Imagem de Medo: jovens sobem prédio de 333 metros sem equipamentos na China [vídeo] no megacurioso

Confira a gravação realizada pelos russos que subiram até o topo da torre acima dos 60 andares do Shimao International Plaza, em Shanghai

Neste mundo em que o acesso facilitado &agrave;s c&acirc;meras se tornou um pretexto para que as pessoas filmem absolutamente todo tipo de coisa, n&atilde;o faltam exemplos em que os amantes da adrenalina levam as coisas a certos extremos. Sequer &eacute; preciso passar muito tempo procurando para ver jovens desbravando o <a href="http://www.tecmundo.com.br/selfie/75276-incrivel-jovens-escalam-predio-gigantesco-equipamento-filmam.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">topo de arranha-c&eacute;us</a> e as alturas de <a href="http://www.megacurioso.com.br/feitos-absurdos/23897-vertigem-garotos-escalam-ponte-gigante-sem-equipamentos-de-seguranca.htm?utm_source=facebook.com&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=mural&amp;fb_ref=Default%2C%40Total" target="_blank" style="background-color: transparent;">pontes gigantescas</a> &ndash; tudo sem equipamentos de seguran&ccedil;a, &eacute; claro.
Agora &eacute; a vez de um grupo de russos voltar a nos encher de calafrios e afli&ccedil;&otilde;es com mais um de seus v&iacute;deos. Na grava&ccedil;&atilde;o a seguir, podemos ver enquanto o grupo escala uma das torres no &aacute;pice do Shimao International Plaza, um pr&eacute;dio de 60 andares localizado em Shanghai, na China. No &aacute;pice da escalada vertiginosa, podemos ter um pouco a arrepiante no&ccedil;&atilde;o de como &eacute; estar de p&eacute; sobre uma pequena plataforma a nada menos que 333 metros de altura.
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Medonho, n&atilde;o?
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/9265542-voce-teria-coragem-de-subir-ate-o-topo-de-uma.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; teria coragem de subir at&eacute; o topo de uma torre com 333 metros de altura sem equipamentos?">Voc&ecirc; teria coragem de subir at&eacute; o topo de uma torre com 333 metros de altura sem equipamentos?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Medo: jovens sobem prédio de 333 metros sem equipamentos na China [vídeo]

Imagem de (Re)quebrando tudo: vídeo sensacional une lendas do cinema em boate no megacurioso

Mostrando as habilidades excepcionais de edição do seu criador, Antonio Maria da Silva, o curta Hell’s Club é um mashup imperdível para todos os cinéfilos e nerds de plantão

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(Re)quebrando tudo: vídeo sensacional une lendas do cinema em boate

Imagem de Nova 'pele eletrônica' pode permitir que robôs se camuflem instantaneamente no megacurioso

Pesquisadores da Universidade de Stanford desenvolveram um tipo de tecido extensível capaz de reagir à pressão aplicada sobre ele e mudar de cor na mesma hora

Pesquisadores da Universidade de Stanford desenvolveram um tipo de tecido extens&iacute;vel capaz de mudar de cor e reagir &agrave; press&atilde;o aplicada sobre ele &ndash; o mais perto que j&aacute; chegamos de uma pele de camale&atilde;o artificial. Entre as poss&iacute;veis aplica&ccedil;&otilde;es da chama e-skin est&atilde;o dispositivos vest&iacute;veis, pr&oacute;teses e at&eacute; mesmo rob&ocirc;s inteligentes capazes de reagir melhor a mudan&ccedil;as de press&atilde;o e temperatura.
Ao aplicar for&ccedil;as vari&aacute;veis &agrave; pele eletr&ocirc;nica, a estrutura qu&iacute;mica do pol&iacute;mero que a constituem &eacute; alterada e faz com que ele mude de cor, permitindo que a press&atilde;o exercida sobre a superf&iacute;cie seja medida com mais precis&atilde;o. Al&eacute;m de contar com utilidades cosm&eacute;ticas para aparelhos vest&iacute;veis e celulares, o pesquisador Ho-Hsiu Chou afirma que a novidade poderia ser &uacute;til para pr&oacute;teses inteligentes, exoesqueletos e at&eacute; mesmo rob&ocirc;s.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/16/16165921493512.jpg" />
A inven&ccedil;&atilde;o &eacute; constitu&iacute;da por dois materiais principais distintos. O primeiro &eacute; pol&iacute;mero flex&iacute;vel microestruturado que pode emitir voltagens variadas de acordo com a for&ccedil;a a que &eacute; submetido. O segundo, por sua vez, &eacute; um pol&iacute;mero eletrocr&ocirc;mico que pode exibir cores vermelhas ou azuis, dependendo da voltagem &agrave; que &eacute; submetido. Outros tons poder&atilde;o ser adicionados quando a tecnologia for aprimorada.
<h2>Futuro colorido</h2>
Materiais com habilidades similares j&aacute; foram criados anteriormente &ndash; saiba mais <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/82102-tela-flexivel-ultrafina-qualquer-cor-usada-roupa.htm" target="_blank">clicando aqui</a> &ndash;, mas o fato da e-skin ser extens&iacute;vel e imitar mat&eacute;ria org&acirc;nica consideravelmente bem expande seu leque de possibilidades. De acordo com Chou, &eacute; poss&iacute;vel que, no futuro, a inven&ccedil;&atilde;o seja usada at&eacute; mesmo para oferecer fun&ccedil;&otilde;es de camuflagem para os dispositivos citados acima.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/7928604-o-que-voce-acha-da-possibilidade-de-robos-camaleoes.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; acha da possibilidade de rob&ocirc;s-camale&otilde;es?">O que voc&ecirc; acha da possibilidade de rob&ocirc;s-camale&otilde;es?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/86539-nova-pele-eletronica-permitir-robos-camuflem-instantaneamente.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Nova 'pele eletrônica' pode permitir que robôs se camuflem instantaneamente

Imagem de Fake? Veja vídeo com formigas 'idolatrando' iPhone e tire suas conclusões no megacurioso

Gravação se tornou um viral após mostrar um grupo de insetos agindo de forma estranha ao redor de um smartphone da Maçã, mas internautas acabaram se dividindo quanto à veracidade da cena

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Fake? Veja vídeo com formigas 'idolatrando' iPhone e tire suas conclusões

Imagem de Stephen Hawking: 'buracos negros pode ser passagens para outra dimensão' no megacurioso

Durante um evento recente, o cientista explicou uma nova teoria que não somente soluciona a questão do “Paradoxo da Informação”, mas deixa aberta a possibilidade de dimensões alternativas

Normalmente caracterizados como turbilh&otilde;es inescap&aacute;veis de destrui&ccedil;&atilde;o, os buracos negros v&ecirc;m intrigando cientistas &ndash; e cineastas &ndash; h&aacute; muitos anos. Ao longo do tempo, a no&ccedil;&atilde;o de que esse fen&ocirc;meno espacial pudesse servir como uma porta de entrada para outras dimens&otilde;es sempre foi vista como algo fantasioso. Agora, no entanto, ningu&eacute;m menos do que o renomado Stephen Hawking afirma que isso &eacute; perfeitamente poss&iacute;vel.
Durante uma palestra recente no KTH Royal Institute of Technology, em Estocolmo, o cientista apresentou uma nova teoria por meio da qual consegue n&atilde;o somente resolver problemas que empacavam hip&oacute;teses anteriores h&aacute; mais de 40 anos, mas tamb&eacute;m refor&ccedil;am a possibilidade acima. Antes de partirmos para explicar a novidade, no entanto, &eacute; preciso entender um pouco mais sobre o assunto.
<h2>Desfazendo o n&oacute;</h2>
Quando uma estrela gigante vermelha entra em supernova e deixa para tr&aacute;s um n&uacute;cleo com uma massa consider&aacute;vel, esse material remanescente pode entrar em colapso e dar origem &agrave;quilo que chamamos de buraco negro. Com uma enorme for&ccedil;a gravitacional, o fen&ocirc;meno passa ent&atilde;o a atrair objetos f&iacute;sicos que se aproximem demais &ndash; e &eacute; nesse ponto em que os cientistas come&ccedil;am a ter problemas.
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Segundo os cientistas defensores da teoria da relatividade geral, as informa&ccedil;&otilde;es que determinam o estado f&iacute;sico de tudo o que cai em um buraco negro s&atilde;o simplesmente obliteradas por sua imensa gravidade. Por outro lado, os seguidores da mec&acirc;nica qu&acirc;ntica argumentam que esses dados permanecem intactos. Esse conflito entre hip&oacute;teses j&aacute; dura mais de quatro d&eacute;cadas e recebeu o nome de &ldquo;Paradoxo da Informa&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
Com a nova teoria de Hawking, no entanto, surge uma terceira op&ccedil;&atilde;o que pode colocar um fim &agrave; discuss&atilde;o. Segundo ele, na realidade a informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o chega at&eacute; a parte interna do buraco negro, mas sim fica armazenada na sua regi&atilde;o de fronteira &ndash; conhecida como &ldquo;horizonte de eventos&rdquo; ou &ldquo;ponto de n&atilde;o retorno&rdquo;. Assim, os dados sobre as part&iacute;culas sugadas ficariam na superf&iacute;cie, assumindo a forma de hologramas, imagens residuais 2D dos objetos 3D originais.
<h2>Passagem s&oacute; de ida</h2>
O cientista ainda explica que essa informa&ccedil;&atilde;o, no entanto, n&atilde;o fica presa permanentemente por conta da atra&ccedil;&atilde;o gravitacional do fen&ocirc;meno, mas pode escapar de volta para o espa&ccedil;o gra&ccedil;as &agrave; &ldquo;radia&ccedil;&atilde;o Hawking&rdquo;. Segundo esse conceito, alguns f&oacute;tons podem ser ocasionalmente ejetados de um buraco negro devido a flutua&ccedil;&otilde;es qu&acirc;nticas aleat&oacute;rias.
Nesse momento, os f&oacute;tons emitidos acabariam carregando consigo as informa&ccedil;&otilde;es &ldquo;armazenadas&rdquo; no horizonte de evento, mas &ldquo;corrompendo&rdquo; os dados. &ldquo;A informa&ccedil;&atilde;o sobre as part&iacute;culas entrantes &eacute; devolvida, mas em uma forma ca&oacute;tica e in&uacute;til. Isso soluciona o Paradoxo da Informa&ccedil;&atilde;o. Para todos os prop&oacute;sitos pr&aacute;ticos, os dados acabam perdidos&rdquo;, pontua o pesquisador.
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Outra op&ccedil;&atilde;o de escapat&oacute;ria que Hawking diz ser poss&iacute;vel, no entanto, &eacute; a passagem desse material para uma dimens&atilde;o diferente. &ldquo;A exist&ecirc;ncia de hist&oacute;rias alternativas com buracos negros sugere que isso &eacute; uma possibilidade. O buraco teria que ser grande e, se estivesse em rota&ccedil;&atilde;o, poderia ser uma porta para um Universo diferente. Mas voc&ecirc; n&atilde;o conseguiria mais voltar para o nosso&rdquo;, concluiu o cientista.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11853837-o-que-voce-achou-da-nova-teoria-de-stephen-hawking.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; achou da nova teoria de Stephen Hawking sobre buracos negros?">O que voc&ecirc; achou da nova teoria de Stephen Hawking sobre buracos negros?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/ciencia/85389-stephen-hawking-buracos-negros-passagens-outra-dimensao.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Stephen Hawking: 'Buracos negros podem ser passagens para outra dimensão'

Imagem de Os piores efeitos especiais já usados na história do cinema [vídeo] no megacurioso

Indo desde longas B pouco conhecidos até produções internacionais com grandes orçamentos, confira alguns exemplos de cenas que ficaram bem mais toscas do que o esperado

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Os piores efeitos especiais já usados na história do cinema [vídeo]

Imagem de Vermes brilhantes transformam teto de cavernas em cenário de outro mundo no megacurioso

As fotografias a seguir fazem parte da série Luminosity e foram capturadas pelo fotógrafo Joseph Michael nos sistemas cavernosos de calcário da Nova Zelândia

Os verdadeiros amantes da fotografia sabem que muitas vezes &eacute; preciso que os fot&oacute;grafos passem por muitos apuros e uma boa dose de sofrimento para conseguir capturar os momentos mais impressionantes da natureza. No caso de Joseph Michael, o desafio foi passar per&iacute;odos de v&aacute;rias horas parado dentro da &aacute;gua congelante das cavernas de calc&aacute;rio da Nova Zel&acirc;ndia para produzir as imagens que voc&ecirc; pode ver ao longo deste texto.
Usando longos per&iacute;odos de exposi&ccedil;&atilde;o, o profissional conseguiu traduzir a sensa&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica que marca a experi&ecirc;ncia de quem explora o local, iluminado unicamente pela presen&ccedil;a de vermes bioluminescentes da esp&eacute;cie Arachnocampa luminosa. &ldquo;Ficar de p&eacute; na &aacute;gua fria por horas sem fim acaba cansando bem r&aacute;pido, mas vale a pena quando voc&ecirc; v&ecirc; os resultados&rdquo;, afirmou o fot&oacute;grafo em entrevista ao Verge, falando sobre a s&eacute;rie que intitulou Luminosity.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/03/03171241696347.jpg" />
&ldquo;O barulho da &aacute;gua em movimento se amplifica nas cavernas e fica parecendo um murm&uacute;rio constante. Depois de passar a noite dentro fotografando, o barulho dos p&aacute;ssaros e insetos parecem bem amplificado quando voc&ecirc; sai&rdquo;, disse Michael. O fot&oacute;grafo decidiu capturar as imagens dos vermes brilhantes como uma forma de descansar de outro projeto de longo prazo, mas admite que os resultados tornaram seu novo trabalho &ldquo;um pouco viciante&rdquo;.
<h2>Como se faz</h2>
Para conseguir fazer as fotos, Michael explorou diversos sistemas de cavernas na Nova Zel&acirc;ndia, alguns deles formado h&aacute; mais de 30 milh&otilde;es de anos. &ldquo;A prepara&ccedil;&atilde;o &eacute; bem simples [...] eu usei a Nikon D810, que acho ser a melhor c&acirc;mera para fotografia noturna em alta resolu&ccedil;&atilde;o. Dependendo de qu&atilde;o perto voc&ecirc; est&aacute; dos vermes brilhantes e da quantidade deles, o tempo de exposi&ccedil;&atilde;o variou de cinco minutos at&eacute; uma hora&rdquo;, explicou.
Michael ressalta, no entanto, que algumas das fotos foram &ldquo;iluminadas criativamente com uma luz LED suave&rdquo;, mas refor&ccedil;a que todos os pontos luminosos vis&iacute;veis s&atilde;o dos bichinhos. Agora, o fot&oacute;grafo planeja transformar a s&eacute;rie em uma exibi&ccedil;&atilde;o multim&iacute;dia completa, incorporando v&iacute;deos de time-lapse e ouras formas de bioluminesc&ecirc;ncia.
Galeria 1
&ldquo;As cavernas s&atilde;o um lugar t&atilde;o &eacute;pico de se visitar, e ver os vermes brilhantes com seus pr&oacute;prios olhos &eacute; uma experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel. &Eacute; como olhar para um c&eacute;u estrelado. Eu n&atilde;o conhe&ccedil;o muitos humanos que n&atilde;o gostam de observar estrelas&rdquo;, brinca Michael. E voc&ecirc;, o que achou das paisagens quase alien&iacute;genas capturadas pelo profissional? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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Vermes brilhantes transformam teto de cavernas em cenário de outro mundo

Imagem de Cachecol “camaleão” muda de cor para se adaptar ao contexto do usuário no megacurioso

A criação foi inspirada pela mudança de cores do famoso réptil, que troca de tonalidade para interagir com outros membros da espécie e regular a temperatura de seu corpo

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Cachecol 'camaleão' muda de cor para se adaptar ao contexto do usuário

Imagem de Píton engole morcego enorme sem descer de árvore em quintal de australianos no megacurioso

Casal acompanhou por 30 minutos enquanto o réptil dependurado se esforçava para conseguir mandar sua refeição para dentro antes de sair do jardim da residência

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Píton engole morcego enorme sem descer de árvore em quintal de australianos

Imagem de Mulheres que jogam games violentos se acham namoradas melhores, diz estudo no megacurioso

Segundo pesquisadores, as jogadoras que curtem títulos com bastante violência acreditam ser “partidos melhores” do que as que preferem outros tipos de jogos

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de South Wales (USW), na Austr&aacute;lia, constatou que a motiva&ccedil;&atilde;o de muitas pessoas na hora de jogar t&iacute;tulos violentos de video game est&aacute; fortemente relacionada ao desejo por rela&ccedil;&otilde;es sexuais. Al&eacute;m disso, a pesquisa indica que, no caso das mulheres, curtir um jogo cheio de tiros, explos&otilde;es e sangue faz com que se sintam mais atraentes para o sexo oposto.
Para realizar o trabalho, o cientista evolucion&aacute;rio Michael Kasumovic e Tom Denson, professor associado de psicologia da USW, entrevistaram 500 homens e mulheres estadunidenses adultos que se consideram gamers. Os estudiosos incialmente pediram que cada candidato indicasse os cinco games que jogou mais recentemente e explicasse qu&atilde;o violentos achou que esses t&iacute;tulos eram.
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Embora os homens realmente tenham demonstrado gostar mais de jogos cheios de viol&ecirc;ncia do que as mulheres, os pesquisadores revelam que a diferen&ccedil;a entre os sexos n&atilde;o foi t&atilde;o grande quanto os estere&oacute;tipos costumam sugerir. Na sequ&ecirc;ncia, os cientistas fizeram perguntas para medir o interesse de cada participante por rela&ccedil;&otilde;es sexuais e pediram que os volunt&aacute;rios avaliassem seu pr&oacute;prio valor como namorados em potencial.
<h2>Gamers e sensuais</h2>
&ldquo;O que descobrimos &eacute; que o desejo sexual est&aacute; relacionado ao ato de jogar games violentos. Tanto os homens quanto as mulheres que disseram ser mais interessados por sexo costumam se divertir mais com t&iacute;tulos do tipo. Mas o mais interessante foi o que vimos quando olhamos para o &lsquo;valor como parceiro&rdquo;, explicaram os pesquisadores no estudo.
Embora os cientistas n&atilde;o tenham encontrado qualquer rela&ccedil;&atilde;o entre a quantidade de games violentos que os homens jogam e a forma como pensam de si mesmos como namorados em potencial, o mesmo n&atilde;o pode ser dito das mulheres. Segundo Kasumovic e Denson, a rela&ccedil;&atilde;o entre os dois fatores foi forte no sexo feminino, com as participantes que curtem t&iacute;tulos violentos claramente se considerando &ldquo;partidos melhores&rdquo; do que as que preferem outros tipos de jogos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/03/03135221685738.jpg" />
Para confirmar os resultados, os cientistas repetiram a pesquisa com mais 500 participantes e aproveitaram para pedir que os volunt&aacute;rios avaliassem o quanto as jogatinas fazem com que se sintam fortes, atraentes e sensuais. &ldquo;Parece que as mulheres eram levadas aos games porque isso melhorava a percep&ccedil;&atilde;o de si mesmas como parceiras rom&acirc;nticas de alta qualidade&rdquo;, afirmam os estudiosos.
<h2>Mano a mano</h2>
Kasumovic e Denson afirmam que o achado faz sentido do ponto de vista evolutivo, j&aacute; que, assim como qualquer animal, as pessoas que conseguiam competir melhor para conseguir suprimentos e parceiros acabavam tendo mais filhos. Dessa forma, aqueles que desejam ter acesso a uma variedade maior de pretendentes precisam ser competitivos o suficiente para ter acesso a eles.
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&ldquo;Ent&atilde;o, os jogos violentos podem estar ativando alguma inclina&ccedil;&atilde;o ancestral para comportamentos competitivos que servem para provarem seus pr&oacute;prios valores como companheiras&rdquo;, desenvolve o estudo. Como os games do tipo costumam proporcionar uma arena virtual que permite que homens e mulheres possam competir de igual para igual, Kasumovic e Denson nomearam seu achado de &ldquo;hip&oacute;tese da pr&aacute;tica de domin&acirc;ncia&rdquo;.
E voc&ecirc;, acha que as garotas gamers realmente costumam se achar namoradas melhores do que as que n&atilde;o jogam? Acredita que a pesquisa &eacute; generalista e n&atilde;o possui qualquer utilidade pr&aacute;tica? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

Leonardo Rocha