Imagem de Navio "congelado no tempo" há 170 anos é encontrado por arqueólogos no megacurioso

Descoberto por especialistas nas profundezas do Ártico há 3 anos, o HMS Terror se perdeu durante a Expedição Franklin, em 1845, e tem muito a revelar sobre o passado

<p>O destino da expedi&ccedil;&atilde;o de Sir John Franklin se tornou um dos grandes mist&eacute;rios da hist&oacute;ria. O que se sabe &eacute; que o grupo zarpou da Gr&atilde;-Bretanha em maio de 1845 com uma tripula&ccedil;&atilde;o de 133 homens e ordens de desbravar a chamada Passagem Noroeste, uma via mar&iacute;tima composta por uma sequ&ecirc;ncia de estreitos na Am&eacute;rica do Norte, acima do C&iacute;rculo Polar &Aacute;rtico, que &agrave; &eacute;poca chamava aten&ccedil;&atilde;o de in&uacute;meros exploradores.</p>
<p dir="ltr">Para a odisseia, Franklin recebeu dois navios: Terror e Erebus, completamente equipados para 3 anos de a&ccedil;&atilde;o. No fim de julho de 1845, mesmo ano da partida, tripulantes de alguns barcos pr&oacute;ximos avistaram a dupla cortando as &aacute;guas na travessia da Groenl&acirc;ndia em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; remota Ilha de Baffin, no Canad&aacute;. Depois disso, ningu&eacute;m nunca mais viu os navios ou mesmo quem estava neles.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/03/03084618301216.jpg" width="990" /> <figcaption><em>(Fonte: Parks Canada/National Maritime Museum/<em>Reprodu&ccedil;&atilde;o</em>)</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">Com o passar do&nbsp;tempo e a aus&ecirc;ncia de&nbsp;not&iacute;cias, equipes de busca foram enviadas. Equipamentos foram encontrados pelo trajeto que os navios teriam supostamente seguido, al&eacute;m de esqueletos e evid&ecirc;ncias perturbadoras de canibalismo que deixaram evidente que a expedi&ccedil;&atilde;o enfrentou um grande desastre. No entanto, os detalhes ainda n&atilde;o foram desvendados.</p>
<p dir="ltr">O navio Terror foi descoberto em 2016, para a surpresa de todos, nas &aacute;guas geladas da <span>Ilha do Rei Guilherme</span>, no extremo norte do Canad&aacute;. Contudo, s&oacute; agora foi poss&iacute;vel estudar os destro&ccedil;os. Uma ag&ecirc;ncia do governo canadense (Parks Canada), em parceria com a Inuit, fez uma s&eacute;rie de mergulhos para analisar a situa&ccedil;&atilde;o do navio e descobriu que tudo estava em extremo estado de conserva&ccedil;&atilde;o. Segundo os mergulhadores, pratos e copos continuaram nas prateleiras, instrumentos cient&iacute;ficos permaneceram em seus devidos estojos e as camas e mesas se mantiveram em completa ordem.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="557" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/03/03085151596217.jpg" width="836" /> <figcaption><em>(Fonte: Mental Floss/<em>Reprodu&ccedil;&atilde;o)</em></em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">"Os sedimentos, com a &aacute;gua fria e a escurid&atilde;o, criam um ambiente anaer&oacute;bico quase perfeito, ideal para preservar materiais org&acirc;nicos delicados, como tecidos e papel", declarou Ryan Harris, arqueologista l&iacute;der do projeto. "Existe uma probabilidade muito alta de encontrarmos roupas ou documentos, alguns deles possivelmente ainda leg&iacute;veis".</p>
<p dir="ltr">Por que os dois navios se distanciaram, como eles afundaram e por qual motivo&nbsp;s&atilde;o quest&otilde;es que os arque&oacute;logos ainda esperam responder. O maior mist&eacute;rio, no entanto, &eacute; como o navio Terror conseguiu permanecer t&atilde;o conservado e em ordem por tantas d&eacute;cadas.</p>

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Navio congelado há 170 anos é encontrado por arqueólogos

Imagem de Você sabia que alguns dos samurais mais fatais eram mulheres? no megacurioso

Não faltam referências de japoneses samurais lendários na cultura pop. O que poucos sabem é que também havia mulheres samurais e elas, de todos, eram as mais fortes. Saiba mais!

<p><span style="background-color: transparent;">Ao contr&aacute;rio do que muitos costumam pensar, tornar-se samurai n&atilde;o era um lance exclusivamente masculino; mas infelizmente, os livros de hist&oacute;ria n&atilde;o nos ensinaram isso &mdash; assim como tantas outras coisas sobre mulheres.</span></p>
<p dir="ltr">As chamadas &ldquo;<em>onna bugeisha</em>&rdquo; eram guerreiras mortais, treinadas na mesma forma de combate; autodefesa e uso de armas que seus companheiros do outro lado. A arma preferida entre as mulheres era a <em>naginata</em> &mdash; esp&eacute;cie de l&acirc;mina utilizada, comumente, no p&oacute;lo. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m fazia parte do seu treinamento aprender a arte tantojutsu, uma luta com facas na qual utiliza-se as chamadas adagas <em>kaiken</em>.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/03/03103827873263.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/All That's Interesting</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">Como eram treinadas com os mesmos par&acirc;metros, mulheres e homens cumpriram os mesmos deveres como samurais e, frequentemente, lutavam uns contra os outros em per&iacute;odos como Heian (794-1185) e Kamakura (1185-1333). Dentre as mulheres da classe, poucas alcan&ccedil;aram verdadeiro destaque e prest&iacute;gio. Nesse grupo seleto de guerreiras estavam Tomoe Gozen e Hangaku Gozen.&nbsp;</p>
<p dir="ltr">Tomoe, mais conhecida pela sua lealdade e coragem, lutou bravamente na batalha de Awazu em 1184. Hangaku, por sua vez, chegou a comandar 3.000 guerreiros em uma luta contra um ex&eacute;rcito de 10.000 soldados. Ela &eacute; descrita na literatura japonesa como "t&atilde;o destemida quanto um homem e bonita como uma flor".</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/03/03103939764264.jpg" width="990" /> <figcaption>Reprodu&ccedil;&atilde;o/History Daily</figcaption></figure>
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<p dir="ltr">O historiador Stephen Turnbull declarou em seu livro "Samurai Women 1184-1877" que &eacute; prov&aacute;vel que as mulheres tenham tido um envolvimento muito maior na classe samurai do que foi documentado em relatos escritos.&nbsp;</p>
<p dir="ltr">Apesar da notoriedade das guerreiras, o in&iacute;cio do s&eacute;culo XVII (per&iacute;odo Edo) representou um enorme <em>twist</em> na figura feminina na sociedade japonesa. Uma nova ordem social foi instaurada, estabelecendo a paz no Jap&atilde;o. As mulheres que, antes poderiam ser guerreiras letais, foram reduzidas a esposas e m&atilde;es obedientes. Elas foram proibidas de lutar e, pasme, at&eacute; viajar.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/03/03104234794265.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Urbanist Hanoi</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">Em meados do s&eacute;culo XVII, o governante Tokugawa, abriu escolas de luta em todo o Imp&eacute;rio para que mulheres aprendessem li&ccedil;&otilde;es morais e defendessem&nbsp;suas casas de poss&iacute;veis invasores. No final do s&eacute;culo 19, surgiu uma <em>onna</em> <em>bugeisha,</em>&nbsp;Nakano Takeko, que liderou um grupo especial de mulheres guerreiras chamado <em>Joshitai</em>. Ela foi t&atilde;o importante que at&eacute; hoje suas conquistas s&atilde;o celebradas no Jap&atilde;o, durante o festival anual <em>Aizu</em>.</p>

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Você sabia que alguns dos samurais mais fatais eram mulheres?

Imagem de Conheça o maior toboágua do mundo e faça um passeio pela selva da Malásia no megacurioso

Novo recorde quebrado no Guinness: nunca houve um toboágua tão extenso quanto o que está sendo construído no Escape Theme Park. Confira o vídeo!

<p>O tobo&aacute;gua que ostentar&aacute; o <em>status</em> de maior do mundo com seus 1.140 metros de comprimento, est&aacute; sendo constru&iacute;do numa encosta no meio da selva da Mal&aacute;sia. O brinquedo ficar&aacute; no parque tem&aacute;tico Penang&rsquo;s Escape, com inaugura&ccedil;&atilde;o prevista ainda para esse ano (2019).</p>
<p dir="ltr">Espera-se que o novo tobo&aacute;gua quebre o recorde no Guinness de maior &ldquo;escorregador&rdquo;, t&iacute;tulo que pertence atualmente ao Action Park de Nova Jersey desde 2015&nbsp; devido aos seus 605 metros.&nbsp;O tobo&aacute;gua de Penang&rsquo;s Escape ainda est&aacute; em constru&ccedil;&atilde;o e cerca de 65% da obra j&aacute; foi conclu&iacute;da, o que significa que ele&nbsp;j&aacute; mede 705 metros de comprimento &mdash; sendo maior do que seu concorrente na disputa, mesmo inacabado. Assista ao v&iacute;deo e confira com seus pr&oacute;prios olhos:</p>
<div class="fb-video" data-href="https://www.facebook.com/watch/?v=564117027448878" data-width="500" data-show-text="true">
<blockquote cite="https://developers.facebook.com/todayonline/videos/564117027448878/" class="fb-xfbml-parse-ignore"><a href="https://developers.facebook.com/todayonline/videos/564117027448878/">World's longest water slide to open in Penang in August</a>
<p>WATCH: The Escape Theme Park in Penang is going to have the world&rsquo;s longest water slide. Visitors will slide down from the hilltop and cross Jalan Teluk Bahang to the suspension bridge and end up at the water theme park. (Video: Facebook/Escape Theme Park, Penang) STORY: https://tdy.sg/2KzmR54</p>
Publicado por <a href="https://www.facebook.com/todayonline/">TODAY</a> em Segunda-feira, 24 de junho de 2019</blockquote>
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<p dir="ltr">Enfrentar esse&nbsp;brinquedo n&atilde;o &eacute; para qualquer um: as &aacute;guas descem do topo de uma colina, carregando os corajosos por uma exuberante selva e jogando-os, por fim, em uma piscina enorme. Todo esse trajeto ir&aacute; durar longos 4 minutos. &ldquo;Nosso plano era construir um tobo&aacute;gua que permitisse aos visitantes enxergar todo o parque, mas n&atilde;o t&iacute;nhamos a inten&ccedil;&atilde;o de quebrar o recorde mundial. No entanto, tenho orgulho do que alcan&ccedil;amos.&rdquo;, declarou o CEO do Escape Theme Park, Sim Choo Kheng, ao Channel News Asia.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/03/03173005422415.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oddity Central</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">O processo contou com desafios um tanto quanto especiais, afinal n&atilde;o &eacute; uma tarefa f&aacute;cil construir algo de tamanha magnetude sem danificar um ecossistema t&atilde;o fr&aacute;gil e complexo como o que est&aacute; presente na referida selva. Por esse motivo, muito cuidado foi tomado com o terreno e as &aacute;rvores da selva de Penang para que tudo permanecesse em ordem.</p>
<p dir="ltr">Assim, a maioria dos materiais teve que ser transportada manualmente para o topo da colina, porque o uso de m&aacute;quinas pesadas poderia afetar e causar danos &agrave;quela &aacute;rea. Durante o planejamento, os engenheiros tamb&eacute;m encontraram formas de trabalhar em torno das &aacute;rvores, em vez de cort&aacute;-las para abrir espa&ccedil;o para o escorregador. "Aqui, estamos muito preocupados com o meio ambiente, por isso demos nosso melhor para manter a vegeta&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o cortando as &aacute;rvores.", acrescentou Sim Choo Kheng.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/03/03173406983418.jpg" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Youtube</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">Normalmente, constru&ccedil;&otilde;es como essa&nbsp;requerem que uma torre de suporte seja constru&iacute;da previamente (mais ou menos da altura de um apartamento de 20 andares), o que seria muito caro e desagrad&aacute;vel, especialmente em um cen&aacute;rio com tanta beleza natural. Para resolver essa quest&atilde;o, o Escape Theme Park decidiu usar um dos morros pr&oacute;ximos como ponto de partida para o tobo&aacute;gua que&nbsp;pode ser alcan&ccedil;ado facilmente por meio&nbsp;de um telef&eacute;rico.&nbsp;</p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<p dir="ltr">Planejando suas f&eacute;rias? Confira v&aacute;rias ofertas na <strong><a href="http://bit.ly/2kwZNJb" target="_blank">Almundo </a></strong>e monte seu roteiro de viagem.</p>

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Conheça o maior toboágua do mundo e faça um passeio pela selva da Malásia

Imagem de Furacão Dorian, que ameaça os EUA, foi fotografado da Estação Espacial no megacurioso

O astronauta Luca Parmitano foi o responsável pelas fotos e compartilhou no Twitter o resultado. Apesar de ter perdido força, a tempestade ainda oferece perigo para os norte-americanos. Saiba mais!

<p>O furac&atilde;o Dorian consegue ser assustador at&eacute; mesmo quando observado do espa&ccedil;o. A partir da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS), o astronauta Luca Parmitano, que trabalha para a&nbsp;Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, capturou imagens da tempestade enquanto ela ainda estava na categoria 5.&nbsp;Desde ent&atilde;o, Dorian enfraqueceu para o n&iacute;vel 3, mas ainda oferece grandes perigos com seus &ldquo;ventos catastr&oacute;ficos&rdquo;, como informou o Centro Nacional de Furac&otilde;es dos Estados Unidos (NHC).</p>
<p dir="ltr">"Zoom na tempestade tropical Dorian", escreveu Parmitano no Twitter neste &uacute;ltimo domingo (01), na postagem em que compartilhou fotos direto da ISS, onde ele faz parte da equipe da Expedi&ccedil;&atilde;o 60.&nbsp;</p>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p lang="ca" dir="ltr">Zoom dentro la tempesta Dorian.<br />Zoom into tropical storm Dorian. <a href="https://twitter.com/hashtag/MissionBeyond?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#MissionBeyond</a> <a href="https://t.co/Wy5BhegmpS">pic.twitter.com/Wy5BhegmpS</a></p>
&mdash; Luca Parmitano (@astro_luca) <a href="https://twitter.com/astro_luca/status/1168214959303663617?ref_src=twsrc%5Etfw">September 1, 2019</a></blockquote>
<p dir="ltr">Ontem, dia 2 de setembro &agrave;s 11h (segundo o hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), o furac&atilde;o Dorian atingiu o norte das Bahamas. De acordo com as an&aacute;lises da NHC, os mares da ilha teve ondas de 5,5 a 7 metros acima dos n&iacute;veis normais de mar&eacute; devido ao furac&atilde;o. Os estragos nas Bahamas n&atilde;o foram poucos. Os ventos que chegaram at&eacute; 320 km/h viraram carros pela rua, derrubaram o fornecimento de energia, causaram grandes inunda&ccedil;&otilde;es, deixando 5 mortos e pelo menos 20 pessoas feridas. O primeiro-ministro do pa&iacute;s, Hubert Minnis, definiu o epis&oacute;dio como uma &ldquo;trag&eacute;dia hist&oacute;rica&rdquo; em uma declara&ccedil;&atilde;o oficial.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/03/03124009924298.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gazeta do Povo</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">O temido Dorian que atualmente registra ventos m&aacute;ximos de 175 km/h, est&aacute; se locomovendo lentamente para o Noroeste, a 4 km/h, em dire&ccedil;&atilde;o ao litoral da Fl&oacute;rida. O NHC, operado pela Administra&ccedil;&atilde;o Nacional Oce&acirc;nica e Atmosf&eacute;rica (NOAA), prev&ecirc; que a tempestade alcan&ccedil;ar&aacute; toda a costa leste dos EUA.</p>
<p dir="ltr">As previs&otilde;es da NOAA s&atilde;o de que o furac&atilde;o permane&ccedil;a pr&oacute;ximo a costa da Fl&oacute;rida por toda a ter&ccedil;a e quarta. Depois disso, na quinta-feira, ele deve seguir para as costas da Ge&oacute;rgia, Carolina do Sul e Carolina do Norte.</p>

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Furacão Dorian, que ameaça os EUA, foi fotografado da Estação Espacial

Imagem de Segundo alerta da ONU, queimadas na Amazônia terão impacto em todo o mundo no megacurioso

Chefe de biodiversidade da organização faz um apelo e convida todos os países a unirem forças para tentar remediar a degradação ambiental 

<p>Em um comunicado direcionado &agrave;s na&ccedil;&otilde;es, empresas e consumidores, o chefe de biodiversidade da ONU alertou que o que aconteceu na Amaz&ocirc;nia &eacute; extremamente preocupante e tem um impacto direto nos sistemas naturais de suporte &agrave; vida natural no planeta Terra. Aproveitando o gancho, ele ainda convidou todos a repensarem seus h&aacute;bitos de consumo.</p>
<p dir="ltr">Cristiana Pasca Palmer, secret&aacute;ria executiva da organiza&ccedil;&atilde;o, declarou que a destrui&ccedil;&atilde;o da maior floresta tropical do mundo &eacute; um lembrete sombrio de que &eacute; preciso criar novas abordagens e estrat&eacute;gias para estabilizar o clima e impedir que os ecossistemas cheguem a um ponto de degrada&ccedil;&atilde;o irrevers&iacute;vel.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt=" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/03/03114300444286.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Money Times</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">"Os inc&ecirc;ndios na Amaz&ocirc;nia mostram que enfrentamos uma crise muito s&eacute;ria.", disse ela ao Guardian. &ldquo;Mas n&atilde;o se trata apenas da Amaz&ocirc;nia. Tamb&eacute;m estamos preocupados com o que est&aacute; acontecendo em outras florestas e ecossistemas... O problema &eacute; que estamos caminhando para uma situa&ccedil;&atilde;o irrevers&iacute;vel sobre a qual os cientistas avisam que pode gerar colapsos em cascata nos sistemas naturais.&rdquo;.</p>
<p dir="ltr">As crises ambientais mundiais t&ecirc;m sido uma preocupa&ccedil;&atilde;o constante da pol&iacute;tica internacional. O desmatamento e queimadas na Amaz&ocirc;nia foi o assunto em voga nesta semana na agenda de reuni&atilde;o do G7, na Fran&ccedil;a. Sobre isso, Cristina Palmer declarou: &ldquo;Sou grata por [o presidente franc&ecirc;s] Macron ter dado &agrave; biodiversidade um n&iacute;vel de aten&ccedil;&atilde;o nunca vista antes. Espero que n&atilde;o seja um evento isolado em um G7&rdquo;.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/upU1hlPXBpY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p dir="ltr">Este ano, os principais cientistas do mundo alertaram que a civiliza&ccedil;&atilde;o humana encontra-se em perigo devido ao desmatamento, &agrave;s mudan&ccedil;as no uso da terra, &agrave; polui&ccedil;&atilde;o e &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas que colocaram um milh&atilde;o de esp&eacute;cies em risco de extin&ccedil;&atilde;o.&nbsp;</p>
<p dir="ltr">O G7 ofereceu milh&otilde;es a ambientalistas para que eles apoiassem a causa, mas &eacute; preciso entender que se trata mais de dinheiro. Evidentemente, medidas r&aacute;pidas precisam ser tomadas para remediar os estragos feitos no Brasil, contudo de nada adiantar&aacute; se n&atilde;o os sistemas de produ&ccedil;&atilde;o das ind&uacute;strias e os h&aacute;bitos de consumo da popula&ccedil;&atilde;o n&atilde;o forem repaginados. Se n&atilde;o houver uma mudan&ccedil;a sistem&aacute;tica na forma de tratar a natureza, viveremos remediando cat&aacute;strofes ambientais at&eacute; que n&atilde;o reste mais nada.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5giZRtzMyaM?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p dir="ltr">Em setembro acontecer&aacute; uma c&uacute;pula de a&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas na qual os l&iacute;deres mundiais ser&atilde;o convidados a reduzir as emiss&otilde;es de carbono e criar alternativa para extra&iacute;-lo da atmosfera. Entre os convidados, estar&aacute; a ativista sueca Greta Thunberg que estourou nas m&iacute;dias depois que fazer uma greve estudantil em prol do meio ambiente.</p>

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Segundo alerta da ONU, queimadas na Amazônia terão impacto em todo o mundo

Imagem de Bebida em forma de bomba inspirada em Star Wars é permitida em aviões no megacurioso

A TSA proibiu que o item fosse transportado em viagens aéreas, mas acabou voltando atrás em sua decisão depois da pressão dos fãs de Star Wars

<p>Star Wars se tornou um frenesi na cultura geek depois do lan&ccedil;amento de seu primeiro filme em maio de 1977. Ap&oacute;s ter abalado a estrutura dos cin&eacute;filos, a franquia permaneceu&nbsp; na lista de cl&aacute;ssicos respeitados at&eacute; os dias de hoje. E, como qualquer <em>trend</em>, a saga faz sucesso n&atilde;o s&oacute; nas salas de cinema e maratonas entre amigos, mas tamb&eacute;m quando falamos de souvenirs. Um verdadeiro f&atilde; n&atilde;o se contenta em colecionar os filmes de&nbsp;toda a franquia: brinquedinhos e enfeites em homenagem aos filmes s&atilde;o indispens&aacute;veis.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/02/02153525121090.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Variety</em></figcaption></figure>
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<p></p>
<p dir="ltr">O Galaxy&rsquo;s Edge, que abriu em 31 de maio, &aacute;rea tem&aacute;tica da Disneyland que imita o universo de Star Wars, &eacute; praticamente um para&iacute;so para os f&atilde;s e disponibiliza diversos produtos personalizados e colecion&aacute;veis. Um desses produtos atualmente comercializados no local geraram uma pol&ecirc;mica e tanto: estamos falando de refrigerantes que parecem as granadas utilizadas nos filmes.</p>
<p dir="ltr">O respons&aacute;vel pela inven&ccedil;&atilde;o foi a Coca-Cola que resolveu confeccionar garrafas que cabem na palma da m&atilde;o e simulam o famoso detonador t&eacute;rmico intergal&aacute;ctico. Para colocar uma cerejinha no bolo, a Coke ainda tomou o cuidado de estampar seus logotipos numa tradu&ccedil;&atilde;o em Aurebesh, idioma caracter&iacute;stico de Guerra nas Estrelas.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/02/02153610900091.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Isto&Eacute; Dinheiro</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">Apesar da&nbsp;interessante novidade, alguns f&atilde;s se decepcionaram quando descobriram que a Administra&ccedil;&atilde;o de Seguran&ccedil;a de Transporte (TSA) da Terra do D&oacute;lar proibiu que o <em>souvenir</em> fosse transportado em viagens a&eacute;reas, porque as bebidas pareciam &ldquo;r&eacute;plicas de explosivos&rdquo;. Pelo Twitter, a TSA declarou que as garrafas de Coca eram proibidas em voos porque "r&eacute;plicas e explosivos n&atilde;o s&atilde;o permitidos em malas de m&atilde;o ou despachadas".</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/02/02153905192094.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/ABC15 Arizona</em></figcaption></figure>
</div>
<p dir="ltr">As garrafas de Coca-Cola, Diet Coca-Cola e Sprite foram projetadas para lembrarem as armas explosivas esf&eacute;ricas usadas por ca&ccedil;adores de recompensas e <em>stormtroopers</em>; mas evidentemente, n&atilde;o oferecem perigo algum. Depois da press&atilde;o dos f&atilde;s e de uma an&aacute;lise mais atenciosa, a TSA considerou que o objeto n&atilde;o representava amea&ccedil;a &agrave; seguran&ccedil;a das aeronaves e retirou a sua decis&atilde;o, permitindo que as bebidas fossem transportadas com algumas condi&ccedil;&otilde;es. Segundo Thomas Kelly, porta-voz da organiza&ccedil;&atilde;o, as garrafas de Coca-Cola com l&iacute;quido poderiam ser colocadas em bagagens despachadas e, as que estivessem vazias, poderiam ficar nas bagagens de m&atilde;o.&nbsp;</p>
<p dir="ltr">Que a for&ccedil;a esteja com voc&ecirc;!</p>

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Bebida em forma de bomba inspirada em Star Wars é permitida em aviões

Imagem de Afinal, como fica a Amazônia pós-queimadas? no megacurioso

Transformada em um cenário apocalíptico, Amazônia têm seus animais carbonizados e suas árvores destruídas. Mas o que especialistas têm a dizer?

<p>Os recorrentes inc&ecirc;ndios na Amaz&ocirc;nia j&aacute; s&atilde;o um fato conhecido, mas &eacute; preciso admitir que as &uacute;ltimas queimadas foram sem precedentes e deixaram uma marca eterna na flora e fauna brasileira. &ldquo;&Eacute; verdade que a floresta amaz&ocirc;nica sofre inc&ecirc;ndios regularmente, mas de maneira nenhuma isto significa que seja normal.&rdquo;, adverte a bi&oacute;loga brasileira Manoela Machado. &ldquo;A Amaz&ocirc;nia queima durante as secas, mas n&atilde;o por causa secas. &Eacute; queimada porque h&aacute; uma demanda por pastos e terras de cultivo.&rdquo;, alerta Machado, pesquisadora da Universidade de Sheffield (Reino Unido).</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/28/28102110203316.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Imagem de uma &aacute;rea desmatada na selva amaz&ocirc;nica pr&oacute;xima aos inc&ecirc;ndios, a cerca de 65 km de Porto Velho, no dia 24 de agosto. (Reprodu&ccedil;&atilde;o Carl de Souza &mdash; El Pa&iacute;s/AFP)</em></figcaption></figure>
</div>
<p><span style="background-color: transparent;">O ec&oacute;logo David Edwards, tamb&eacute;m da Universidade de Sheffield, aponta que a gravidade dos inc&ecirc;ndios na selva amaz&ocirc;nica &eacute; maior quando o El Ni&ntilde;o ocorre &mdash; fen&ocirc;meno meteorol&oacute;gico c&iacute;clico que acontece naturalmente no Oceano Pac&iacute;fico. Em 2016, foram registrados 70.625 focos de inc&ecirc;ndios e, &agrave; &eacute;poca, estes coincidiram com o El Ni&ntilde;o. Esse ano, controversamente, mais inc&ecirc;ndios foram detectados, apesar da baixa intensidade do fen&ocirc;meno.</span></p>
<p dir="ltr">De acordo com c&aacute;lculos da Universidade do Estado de Oregon (EUA), a Amaz&ocirc;nia abriga 10% de todas as esp&eacute;cies de animais e plantas que conhecemos, al&eacute;m de armazenar 100 bilh&otilde;es de toneladas de carbono &mdash; quantidade dez vezes maior &agrave; emitida anualmente pelo uso de combust&iacute;veis f&oacute;sseis.&nbsp;</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/28/28102514171321.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Cortina de fuma&ccedil;a produzida pelas chamas em regi&atilde;o pr&oacute;xima a Humaita (AM). As queimadas alcan&ccedil;aram inclusive em &aacute;reas de prote&ccedil;&atilde;o ambiental, como territ&oacute;rios ind&iacute;genas e zonas de conserva&ccedil;&atilde;o. (Ueslei Marcelino &mdash; El Pa&iacute;s/Reuters)</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">As queimadas ir&atilde;o causar diversas mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, assim como impactos na nossa biodiversidade. A situa&ccedil;&atilde;o, todavia, vai al&eacute;m disso: o evento significa que a floresta amaz&ocirc;nica est&aacute; mais propensa a novos inc&ecirc;ndios como esse. E n&atilde;o &eacute; absurdo dizer que a nossa floresta tropical pode, de fato, transformar-se em uma grande savana. Em um estudo publicado na revista PNAS, uma equipe de cientistas liderada pelo climatologista Carlos Nobre comprova essa afirma&ccedil;&atilde;o. Os pesquisadores identificaram evid&ecirc;ncias que apontam a progressiva transforma&ccedil;&atilde;o da floresta em cerrado. At&eacute; ent&atilde;o, 20% da Amaz&ocirc;nia foi perdida para o desmatamento. Segundo as conclus&otilde;es da pesquisa, se chegarmos a 40%, teremos alcan&ccedil;ado um ponto sem volta.&nbsp;</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/28/28103117965323.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Imagens das chamas destruindo parte da vegeta&ccedil;&atilde;o amaz&ocirc;nica pr&oacute;xima a Porto Velho. (Ueslei Marcelino &mdash; El Pa&iacute;s/Reuters)</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">O bi&oacute;logo Izar Aximoff, doutor em Bot&acirc;nica pelo Instituto de Pesquisas do Jardim Bot&acirc;nico do Rio de Janeiro, abordou as expectativas p&oacute;s-inc&ecirc;ndio. Segundo ele, o trabalho de reflorestamento vai ser intenso. Izar Aximoff ainda afirma que alguns danos provocados pelo fogo s&atilde;o irrevers&iacute;veis. E, como se n&atilde;o bastasse, apesar de termos os melhores especialistas no assunto, a demanda &eacute; muito grande e os recursos s&atilde;o insuficientes. Segundo ele, investimentos na preven&ccedil;&atilde;o s&atilde;o muito mais baratos do que no reflorestamento, mas falta planejamento.</p>

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Afinal, como fica a Amazônia pós-queimadas?

Imagem de Estudo mostra que Via Láctea pode ter 10 bilhões de planetas como a Terra no megacurioso

O telescópio Kepler foi capaz de identificar inúmeros planetas com condições similares às nossas e que podem, talvez, abrigar vida alienígena

<p>Para estudar se outros planetas da Via L&aacute;ctea ostentam condi&ccedil;&otilde;es favor&aacute;veis &agrave; vida, pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilv&acirc;nia utilizaram dados coletados a partir do telesc&oacute;pio Kepler da NASA. Os resultados, dispon&iacute;veis no peri&oacute;dico <a href="https://iopscience.iop.org/article/10.3847/1538-3881/ab31ab">The Astronomical Journal</a>, demonstram que um a cada quatro sistemas solares possui um planeta enquadrado neste perfil. Estima-se que haja, no total, pelo menos 10 bilh&otilde;es de casos como esse na gal&aacute;xia em que vivemos.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/22/22223512850222.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Business Insider</em></figcaption></figure>
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<p><span style="background-color: transparent;">Esses dados podem assumir uma grande relev&acirc;ncia no mundo cient&iacute;fico e auxiliar, inclusive, o projeto &ldquo;Wide Field Infrared Survey Telescope&rdquo; &mdash; observat&oacute;rio espacial infravermelho da NASA que ainda est&aacute; em constru&ccedil;&atilde;o. Seu lan&ccedil;amento, previsto para meados de 2020, tem o objetivo de detectar sinais de oxig&ecirc;nio e vapor d&rsquo;&aacute;gua em planetas distantes. "Recebemos muito mais retorno do investimento se soubermos quando e onde procurar.", disse Eric Ford, professor de astrof&iacute;sica e co-autor do novo estudo, em declara&ccedil;&atilde;o ao Business Insider.</span></p>
<p dir="ltr">Um planeta parecido com a Terra, segundo par&acirc;metros estabelecidos pela equipe de Eric Ford, &eacute; de tr&ecirc;s quartos o tamanho do nosso planeta azul, orbitando uma estrela de 237 a 500 dias. Esse padr&atilde;o estabelece, a priori, o que se encaixaria dentro de uma &ldquo;zona habit&aacute;vel&rdquo;.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/22/22223553896223.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Uma ilustra&ccedil;&atilde;o do Kepler (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Business Insider)</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">No geral, os resultados do Kepler sugerem que 20% a 50% das estrelas vis&iacute;veis no c&eacute;u noturno t&ecirc;m planetas semelhantes &agrave; Terra em suas zonas habit&aacute;veis. Apesar da descoberta, Ford e sua equipe n&atilde;o queriam embasar seu estudo apenas nos dados colhidos pelo telesc&oacute;pio, porque ele poderia n&atilde;o ter observado as condi&ccedil;&otilde;es daqueles planetas que est&atilde;o mais distantes de suas estrelas. Al&eacute;m disso, o m&eacute;todo utilizado &agrave; &eacute;poca inclu&iacute;a apenas estrelas pequenas, medindo cerca de um ter&ccedil;o da massa do nosso sol.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/22/22223713755224.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Prepara&ccedil;&atilde;o do Kepler (Reprodu&ccedil;&atilde;o/Business Insider)</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">Ent&atilde;o, baseando-se no &ldquo;cat&aacute;logo planet&aacute;rio&rdquo; criado pelo Kepler e em informa&ccedil;&otilde;es da nave Gaia da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, os pesquisadores desenvolveram um universo hipot&eacute;tico em um sistema de computador para confirmar se os dados estavam realmente corretos. A simula&ccedil;&atilde;o estimou quantos planetas em cada universo hipot&eacute;tico Kepler teria detectado, al&eacute;m de suas caracter&iacute;sticas. E, ent&atilde;o, foi confirmado: temos pelo menos 10 bilh&otilde;es de primos da Terra na nossa gal&aacute;xia. S&oacute; restou uma &uacute;nica quest&atilde;o sem respostas: h&aacute; ou n&atilde;o vida alien&iacute;gena nesses locais? Esse mist&eacute;rio os cientistas ainda planejam desvendar nos pr&oacute;ximos estudos.</p>

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Estudo mostra que Via Láctea pode ter 10 bilhões de planetas como a Terra

Imagem de Fósseis de até 50 milhões de anos são reconstruídos por cientistas no megacurioso

O estudo pode contribuir para que se descubra mais sobre os organismos de seres que existiram na Terra antes de nós

<p>Uma equipe de pesquisadores da University College Cork (UCC), na Irlanda, descobriu como reconstruir corpos de vertebrados extintos h&aacute; muito tempo a partir da "an&aacute;lise da qu&iacute;mica dos melanossomas fossilizados dos &oacute;rg&atilde;os internos". As chamadas melanossomas s&atilde;o organelas (estruturas que executam tarefas espec&iacute;ficas dentro das c&eacute;lulas) onde a melanina &eacute; sintetizada, armazenada e transportada. A melanina, por sua vez, &eacute; o pigmento que colore a &iacute;ris dos olhos, os cabelos, as penas e a pele.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/22/22215010760205.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Popular Mechanics</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">O estudo foi conduzido por Valentina Rossi e Maria McNamara, bi&oacute;loga e professora de geografia na universidade. Juntamente com um grupo de qu&iacute;micos do Jap&atilde;o e dos Estados Unidos, elas utilizaram um acelerador de el&eacute;trons para analisar a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica dos f&oacute;sseis.</p>
<p dir="ltr">Apesar da deteriora&ccedil;&atilde;o sofrida com a fossiliza&ccedil;&atilde;o que acaba gerando perda da integridade f&iacute;sica e qu&iacute;mica dos esp&eacute;cimes, foi poss&iacute;vel refazer alguns tecidos moles dos vertebrados f&oacute;sseis em observa&ccedil;&atilde;o. Ademais, os resultados revelaram que a melanina em animais como p&aacute;ssaros, mam&iacute;feros, r&eacute;pteis (e seus &ldquo;equivalentes f&oacute;sseis&rdquo;), concentra-se em altas quantidades em seus &oacute;rg&atilde;os internos. Essa descoberta facilitou a miss&atilde;o dos pesquisadores: reconstruir determinados &oacute;rg&atilde;os e tecidos dos animais pr&eacute;-hist&oacute;ricos de uma maneira nunca antes feita.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/22/22215123572206.png" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Popular Mechanics</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">"O ponto intrigante aqui &eacute; o fato de os animais terem melanossomas - que normalmente produzem colora&ccedil;&atilde;o na pele, penas e cabelos - em seus &oacute;rg&atilde;os internos.", Valentina afirma em uma declara&ccedil;&atilde;o ao Popular Mechanics.</p>
<p dir="ltr">A equipe de Rossi e McNamara estudou f&oacute;sseis de sapos e girinos de 10 milh&otilde;es de anos e esp&eacute;cimes de um r&eacute;ptil marinho e um morcego pr&eacute;-hist&oacute;rico de quase 50 milh&otilde;es de anos. McNamara declarou em um comunicado &agrave; imprensa que a descoberta &eacute; not&aacute;vel "na medida em que abre um novo caminho para a reconstru&ccedil;&atilde;o da anatomia de animais antigos. Em alguns dos f&oacute;sseis, foi poss&iacute;vel identificar pele, pulm&otilde;es, f&iacute;gado, intestino, cora&ccedil;&atilde;o e at&eacute; mesmo o tecido conjuntivo".</p>

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Fósseis de até 50 milhões de anos são reconstruídos por cientistas

Imagem de Por que costumava-se dizer que os nobres tinham “sangue azul”? no megacurioso

Descubra como surgiu esse termo, seus aspectos históricos e outras curiosidades interessantes!

<p>Quem nunca ouviu falar na express&atilde;o&nbsp;&ldquo;sangue azul&rdquo; relacionada&nbsp;&agrave; nobreza? Apesar de esse modo de falar estar um tanto quanto ultrapassado, visto que nem de nobreza falamos mais, muitas pessoas nunca entenderam de onde saiu esse termo.&nbsp;</p>
<p dir="ltr">Antes de irmos ao que interessa, um <em>fun fact</em>: pode-se dizer que a condi&ccedil;&atilde;o de &ldquo;sangue azul&rdquo; de fato existe e trata-se de uma doen&ccedil;a muito grave chamada cianose. Al&eacute;m de causar uma s&eacute;rie de complica&ccedil;&otilde;es, essa condi&ccedil;&atilde;o deixa as membranas mucosas e a pele do corpo com uma&nbsp;tonalidade azulada e pode levar at&eacute; &agrave; morte.&nbsp;Mas, deixando a medicina de lado... Por que os nobres eram rotulados&nbsp;dessa maneira?</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/22/22215824662207.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Best of Web</em></figcaption></figure>
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<h2 dir="ltr">Onde tudo come&ccedil;ou: A Reconquista</h2>
<p dir="ltr">Alguns historiadores afirmam que essa hist&oacute;ria tem seu come&ccedil;o na Pen&iacute;nsula Ib&eacute;rica durante o per&iacute;odo da Reconquista. A pele branca da nobreza &ldquo;confirmava&rdquo; que ela era&nbsp;descendente&nbsp;dos visigodos, um povo que havia chegado &agrave; Europa e que n&atilde;o possu&iacute;a &ldquo;sangue misturado&rdquo; com os &aacute;rabes ou judeus. E, sob a pele branca dos nobres, as veias &ldquo;azuis&rdquo; (como alguns conseguem observar em seus pulsos) eram vis&iacute;veis. Esse certificado natural servia inclusive como desculpa para a segrega&ccedil;&atilde;o de outros povos (para n&atilde;o &ldquo;contaminar&rdquo; a descend&ecirc;ncia) e tamb&eacute;m como distin&ccedil;&atilde;o dos camponeses, artes&atilde;os e trabalhadores que ficavam ao ar livre debaixo do sol &mdash; o que lhes dava peles mais bronzeadas que n&atilde;o destacavam as veias azuladas.</p>
<h2 dir="ltr">A aristocracia legitimada</h2>
<p dir="ltr">O sangue azul est&aacute; intimamente ligada &agrave; legitima&ccedil;&atilde;o das ideias aristocr&aacute;ticas, &agrave; medida que essa caracter&iacute;stica colocava os nobres como biologicamente distintos e superiores de qualquer outro grupo social. Isso culminou em uma massiva endogamia ou consanguinidade, ou seja, a reprodu&ccedil;&atilde;o por meio do casamento entre parentes.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/22/22220103816208.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Todo Estudo</em></figcaption></figure>
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<h2 dir="ltr">Origem da palavra &ldquo;pedigree&rdquo;</h2>
<p dir="ltr">Certamente voc&ecirc; est&aacute; familiarizado com esse termo que &eacute; muito comum quando nos referimos &agrave;s ra&ccedil;as de cachorro, mas voc&ecirc; sabia que ele est&aacute; relacionado ao conceito de sangue azul? Alguns pesquisadores defendem que essa palavra surgiu com um costume muito antigo. Os nobres costumavam erguer suas espadas para exibir, atrav&eacute;s do reflexo, suas veias azuladas no antebra&ccedil;o.</p>
<p dir="ltr">Os vasos sangu&iacute;neos formavam uma esp&eacute;cie de desenho que, &agrave; &eacute;poca, era chamado de "<em>pied de grue</em>" em franc&ecirc;s, "p&eacute; de guindaste" em portugu&ecirc;s. E assim surgiu o &ldquo;pedigree&rdquo;. Com o passar do tempo, esse termo acabou sendo aplicado aos registros geneal&oacute;gicos de cavalos e outros animais tamb&eacute;m por conta da semelhan&ccedil;a com o tal desenho.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/22/22220248908211.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Todo Estudo</em></figcaption></figure>
</div>
<h2 dir="ltr">A Bela Adormecida</h2>
<p>Foi atrav&eacute;s da Disney que o &ldquo;pr&iacute;ncipe azul&rdquo; ganhou fama. A hist&oacute;ria surgiu com uma lenda romena do s&eacute;culo XIX chamada &ldquo;O pr&iacute;ncipe azul das l&aacute;grimas&rdquo;, na qual a origem real deste cavalheiro &eacute; evidenciada pela cor azul (como se faz na anima&ccedil;&atilde;o). Com o filme &ldquo;A Bela Adormecida&rdquo; lan&ccedil;ado em 1959, acabamos conhecendo-o como &ldquo;o pr&iacute;ncipe encantado&rdquo;.</p>

Kris Gaiato