gl&uacute;teos recebem sinal para relaxar. M&uacute;sculos n&atilde;o utilizados acabam se tornando fracos, gerando a s&iacute;ndrome.
O quiroprata Andrew Bang afirma que j&aacute; testemunhou a condi&ccedil;&atilde;o at&eacute; mesmo em maratonistas. Por mais que eles sejam muito ativos, o fortalecimento desproporcional dos quadris e isquiotibiais faz com que os gl&uacute;teos tamb&eacute;m fiquem relaxados por bastante tempo.
<h2 dir="ltr">Meus gl&uacute;teos est&atilde;o em dia?</h2>
Somente um profissional pode avaliar, e confirmar, se voc&ecirc; realmente sofre da s&iacute;ndrome da amn&eacute;sia gl&uacute;tea, mas &eacute; atrav&eacute;s do teste de Trendelenburg que a an&aacute;lise &eacute; feita. Ele consiste em levantar uma das pernas para tr&aacute;s, estando em p&eacute;. O problema &eacute; identificado pela inclina&ccedil;&atilde;o da p&eacute;lvis para o lado da perna levantada, pois isso indica o gl&uacute;teo m&eacute;dio enfraquecido.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/lBSXrZCP4So?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Bang diz tamb&eacute;m que a curvatura da coluna pode apontar o problema. O formato de &ldquo;S&rdquo; dela &eacute; natural, mas quando em excesso pode significar que os flexores de quadril est&atilde;o muito fortalecidos, for&ccedil;ando essa postura.
<h2 dir="ltr">Formas de evitar o problema</h2>
O melhor caminho para evitar o problema &eacute; fazer pequenas pausas durante o dia, para que voc&ecirc; possa caminhar ou at&eacute; mesmo se alongar. Kristen recomenda que se agende um alarme no celular, como uma forma de lembrete.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/04/04102157697371.jpg" alt=" />
Quando executar os movimentos, lembre-se que os alvos devem ser os gl&uacute;teos. Bang recomenda um exerc&iacute;cio em que, de p&eacute;, uma das pernas seja levantada, enquanto o ded&atilde;o do p&eacute; aponta para baixo. Isso faz com que o gl&uacute;teo m&eacute;dio seja especificamente solicitado, bastando de 10 a 15 repeti&ccedil;&otilde;es para que o movimento tenha a efic&aacute;cia desejada.
Independente dos movimentos escolhidos, o importante &eacute; a varia&ccedil;&atilde;o deles, evitando ao m&aacute;ximo passar longos per&iacute;odos em uma mesma posi&ccedil;&atilde;o. Algumas pessoas t&ecirc;m utilizado at&eacute; bolas de pilates como cadeira no trabalho, mas mesmo essa op&ccedil;&atilde;o deve ter uma varia&ccedil;&atilde;o regular, segundo Bang.
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Será que você sofre da síndrome da bunda morta?

Imagem de Conheça a história da ordem dos assassinos no megacurioso

Eles eram temidos pelos mais poderosos líderes da época


Existiram assassinos em todos os per&iacute;odos da hist&oacute;ria, mas a ordem dos assassinos foi uma seita conhecida por seu extremismo. Eles possu&iacute;am t&eacute;cnicas avan&ccedil;adas de camuflagem e infiltra&ccedil;&atilde;o, colocando medo em grandes l&iacute;deres da &eacute;poca.
Segundo registros, eles atuaram na regi&atilde;o da P&eacute;rsia, da S&iacute;ria e da Turquia, com alguns relatos de presen&ccedil;a no Oriente M&eacute;dio. Eles acreditavam que seus atos garantiriam seu lugar no para&iacute;so&nbsp;&mdash; algo como acontece hoje com os extremistas isl&acirc;micos. Eram impiedosos e cru&eacute;is ao cumprir seus objetivos &mdash; e&nbsp;ficaram conhecidos por isso.
Uma pr&aacute;tica comum era a inser&ccedil;&atilde;o de um espi&atilde;o nos meios de conv&iacute;vio da futura v&iacute;tima, fazendo com que uma miss&atilde;o pudesse durar anos, at&eacute; que se conquistasse a confian&ccedil;a das pessoas certas. Uma vez infiltrados, esperavam o momento exato para eliminar o alvo com a m&aacute;xima probabilidade de sucesso.
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O uso de t&eacute;cnicas arrojadas fez com que v&aacute;rios l&iacute;deres do Oriente M&eacute;dio entrassem em p&acirc;nico, sendo que muitos deles passaram a utilizar cota de malha sob suas roupas, para tentar dificultar alguma a&ccedil;&atilde;o inesperada.
<h2 dir="ltr">Origem do nome</h2>
N&atilde;o existe certeza sobre a origem do nome, mas a explica&ccedil;&atilde;o mais simples diz que o termo vem da palavra &aacute;rabe hashishi, que significa usu&aacute;rio de haxixe. Registros apontam que eles agiam sob efeitos de drogas, e o nome teria sido dado de forma natural.
Por mais que exista a coincid&ecirc;ncia, a ordem tinha muita influ&ecirc;ncia do Alcor&atilde;o, que considera o uso de drogas algo inaceit&aacute;vel. Outra explica&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel &eacute; que o nome veio da palavra eg&iacute;pcia hashasheen, que significaria algo como pessoa barulhenta ou criadora de problemas.
<h2 dir="ltr">Hist&oacute;ria da ordem</h2>
Determinar satisfatoriamente a hist&oacute;ria desse grupo &eacute; algo complicado. Quando seu principal forte foi conquistado, em 1256, a biblioteca foi destru&iacute;da. Por isso, os &uacute;nicos registros que existem atualmente foram feitos por seus inimigos ou atrav&eacute;s de relatos europeus, que provavelmente foram sendo alterados &agrave; medida que eram transcritos.
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At&eacute; onde se sabe, a ordem dos assassinos foi um desdobramento da seita ismaili, do islamismo xiita. Foi fundada pelo mission&aacute;rio Nizari Ismaili, conhecido como Hassan-i Sabbah, que com seus seguidores conseguiu tomar o castelo do rei de Dayam em 1090, com um golpe sem embate f&iacute;sico significativo.
A partir da primeira fortaleza conquistada, eles come&ccedil;aram a expandir seus dom&iacute;nios e ganharam relev&acirc;ncia para desafiar os turcos selj&uacute;cidas, isl&acirc;micos sunitas que controlavam a P&eacute;rsia na &eacute;poca. Sempre focados nos governantes e em seus aliados, eles aproveitaram os ataques dos cruzados crist&atilde;os, que enfraqueceram o poder dos sunitas, como forma de tentar compensar a rejei&ccedil;&atilde;o sofrida em &eacute;pocas anteriores.
<h2 dir="ltr">Aliados dos mong&oacute;is</h2>
Ap&oacute;s o assassinato de um grupo de comerciantes mong&oacute;is pelo l&iacute;der de Khwarzen, que se localizava em uma regi&atilde;o pr&oacute;xima &agrave; P&eacute;rsia, Genghis Khan deslocou suas tropas para l&aacute; e dominou grande parte dos povos. Os assassinos se aliaram a eles, conseguindo manter as suas fortalezas intactas da f&uacute;ria mongol.
Algum tempo depois, o neto de Genghis Kahn, Mongke Khan, planejava dominar o Oriente M&eacute;dio a qualquer custo e, para isso, atacou a sede do califado: a cidade de Bagd&aacute;. Isso enfureceu a ordem dos assassinos, que elaborou um plano para matar o l&iacute;der mongol.
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No entanto, a miss&atilde;o n&atilde;o deu certo, e isso enfureceu Khan, que atacou a ordem dos assassinos com todas as for&ccedil;as. Os mong&oacute;is fizeram com que o l&iacute;der dos assassinos, na &eacute;poca, se rendesse e conquistaram todas as fortalezas dos antigos aliados.
Eles ainda utilizaram o l&iacute;der como ref&eacute;m para facilitar os ataques, mas ap&oacute;s a conquista total ele foi morto, junto de seus seguidores. Todas as fortifica&ccedil;&otilde;es foram destru&iacute;das, com o intuito de que n&atilde;o restasse nada para contar a hist&oacute;ria do que um dia foi a ordem dos assassinos.
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Conheça a história da Ordem dos Assassinos

Imagem de Você sabe por que piratas usavam brincos? no megacurioso

Existem algumas possibilidades, mas talvez fosse só estilo mesmo

N&atilde;o importa onde apare&ccedil;am: se voc&ecirc; vir um sujeito com len&ccedil;o na cabe&ccedil;a, tapa-olho e orelha cheia de brincos, j&aacute; sabe que est&aacute; na frente de um pirata. A vida em alto-mar com certeza n&atilde;o era das mais f&aacute;ceis, e pelo menos a maioria dos aparatos utilizados possu&iacute;am um motivo. Tapa-olhos para <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/40006-voce-sabe-por-que-os-piratas-usavam-tapa-olhos-.htm">alternar</a> mais facilmente entre as partes interna e externa do navio, len&ccedil;o provavelmente para o cabelo n&atilde;o atrapalhar&nbsp;&mdash; mas e os brincos?
<h2 dir="ltr">Diversas explica&ccedil;&otilde;es</h2>
Existem v&aacute;rias explica&ccedil;&otilde;es para o uso de brincos por piratas. Alguns <a href="https://www.livescience.com/32872-modern-day-pirates.html">dizem</a> que os motivos eram supersticiosos, pois eles acreditavam que o metal precioso com que os acess&oacute;rios eram feitos possu&iacute;a propriedades m&aacute;gicas, que afastariam o mau-olhado.
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Tamb&eacute;m h&aacute; quem diga que o uso de brincos evitaria o enjoo em alto-mar, al&eacute;m dos que utilizavam o adorno como um talism&atilde;, acreditando que, dessa forma, n&atilde;o seria poss&iacute;vel morrer afogado.
Saindo dos motivos sobrenaturais, existem relatos de que o acess&oacute;rio serviria como um registro de viagens realizadas. Um marinheiro ganharia um brinco ao cruzar a Linha do Equador pela primeira vez, assim como ao passar pelo Cabo Horn, ponto extremo da Am&eacute;rica do Sul, conhecido pelas &aacute;guas trai&ccedil;oeiras.
No fim das contas, essas hist&oacute;rias s&atilde;o um tanto quanto fantasiosas, dando a impress&atilde;o de que foram criadas ao longo do tempo para romantizar os contos. Isso porque a explica&ccedil;&atilde;o mais plaus&iacute;vel &eacute; de que o metal dos brincos seria utilizado para pagar as despesas de funeral do falecido pirata, mesmo que ele morresse afogado e acabasse em uma praia qualquer. Sempre feitos de ouro ou prata, os adornos frequentemente possu&iacute;am o nome da cidade natal dele. Isso tornava poss&iacute;vel o envio do corpo para l&aacute;, com todos os custos pagos pela poupan&ccedil;a na orelha.
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Outra explica&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o parece hist&oacute;ria de pescador&nbsp;&mdash; nem de pirata &mdash; &eacute; que os brincos de argola serviam como um apoio para protetores auriculares. N&atilde;o eram incomuns as embarca&ccedil;&otilde;es que se utilizavam de canh&otilde;es para atacar navios mercantes, e nessas situa&ccedil;&otilde;es os piratas deixam pendurados nos brincos peda&ccedil;os de cera. Quando os disparos se iniciavam, bastava colocar o aparato no ouvido e continuar o ataque, sem o risco de perder a audi&ccedil;&atilde;o.
Qual explica&ccedil;&atilde;o voc&ecirc; achou mais aceit&aacute;vel para o uso de brincos por piratas? Ser&aacute; que eles n&atilde;o usavam somente pelo fato de manter um estilo pr&oacute;prio? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.
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Você sabe por que piratas usavam brincos?

Imagem de Você sabe qual a função do pâncreas? no megacurioso

Essa pequena glândula possui muitas responsabilidades

Podemos conhecer a fun&ccedil;&atilde;o e a localiza&ccedil;&atilde;o da maioria dos &oacute;rg&atilde;os do corpo humano; contudo, se n&atilde;o estudamos o assunto a fundo, provavelmente desconhecemos algumas partes. Todo mundo tem pelo menos uma no&ccedil;&atilde;o de como os pulm&otilde;es ou o est&ocirc;mago funcionam, mesmo que de forma simplificada, mas voc&ecirc; sabe para que serve e como funciona o seu p&acirc;ncreas?
Essa pequena gl&acirc;ndula pode passar despercebida nas aulas de Biologia, mas sua atua&ccedil;&atilde;o &eacute; essencial no sistema digestivo.
<h2 dir="ltr">Pouco reconhecimento, mas grande import&acirc;ncia</h2>
O p&acirc;ncreas faz parte dos sistemas digestivo e end&oacute;crino, com as fun&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas de libera&ccedil;&atilde;o de suco pancre&aacute;tico, que auxilia na digest&atilde;o dos alimentos, e secre&ccedil;&atilde;o de horm&ocirc;nios de extrema import&acirc;ncia. Ele possui aproximadamente 15 cent&iacute;metros de comprimento e fica entre o est&ocirc;mago e a coluna vertebral, pr&oacute;ximo ao f&iacute;gado e ao intestino delgado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/29/29085819936177.jpg" alt="" />
Sua fun&ccedil;&atilde;o na digest&atilde;o tem grande import&acirc;ncia, pois envolve a secre&ccedil;&atilde;o de enzimas que trabalham em conjunto com a bile produzida pelo f&iacute;gado e a ves&iacute;cula biliar. Essas secre&ccedil;&otilde;es, ap&oacute;s percorrerem uma s&eacute;rie de processos, chegam at&eacute; o duodeno, logo na sa&iacute;da do est&ocirc;mago. Atrav&eacute;s delas, carboidratos, gorduras e prote&iacute;nas s&atilde;o dissolvidos o suficiente para que nosso intestino consiga absorver tudo de que precisa.
T&atilde;o importantes quanto s&atilde;o os horm&ocirc;nios que ele produz, pois s&atilde;o essenciais para o controle dos n&iacute;veis de a&ccedil;&uacute;car (glicose) no sangue, tamb&eacute;m conhecido como glicemia. A insulina &eacute; liberada com o intuito de diminuir esse valor, j&aacute; o glucagon funciona de forma contr&aacute;ria, aumentando a glicemia quando liberado.
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Esse equil&iacute;brio &eacute; essencial para o correto funcionamento dos rins, f&iacute;gado e at&eacute; mesmo do c&eacute;rebro. Uma das disfun&ccedil;&otilde;es mais conhecidas do sistema end&oacute;crino, do qual p&acirc;ncreas faz parte, &eacute; a diabetes mellitus. Ela se caracteriza pela dificuldade da gl&acirc;ndula em produzir insulina, fazendo com que o corpo tenha problemas em corrigir o n&iacute;vel de a&ccedil;&uacute;car no sangue a fim de chegar a valores normais.
Os principais sintomas s&atilde;o sede excessiva, sensa&ccedil;&atilde;o de cansa&ccedil;o sem uma causa espec&iacute;fica, perda de peso sem dieta, vis&atilde;o emba&ccedil;ada e formigamento de m&atilde;os e p&eacute;s. Se a condi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o for tratada em tempo, pode causar danos irrevers&iacute;veis e at&eacute; mesmo levar &agrave; morte. Tamb&eacute;m pode ocorrer uma inflama&ccedil;&atilde;o da gl&acirc;ndula, causada pela conhecida pedra na ves&iacute;cula ou pelo consumo excessivo de &aacute;lcool.
<h2 dir="ltr">Melhor prevenir do que remediar</h2>
Ap&oacute;s ficar sabendo como o p&acirc;ncreas funciona e toda a sua import&acirc;ncia, talvez tenha surgido a preocupa&ccedil;&atilde;o sobre como cuidar bem dele. De modo geral, seguir uma dieta sem excessos de gordura e se manter em forma &eacute; o suficiente para que a gl&acirc;ndula tenha uma vida longa e saud&aacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/29/29085840671179.jpg" alt="" />
Algumas dicas n&atilde;o valem s&oacute; para a manuten&ccedil;&atilde;o dele, mas para o corpo como um todo. N&atilde;o se deve beber demais, fumar, nem seguir dietas que prometem grandes redu&ccedil;&otilde;es de peso em pouco tempo. Elas podem fazer com que a gordura se acumule no f&iacute;gado, aumentando as chances de desenvolvimento de uma pedra na ves&iacute;cula.
Caso seja detectado algum problema no seu p&acirc;ncreas, n&atilde;o se desespere! Quando algo acontece, na maioria das vezes, n&atilde;o &eacute; necess&aacute;ria a retirada da gl&acirc;ndula inteira. Mesmo que esse seja o caso, &eacute; poss&iacute;vel implementar modifica&ccedil;&otilde;es no estilo de vida para que seu corpo consiga viver sem os horm&ocirc;nios e as enzimas secretadas por ela.
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Allan França