Imagem de Menina deprimida troca a automutilação por desenhos em seu próprio corpo no megacurioso

Entenda como a terapia e o desenho podem ajudar pessoas — não somente àquelas que estão depressivas, mas qualquer uma que esteja sofrendo com problemas psiclógicos

<p>Os diversos problemas com a sa&uacute;de mental ainda s&atilde;o um tabu, mesmo no s&eacute;culo XXI em que grande parte da popula&ccedil;&atilde;o sofre com doen&ccedil;as psicol&oacute;gicas. Apesar da presen&ccedil;a gradativa deste assunto em rodas de conversa, muitas pessoas ainda t&ecirc;m muitas ressalvas em conversar sobre isso ou at&eacute; mesmo de ir &agrave; terapia. Muito se fala, por exemplo, quando um suic&iacute;dio acontece. &ldquo;Como ningu&eacute;m percebeu?&rdquo;, &ldquo;O que poder&iacute;amos ter feito para evitar?&rdquo; ou &ldquo;De quais formas aquela pessoa estava pedindo ajuda?&rdquo; s&atilde;o frases frequentes depois que uma fatalidade. Afinal, o assunto acaba se tornando um elefante branco &mdash; enorme &mdash; no meio da sala, porque ningu&eacute;m p&ocirc;de previnir&nbsp;o acontecido.</p>
<p dir="ltr">As pessoas d&atilde;o sinais que, &agrave;s vezes, n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o claros &mdash; mas&nbsp;est&atilde;o presentes. A chamada &ldquo;automutila&ccedil;&atilde;o n&atilde;o suicida&rdquo;, por exemplo, &eacute; uma atitude que pode passar desapercebida; mas deve receber a devida aten&ccedil;&atilde;o para que o quadro&nbsp;n&atilde;o se agrave. A automutila&ccedil;&atilde;o n&atilde;o suicida &eacute; definida como o ato volunt&aacute;rio de infligir ferimentos ao pr&oacute;prio corpo e afeta pelo menos uma a cada cinco pessoas no mundo inteiro.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/07/07184820399198.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">Existem diversas t&eacute;cnicas que podem ajudar aqueles que sofrem com a automutila&ccedil;&atilde;o. Mas uma, em especial, chamou a aten&ccedil;&atilde;o de muitas pessoas na internet recentemente. Ap&oacute;s ter ido ao&nbsp; terapeuta, uma menina compartilhou em seu Tumblr uma dica que recebeu. O terapeuta pediu para que ela desenhasse algo bem bonito na &aacute;rea do corpo em que ela tinha vontade de se cortar. E, segundo ela, a t&eacute;cnica realmente funcionou. Ap&oacute;s sua postagem ter se tornado viral, diversas pessoas adotaram a estrat&eacute;gia e compartilharam relatos positivos.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/07/07185103789202.jpg" width="990" /> <figcaption>Reprodu&ccedil;&atilde;o/<a href="https://www.instagram.com/p/B0xHyixgpWw/" target="_blank">@jr.movements</a> via Instagram</figcaption></figure>
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<p dir="ltr">O desenho, no entanto, n&atilde;o &eacute; qualquer um. Trata-se da t&eacute;cnica &ldquo;Zentangle&rdquo;, um padr&atilde;o de formas e linhas espont&acirc;neas que auxilia na concentra&ccedil;&atilde;o e medita&ccedil;&atilde;o. Para conseguir fazer desenhos nesse padr&atilde;o, &eacute; preciso ter a m&atilde;o relaxada e n&atilde;o se preocupar com o resultado &mdash; apenas dance conforme a m&uacute;sica. Compartilhe nos coment&aacute;rios o que achou dessa not&iacute;cia! Voc&ecirc; usaria ou recomendaria o Zentangle para algu&eacute;m?</p>

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Menina deprimida troca a automutilação por desenhos em seu próprio corpo

Imagem de Saiba o futuro da Via Láctea: NASA mostra fotos de colisão entre 2 galáxias no megacurioso

Estima-se que em 4 bilhões de anos a nossa galáxia também irá sofrer um processo de colisão

<p>Quem teve alguma proximidade com a Teoria do Big Bang, que explica o nascimento do Universo a partir de uma enorme explos&atilde;o c&oacute;smica, j&aacute; deve ter imaginado que assim como as gal&aacute;xias nascem, deve ser natural que elas um dia morram. E, bom, sabemos &mdash; depois de todas as aulas de ci&ecirc;ncias &mdash; que esse caminho &eacute; inevit&aacute;vel.&nbsp;</p>
<p dir="ltr">A colis&atilde;o de gal&aacute;xias e, por consequ&ecirc;ncia, a sua fus&atilde;o fazem parte de um fen&ocirc;meno completamente natural. E, adivinha? A nossa querida Via L&aacute;ctea n&atilde;o est&aacute; imune n&atilde;o. A not&iacute;cia ruim &eacute;: se o mundo n&atilde;o acabar no pr&oacute;ximo filme 2012, certamente ir&aacute; ter seu fim daqui a alguns bilh&otilde;es de anos. A boa not&iacute;cia, por outro lado, &eacute; que nenhum ser vivo que est&aacute; sob a superf&iacute;cie da Terra hoje viver&aacute; o suficiente para testemunhar esse evento.&nbsp;</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/07/07175247843149.jpg" width="990" /> <figcaption>Gal&aacute;xia Andr&ocirc;meda<em> (Cr&eacute;ditos: ON Jornal)</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">Especialistas estimam que a Via L&aacute;ctea ir&aacute; se chocar com a nossa vizinha, a gal&aacute;xia Andr&ocirc;meda, em aproximadamente 4 bilh&otilde;es de anos. No entanto, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel que os olhos humanos presenciem esse tipo de fen&ocirc;meno sem que ele leve &agrave; morte.&nbsp; Ent&atilde;o, para termos uma palinha do que ir&aacute; acontecer com a nossa casa, a NASA divulgou fotos no site da miss&atilde;o Hubble ap&oacute;s o telesc&oacute;pio ter&nbsp;capturado&nbsp;o exato momento&nbsp;em que duas gal&aacute;xias estavam em seu processo de colis&atilde;o.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/07/07174705892140.jpg" width="990" /> <figcaption>Encontro de duas gal&aacute;xias nomeado UGC 2369. A imagem foi capturada pelo telesc&oacute;pio Hubble e publicada em 05/08/2019. (<em>Cr&eacute;ditos: NASA / ESA / Hubble / A. Evans)</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">A Constela&ccedil;&atilde;o onde tudo aconteceu chama-se Aries e, ap&oacute;s se unirem, a dupla de gal&aacute;xias ficou conhecida como &ldquo;UGC 2369&rdquo;. Na imagem, &eacute; poss&iacute;vel observar duas forma&ccedil;&otilde;es luminosas em espiral se encontrando. Al&eacute;m disso, uma ponte de gases, poeira espacial e muitas estrelas se fazem presente na&nbsp;foto. A ponte referida &eacute; o primeiro ponto de uni&atilde;o, enquanto as for&ccedil;as gravitacionais colaboram para que a&nbsp;UGC 2369 tome forma. A ci&ecirc;ncia explica esse fen&ocirc;meno atrav&eacute;s da expans&atilde;o das gal&aacute;xias que, quando ficam muito grandes, acabam &ldquo;engolindo&rdquo; as que s&atilde;o menores e est&atilde;o mais pr&oacute;ximas.&nbsp;</p>

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Saiba o futuro da Via Láctea: NASA mostra fotos de colisão entre 2 galáxias

Imagem de Indianos irão chegar até a Lua pela 1ª vez na missão espacial Chandrayaan-2 no megacurioso

A partir da missão, imagens da Terra a 5 mil quilômetros de distância foram divulgadas. Confira!

<p>A Ag&ecirc;ncia de Pesquisa Espacial da &Iacute;ndia (ISRO) alcan&ccedil;a mais uma conquista espacial neste ano de 2019. A miss&atilde;o Chandrayaan-2, que teve in&iacute;cio no dia 22 de julho, ser&aacute; a primeira que permitir&aacute; indianos estudarem a Lua <em>in loco</em>. Esta &eacute; a segunda miss&atilde;o lunar do pa&iacute;s, a anterior (Chandrayaan-1), foi somente orbital &mdash; motivo pelo qual n&atilde;o se p&ocirc;de estar na superf&iacute;cie do sat&eacute;lite.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/07/07171220060117.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Chandrayaan-2</em></figcaption></figure>
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<p><span style="background-color: transparent;">Durante a miss&atilde;o, enquanto a nave estava a 5 mil quil&ocirc;metros da Terra, diversas fotos foram tiradas. Sob uma nova perspectiva, podemos enxergar nosso planeta azul com nitidez e alta qualidade. &ldquo;As imagens que obtivemos da Terra a partir da espa&ccedil;onave s&atilde;o n&iacute;tidas e bastante impressionantes, e estamos felizes com a forma como a miss&atilde;o foi desenvolvida at&eacute; agora.&rdquo;, afirmou Kailasavadivoo Sivan, presidente da ISRO.</span></p>
<p dir="ltr">Segundo especialistas, a previs&atilde;o de pouso da nave &eacute; para o dia 6 de setembro. Estima-se, al&eacute;m disso, que j&aacute; no dia seguinte as explora&ccedil;&otilde;es com o rover Pragyan devem ser iniciadas. Ademais, 14 cargas cient&iacute;ficas est&atilde;o a bordo da nave e ser&atilde;o usadas nesta miss&atilde;o que durar&aacute; cerca de um ano.&nbsp;O objetivo da Chandrayaan-2 &eacute; explorar todo o p&oacute;lo sul do sat&eacute;lite, al&eacute;m de estudar as composi&ccedil;&otilde;es qu&iacute;mica e mineral desta regi&atilde;o atrav&eacute;s de experi&ecirc;ncias cient&iacute;ficas.&nbsp;</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/07/07171327763118.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Chandrayaan-2</em></figcaption></figure>
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<p dir="ltr">Este &eacute; um marco hist&oacute;rico no desenvolvimento espacial da &Iacute;ndia que est&aacute; a ponto de se tornar o quarto pa&iacute;s a chegar &agrave; Lua (depois dos Estados Unidos, da China e da R&uacute;ssia) e mais: ser&aacute; a primeira na&ccedil;&atilde;o a levar um rover ao p&oacute;lo sul lunar.</p>

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Indianos irão chegar até a Lua pela 1ª vez na missão espacial Chandrayaan-2

Imagem de Artista edita imagens que expõem o sofrimento de países subdesenvolvidos no megacurioso

Síria, Grécia, Iêmen, Iraque, Libéria. Você realmente conhece as condições de vida nesses países?

<p>A percep&ccedil;&atilde;o de outras realidades distantes e completamente diferentes das nossas nem sempre &eacute; uma tarefa f&aacute;cil de se cumprir. O fato &eacute; que existem muitas pessoas em condi&ccedil;&otilde;es desumanas ao redor do globo, sofrendo com preconceito, guerras, fome, sede, etc. E mesmo quando estamos vivendo nossas vidas e n&atilde;o nos damos conta disso, <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/109921-os-contrastes-da-vida-moderna-em-imagens-que-convidam-a-reflexao.htm" target="_blank">essa realidade continua presente</a>.</p>
<p dir="ltr">Em uma tentativa de conscientizar mais pessoas, o artista turco<a href="https://www.instagram.com/ugurgallen/" target="_blank"> Ugur Gallenkus</a> de&nbsp; Istanbul editou algumas fotos que demonstram um forte contraste de realidades. Criando uma no&ccedil;&atilde;o de &ldquo;universo paralelo&rdquo; em suas edi&ccedil;&otilde;es, o turco consegue colocar uma foto d&oacute;cil de um pai segurando seu filho ao lado de outro pai tamb&eacute;m segurando seu filho, mas na S&iacute;ria &mdash; e essa imagem, por sua vez, &eacute; um tanto quanto amarga.</p>
<p dir="ltr">A inten&ccedil;&atilde;o de Ugur &eacute; exp&ocirc;r a diferen&ccedil;a entre pa&iacute;ses desenvolvidos e subdesenvolvidos utilizando a arte que, segundo ele, &eacute; um idioma universal &mdash; e portanto, todos podem compreender. Sem d&uacute;vidas, cada imagem fala por si s&oacute;.</p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh3.googleusercontent.com/_Tw9HqCTATL8gXcy9jPwIucE1SkW0yzlOSHUdVn_D8vWEbHs-_g3_b7ZKdeuO7sN5f425mvw1jVkzTwlnEx9-EJxdXlTj4LcsEoOi0BaltFyPyxk_ZTXRS2AGRZSvdkAXFCTv_Dr" width="990" /> <figcaption>?Uma mulher passa por tendas em um campo de refugiados s&iacute;rios na cidade turca de Suruc, na prov&iacute;ncia de Sanliurfa, em 11 de outubro de 2014. (Cr&eacute;ditos: Aris Messinis)</figcaption></figure>
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<p dir="ltr"><b id="docs-internal-guid-bfa5e85b-7fff-21dd-7adc-fae5aa28ed88"><img alt="" height="15" src="https://lh5.googleusercontent.com/bf5e0kg76WzpeY79pRMcyL5Vd3NiCba4WfBDoZDYhSlvLibKG2AlEgGZc2DA6s1cu75LKb1eu7zR0w-CFmrgRKRcEa4oyb0rWpTZ93tgeXZKaWZBA4FPyYA2r13I3AwjKFhi2Fhu" title="Click and drag to move" width="15" /></b></p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh3.googleusercontent.com/TK8_P1MHOLSJin8XaawUagtV25Ebwhvo4EqrUlwvKP711o8TpxIr39NJe90X6HeHDgcdUHAfcrMGo1hFBd34ooFdhixbqNyQSaKYo19BhLTAW4Kw6tqjZco8pYDTPnYzIpSqq7h5" width="990" /> <figcaption>?Mohammed Mohiedin Anis de 70 anos fuma seu cachimbo sentado em seu quarto destru&iacute;do ouvindo m&uacute;sica em seu vinil, em Aleppo. (<em>Cr&eacute;ditos: Joseph Eid</em>)</figcaption></figure>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh3.googleusercontent.com/ii9X_o26XTjNJnYMa-NueykS4m_QwHzZACLqQCIw87YhXfYOPt-M3Xx5cFfFgAyUadCdWFOh9P3Pe2yQu6BxI9CoOlDdeBC_ndfAKlkdPz0Ees8UWFVwomwK0p8TMsnt4l5QdKLS" width="990" /> <figcaption>?O conflito de 4 anos entre o governo saudita do I&ecirc;men e os rebeldes Houthi ligados ao Ir&atilde; levou o pa&iacute;s j&aacute; empobrecido &agrave; beira da fome, deixando muitos sem condi&ccedil;&otilde;es de comprar alimentos e &aacute;gua. Atualmente, existem 5,2 milh&otilde;es de crian&ccedil;as passando fome. (<em>Cr&eacute;ditos: Essa Ahmed</em>)</figcaption></figure>
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<p dir="ltr"><b id="docs-internal-guid-bfa5e85b-7fff-21dd-7adc-fae5aa28ed88"><img alt="" height="16" src="https://lh4.googleusercontent.com/VZJQXOCJS-Q_8Gfk6WwOcDfR1YCHgGf_J93E9L6H5qPiJJGtxuWX_-NkDNf-bI54iHdz07J4hRr4J3ZG2CrEblbqbI4NES_8ofdqI8dyf466cnqKaj4XCOqwoCkp9DwMnrsom2kn" title="Click and drag to move" width="16" /></b></p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh3.googleusercontent.com/s_5fPcm8yFCzEPcVgL5CIkv6-HoIm4nvVzBJ2RHxsaXRaTxTzpwt1JLT-lP2T3tD_IA1NWlML1pU-1aL0joAybzTw7FwF2QGYnhhjHBxr-Azw7f-P60UXVho4tNq5N_Q908MzyZ_" width="990" /> <figcaption>?Edif&iacute;cios destru&iacute;dos em Mosul emoldurados vistos pela janela de um hotel em ru&iacute;nas perto da Cidade Velha. (<em>Cr&eacute;ditos: Felipe Dana</em>)</figcaption></figure>
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<p dir="ltr"><b><img alt="" height="15" src="https://lh6.googleusercontent.com/37FEDyUKJxRYjR15yLAbJYnG9q5T9PReiqTp7Msrnu-EODGtQ2Szj32JEC8VuBOwE7HCh4Uyfmtat9m9_PuFQZL6VHyhQMR-jt-W1F9SMef9h-BnBcnYiysYEuci8KfjR7DVrrHq" title="Click and drag to move" width="15" /></b></p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh5.googleusercontent.com/TPvg7mi6b78zjrEjFpN0VCWP0Uk9SGvydC0pcTJT8JC4xjBYQxFz2eQoMP_DWU2QjELISPvFn5Fq6W3PtkhpOymSQRdR52JNA9WprQKWfkNpWcvKIHn1g0cYusb1Bb9ymiDGG0ug" width="990" /> <figcaption>?Crian&ccedil;a armada em uma instala&ccedil;&atilde;o de treino militar durante a guerra civil liberiana. (<em>Cr&eacute;ditos: Patrick Robert</em>)</figcaption></figure>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh3.googleusercontent.com/anokPrAqKGDlKA0ls04xGNnmXuY4ZtvdqnyZ7xl1jpM8cF_6DblJ9k_Z-sPycvEbnVYp_Agy1sn48SYBHRpwzyiKdjD-10Fyb7wBZaUUJY5bGkBqfwyC6Xt76dC-ukBcQqXiA27n" width="990" /> <figcaption>?Vickie de 4 anos segura uma escova de cabelo em sua boca enquanto caminha pela rua na cidade de Kuluba, em Uganda. A guerra civil no Sud&atilde;o do Sul matou milhares de pessoas e expulsou mais de 1,5 milh&atilde;o de pessoas nos &uacute;ltimos 3 anos, criando a maior crise mundial de refugiados. (<em>Cr&eacute;ditos: Jerome Delay</em>)</figcaption></figure>
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<p dir="ltr"><b id="docs-internal-guid-bfa5e85b-7fff-21dd-7adc-fae5aa28ed88"><img alt="" height="15" src="https://lh5.googleusercontent.com/81F5yzfTGQm6Q37FhQHEoOVHkTngf2qe842LQHO5jkPA6XfLhbM3R5PhE7fQac7O2nHsqinRpBwcPHMoJ5BshBK2gfCVZY1fgtq0EGDaDK-NQcRxQZK9anFmrGdWMEdD-7rb0yX7" title="Click and drag to move" width="15" /></b></p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh6.googleusercontent.com/FAecnfoqJtg0JpLGO80pUP3mOGYrSYiZuon69CH4RlWZmJ9Lt6opHM2jTXKm439s7IXC88HBD088LI5IKtxf1i9i287tEeUXo52VyFkro0usHObRWo6lHdyHmmY7KmZLGr2x9SMQ" width="990" /> <figcaption>?Refugiados da Eritreia, Mali, Bangladesh e outros pa&iacute;ses esperam a bordo de um bote a ser resgatado no Mar Mediterr&acirc;neo, 27 quil&ocirc;metros ao norte de Sabratha, na L&iacute;bia. (<em>Cr&eacute;ditos: Santi Palacios</em>)</figcaption></figure>
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<p dir="ltr"><b><img alt="" height="15" src="https://lh6.googleusercontent.com/BCJT2UijSoM7F2JwyGXu_z2tgLshuf1S2gPLAs6FEImSjb5sfI6p0nCiOZnevLwIsDqkR2U5GJjIaSH716AONXEcWRxagpSzubh8sk8P5BEHazEz1uzYkVOOcETKe5SXpJhGGHdM" title="Click and drag to move" width="15" /></b></p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh3.googleusercontent.com/BCylV4djNSdsmrov33cCU6sLUQV7ZdxWqCWMJxZ3ffJjweiGHUd9uNpX_e13RT6no9WcCyZUTczVfBsGWTfYncEo-xCOJzUTy8GV60LqJdXW02zeiIe8Ix62961buAnx91P_-tZQ" width="990" /> <figcaption>?Em dezembro de 2005, no sul do Sud&atilde;o, um menino bebe &aacute;gua do rio Akuem, perto da vila de Malual Kon, no estado de Bahr el Ghazal. Apenas cerca de um ter&ccedil;o da popula&ccedil;&atilde;o tem acesso a &aacute;gua pot&aacute;vel, e a amea&ccedil;a de doen&ccedil;as transmitidas pela &aacute;gua tem aumentado. (<em>Cr&eacute;ditos: Georgina Cranston</em>)</figcaption></figure>
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<p dir="ltr"><b id="docs-internal-guid-bfa5e85b-7fff-21dd-7adc-fae5aa28ed88"><img alt="" height="15" src="https://lh3.googleusercontent.com/WiYX-PawcFIH63QOOO5yDZpb_F7HDv4AM3J6wJCZVC-6gPhVlqiCv7LDGvUhGpwnIEsUGFju58IO-umJcPVdvo9pqWnfVodD9KxsKmKnEVj3L0oHrozUjLy0iB4xuF2zxcmjFaBH" title="Click and drag to move" width="15" /></b></p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh3.googleusercontent.com/60gb3jUbl_3Ci8p3y5SgK3RCfCRdyy3YuYr27BC0NO5EMAvPvYIN9zGr5qAm_IpqzyqSIfXEHXzI3MYDumdSIhlMLnMDOtqWcUsonRspJLIxd-QQe3aDBjgqz33cKLbhyvSu32UO" width="990" /> <figcaption>?Uma sala de aula completamente destru&iacute;da ap&oacute;s um ataque do Taleban em Swabi, no Paquist&atilde;o, em 2012. (<em>Cr&eacute;ditos: Diego Ibarra S&aacute;nchez</em>)</figcaption></figure>
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<p dir="ltr"><b id="docs-internal-guid-bfa5e85b-7fff-21dd-7adc-fae5aa28ed88"><img alt="" height="15" src="https://lh6.googleusercontent.com/xGO0FEDlx5gyQ2--6u0T5MyKmy2_DGFshIblmgClSi7K5Qok9UwIdamiaMagXiDmYAZxJIv0NXholyOVhkUVnRhwjQPIZD51cDXE-5VIG7sShaWcHZbxHoZVWljeM3diuqrGCm9_" title="Click and drag to move" width="15" /></b></p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh4.googleusercontent.com/0QidmvqScKAlZ9x_cdvG7NiJusUmoG86I-Klh8nQB1VNaV3CyNBOdapyPq-jWfkAfL4901YKbmT7yYyZzr1jNuGDgAmmZZ90LhlO1_hrdkZN5e82QhXBH_rgzScu4j1HPjj53Qsx" width="990" /> <figcaption>?Em 2004, Ali Nassar Fadil de 4 anos de idade &eacute; internado em uma enfermaria no hospital da Cruz Vermelha ap&oacute;s perder o bra&ccedil;o e a perna esquerdos devido a uma explos&atilde;o causada por for&ccedil;as dos EUA em Fallujah, no Iraque. (<em>Cr&eacute;ditos: Paula Bronstein</em>)</figcaption></figure>
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<p dir="ltr"><b id="docs-internal-guid-bfa5e85b-7fff-21dd-7adc-fae5aa28ed88"><img alt="" height="15" src="https://lh5.googleusercontent.com/eREKHkHUQqF-ummIAtOdWEW4jWGmKZaedzWGaIqO7MKHo7V4JDEmJZ-QDOLkPshV-AEl2uEfPO11PX60b5L94hYIiPFbv075WNf5WKpW3hyvhRbIz-s3eewla2Q__jmKq0nwMnso" title="Click and drag to move" width="15" /></b></p>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh6.googleusercontent.com/5qS8fLHSYrJsloEKJ0brWUUXW_5mV1KBRuPRtgwqOXqREMRYoBG2UVUVQTsh8dlW2en9hwfuODTtj9wVIFjWqUo78H7fQtopafB9xokMnBsytNku15kBa1DTdo3vSCpir-IEosL0" width="990" /> <figcaption>Uma menina refugiada de Rohingya ao lado de outros refugiados rec&eacute;m-chegados que fugiram de Bangladesh para Ukhiya em 2017. (<em>Cr&eacute;ditos: K.M. Asad</em>)</figcaption></figure>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh4.googleusercontent.com/OkduljuOH6P-BFcufiJ9GyxanuyIT6z0VeN4s-Lgf7YuLQZfAF3nI1oP42xh-I_8QbcHNBjaBYANhXsOoLpiHexAI3ctcNSm6VJNjytNSvGyL4wmdAKPgytigbeb_x9pUVYLjhwj" width="990" /> <figcaption>Pessoas se re&uacute;nem para pegar &aacute;gua de um enorme po&ccedil;o na aldeia de Natwarghad, no estado indiano de Gujarat, em 2003. (<em>Cr&eacute;ditos: Amit Dave</em>)</figcaption></figure>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh6.googleusercontent.com/1rpkOa1NdNPKShe4hYQGhM18aLT3c3gmcoNZ4I5deWLKHinf9uqp7Wje_Lspe0rZ9cPO1hmUUV1nQTjqD9iOXmoF6HpYy3KydNNLtav-7EapBGxe4tyMTgmjNBbvNSMmWtS6j_ye" width="990" /> <figcaption>Alladin, de 9 anos, coleta muni&ccedil;&atilde;o usada para vender como metal em Aleppo, na S&iacute;ria. (<em>Cr&eacute;ditos: Niclas Hammarstr&ouml;m</em>)</figcaption></figure>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh6.googleusercontent.com/Fo7bunuIKpJ1jesLcnRz-yrR-6lYaLMBOQrd8j9Ly2vVlMK4c98ytViQejnphSx0-CEuxWHsx_bwqdZppBVDP17aQBAiu-4Nfu8JI0lioUZjoI1v8kD9MynIDnCr2GpJzT64p4gR" width="990" /> <figcaption>Crian&ccedil;as refugiadas de uma fam&iacute;lia s&iacute;ria usam pedras de pavimenta&ccedil;&atilde;o como travesseiros em Erbil, no Iraque, no ano de 2013. (<em>Cr&eacute;ditos: Emrah Yorulmaz</em>)</figcaption></figure>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh3.googleusercontent.com/en6c6HqUayPkVycmVRnKzHDSbhvK7gdBx-JwdQYA-ONVHfcmghYgx8QR-q9s_EmYRJNO77A5wpdSI55VfCDZ9-C6rgcGQG4gf7nAi4vID7z8Nl11IV2uS3YVwIo8YHiYL1_WkY9C" width="990" /> <figcaption>Imagem de refugiados aguardando resgate da ONG espanhola Proactiva Open Arms, ap&oacute;s deixarem a L&iacute;bia em uma tentativa de chegar &agrave; Europa em um bote superlotado. (<em>Cr&eacute;ditos: Felipe Dana</em>)</figcaption></figure>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh6.googleusercontent.com/_3h50RDSRUu0xd949JfAhYwKyxYcpK_2rT-92RMu8A3X3NivldZ-7Di7HYHfc4GhePJH-lE45uMrrft4xkJfm_zlRsgGfrqUOgcIrSgugg8FDix2VodUx-ibKGbfJnwQA9ChM8vg" width="990" /> <figcaption>Kurshida, uma menina de 12 anos, fez este desenho no "espa&ccedil;o para crian&ccedil;as" da UNICEF em Cox's Bazar, Bangladesh, no ano de 2017. Seu desenho retrata o que testemunhou enquanto fugia de sua aldeia: militares matando seus vizinhos e assassinando a sangue frio seus parentes. (<em>Cr&eacute;ditos: Allison Joyce</em>)</figcaption></figure>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh4.googleusercontent.com/8i2QjzMzMQUYvjWw7OdwyXbgGBilzRgg6S9pQNeWRdizBu4TNCibgdV_ZRcIOsfhTS1NkYVWrNePdFgm6hOxccTW_SpuGO2srgpHY-uygJU_uiQUQpM3mdTsYPWw7H0z9Rh7Y7Vt" width="990" /> <figcaption>Essas duas crian&ccedil;as encontraram uma bomba-morteiro n&atilde;o detonada - algo comum no Afeganist&atilde;o, onde a guerra entre o Taleban e as for&ccedil;as nacionais apoiadas pelos EUA persiste. Sem saber do que se tratava, as crian&ccedil;as levaram o &ldquo;curioso objeto&rdquo; para casa. A bomba explodiu e fez 11 v&iacute;timas: 3 crian&ccedil;as e o parente mais velho morreram, e os 7 restantes perderam pelo menos um membro cada. (<em>Cr&eacute;ditos: Noorullah Shirzada</em>)&nbsp;</figcaption></figure>
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<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://lh3.googleusercontent.com/iyQUNtFnqcwSE_yOnmG2PA-o35LoaX5NqxIu4-JgbBRJ22DVqPqSfiGGH-hd_4-Gx5NH4e-C1ASf6dQ_M6GI0i6JkRQH2SMC5gpviDtDGAQvgzguqfrI1ashzk_criJyX3Y4UfYN" width="990" /> <figcaption>Essa foto representa a vida cotidiana em Sarajevo, B&oacute;snia e Herzegovina em 1993. A pixa&ccedil;&atilde;o na parede diz "Bem-vindo ao inferno!". Caso n&atilde;o corra r&aacute;pido, um atirador s&eacute;rvio pode acabar atirando em voc&ecirc;. (<em>Cr&eacute;ditos: Laurent Van der Stockt</em>)</figcaption></figure>
</div>
<p dir="ltr">Depois dessas imagens, fica bem f&aacute;cil perceber que em alguns lugares, a vida das pessoas &eacute; uma verdadeira corrida pela sobreviv&ecirc;ncia. O que achou do trabalho de Ugur Gallenkus? Compartilhe conosco nos coment&aacute;rios! E, para ver mais imagens como essas, basta clicar <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/110284-fotografo-retrata-contrastes-da-vida-moderna-em-imagens-que-se-completam.htm" target="_blank">aqui</a>.</p>

thumb-image-2024-02-29T14:04:09.216Z

Artista edita imagens que expõem o sofrimento de países subdesenvolvidos

Imagem de No 74º aniversário da bomba atômica, Hiroshima pede fim de armas nucleares no megacurioso

O fatídico dia em que Hiroshima sofreu com o lançamento da bomba nuclear feito pelos Estados Unidos não foi esquecido. Saiba mais sobre a cerimônia dos 74 anos do bombardeamento!

<p><span style="background-color: transparent;">Nesta ter&ccedil;a-feira (06 de agosto, segundo a data local), a cidade de Hiroshima, no Jap&atilde;o, lamentou o 74&ordm; anivers&aacute;rio do fat&iacute;dico evento de bombardeamento nuclear. O prefeito da cidade, Kazumi Matsui fez um discurso de paz no qual ele demonstrou sua preocupa&ccedil;&atilde;o com o nacionalismo crescente e a ades&atilde;o de armas nucleares ao redor do globo.</span></p>
<p dir="ltr">Ele apelou para que os jovens n&atilde;o menosprezassem ou esquecessem o ocorrido, porque as bombas n&atilde;o somente deixaram marcas na cidade, como afetaram de modo irrevers&iacute;vel a vida de milhares de indiv&iacute;duos. "Para enfrentar nossas circunst&acirc;ncias atuais e conseguir um mundo pac&iacute;fico e sustent&aacute;vel, devemos transcender as diferen&ccedil;as de status ou opini&atilde;o. Para alcan&ccedil;&aacute;-lo, as gera&ccedil;&otilde;es vindouras n&atilde;o devem desprezar os bombardeios at&ocirc;micos e a guerra como meros fatos do passado", afirmou Matsui.</p>
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/06/06191152723265.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/???? via AP</em></figcaption></figure>
</div>
<p dir="ltr">Ele ainda direcionou a fala aos grandes l&iacute;deres mundiais, aos quais pediu uni&atilde;o em prol de um mundo sem bombas nucleares. Al&eacute;m disso, Matsumi tamb&eacute;m falou com o governo do Jap&atilde;o, exigindo que a trag&eacute;dia que acometeu a cidade fosse respeitada e a vontade dos sobreviventes, respeitada. E esta vontade, segundo ele, era que o Jap&atilde;o assinasse um tratado da ONU proibindo tal tipo de armamento.</p>
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/06/06191405785266.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Jiji Press via EPA</em></figcaption></figure>
</div>
<p dir="ltr">Nos est&aacute;gios finais da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos comandou um ataque nuclear na cidade de Hiroshima, em 06 de agosto de 1945. Ao todo,140 mil pessoas foram mortas, mas devemos lembrar que muitos ainda sofrem com sequelas deste bombardeamento at&eacute; hoje. Tr&ecirc;s dias depois do ataque, uma outra bomba foi lan&ccedil;ada em Nagasaki, matando 70 mil pessoas. Esses eventos acabaram culminando na rendi&ccedil;&atilde;o do Jap&atilde;o, que colocou um ponto final na avassaladora 2&ordf; G.M.</p>
<div style="text-align: center;">
<figure class="image" style="display: inline-block;"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/06/06191543238267.jpg" width="990" /> <figcaption><em>Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pierre Emmanuel Deletree</em></figcaption></figure>
</div>
<p dir="ltr">A cerim&ocirc;nia aconteceu no Parque da Paz, pr&oacute;ximo ao marco zero da explos&atilde;o, e contou com a presen&ccedil;a de representantes de 90 pa&iacute;ses. Curiosamente, algumas horas antes, um teste de armamento nuclear foi feito pela Coreia do Norte, o que demonstra uma discord&acirc;ncia evidente entre os pa&iacute;ses e um verdadeiro impasse nas negocia&ccedil;&otilde;es.</p>

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No 74º aniversário da bomba atômica, Hiroshima pede fim de armas nucleares

Imagem de Abrigo de animais zoa "Área 51" para campanha de adoção no megacurioso

Os cachorros e gatos desse abrigo podem te proteger dos aliens da Área 51. Adoção, para que te quero?

<p>A &Aacute;rea 51 gerou um frenesi mundial e, muito tem se falado nas redes sobre fazer uma invas&atilde;o coletiva no local no m&ecirc;s de Setembro &mdash; plano que pode ou n&atilde;o vingar. Mas, independentemente do sucesso ou fracasso dessa suposta invas&atilde;o, o tema que se tornou viral est&aacute; surtindo efeitos positivos gra&ccedil;as &agrave; criatividade de uma mulher chamada Natalie Winfree.&nbsp;</p>

<p>Ela coordena um abrigo de animais na cidade de Oklahoma (Oklahoma City Animal Welfare), nos Estados Unidos. E, nesta &uacute;ltima sexta-feira (20 de julho), ela resolveu surfar na onda de fama da &Aacute;rea 51 e se deu muito bem. Winfree, utilizando papel alum&iacute;nio, fantasiou de ET&#39;s os animais mais simp&aacute;ticos do abrigo e postou na internet. O objetivo, claro, era atrair aten&ccedil;&atilde;o para a causa do Oklahoma City Animal Welfare.</p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" src="https://scontent.fsdu12-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/67159351_2321814621241134_1004685304000413696_n.jpg?_nc_cat=1&amp;_nc_eui2=AeFrChJG3Y8k-vUUPBQra7M6075J17XvnwlEIYAfGoDzo11cWmyQjnCSpX7gCkVvHiDrtSG-NYpAeY2BO6EaZP7fpxmFo3rhDBWdxPJRl-Q_DQ&amp;_nc_oc=AQlpAcYwGLK32OW_YCx4FcTPccL-T9kSKtStmw2TS77908yVv1cO0nZq69b-pTrDCbs&amp;_nc_ht=scontent.fsdu12-1.fna&amp;oh=586e3cc6d577f212ec564cb94f0c5ae0&amp;oe=5DAF7672" />
<figcaption><em>Doguinhos posando para a foto no abrigo (Reprodu&ccedil;&atilde;o/OKC Animal Welfare)</em></figcaption>
</figure>
</div>

<p>&ldquo;Venham invadir nosso abrigo.&rdquo;, ela escreveu na<a href="https://www.facebook.com/OKCanimalwelfare/posts/2321815751241021" target="_blank"> postagem</a> que rodou o mundo. &ldquo;N&oacute;s temos excelentes animais prontos para te proteger dos aliens da &Aacute;rea 51. Ado&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; uma coisa de outro mundo!&rdquo;. N&atilde;o demorou muito para que as fotos alcan&ccedil;assem o marco de 8.400 mil compartilhamentos no Facebook. No Reddit e no Twitter, o abrigo ganhou ainda mais visibilidade. A cereja do bolo, contudo, foi a veicula&ccedil;&atilde;o da not&iacute;cia pela <a href="https://edition.cnn.com/2019/07/19/us/area-51-oklahoma-animal-adoption-trnd/index.html" target="_blank">CNN</a> e pela <a href="https://www.cbsnews.com/news/oklahoma-animal-shelter-encourages-area-51-fans-to-storm-our-shelter-first-2019-07-20/" target="_blank">CBS News</a>.&nbsp;</p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" src="https://scontent.fsdu12-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/67786499_2321814814574448_2863732554857447424_n.jpg?_nc_cat=102&amp;_nc_eui2=AeGXlx8IGsbhwzGBco7nxBa_6EHh0u5X7ptCiMb_3oiDjPdTCjYHUSiPjQOv5fNJxoVTCps4ewd45HKFqId2uBMdWRAjxgeYQkm9IIoi8qw7Ag&amp;_nc_oc=AQnvfX5qN0J6HOG6gJ1MYR7hEcAHCXLTKU7MPa4e2742eaGadV995aH41L8s8WX9YuI&amp;_nc_ht=scontent.fsdu12-1.fna&amp;oh=b4c230ed1bfeef53ac04843eceb5cc95&amp;oe=5DB32F4E" />
<figcaption><em>O gatinho sem nome (Reprodu&ccedil;&atilde;o/OKC Animal Welfare)</em></figcaption>
</figure>
</div>

<p>Em uma declara&ccedil;&atilde;o para o site <a href="https://mashable.com/video/real-cheese-or-fake/" target="_blank">Mashable</a>, Windfree afirmou que ela tenta se aproveitar de momentos virais e trendings para divulgar o abrigo, atraindo pessoas para adotar animais. Essa postagem, no entanto, representou seu melhor desempenho (apesar das v&aacute;rias tentativas anteriores). Certamente, Winfree n&atilde;o imaginava que seu trocadilho iria gerar tamanha repercuss&atilde;o. &quot;Tivemos 22 ado&ccedil;&otilde;es no s&aacute;bado (21 de julho), o que &eacute; bastante alto para um dia de semana.&rdquo;, ela afirmou.</p>

<p>Quando questionada sobre os animais que estrelaram em seu post, ela informou que apenas 3 foram adotados: Sam (um labrador de 3 meses), Piper (dona das antenas met&aacute;licas) e um gato sem nome (que foi flagrado exibindo um colar prateado). Somente Lady, uma cachorrinha de 3 anos de idade, filha de labrador e pastor-alem&atilde;o ainda n&atilde;o encontrou um lar.&nbsp;</p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" src="https://scontent.fsdu12-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/67587590_2321814614574468_1532296992359710720_n.jpg?_nc_cat=1&amp;_nc_eui2=AeF1t7mfEMsrdyrgd836sD2tHi6OGbrva1F92_RuilXFcCmcTBYyXKXa4igL4wKgt6y42TS-Fh82-0wcttUCis1nT-AP6yR3sVuWRPWA1cQLMw&amp;_nc_oc=AQlA8PUrT2LiMgeAydH94ijjLNW8TQKJjjr1dIv0-MDLIVZQk_-NxRGvXIdbuzt6c4Q&amp;_nc_ht=scontent.fsdu12-1.fna&amp;oh=48f8e2e251d1be637e733371ba71c126&amp;oe=5DEAB3A7" />
<figcaption><em>A cachorrinha Piper (Reprodu&ccedil;&atilde;o/OKC Animal Welfare)</em></figcaption>
</figure>
</div>

<p>A coordenadora afirma que os moradores locais podem apoiar a causa apenas visitando o abrigo. Mas, al&eacute;m disso, ela espera que os usu&aacute;rios da internet se inspirem atrav&eacute;s de sua postagem e apoiem os abrigos de suas cidades. &quot;Eu n&atilde;o tinha ideia de que o post ficaria t&atilde;o popular.&quot;, observa Winfree. &quot;Agora s&oacute; espero continuar acompanhando as tend&ecirc;ncias.&quot;.</p>

<p>Voc&ecirc; adotaria algum desses bichinhos para se proteger dos perigos da &Aacute;rea 51? Compartilhe conosco nos coment&aacute;rios.</p>


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Abrigo de animais zoa 'Área 51' para campanha de adoção

Imagem de Islândia cria uma lápide em homenagem à primeira geleira extinta no país no megacurioso

Para chamar a atenção do mundo sobre a gravidade do aquecimento global e seus impactos, um memorial será posto onde uma vez esteve a geleira, simbolizando a sua “morte”


<p>O aquecimento global não está de brincadeira: o mundo inteiro segue sofrendo as consequências deste fenômeno. A última tragédia causada pelas mudanças climáticas aconteceu na Islândia, que lida há alguns anos com o desaparecimento da geleira Okjökull (Geleira “OK” em islandês) — considerada extinta pelos cientistas recentemente.</p><p>Esse evento é o primeiro do gênero na Islândia: até Okjökull, nenhuma geleira havia derretido. Para atrair os olhos da comunidade internacional e chamar a atenção para os efeitos do aquecimento global, uma lápide em memória de OK será colocada ao oeste do país.</p><figure class="image"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/23/23213802417150.jpg"><figcaption><i>Reprodução/Notícias UOL (Imagem ilustrativa)</i></figcaption></figure><p>A ideia partiu de especialistas da<a href="http://news.rice.edu/2019/07/18/lost-glacier-to-be-honored-with-memorial-monument/" target="_blank"> Rice University de Houston</a>, juntamente com o pesquisador Andri Snær Magnason e o geólogo Oddur Sigurðsson. O grupo científico irá se reunir com membros do Icelandian Hiking Society e a comunidade em 18 de agosto no antigo endereço da geleira, localizada no golfo Borgarfjörður, para inaugurar a placa em homenagem à OK.</p><p>Rice Cymene Howe, antropólogo encarregado da missão de escrever o texto da lápide, falou sobre o significado desse ato simbólico: “Este será o primeiro monumento em homenagem a uma geleira perdida pela mudança climática em qualquer lugar do mundo. Marcando a passagem de OK, esperamos chamar a atenção para o que está sendo perdido enquanto as geleiras da Terra desaparecem. Essas montanhas de gelo compõem a maior reserva de água doce do planeta e guardam informações sobre a história da atmosfera terrestre.”, ele declarou.</p><figure class="image"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/23/23214246946151.jpg"><figcaption><i>Reprodução/Portal N10 (Imagem ilustrativa)</i></figcaption></figure><p>Na placa, estará escrito “415 ppm”, uma referência à quantidade de dióxido de carbono registrada na atmosfera em maio deste ano (2019) — quando a geleira foi declarada oficialmente extinta.&nbsp;</p><p>Esta informação antecede o trecho: “OK é a primeira geleira islandesa que perde seu <i>status</i>. Nos próximos 200 anos, estima-se que todas as nossas geleiras devem seguir o mesmo caminho. Esta lápide serve para reconhecer que sabíamos o que estava acontecendo e sabíamos o que deveria ter sido feito...”.</p><figure class="image"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/23/23213006607145.jpg"><figcaption><i>Reprodução/Fayer Wayer</i></figcaption></figure><p>O antropólogo Howe finalizou com uma reflexão importante. “Um de nossos colegas islandeses se expressou muito sabiamente quando disse: “Os memoriais não são para os mortos; eles são para os vivos. Com esse memorial, queremos enfatizar que cabe a nós, os vivos, reagir coletivamente à rápida perda de geleiras e os impactos contínuos das mudanças climáticas. Para a geleira OK já é tarde demais, porque ela se tornou o que os cientistas chamam de gelo morto.”.</p>

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Islândia cria uma lápide em homenagem à primeira geleira extinta no país

Imagem de Peixinho dourado ganha “cadeira de rodas” após ser acometido por doença no megacurioso

Você já viu aqueles dogs que não conseguem se locomover e utilizam rodas? Bom, a situação deste peixe é parecida: ele tinha dificuldades de nadar até que seu dono criou uma 'boia adaptada' para ele


<p>Existem muitas pessoas no mundo que optam por criar animais peludos, como os nossos queridinhos cães e gatos. No entanto, não podemos esquecer dos quietos, mas exuberantes peixes. Para muitos, eles são apenas um plano B: quando você quer um cachorro e seus pais te dão um aquário com um bichinho colorido nadando dentro — porque "dá pouco trabalho e faz menos bagunça". No entanto, existem aqueles que realmente se apaixonam por esses animais — o que não é muito difícil, sobretudo se você já assistiu “Procurando Nemo”.</p><p>Na lista de amantes de nadadeiras está Henry Kim, um designer de moda de 32 anos que mora na Coréia do Sul. Ele, particularmente, possui uma paixão especial por peixes-dourados. O rapaz cuida de 20 bichinhos dessa espécie que se dividem em três aquários dentro de sua casa. Apesar do número expressivo de moradores, o coreano faz de tudo para garantir que nenhum deles se sinta excluído quando o assunto é cuidado.&nbsp;</p><figure class="image"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/23/23132823154469.jpg"><figcaption><i>Reprodução/Bored Panda</i></figcaption></figure><p>Contudo, seus esforços não foram páreos para a Doença de Einstein, mais conhecida como “doença da bexiga natatória”, que fez com que ele perdesse alguns de seus amigos aquáticos. A bexiga natatória é um órgão que ajuda os peixes a manterem a profundidade por meio do controle de sua densidade em relação à densidade da água — quase como uma válvula de pressão dos submarinos.&nbsp;</p><p>Os peixes dourados são propensos a adquirirem essa disfunção, que faz com que eles não consigam controlar a quantidade de ar que entra e sai de suas bexigas natatórias. Dessa forma, o peixe acaba nadando de lado somente ou mesmo de cabeça para baixo.</p><figure class="image"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/23/23132842575470.jpg"><figcaption><i>Reprodução/Bored Panda</i></figcaption></figure><p>“A doença da bexiga pode ser causada por muitas razões, como comer demais ou nadar em águas impuras. Eu normalmente a identifico em peixes importados da Tailândia ou da China para a Coréia.”, declarou Henry.</p><p>Para ajudar um de seus peixes que havia adquirido tal disfunção, ele teve uma brilhante ideia: criar um apetrecho que o fizesse boiar com mais facilidade e na posição correta. Após ficar horas a fio procurando soluções na internet, ele idealizou e construiu algo que ele nomeia “cadeira de rodas”.</p><figure class="media"><oembed url="https://www.youtube.com/watch?v=lAXnaJMR030"></oembed></figure><p>“Peixes com essa doença vivem por pouco tempo, mas graças à minha criação, um de meus peixes conseguiu alcançar os 5 meses de idade. A cadeira de rodas fez com que ele flutuasse e tivesse uma vida mais longa.”, disse Henry.</p><p>Em pouco tempo, sua invenção viralizou na internet e as pessoas ficaram admiradas não só com tamanho o apreço do coreano com seus bichinhos, mas principalmente com sua criatividade.&nbsp;</p>

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Peixinho dourado ganha “cadeira de rodas” após ser acometido por doença

Imagem de Cabras e bodes conseguem identificar estado emocional de seus companheiros no megacurioso

Através do som que esses animais emitem, seus pares são capazes de perceber como eles estão se sentindo. Entenda mais sobre como essa espécie se relaciona!


<p dir="ltr">Um estudo publicado no peri&oacute;dico <a href="https://frontiersinzoology.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12983-019-0323-z" target="_blank" rel="noopener">Frontiers in Zoology</a> aponta que cabras e bodes t&ecirc;m a habilidade de identificar emo&ccedil;&otilde;es de seus parceiros pelos sons que eles emitem. A descoberta somente foi poss&iacute;vel devido a colabora&ccedil;&atilde;o de cientistas de tr&ecirc;s universidades: Queen Mary University, em Londres; University of Roehampton, em Zurique e University of Turin, na It&aacute;lia.&nbsp;</p>
<p dir="ltr">Para descobrir o n&iacute;vel de sensibilidade desses animais, os pesquisadores analisaram suas rea&ccedil;&otilde;es comportamentais e psicol&oacute;gicas quando seus pares chamavam &mdash; relacionando os sons com emo&ccedil;&otilde;es negativas e positivas. Ao todo, 3 chamadas foram tocadas atrav&eacute;s de alto falantes. O primeiro som poderia ser positivo ou negativo, o segundo som era oposto ao primeiro e o &uacute;ltimo foi escolhido aleatoriamente.&nbsp;</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/12/12115254852309.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr" class="uk-text-center"><em><span class="img-fc">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CDN</span></em></p>
<p dir="ltr">V&aacute;rios fatores foram controlados e observados, como o estado emocional do ouvinte e do emissor, al&eacute;m dos sons emitidos: os animais receptores estavam somente sob uma &uacute;nica influ&ecirc;ncia sonora, para que n&atilde;o houvesse nenhum desvio nos resultados.</p>
<p dir="ltr">A equipe notou que a cabra ouvinte era mais propensa a identificar a origem do som quando a emo&ccedil;&atilde;o de seu par mudava, procurando sua localiza&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, seus batimentos card&iacute;acos demonstraram uma maior variabilidade de tempo quando sons &ldquo;positivos&rdquo; eram identificados. Por outro lado, a variabilidade era menor frente a emo&ccedil;&otilde;es negativas.</p>
<p dir="ltr">Esse fator demonstra uma mudan&ccedil;a fisiol&oacute;gica. Diante disso, vale lembrar que uma baixa variabilidade de batimentos card&iacute;acos est&aacute; relacionada &agrave; depress&atilde;o, ansiedade e estresse p&oacute;s-traum&aacute;tico em humanos.&nbsp;</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/12/12115610786311.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr" class="uk-text-center"><em><span class="img-fc">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AlphaCoders</span></em></p>
<p dir="ltr">"Expressar emo&ccedil;&atilde;o usando vocaliza&ccedil;&otilde;es e ter a habilidade de detectar e compartilhar o estado emocional com outro animal da mesma esp&eacute;cie pode facilitar a coordena&ccedil;&atilde;o entre os indiv&iacute;duos de um grupo e fortalecer sua coes&atilde;o.", Elodie Briefer, co-autor do artigo, declarou em um comunicado.</p>
<p dir="ltr">Cabras s&atilde;o animais extremamente soci&aacute;veis e n&atilde;o s&atilde;o os &uacute;nicos (al&eacute;m de n&oacute;s, humanos) que demonstram altos n&iacute;veis de empatia. Estudos anteriores, por exemplo, j&aacute; provaram que o odor a as pistas visuais de gados e porcos em dificuldade podem induzir sentimentos de medo e causar mudan&ccedil;as fisiol&oacute;gicas em outros da mesma esp&eacute;cie. Enquanto isso, c&atilde;es e cavalos demonstram altera&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas e sociais frente &agrave; emo&ccedil;&otilde;es humanas &mdash; assim como cabras.</p>
<p dir="ltr"><span class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/07/12/12115723488312.jpg" alt="" /></span></p>
<p dir="ltr" class="uk-text-center"><em><span class="img-fc">Reprodu&ccedil;&atilde;o/O Sul</span></em></p>
<p dir="ltr">"Apesar de sua import&acirc;ncia evolutiva, a comunica&ccedil;&atilde;o social de animais por emo&ccedil;&otilde;es ainda n&atilde;o &eacute; bem compreendida.", afirmou o principal autor do estudo, Luigi Baciadonna, da Queen Mary University. O estudo demonstra que tais animais n&atilde;o s&atilde;o apenas atentos, mas extremamente sens&iacute;veis aos estados emocionais de seus companheiros.&nbsp;</p>

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Cabras e bodes conseguem identificar estado emocional de seus companheiros

Imagem de Esse cara regrava filmes de Hollywood com seu gato e o resultado é incrível no megacurioso

Já imaginou que um gato poderia estrelar um filme famoso (além de Salém em Sabrina, Aprendiz de Feiticeira)?

Kris Gaiato