Imagem de Cometa do século é capturado pelas lentes do telescópio Hubble no site Mega Curioso

O cometa ISON promete um espetáculo visual durante o seu periélio — quando estará a pouco mais de 1 milhão de quilômetros acima da superfície do Sol.

A bela imagem acima foi capturada pelo telesc&oacute;pio espacial Hubble &mdash; fazendo uso de um equipamento denominado Wide Field Camera 3 UVIS. Trata-se do corpo celeste que vem sendo chamado de o &ldquo;Cometa do s&eacute;culo&rdquo;. Considerado do tipo &ldquo;rasante&rdquo; (sungrazing), o ISON pode se tornar mais brilhante do que a Lua durante seu peri&eacute;lio &mdash; momento em que o corpo estar&aacute; mais pr&oacute;ximo da superf&iacute;cie do Sol.
A passagem pelo interior do Sistema Solar deve ocorrer durante o pr&oacute;ximo m&ecirc;s de novembro, momento em que o cometa estar&aacute; afastado apenas 1,16 milh&atilde;o de quil&ocirc;metros do astro. A viagem do ISON &eacute; acompanhada pelos astr&ocirc;nomos desde 2012, quando foi descoberto. Como todo cometa rasante, entretanto, h&aacute; a possibilidade de o cometa acabar destro&ccedil;ado pelo Sol durante a passagem.
Os pesquisadores esperam ansiosamente pelo peri&eacute;lio do ISON, ocasi&atilde;o que deve fornecer material de grande valia para o estudo dos cometas.
<h2>Prepare-se para coletar poeira c&oacute;smica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/30464659430134139.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/hubble/science/ison-view.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
O ISON foi observado pela primeira vez por meio da Rede Internacional de Ci&ecirc;ncia &oacute;tica pelos pesquisadores Artiom Novich&oacute;nkov e Vitali Nevski. De acordo com os cientistas, a passagem relativamente pr&oacute;xima do cometa deve arremessar uma quantidade consider&aacute;vel de <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/36326-cometa-ison-podera-produzir-uma-chuva-de-particulas-na-atmosfera-terrestre.htm" target="_blank">poeira c&oacute;smica</a> sobre a Terra &mdash; cujos gr&acirc;nulos, dependendo das dimens&otilde;es, podem atingir a superf&iacute;cie terrestre dentro de alguns meses ou em quatro anos.
De forma geral, entretanto, por se tratarem de gr&atilde;os muito finos, acredita-se que a poeira do cometa ISON ser&aacute; percept&iacute;vel na Terra apenas pela forma&ccedil;&atilde;o de nuvens noctilucentes &mdash; tronadas ainda mais brilhantes e iluminadas no c&eacute;u por refletirem as part&iacute;culas de cristais de gelo concentrados no limite superior da camada atmosf&eacute;rica.

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Cometa do século é capturado pelas lentes do telescópio Hubble

Imagem de Universidade japonesa instala mesas forever alone no refeitório no site Mega Curioso

Superfícies incluem uma divisória, a fim de evitar o constrangimento de ter que comer olhando para a cara de alguém — ou porque você pode estar com pressa e pouco interessado em papo furado.

Cansado de encarar o sujeito &agrave; sua frente enquanto dilacera aquele belo peda&ccedil;o de carne mal temperado do refeit&oacute;rio da sua faculdade? Ele bem que poderia esconder a cara atr&aacute;s de algo, certo? Bem, uma universidade japonesa ouviu os &ldquo;apelos&rdquo; dos estudantes com, digamos, pouco potencial para sociabilizar durante as refei&ccedil;&otilde;es. Tratam-se de mesas de refeit&oacute;rio &ldquo;forever alone&rdquo;, instaladas na Universidade de Kyoto.
Intituladas &ldquo;boicchi seki&rdquo; (boicchi significa &ldquo;sozinho&rdquo;, em japon&ecirc;s), as mesas possuem uma enorme divis&oacute;ria com 50 cent&iacute;metros &agrave; altura do rosto dos estudantes, a fim de evitar o contato &ldquo;desnecess&aacute;rio&rdquo; na hora de encher o bucho. De acordo com o site Asahi News, os &ldquo;assentos solit&aacute;rios&rdquo; foram instalados durante a &uacute;ltima reforma do refeit&oacute;rio, como uma proposta especial para o campus de engenharia.
<h2>Ideia se tornou popular</h2>
Ao que parece, muitos engenheiros em forma&ccedil;&atilde;o se incomodavam com a ideia de ter um sujeito postado &agrave; frente, de olho para ver se algo havia prendido entre os dentes (vai saber). De acordo com a referida publica&ccedil;&atilde;o, a ideia &mdash; sem d&uacute;vida bastante original &mdash; da Universidade de Kyoto se provou bastante popular entre um grande n&uacute;mero de alunos.
Afinal, conforme refor&ccedil;a o Asahi, os estudantes s&atilde;o bastante ocupados e nem sempre tem tempo para uma refei&ccedil;&atilde;o temperada com intera&ccedil;&otilde;es sociais &mdash; isso sem contar aquelas pessoas que simplesmente preferem comer sozinhas, naturalmente. Enfim, a privacidade pode mesmo ser uma ben&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o? &Eacute; claro... Mas com algumas considera&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/9360684313091338.jpg" alt="" />Porque uma t&aacute;bua branca pode ser mais amistosa, &agrave;s vezes. Fonte da imagem: <a href="http://www.asahi.com/edu/articles/OSK201307270001.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Asahi News</a>
&ldquo;Se voc&ecirc; est&aacute; sentado em uma enorme mesa sozinho, &eacute; como se voc&ecirc; n&atilde;o tivesse amigos, e isso &eacute; embara&ccedil;oso&rdquo;, afirmou um estudante de 22 anos ao referido site. &ldquo;Quando voc&ecirc; n&atilde;o tem muito tempo ou est&aacute; com pressa, assentos privativos s&atilde;o convenientes&rdquo;, destaca uma futura engenheira, tamb&eacute;m com 22 anos.
Seguindo o exemplo de Kyoto, a Universidade de Kobe tamb&eacute;m instalou os assentos bocchi, a fim de ajudar os estudantes e evitar experi&ecirc;ncias pouco confort&aacute;veis durante as refei&ccedil;&otilde;es em ambiente p&uacute;blico. Agora, faltam apenas divis&oacute;rias dos lados. Quer dizer, pode ser desagrad&aacute;vel ficar ro&ccedil;ando o bra&ccedil;o no fulano ao lado enquanto dilacera um peda&ccedil;o de f&iacute;gado acebolado.

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Universidade japonesa instala mesas forever alone no refeitório

Imagem de Arqueólogos encontram possíveis tumbas de vampiros na Polônia no site Mega Curioso

As sepulturas foram encontradas durante a construção de uma estrada e trazem esqueletos enterrados com seus crânios entre as pernas — prática utilizada para garantir que os mortos não retornassem.

Um grupo de arque&oacute;logos na Pol&ocirc;nia teve uma &ldquo;grata&rdquo; surpresa durante a constru&ccedil;&atilde;o de uma estrada pr&oacute;xima &agrave; cidade de Gliwice. Eles encontraram no local o que bem podem ser tumbas de &ldquo;vampiros&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/9446430131614246.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Andrzej Grygiel, European Pressphoto Agency</a>
Ok, talvez seja dif&iacute;cil admitir que se tratassem mesmo de chupadores de sangue de alguns s&eacute;culos atr&aacute;s. De qualquer forma, o que chamou a aten&ccedil;&atilde;o da equipe foi o fato de os corpos terem sido enterrados com seus cr&acirc;nios postados entre as pernas, o que era uma pr&aacute;tica relativamente comum no local durante o s&eacute;culo 16.
<h2>Cabe&ccedil;a separada do corpo e sem adere&ccedil;os</h2>
Basicamente, caso se suspeitasse que algu&eacute;m poderia ser um vampiro, uma das medidas para garantir que o sujeito n&atilde;o voltaria &agrave; vida &mdash; a fim provocar ainda mais desgra&ccedil;as &mdash; envolvia a decapita&ccedil;&atilde;o. Entretanto, os estudiosos acreditam que os esqueletos encontrados ali podem tamb&eacute;m ser de pessoas mortas em um cadafalso que havia no local. Nesse caso, a v&iacute;tima era enforcada e esperava-se at&eacute; que a decomposi&ccedil;&atilde;o fizesse seu trabalho, separando a cabe&ccedil;a do corpo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/9446430131614336.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Andrzej Grygiel, European Pressphoto Agency</a>
Quanto ao per&iacute;odo a que remetem os esqueletos, n&atilde;o h&aacute; realmente um consenso. &ldquo;&Eacute; muito dif&iacute;cil dizer quando esses enterros foram levados a cabo&rdquo;, disse o arque&oacute;logo respons&aacute;vel pelo s&iacute;tio, Jacek Piezak, em entrevista a um jornal local. De acordo com as indica&ccedil;&otilde;es, acredita-se que os eventos remetem ao s&eacute;culo 16.
Outro detalhe que sugere enterro de vampiros &eacute; a falta de quaisquer itens pessoais junto com os corpos. Trata-se, novamente, de uma cren&ccedil;a bastante difundida na &eacute;poca &mdash; mais uma medida para evitar que o chupador de sangue voltasse &agrave; vida.
<h2>Sobrenatural ou bode expiat&oacute;rio?</h2>
&Eacute; verdade que algu&eacute;m particularmente suscet&iacute;vel poderia mesmo crer que as ossadas encontradas na Pol&ocirc;nia s&atilde;o de vampiros &mdash; ali colocados ap&oacute;s morder dezenas de pesco&ccedil;os, quem sabe. Entretanto, conforme ressaltam os estudiosos, era muito comum que algumas pessoas simplesmente servissem como &ldquo;bode expiat&oacute;rio&rdquo; naquela &eacute;poca.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/9446430131614413.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:NosferatuShadow.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
A cren&ccedil;a em vampiros era, de fato, muito difundida na regi&atilde;o da Pen&iacute;nsula Balc&acirc;nica (tamb&eacute;m chamada de B&aacute;lc&atilde;s). Paralelamente, as explica&ccedil;&otilde;es para in&uacute;meros fen&ocirc;menos naturais hoje razoavelmente explic&aacute;veis eram simplesmente incompreens&iacute;veis. O que resta? Simples: chame algu&eacute;m de vampiro e diga que ele foi o respons&aacute;vel pelas mortes seguidas em uma fam&iacute;lia ou por colheitas reduzidas.&nbsp;

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Arqueólogos encontram possíveis tumbas de vampiros na Polônia

Imagem de Que tal um par de garras do Wolverine que realmente funciona? [vídeo] no site Mega Curioso

O ferreiro e aderecista Tony Swatton é conhecido por produzir réplicas de armas famosas — e também por armar celebridades em filmes de Hollywood.

&Eacute; raro encontrar um &ldquo;nerd&rdquo; da gera&ccedil;&atilde;o p&oacute;s X-Men que n&atilde;o tenha tentado, em algum momento, produzir as famigeradas garras do bestial Wolverine. Ok, confesso que eu mesmo j&aacute; tentei a fa&ccedil;anha, embora nem sequer tenha chegado perto do trabalho realizado por Tony Swatton, o ferreiro do v&iacute;deo a&iacute; embaixo.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/5Zs92eCn11k" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Al&eacute;m de extrair armas potencialmente letais (mesmo) de dentro de jogos, quadrinhos e afins, Swatton tamb&eacute;m trabalha como aderescista, fornecendo armas para est&uacute;dios de Hollywood. O homem tem um curr&iacute;culo respeit&aacute;vel de mais de 200 filmes &mdash; embora o Wolverine de Hugh Jackman jamais tenha sido agraciado, j&aacute; que as garras ali n&atilde;o passavam de anima&ccedil;&otilde;es computadorizadas (espero n&atilde;o ter destru&iacute;do a inf&acirc;ncia de ningu&eacute;m agora).
As garras projetadas pelo artista t&ecirc;m pouco mais de 30 cent&iacute;metros, com mais 10 cent&iacute;metros que se estendem sobre o punho, para dar estabilidade. Toda a estrutura foi forjada em a&ccedil;o temperado, cujo resultado pode ser visto em jarros de vidro, latinhas de refrigerante, garrafas pet e at&eacute; uma inocente melancia (por que sempre as melancias?).

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Que tal um par de garras do Wolverine que realmente funciona? [vídeo]

Imagem de Qual é a substância química mais rara do universo? no site Mega Curioso

O elemento radioativo ástato é tão raro que sua inclusão na Tabela Periódica dos Elementos foi efetuada, a princípio, em caráter teórico. Atualmente, há um total de 31 gramas do material na terra.

Boa parte das pessoas talvez tenha guardado da Tabela Peri&oacute;dica dos Elementos apenas o m&iacute;nimo necess&aacute;rio para atravessar algumas provas cabeludas durante o colegial. Mas h&aacute; algumas curiosidades que fazem valer a pena uma r&aacute;pida revisita. Por exemplo: qual &eacute; o elemento mais raro encontrado ali? Resposta: o &aacute;stato (At).
Qu&atilde;o raro? Muito. Na verdade, h&aacute; atualmente apenas 31 gramas da subst&acirc;ncia na terra. De fato, a sua inclus&atilde;o entre os demais elementos qu&iacute;micos efetuada, a princ&iacute;pio, apenas por uma necessidade te&oacute;rica &mdash; quer dizer, &ldquo;deveria&rdquo; existir um elemento com 85 pr&oacute;tons em seu n&uacute;cleo.
Entretanto, ap&oacute;s algum tempo, os cientistas conseguiram provar a exist&ecirc;ncia da subst&acirc;ncia, obtendo-a em laborat&oacute;rio. Mas a experi&ecirc;ncia &eacute; de dificuldade consider&aacute;vel. Isso porque o &aacute;stato &eacute; t&atilde;o radioativo que vaporiza a si mesmo quando ajuntado em uma quantia apreci&aacute;vel! &Eacute; provavelmente por isso que, at&eacute; hoje, n&atilde;o h&aacute; uma aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica para o elemento &mdash; que serve apenas para estudos te&oacute;ricos, e normalmente por meio de seus is&oacute;topos.

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Qual é a substância química mais rara do universo?

Imagem de 8 artefatos bizarros do passado no site Mega Curioso

Medidores de beleza, rolos para o gramado, ferramentas perturbadoras de treinamento obstetrício e mais algumas ferramentas cuja utilidade acabou se perdendo no tempo.

A boa e velha quest&atilde;o do &ldquo;Para que isto serve?&rdquo; sempre foi um dos motes do desenvolvimento humano &mdash; desde as primeiras palavras que se aprendem quando crian&ccedil;a. Bem, que tal uma chance de colocar a sua imagina&ccedil;&atilde;o novamente a prova?
Abaixo h&aacute; uma sequ&ecirc;ncia um tanto quanto curiosa de artefatos que, embora fossem particularmente &uacute;teis em suas &eacute;pocas, restam hoje apenas em museus &mdash; e talvez em alguns filmes de terror. Trata-se de um registro do que, hoje, &eacute; considerado como uma ingenuidade das pessoas que vieram antes &mdash; mostrando, por exemplo, que a medicina de hoje &eacute; um tanto menos err&aacute;tica do que j&aacute; foi um dia.
<h2>Medidor de beleza</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/33328447713123859.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Ao bater os olhos, &eacute; poss&iacute;vel ter a impress&atilde;o de que o invento acima &eacute; uma esp&eacute;cie de esbo&ccedil;o da m&aacute;scara sadomasoquista/t&eacute;trica utilizada no filme Hellraiser. Bem longe disso. Na verdade, trata-se do Beauty Micrometer, um aparelho de medi&ccedil;&atilde;o finamente projetado por Max Factor para avaliar imperfei&ccedil;&otilde;es nos rostos das atrizes hollywoodianas da d&eacute;cada de 1920.
Quem iria se sujeitar a uma averigua&ccedil;&atilde;o t&atilde;o bizarra? Praticamente qualquer atriz, mesmo entre as mais prestigiadas. Isso porque Factor era reconhecidamente um mago das maquiagens para cinema &mdash; constantemente reelaborando receitas conforme as condi&ccedil;&otilde;es de filmagem se alteravam, como temperatura das l&acirc;mpadas de est&uacute;dio.
<h2>Obstetric Phantom</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/33328447713123819.png" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Eis uma ferramenta particularmente perturbadora aqui, mas tamb&eacute;m bastante &uacute;til &mdash; sobretudo durante o s&eacute;culo XVIII. Essa curiosa ferramenta obstetr&iacute;cia foi desenvolvida para ensinar m&eacute;dicos e parteiras, explorando complica&ccedil;&otilde;es que eventualmente possam ocorrer durante o trabalho de parto &mdash; um beb&ecirc; em posi&ccedil;&atilde;o at&iacute;pica, por exemplo. Sim, &eacute; por isso que existe aquele feto-almofada ali, algo que n&atilde;o deveria nada para um filme de terror asi&aacute;tico.
<h2>Mortsafe</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/33328447713123740.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Pode parecer um exagero hoje (bem, mais ou menos), mas, durante o s&eacute;culo XIX, a preocupa&ccedil;&atilde;o com a integridade do corpo de entes queridos que viessem a falecer era bem consider&aacute;vel. Violadores de cad&aacute;veres? N&atilde;o exatamente.
Vale lembrar que, &agrave; &eacute;poca, o treinamento m&eacute;dico era feito com cad&aacute;veres de prisioneiros sentenciados &agrave; morte &mdash; j&aacute; que fam&iacute;lia alguma cederia de bom grado um falecido seu, j&aacute; que se acreditava que um corpo incompleto jamais poderia ascender ao C&eacute;u. Ocorre, entretanto, que as penas de morte foram se tornando mais raras com o passar dos anos.
Restava apenas possibilidade, portanto: conseguir corpos de forma il&iacute;cita. Algu&eacute;m lhe entregaria um cad&aacute;ver fresco, voc&ecirc; pagaria, e jamais faria qualquer pergunta. A melhor forma de garantir que um ente querido n&atilde;o acabaria servindo involuntariamente &agrave; ci&ecirc;ncia? Coloc&aacute;-lo em uma dessas coisas a&iacute;.
<h2>Rolos de grama</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/33328447713123644.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Hoje h&aacute; v&aacute;rias formas bastante pr&aacute;ticas de se aplainar um terreno &mdash; h&aacute; empresas focadas especificamente nisso, de fato, todas com equipamento igualmente pesados e modernos. Entretanto, h&aacute; algum tempo, garantir que o quintal n&atilde;o se parecesse com uma pista de MotoCross era uma incumb&ecirc;ncia do pr&oacute;prio morador.
Para isso existiam esses rolos a&iacute; em cima. Incrivelmente pesados e revestidos de concreto, eles poderiam ser tanto empurrados por uma pessoa quanto puxados por um trator. Na verdade, al&eacute;m de aplainar, eles ainda favoreciam o crescimento das sementes de grama, garantindo que todas fossem devidamente envolvidas pela terra.
<h2>Recept&aacute;culos de cabelo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/33328447713123610.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
&Eacute; poss&iacute;vel que, no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX, algu&eacute;m pudesse realmente passar mal ao ver aquela montoeira de cabelo tipicamente encontrada em um cabeleireiro ser varrida e jogada fora. Por qu&ecirc;? Oras, porque havia in&uacute;meras aplica&ccedil;&otilde;es para madeixas cortadas!
Prova disso &eacute; o utilit&aacute;rio acima. Trata-se, justamente, de um recept&aacute;culo para cabelo &mdash; utilizado por mulheres para depositar fios que ca&iacute;ssem enquanto os cabelos eram penteados. O conte&uacute;do era utilizado para estofar travesseiros, confeccionar almofadas para alfinetes, entre v&aacute;rias outras utilidades.
<h2>Tanque de guerra falso</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/33328447713123541.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Caso estivesse em frente ao artefato a&iacute; de cima, seria pouco prov&aacute;vel que voc&ecirc; pudesse confundi-lo com um tanque de guerra real. Entretanto, caso estivesse voando a uma altitude de milhares de p&eacute;s acima da superf&iacute;cie, a chance de acreditar que o seu inimigo poderia possui uma tropa muito maior do que o esperado certamente seria grande.
O dummy tank acima foi desenvolvido e utilizado pelos aliados durante a Primeira Guerra Mundial. Havia dois objetivos principais: fazer parecer que h&aacute; uma tropa muito maior (&eacute; claro) e conduzir o inimigo para onde se deseja, a fim de torn&aacute;-lo um alvo mais f&aacute;cil. A t&aacute;tica passou a adotar, posteriormente, tanques infl&aacute;veis, algo que ainda hoje &eacute; utilizado por v&aacute;rias for&ccedil;as armadas &mdash; com exemplares que simulam at&eacute; mesmo a leitura de calor de um tanque real.
<h2>Copo de antim&ocirc;nio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/33328447713123513.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
O que poderia ser melhor para a sua sa&uacute;de do que uma bela dose de vinho tornado t&oacute;xico? Bem, essa era a ideia prevalecente durante o s&eacute;culo XVIII, pelo menos. Ao colocar uma dose respeit&aacute;vel de vinho em um copo de antim&ocirc;nio (acima), o material passava a reagira com o &aacute;cido da bebida, gerando um purgante dos mais devastadores &mdash; do tipo que faz todos os flu&iacute;dos estomacais e intestinais escaparem o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel pela sa&iacute;da mais pr&oacute;xima.
Poderia ocorrer, &eacute; claro, de o vinho ser um pouco mais &aacute;cido do que se imaginava, o que quase invariavelmente culminaria em uma morte tr&aacute;gica &mdash; e devem ter sido muitas. Havia, de fato, uma variante ainda mais &ldquo;curiosa&rdquo; dessa t&eacute;cnica: uma p&iacute;lula de antim&ocirc;nio. O material era engolido, quando ent&atilde;o atravessava todo o sistema digestivo para, por fim, sair inc&oacute;lume pela via tradicional... E ele seria ent&atilde;o utilizado novamente, sempre que necess&aacute;rio.
<h2>Matraca</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/33328447713123436.png" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/www.wikipedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Antes do invento acima, os leprosos precisavam manter o degradante expediente de berrar &ldquo;Impuro!&rdquo; por onde passassem, a fim de alertar a popula&ccedil;&atilde;o de sua presen&ccedil;a. Com a inven&ccedil;&atilde;o das matracas, entretanto, bastava sacudir o aparato, capaz de fazer um belo barulho &mdash; preservando as cordas vocais, pelo menos.
Mas havia um lado bastante positivo. Especula-se que o artefato servia tamb&eacute;m para que as almas mais generosas se aproximassem dos pobres sujeitos, a fim de lhes ajudar com alguma esmola.

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8 artefatos bizarros do passado

Imagem de Planeta azul com tempestades de vidro pode ajudar a buscar nova Terra no site Mega Curioso

Embora não seja um candidato a substituto do nosso planeta, o processo que levou à descoberta do HD 189733b — com temperaturas de mais de 1.000°C — pode servir para encontrar exoplanetas habitáveis.

O telesc&oacute;pio espacial Hubble, da NASA, descobriu recentemente a cor de um planeta localizado a 63 anos-luz da Terra. O HD 189733b, que orbita a estrela HD 189733, apresenta particularidades curiosas: al&eacute;m se revelar &agrave; vista humana em uma cor azul cobalto, o planeta &eacute; constantemente fustigado por tempestades de vidro &mdash; enquanto tem a superf&iacute;cie, constantemente voltada para a estrela, aquecida a mais de 1.000&deg;C.
Na verdade, &eacute; justamente essa temperatura que causa os estranhos fen&ocirc;menos meteorol&oacute;gicos. Como a atmosfera &eacute; cheia de part&iacute;culas de silicato, uma vez que elas se condensem diante da alt&iacute;ssima temperatura, o resultado s&atilde;o in&uacute;meros nacos de vidro despencando do c&eacute;u &agrave; velocidade nada convidativa de mais de 7,2 mil quil&ocirc;metros por hora.
Os cientistas t&ecirc;m conhecimento do HD 189733b desde seu primeiro vislumbre, em 2005 &mdash; quando a orbita bastante incomum do exoplaneta foi identificada. Posicionado a 4,7 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros da estrela HD 189733, o HD 189733b mant&eacute;m sempre a mesma face voltada para o seu &ldquo;sol&rdquo; &mdash; o que explica a viol&ecirc;ncia dos ventos que varrem constantemente a superf&iacute;cie do planeta.
<h2>Um novo processo para ca&ccedil;ar planetas</h2>
Apesar da semelhan&ccedil;a consider&aacute;vel com a Terra quando visto do espa&ccedil;o, o HD 189733b dificilmente serviria ao papel de um novo lar para a humanidade. Entretanto, &eacute; justamente a superf&iacute;cie hostil do HD 189733b que lhe confere a curiosa superf&iacute;cie azul cobalto &mdash; detectado por um processo que bem pode servir para encontrar novos lares universo afora.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/297948655139334.jpg" alt="" />Tempestades de vidro s&atilde;o respons&aacute;veis pela colora&ccedil;&atilde;o azul do planeta. Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/content/nasa-hubble-finds-a-true-blue-planet/#.UeFFYEEQZ9c" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
Ocorre que os pequenos fragmentos de vidro refletem mais o azul do que vermelho no espectro vis&iacute;vel da luz. Frederic Pont, membro de uma equipe de cientistas da Universidade de Exeter, no Reino Unido, explica que mediu as altera&ccedil;&otilde;es luminosas do planeta antes, durante e depois de sua passagem por tr&aacute;s da estrela.
&ldquo;N&oacute;s percebemos que a luz se tornou menos brilhante na faixa do azul, mas n&atilde;o no verde e no vermelho&rdquo;, afirmou. &ldquo;A luz estava faltando no azul, mas n&atilde;o no vermelho quando ele estava escondido. Isso significa que o objeto desaparecido era azul.&rdquo;
A esperan&ccedil;a agora &eacute; de que o sistema sirva para identificar planetas semelhantes &agrave; Terra, com o azul indicando a poss&iacute;vel presen&ccedil;a de condi&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas favor&aacute;veis, conclui o cientista. A NASA planeja lan&ccedil;ar o telesc&oacute;pio espacial TESS em 2017, a fim de efetuar novas buscas.

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Planeta azul com tempestades de vidro pode ajudar a buscar nova Terra

Imagem de Como será a vida daqui a 150 anos? no site Mega Curioso

Nós finalmente saberemos se a verdade está lá fora? Teremos cérebros interconectados? E o que deve ser ainda mais importante: haverá energia para alimentar essas utopias?

N&oacute;s hoje vivemos mais. Bem, pelo menos vivemos por &ldquo;mais tempo&rdquo;. Conforme a tecnologia segue a passos largos, aproveitando a incr&iacute;vel in&eacute;rcia do s&eacute;culo passado, a expectativa de vida dos seres humanos vai cada vez mais se aproximando dos 100 anos. Parece muito? Pouco? Pois fique sabendo que h&aacute; quem diga que as pessoas que viver&atilde;o por 150 anos j&aacute; nasceram &mdash; isso para n&atilde;o elencar outras previs&otilde;es um tanto mais idealistas.
Talvez aquela esperan&ccedil;azinha minguada, embebida em alegria infantil, seja suficiente para fazer com que algumas pessoas se esque&ccedil;am, mesmo que por um momento, daqueles cabelos brancos que come&ccedil;aram a despontar na cabe&ccedil;a. Afinal, o futuro pode trazer &oacute;rg&atilde;os de reposi&ccedil;&atilde;o fabricados em laborat&oacute;rio, computadores ativados por impulsos neuronais e, possivelmente, o t&atilde;o sonhado (e igualmente temido) contato com ra&ccedil;as alien&iacute;genas.
Mas isso n&atilde;o deveria ofuscar outra quest&atilde;o t&atilde;o ou mais importante do que a longevidade humana: como ser&aacute; o planeta Terra que abrigar&aacute; essa variante high tech da ra&ccedil;a humana? Haver&aacute; energia? Existir&aacute; uma atmosfera que ainda permita a manuten&ccedil;&atilde;o da vida? Ou ser&aacute; que aquela famigerada previs&atilde;o sobre a pr&oacute;xima extin&ccedil;&atilde;o em massa pode se adiantar uma por&ccedil;&atilde;o de anos, varrendo e empurrando tudo para baixo do tapete evolucion&aacute;rio?
Enfim, s&atilde;o v&aacute;rias as possibilidades para o pr&oacute;ximo s&eacute;culo e meio. Vale a pena dar uma conferida em algumas delas, inclusive. Seja bem-vindo a 2.163.
<h2>Medicina: &oacute;rg&atilde;os sint&eacute;ticos e nanotecnologia</h2>
Se &eacute; que o ser humano viver&aacute; mesmo 150 anos um dia, isso certamente ter&aacute; liga&ccedil;&atilde;o direta com os avan&ccedil;os da Medicina. &Eacute; poss&iacute;vel vislumbrar alguns germes dessa ci&ecirc;ncia mais extensiva mesmo hoje. A terapia gen&eacute;tica, por exemplo, &eacute; capaz de detectar e reparar doen&ccedil;as mitocondriais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/311832765914637.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:The_Doctor_Luke_Fildes_crop.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Conforme lembrou o site Discovery News, doen&ccedil;as como o c&acirc;ncer ou males de ordem gen&eacute;tica &mdash; tais como fibrose c&iacute;stica ou distrofia muscular &mdash; podem perfeitamente se tornar p&aacute;ginas viradas. Mas os potenciais v&atilde;o al&eacute;m. Afinal, &oacute;rg&atilde;os sint&eacute;ticos j&aacute; s&atilde;o uma realidade, de maneira que o ser humano de 150 anos tamb&eacute;m pode ter v&aacute;rias partes &ldquo;n&atilde;o originais&rdquo;.
E existe ainda a nanotecnologia. De fato, talvez alguns &oacute;rg&atilde;os nem mesmo precisem ser substitu&iacute;dos. Isso porque uma infinidade de doen&ccedil;as pode perfeitamente ser evitada pela a&ccedil;&atilde;o de nanorrob&ocirc;s &mdash; programados para identificar e exterminar amea&ccedil;as em potencial.
<h2>Trabalho: rob&ocirc;s devem fazer o &ldquo;trabalho duro&rdquo; </h2>
Caso a rob&oacute;tica se mantenha de vento em popa, &eacute; de se esperar que, no futuro, os seus sucessores &mdash; ou voc&ecirc; mesmo? &mdash; dediquem a maior parte de suas carreiras profissionais a outras &aacute;reas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/311832765914723.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:FANUC_6-axis_welding_robots.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
&ldquo;Caso a maior parte dos bens e alimentos seja produzida por uma pequena porcentagem de pessoas, o foco passar&aacute; a ser os servi&ccedil;os&rdquo;, afirmou Glen Heimstra, fundador e consultor do site Futurist, em entrevista &agrave; referida publica&ccedil;&atilde;o. Para ele, a tend&ecirc;ncia atual de que a presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os envolva a intera&ccedil;&atilde;o direta entre seres humanos n&atilde;o deve mudar.
O entretenimento deve ser outra &aacute;rea de suma import&acirc;ncia para o trabalho do futuro. &ldquo;Pense em todas as palavras que s&atilde;o escritas, nesse momento, em toda a Web, todas as imagens que s&atilde;o compartilhadas, todos os v&iacute;deos produzidos, tanto por profissionais quanto por amadores. Parece correto prever que isso apenas aumentar&aacute;.&rdquo;
<h2>Energia: energia solar ou o dom&iacute;nio da fiss&atilde;o nuclear</h2>
A chamada &ldquo;energia limpa&rdquo; &mdash; um termo bastante controverso, na verdade &mdash; tem se tornado cada vez mais a regra, e isso por uma quest&atilde;o bastante simples: a nossa efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica pode entrar em colapso caso outras fontes n&atilde;o sejam desenvolvidas. Na verdade, dizer que, por exemplo, o petr&oacute;leo n&atilde;o vai durar para sempre j&aacute; &eacute; praticamente &ldquo;chover no molhado&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/311832765914817.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:Gemasolar.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Entre os candidatos mais considerados para a substitui&ccedil;&atilde;o das fontes atuais de energia est&aacute; o Sol. As tecnologias fotovoltaicas t&ecirc;m evolu&iacute;do dia ap&oacute;s dia, trazendo melhorias tanto na quantidade de energia fornecida quanto em uma de suas principais defici&ecirc;ncias: o descarte de pain&eacute;is solares.
Mas &eacute; poss&iacute;vel dar um passo a mais nessa dire&ccedil;&atilde;o. H&aacute; quem prediga, por exemplo, que no futuro uma imensidade de pain&eacute;is solares pode ocupar toda a &oacute;rbita da Terra. Entretanto, por uma via menos otimista, &eacute; f&aacute;cil considerar que a tecnologia n&atilde;o avance t&atilde;o r&aacute;pido quanto s&atilde;o exauridas as fontes energ&eacute;ticas.
De qualquer forma, h&aacute; tamb&eacute;m quem acredite que a solu&ccedil;&atilde;o pode surgir com o aperfei&ccedil;oamento da utiliza&ccedil;&atilde;o de energia nuclear. O dom&iacute;nio dos reatores de fus&atilde;o, por exemplo, poderia garantir quantidades absurdas de energia enquanto minimizaria os problemas cl&aacute;ssicos envolvendo energias nucleares &mdash; isto &eacute;, os altos n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o.
<h2>A vida em cidade: uma nova Atl&acirc;ntida em produ&ccedil;&atilde;o</h2>
Eis um assunto incrivelmente batido, mas que, por quest&otilde;es &oacute;bvias, n&atilde;o deve deixar a agenda global (e as futurologias) t&atilde;o cedo. Considerando-se a quantidade de CO2 que &eacute; lan&ccedil;ada &agrave; atmosfera atualmente, a previs&atilde;o &eacute; de que as temperaturas na superf&iacute;cie da Terra se elevem entre 1,7 &deg;C e 6,1 &deg;C no pr&oacute;ximo s&eacute;culo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/311832765914956.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:Athanasius_Kircher%27s_Atlantis.gif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Isso pode fazer com que o n&iacute;vel dos oceanos suba entre 0,6 e 1,8 metro, conforme afirmou o climatologista Gavin Schmidt, em entrevista ao Discovery News. &ldquo;Para ter uma ideia da implica&ccedil;&atilde;o que isso teria na vida cotidiana, basta olhar para Veneza &mdash; com aumento da possibilidade de enchentes em mar&eacute;s altas e durante as tempestades, al&eacute;m de uma lenta adapta&ccedil;&atilde;o &agrave; nova realidade.&rdquo;
Em outras palavras, a Terra de 150 anos no futuro pode perfeitamente ter grande parte da sua superf&iacute;cie submersa &mdash; transformando, eventualmente, diversas localidades atuais na Atl&acirc;ntida de 2163.
<h2>Biodiversidade: 75% dos mam&iacute;feros podem desaparecer</h2>
A expans&atilde;o da humanidade pela superf&iacute;cie do planeta tem um efeito residual inalien&aacute;vel: grande parte das esp&eacute;cies est&aacute; desaparecendo, e isso por diversos motivos &mdash; de altera&ccedil;&otilde;es ambientais &agrave; explora&ccedil;&atilde;o comercial desmedida. Ok, talvez aquela <a href="https://www.megacurioso.com.br/desastres-naturais/36923-7-sinais-da-iminencia-de-uma-extincao-em-massa.htm" target="_blank">extin&ccedil;&atilde;o em massa</a> prevista por alguns estudiosos n&atilde;o se verifique assim t&atilde;o cedo. Mas as consequ&ecirc;ncias ainda devem ser devastadoras.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3118327659141043.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:Blue_Linckia_Starfish.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
De acordo com o paleont&oacute;logo Anthony Barnosky, em 300 anos aproximadamente 75% dos mam&iacute;feros poder&atilde;o ser conhecidos apenas por meio dos livros did&aacute;ticos (ou algum aparato tecnol&oacute;gico que cumpra a mesma fun&ccedil;&atilde;o). Em 150 anos, grandes animais como macacos, chimpanz&eacute;s, elefantes e le&otilde;es j&aacute; podem ter desaparecido completamente. Ademais, esp&eacute;cies invasivas &mdash; digamos, al&eacute;m do ser humano &mdash; ainda podem acabar ocupando todo o horizonte.
<h2>C&eacute;rebro: conectividade em tempo integral</h2>
Em que ponto terminar&aacute; o computador e come&ccedil;ar&aacute; a sua massa cinzenta em 150 anos? Dif&iacute;cil determinar. De qualquer forma, parece ser um consenso entre os futur&oacute;logos que, em um s&eacute;culo e meio, escrever ao teclado ser&aacute; algo t&atilde;o anacr&ocirc;nico quanto o &eacute; hoje uma caneta tinteiro.
Em vez disso, devem bastar alguns poucos impulsos neuronais para que a palavra desejada seja estampada... Em algum lugar (assumindo-se que os monitores atuais sigam o mesmo curso rumo &agrave; obsolesc&ecirc;ncia). Para tanto, os chamados conectores Wet devem efetuar a liga&ccedil;&atilde;o entre a mat&eacute;ria org&acirc;nica &mdash; a sua cachola &mdash; e os dispositivos eletr&ocirc;nicos do computador.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3118327659141133.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:Chimp_Brain_in_a_jar.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
&ldquo;O acesso imediato &agrave; internet deve transformar a educa&ccedil;&atilde;o &mdash; toda a hist&oacute;ria humana estar&aacute; a apenas um impulso nervoso de dist&acirc;ncia&rdquo;, afirmou o professor de neurocirurgia Douglas H. Smith em entrevista ao referido site. &ldquo;A disponibilidade imediata da informa&ccedil;&atilde;o mudar&aacute; a forma como n&oacute;s nos ligamos com nossos familiares e amigos. A pessoa amada pode estar do outro lado do planeta e, ainda assim, passar todo o dia com voc&ecirc;.&rdquo;
<h2>Computadores: os HDs externos do seu c&eacute;rebro</h2>
Os computadores atuais s&atilde;o, certamente, capazes de proezas das mais significativas. Al&eacute;m de automatizar um sem n&uacute;meros de coisas, eles ainda t&ecirc;m aprendido a linguagem humana e servido para as finalidades mais diversas. Eles s&atilde;o capazes de ostentar dados absurdos, inclusive, como a m&aacute;quina chinesa Tianhe-2, que &eacute; capaz de processar 33.860 trilh&otilde;es de c&aacute;lculos por segundo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3118327659141220.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:IBM_Blue_Gene_P_supercomputer.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Quais devem ser os desdobramentos desse cen&aacute;rio em 150 anos? H&aacute; quem diga que em 2163 n&oacute;s teremos ultrapassado o chamado &ldquo;ponto de singularidade&rdquo;, momento em que os computadores finalmente ser&atilde;o &ldquo;mais inteligentes&rdquo; (outro ponto bastante controverso) do que os seres humanos. Em termos mais pr&aacute;ticos, voc&ecirc; pode, por exemplo, ser capaz de depositar suas mem&oacute;rias na sua m&aacute;quina... Como se fosse um&nbsp; HD externo.
<h2>Corrida espacial: col&ocirc;nias e contatos imediatos</h2>
Caso a tecnologia espacial mantenha o ritmo atual, &eacute; de se esperar que, em um s&eacute;culo e meio, as viagens espaciais sejam algo bastante comum. De fato, a exist&ecirc;ncia de col&ocirc;nias em outros planetas deve tamb&eacute;m virar um padr&atilde;o &mdash; possivelmente por conta do incha&ccedil;o populacional que pode se verificar na Terra.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3118327659141251.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Le_Voyage_dans_la_lune.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Mas tamb&eacute;m a quest&atilde;o de se &ldquo;existe vida em outro lugar do espa&ccedil;o?&rdquo; deve ser respondida. &ldquo;Dentro de 25 ou 50 anos, n&oacute;s teremos a habilidade de observar toda a por&ccedil;&atilde;o referente ao r&aacute;dio do espectro eletromagn&eacute;tico, em todos os pontos do c&eacute;u&rdquo;, disse o astr&ocirc;nomo Andrew Siemion em entrevista ao site Discovery News. Ser&aacute; o momento de rastrear (mesmo que em sinais pouco estimulantes) a presen&ccedil;a de outros organismos em pontos distantes do cosmos.
<h2>Quem ser&aacute; &ldquo;eu&rdquo; em 150 anos?</h2>
Eis aqui uma quest&atilde;o que talvez n&atilde;o provoque o mesmo deslumbramento causado pela possibilidade de se conectar diretamente a um computador, mas, mesmo assim, tanto ou mais relevante. Conforme colocou o professor de antropologia Samuel Collins, &ldquo;todo o conceito de privacidade tem sido constantemente renegociado&rdquo; com as atuais formas de comunica&ccedil;&atilde;o.
Basta considerar a distopia proposta por George Orwell em seu 1984: entidades capazes de observar cada um dos seus passos e rastrear seu &acirc;nimo constantemente... Lembra alguma ferramenta atualmente em uso?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/3118327659141347.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/File:Akha_cropped_hires.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Ademais, parece perfeitamente poss&iacute;vel que, no futuro, grande parte do seu corpo seja composto de &ldquo;adendos&rdquo; cibern&eacute;ticos &mdash; capazes de melhorar o alcance da sua vis&atilde;o, a sua for&ccedil;a ou ainda de garantir que voc&ecirc; jamais se esque&ccedil;a do leite no fog&atilde;o novamente. A pergunta que resta, portanto, &eacute;: o que nos espera em um s&eacute;culo e meio?

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Como será a vida daqui a 150 anos?

Imagem de Peixe ganha colete salva-vidas no site Mega Curioso

Impossibilitado de vir à superfície por uma doença, o pequeno Einstein ganhou do dono um equipamento capaz de controlar o empuxo na água.

Eis aqui algo que pode comover mesmo os tipos mais sarc&aacute;sticos. Ap&oacute;s desenvolver uma doen&ccedil;a comum em peixes de aqu&aacute;rio, o pequeno Einstein ganhou de seu dono, o estadunidense Leighton Naylor, 32, uma esp&eacute;cie bastante singular de colete salva-vidas.
Ao longo dos &uacute;ltimos dois anos, Einstein se tornou progressivamente incapaz de se movimentar de acordo com o empuxo dentro da &aacute;gua. Isso fez com que o animalzinho n&atilde;o conseguisse mais se al&ccedil;ar &agrave; superf&iacute;cie &mdash; acabando ainda por ficar de ponta-cabe&ccedil;a.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/6xamxeKSQUU" width="420" height="315" frameborder="0"></iframe>
&ldquo;Ele sempre foi um lutador, ent&atilde;o quando eu o encontrei no fundo um dia sem poder vir &agrave; superf&iacute;cie, foi uma vis&atilde;o muito triste&rdquo;, disse Leighton ao jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2313439/Disabled-fish-swim-right-way-owner-makes-LIFE-JACKET-stop-sinking-tank.html" target="_blank">Daily Mail</a>. &ldquo;Me quebrou o cora&ccedil;&atilde;o v&ecirc;-lo ali, desamparado.&rdquo;
Naylor considerou ent&atilde;o diversas possibilidades, o que incluiu, por exemplo, uma rolha. &ldquo;Mas aquilo parecia muito doloroso.&rdquo; Ao final, o enternecido sujeito chegou ao colete que aparece no v&iacute;deo acima &mdash; o qual n&atilde;o apenas ajuda o peixinho a se manter &ldquo;de p&eacute;&rdquo; (isto &eacute;, sem virar de barriga para cima) como tamb&eacute;m lhe permite alguns movimentos. O aux&iacute;lio desenvolvido pelo rapaz inclui ainda um duto, pelo qual Einstein consegue se alimentar.

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Peixe ganha colete salva-vidas

Imagem de Fotógrafa registra disparos de armas em placa de acrílico no site Mega Curioso

Após encontrar uma propaganda do material à prova de balas, Deborah Bay passou a ver 'estrelas' e 'meteoros' e percebeu que poderia transformar aquilo em arte.

A &ldquo;epifania&rdquo; da fot&oacute;grafa Deborah Bay ocorreu enquanto ela perambulava por uma loja de materiais de constru&ccedil;&atilde;o em sua cidade natal, Houston, Texas (EUA). Em determinado momento, Deborah encontrou uma placa de acr&iacute;lico incrustada de balas, a fim de provar a resist&ecirc;ncia do material a v&aacute;rios tipos de muni&ccedil;&atilde;o, em um stand de propagandas bastante comum.
O deslumbramento veio em seguida. &ldquo;Eu achei aquilo intrigante&rdquo;, diz a fot&oacute;grafa em seu blog oficial. &ldquo;&Eacute; poss&iacute;vel ver todos os fragmentos de metal. &Eacute; poss&iacute;vel ver as linhas radiais do pl&aacute;stico trincado, e tamb&eacute;m se pode visualizar as linhas que representam a trajet&oacute;ria das balas painel adentro&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/15094253213915.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.deborahbay.com/bigbang" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Deborah Bay</a>
<h2>Surge o &ldquo;Big Bang&rdquo;</h2>
A ideia surgida ent&atilde;o foi relativamente simples: fotografar os efeitos &ldquo;transcendentais&rdquo; criados no interior do acr&iacute;lico, a fim de criar um efeito composto de &ldquo;deslumbramento&rdquo; e &ldquo;temor&rdquo; &mdash; quer dizer, se parecem com &ldquo;estrelas&rdquo; e &ldquo;meteoros&rdquo;, mas s&atilde;o tamb&eacute;m disparos de armas de fogo. O problema, entretanto, era encontrar algu&eacute;m disposto a disparar contra placas de acr&iacute;lico para que as fotos pudessem ser realizadas.
Deborah tentou encontrar volunt&aacute;rios entre membros do efetivo policial da sua cidade, o que se provou mais dif&iacute;cil do que parecia. Quando se preparava para desistir do projeto, a fot&oacute;grafa encontrou o Public Safety Institute, do Houston Community College.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/15094253213950.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.deborahbay.com/bigbang" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Deborah Bay</a>
Os oficiais ent&atilde;o dispararam com diversas muni&ccedil;&otilde;es diferentes em v&aacute;rios pain&eacute;is de acr&iacute;lico &mdash; cujo resultado s&atilde;o 20 imagens que comp&otilde;em a cole&ccedil;&atilde;o &ldquo;Big Bang&rdquo;. Para obter o efeito que se encontra nos registros, a artista posicionou todas as placas sobre fundos escuros para, em seguida, projetar diversas luzes diferentes sobre a superf&iacute;cie.
<h2>Cosmos de acr&iacute;lico</h2>
&ldquo;Quando eu comecei a trabalhar com a c&acirc;mera, acabei sendo transportada para outro mundo&rdquo;, comenta Deborah. De acordo com a fot&oacute;grafa, quanto mais os registros eram acumulados, mais as semelhan&ccedil;as entre as fotos e imagens obtidas pelo telesc&oacute;pio espacial Hubble se tornavam vis&iacute;veis.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/150942532131025.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.deborahbay.com/bigbang" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Deborah Bay</a>
Mas h&aacute; ainda o que Deborah chamou de &ldquo;tens&atilde;o psicol&oacute;gica&rdquo;. Trata-se do efeito de ser puxado abruptamente do cosmos de acr&iacute;lico das fotos para a realidade, em que as imagens representam o efeito de um disparo. &ldquo;Quest&otilde;es relacionadas ao porte de armas continuam a ocupar espa&ccedil;o midi&aacute;tico, o que torna as armas igualmente fascinantes e repelentes &mdash; &agrave;s vezes simultaneamente.&rdquo;
Arte com &ldquo;notas&rdquo; de ativismo? Deborah cita o caso do seu estado, o Texas, em que h&aacute; 51 milh&otilde;es de armas &mdash; registradas ou n&atilde;o &mdash;, o que representa &ldquo;duas armas para cada homem, mulher e crian&ccedil;a&rdquo;. Por fim, ela acredita que sua arte possa tamb&eacute;m incitar a imagina&ccedil;&atilde;o: basta considerar o impacto que quaisquer dos disparos realizados contra o acr&iacute;lico teriam no caso de m&uacute;sculos e ossos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/150942532131111.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.deborahbay.com/bigbang" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Deborah Bay</a>
A cole&ccedil;&atilde;o &ldquo;The Big Bang&rdquo; ficar&aacute; em exposi&ccedil;&atilde;o no Wall Space Gallery, em Santa Barbara (Calif&oacute;rnia), entre os dias 16 de julho e 25 de agosto.

Carlos Eduardo Ferreira