Imagem de 27 tatuagens que vão assombrar seus sonhos pelo resto da vida no site Mega Curioso

Desenhos assustadores ficarão marcados em sua mente


Cada pessoa tem um gosto diferente na hora de fazer uma tatuagem. Alguns preferem os <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/tatuagens/42250-artista-ucraniano-faz-as-tatuagens-mais-realistas-que-voce-ja-viu.htm">modelos mais realistas</a>, outros optam por <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/tatuagens/42901-15-tatuagens-geeks-inspiradas-na-ciencia-galeria-.htm">desenhos geeks,</a> tem tamb&eacute;m quem adota os <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/tatuagens/43340-confira-o-visual-incrivel-e-a-criatividade-das-tatuagens-geometricas.htm">efeitos geom&eacute;tricos</a> e at&eacute; mesmo quem <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/tatuagens/42753-tatuagem-nos-olhos-entenda-porque-nao-e-uma-boa-ideia-entrar-nessa-onda.htm">tatua os olhos</a>... Por&eacute;m, as figuras escolhidas por alguns indiv&iacute;duos s&atilde;o simplesmente assustadoras.
Com a pele marcada para o resto da vida, d&aacute; at&eacute; medo de olhar para o bra&ccedil;o tatuado. Bonecas, palha&ccedil;os, zumbis, dem&ocirc;nios, insetos, assombra&ccedil;&otilde;es e olhos macabros s&atilde;o s&oacute; alguns dos exemplos.
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27 tatuagens que vão assombrar seus sonhos pelo resto da vida

Imagem de MMA animal: cangurus se digladiam em plena rua no site Mega Curioso

Não sabemos o motivo, mas os animais não estavam nem um pouco contentes um com outro

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MMA animal: cangurus se digladiam em plena rua

Imagem de Ensacados: médicos se protegem contra ebola envoltos em plástico [galeria] no site Mega Curioso

Risco de contaminação é uma grande constante na batalha contra vírus

Enquanto centenas de na&ccedil;&otilde;es africanas est&atilde;o empenhadas em conter o v&iacute;rus ebola e outros pa&iacute;ses est&atilde;o se preparando para qualquer eventualidade, a imagem dos m&eacute;dicos envoltos em equipamentos protetores coloridos se tornou o s&iacute;mbolo da luta contra a doen&ccedil;a.
Na Lib&eacute;ria, em Serra Leoa e Guin&eacute;, os prestadores de servi&ccedil;o de sa&uacute;de e diversos volunt&aacute;rios internacionais se protegem da melhor maneira poss&iacute;vel, enquanto cuidam dos infectados e mortos e destroem os pertences contaminados. O trabalho &eacute; muito perigoso, mesmo com todo o equipamento de prote&ccedil;&atilde;o envolvido.
J&aacute; nos outros pa&iacute;ses, os profissionais da &aacute;rea da sa&uacute;de est&atilde;o planejando maneiras de enfrentar a contamina&ccedil;&atilde;o e demonstrando os apetrechos necess&aacute;rios para o tratamento em casos de epidemia. Abaixo, voc&ecirc; confere algumas imagens da luta contra o ebola.
Galeria 1

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Ensacados: médicos se protegem contra ebola envoltos em plástico [galeria]

Imagem de Confira o momento exato em que um vulcão entra em erupção no Japão no site Mega Curioso

Montanhista capturou com o celular a chuva de pedras e cinzas, pouco tempo depois de ser atingido pela fumaça

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Confira o momento exato em que um vulcão entra em erupção no Japão

Imagem de Ninjas: corujas provam que são mestres na camuflagem no site Mega Curioso

Acredite ou não, existem animais escondidos em todas as fotos

Quando as corujas est&atilde;o ca&ccedil;ando, elas utilizam suas asas silenciosas e as sombras da noite para esconder suas presen&ccedil;as e conseguir se aproximar rapidamente da presa. J&aacute; durante o dia, elas conseguem se esconder em plena vista, mas de uma maneira que nem os melhores predadores conseguem identific&aacute;-las. Ser&aacute; que voc&ecirc; consegue achar as corujas escondidas em todas as fotos?
&Eacute; impressionante a maneira como elas conseguem utilizar suas penas para se camuflar no cen&aacute;rio, mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso: elas tamb&eacute;m conseguem se inflar e murchar de diversas maneiras, visando assim se adaptar melhor ao ambiente e evitar serem detectadas.
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<h2>A incr&iacute;vel coruja-transformer</h2>
A esp&eacute;cie mocho-de-faces-brancas possui uma t&eacute;cnica ainda mais interessante. Por padr&atilde;o, seu tamanho m&eacute;dio faz com que ela se torne um alvo f&aacute;cil para outras aves de rapina, portanto &eacute; essencial que elas se escondam bem. Entretanto, elas possuem olhos muito grandes e que fariam com que qualquer animal as identificasse.
Portanto, quando se sente amea&ccedil;ada por grandes predadores, ela alonga sua silhueta &ndash; retraindo as penas junto ao corpo &ndash; e fecha os olhos, permitindo apenas que fique uma pequena fresta para ver onde o inimigo est&aacute;. Dessa maneira, al&eacute;m de ser muito dif&iacute;cil de ser encontrada, ela tamb&eacute;m consegue se camuflar no tronco de uma &aacute;rvore.
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Quando a amea&ccedil;a possui o mesmo porte, o animal inteligentemente aposta em um blefe: levanta as asas e infla, fazendo com que pare&ccedil;a muito maior do que &eacute; de verdade. Assim, essa nova postura assusta o predador e faz com que ele fuja em busca de um bicho menos amedrontador.

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Ninjas: corujas provam que são mestres na camuflagem

Imagem de Cientistas descobrem novas criaturas que parecem ter saído de Avatar no site Mega Curioso

Pterossauros e dinossauros híbridos e gigantescos fazem parte dos achados

O filme "Avatar", de 2009, surpreendeu a todos com seus efeitos tridimensionais de primeira e criaturas alien&iacute;genas impressionantes &ndash; embora a hist&oacute;ria em si seja um tanto clich&ecirc;. Nele, &eacute; poss&iacute;vel conferir r&eacute;pteis voadores, dinossauros gigantescos e criaturas h&iacute;bridas de mais de um animal.
Recentemente, os cientistas encontraram criaturas muito semelhantes &agrave;s de Avatar. Entre elas, animais metade pato e metade crocodilo; um pterossauro com os mesmos atributos de um pelicano; e dois tiranossauros gigantescos. Essas novas descobertas expandiram o conhecimento da ci&ecirc;ncia sobre os primeiros habitantes da Terra e inspiraram novas buscas &ndash; quem sabe at&eacute; novos filmes?
<h2>Direto do cinema: Indrako Avatar</h2>
Essas criaturas voadoras foram descobertas pelos cientistas chineses. Elas s&atilde;o uma esp&eacute;cie de pterossauro que possu&iacute;a uma bolsa no pesco&ccedil;o, algo semelhante &agrave; dos pelicanos. Apesar do tamanho, eles se alimentavam de pequenos peixes de &aacute;gua doce, voavam baixo sobre a &aacute;gua e capturavam as presas com um movimento r&aacute;pido de suas mand&iacute;bulas inferiores.
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A bolsa no pesco&ccedil;o tamb&eacute;m servia para armazenar comida. Assim como no filme de James Cameron, esse pterossauro de mais de 120 milh&otilde;es de anos possu&iacute;a um ap&ecirc;ndice em sua mand&iacute;bula inferior.
&ldquo;A estrutura da cabe&ccedil;a do Indrako Avatar &eacute; semelhante &agrave; dos Al Ikran [as criaturas voadoras do filme Avatar]&rdquo;, confirmou o paleont&oacute;logo Xiaolin Wang, do Instituto de Paleantologia de Vertebrados e Paleoantropologia da Academia Chinesa de Ci&ecirc;ncias, em Pequim. &ldquo;Mas &eacute; &oacute;bvio que nada, nem ningu&eacute;m, podia mont&aacute;-los&rdquo;, brinca o cientista.
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<h2>Os ferozes espinossauros</h2>
No deserto do Saara, em Marrocos, os pesquisadores descobriram o espinossauro (Spinosaurus aegyptiacus), um dinossauro que parecia um h&iacute;brido entre um pato e um crocodilo, sendo o primeiro dinossauro subaqu&aacute;tico j&aacute; encontrado. Medindo mais de 15 metros e pesando cerca de 20 toneladas, eles conseguiam ser mais perigosos do que o pr&oacute;prio T-Rex e habitavam tanto a &aacute;gua quanto a terra.
Essas criaturas possu&iacute;am as patas em forma de remo, um focinho semelhante ao dos crocodilos, tronco e pesco&ccedil;o largos, pernas curtas e quadris estreitos. Os cientistas o consideraram uma esp&eacute;cie de quimera, pois era metade pato e metade crocodilo.
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&ldquo;Trabalhar com esse animal foi como estudar um &lsquo;alien&rsquo; de outro espa&ccedil;o: ele &eacute; inteiramente diferente de qualquer outro dinossauro que j&aacute; tinha visto&rdquo;, revelou o pesquisador Nizar Ibrahim, da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
<h2>Um predador adapt&aacute;vel</h2>
Ao analisarem os f&oacute;sseis, os cientistas perceberam que as adapta&ccedil;&otilde;es do espinossauro permitiam que ele vivesse sobre a terra e parte do tempo sob a &aacute;gua. Eles tinham narinas no topo da cabe&ccedil;a, o que possibilitava que respirassem enquanto mantinham parte dela submersa. Al&eacute;m disso, as patas dianteira longas e grandes, possu&iacute;am membranas que facilitavam o nado e a caminhada sobre terrenos pantanosos.
Os espinossauros tamb&eacute;m tinham uma gigantesca crista nas costas, parecida com a vela de um barco, que podia chegar at&eacute; 2 metros de altura. Seus pesco&ccedil;os e troncos longos deslocavam o centro gravitacional do corpo para frente, o que tornava dif&iacute;cil a caminhada sobre as patas traseiras, mas facilitava os movimentos sob a &aacute;gua.
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Assim como as primeiras baleias e hipop&oacute;tamos, o dinossauro tinha uma grande densidade &oacute;ssea, que permitia sua submers&atilde;o, em vez de apenas flutuar na &aacute;gua.
<h2> Os gigantescos Rukwatitan bisepultus e Dreadnoughtus schrani</h2>
Essa nova esp&eacute;cie de titanossauro viveu durante a metade do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo, h&aacute; mais de 100 milh&otilde;es de anos, na atual Tanz&acirc;nia. Os membros inferiores do Rukwatitan bisepultus tinham 2 metros de altura e seu corpo podia pesar muito mais que uma fam&iacute;lia inteira de elefantes. Apesar da apar&ecirc;ncia assustadora, as criaturas eram herb&iacute;voras e utilizavam seus pesco&ccedil;os enormes para alcan&ccedil;ar as folhas mais altas.
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A descoberta desses dinossauros complementou o achado dos Dreadnoughtus schrani, um bicho gigantesco que possu&iacute;a 26 metros e quase 65 toneladas. Descoberto no sul da Patag&ocirc;nia, na Argentina, o esqueleto estava com mais de 70% dos ossos completos &ndash; sem contar a cabe&ccedil;a.
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Segundo os especialistas, essa esp&eacute;cie viveu h&aacute; 77 milh&otilde;es de anos. Para se ter uma ideia de sua grandiosidade, &eacute; poss&iacute;vel comparar seu peso a mais de sete tiranossauros rex juntos e a mais do que um Boeing 737. Segundo Kenneth Lacovara, professor da Universidade Drexel, nos EUA, o f&oacute;ssil encontrado n&atilde;o era de um animal que havia crescido completamente, portanto essa esp&eacute;cie pode ser ainda maior.

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Cientistas descobrem novas criaturas que parecem ter saído de Avatar

Imagem de 62 fotos que provam que o transporte não tem mais salvação no site Mega Curioso

Motos levam sete passageiros e até burros são utilizados para carregar casas

Quem mora nas grandes cidades tem que enfrentar todo dia trem lotado, metr&ocirc; atrasado, &ocirc;nibus viajando com a porta aberta, enfim, a vida do cidad&atilde;o comum n&atilde;o anda nada f&aacute;cil &ndash; pior ainda para quem mora afastado do centro.
Mas, se voc&ecirc; acha que a sua situa&ccedil;&atilde;o est&aacute; ruim, pode ficar feliz, pois existe gente que est&aacute; muito pior. Na galeria abaixo, voc&ecirc; vai ver que o sistema de transporte &ndash; seja de pessoas, objetos ou animais &ndash; pode ser levado ao limite.
Galeria 1

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62 fotos que provam que o transporte não tem mais salvação

Imagem de Confira as 10 melhores fotos do National Geographic Photo Contest 2014 no site Mega Curioso

Belas paisagens e animais divertidos transcendem o momento para criar imagens incríveis

At&eacute; o dia 31 de outubro, est&aacute; rolando o <a href="http://photography.nationalgeographic.com/photography/photo-contest/2014/">National Geographic Photo Contest 2014</a>. O grande vencedor do concurso vai levar para casa a bolada de US$ 10 mil (quase R$ 25 mil) e uma viagem para o escrit&oacute;rio da companhia, que fica localizado em Washington, D.C. L&aacute; o ganhador vai participar do evento National Geographic Photography Seminar, que ocorre em janeiro de 2015.
O vencedor em cada categoria (Pessoas, Lugares e Natureza) receber&aacute; US$ 2,5 mil e sua foto ser&aacute; publicada na revista National Geographic. Se voc&ecirc; estiver interessando em participar, confira mais detalhes sobre o regulamento <a href="http://photography.nationalgeographic.com/photography/photo-contest/rules/">aqui</a>.
Ano passado, o concurso recebeu mais de 7 mil inscri&ccedil;&otilde;es vindas de 150 pa&iacute;ses diferentes, sendo que neste ano j&aacute; foram feitas quase 2 mil. Abaixo, voc&ecirc; confere as 10 mais emblem&aacute;ticas j&aacute; enviadas.
<h2>1. Toca a&iacute; no &Aacute;rtico</h2>
Essa foto foi tirada em Esvalbarde por Colin Mackenzie. Segundo o autor, dois filhotes estavam brincando no gelo enquanto a pobre m&atilde;e estava apenas tentando descasar. Na imagem, um dos beb&ecirc;s est&aacute; &ldquo;acenando&rdquo; alegremente para Mackenzie.
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<h2>2. A vista de cima de Big Sur, Calif&oacute;rnia</h2>
Douglas Croft, o respons&aacute;vel pela captura, havia viajado para as colinas de Big Sur para ver a migra&ccedil;&atilde;o das baleias-cinzentas, mas o local estava nublado demais at&eacute; para ver a &aacute;gua. Portanto, ele decidiu ir para as trilhas de Baronda para ver se conseguia ultrapassar a neblina. Foi nessa &aacute;rea que ele conseguiu tirar essa bela foto.
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<h2>3. 20 mil l&eacute;guas submarinas,</h2>
Essa fotografia demonstra um verdadeiro aparelho industrial de mergulho, datado de 1895. O equipamento faz parte da cole&ccedil;&atilde;o de um mergulhador aposentado que trabalhou, em 1950, no lago de Genebra, na Su&iacute;&ccedil;a. A roupa pesa mais de 63 kg e o suprimento de ar &eacute; feito por uma bomba ativada manualmente por duas pessoas.
Como o dispositivo est&aacute; preservado em suas condi&ccedil;&otilde;es originais e funciona perfeitamente, o fot&oacute;grafo Marc Henauer conseguiu us&aacute;-lo em habitat real para fazer esta foto.
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<h2>4. O pequeno gafanhoto</h2>
Hasan Baglar esperou o momento certo para que o louva-a-deus do mediterr&acirc;neo abrisse suas asas e conseguiu clicar o inseto contra o sol, provando assim que a beleza tamb&eacute;m est&aacute; nas coisas simples da vida.
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<h2>5. O agave-azul</h2>
Essa bela planta possui formas e texturas espetaculares. O fot&oacute;grafo Aaron Feinberg encontrou esse modelo enquanto visitava S&atilde;o Francisco, EUA. Segundo ele: &ldquo;Utilizando algumas t&eacute;cnicas divertidas, eu consegui a luz certa e a dimensionalidade do agave-azul. &Eacute; muito legal capturar um momento e ficar &iacute;ntimo com a natureza&rdquo;.
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<h2>6. Santa tartaruga!</h2>
Na costa de Tenerife, nas ilhas Can&aacute;rias, Montse Grillo conseguiu uma boa sele&ccedil;&atilde;o de tartarugas-verde (aruan&atilde;). Ap&oacute;s passar algum tempo com elas, ele viu um simp&aacute;tico animalzinho vindo da superf&iacute;cie em sua dire&ccedil;&atilde;o. Quando os raios solares o rodearam, ele ganhou um ar majestoso e esse foi o momento exato para o clique.
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<h2>7. A &aacute;rvore dos sonhos</h2>
No deserto de Strezlecki, na Australia, uma revoada de p&aacute;ssaros se reuniu na &aacute;rvore para se refrescar em uma pequena po&ccedil;a d&rsquo;&aacute;gua. Segundo Christian Spencer, o autor da imagem: &ldquo;Essa &eacute; uma oportunidade rara de captura, pois consegue preservar claramente e com imensa simetria uma grande quantidade de p&aacute;ssaros no meio do deserto.
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<h2>8. Thunderdome</h2>
Nada &eacute; mais intenso no festival <a href="http://www.burningman.com/">Burning Man</a> do que a Thunderdome chefiada pela Death Guild. Todas as noites os combatentes se re&uacute;nem na doma e, armados apenas com bast&otilde;es, eles se digladiam durante 3 a 5 minutos. Enquanto isso, o p&uacute;blico fica pendurado no local e torce para os competidores.
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<h2>9. A procura do amor</h2>
Essa imagem mostra diversos vagalumes da esp&eacute;cie fantasma-azul (Phausis reticulata) em Brevard, na Carolina do Norte. Esses insetos s&atilde;o raros porque eles s&oacute; permanecem acesos e voam a cerca de 30 cent&iacute;metros do ch&atilde;o.
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<h2>10. A paisagem dos sonhos</h2>
Um impressionante p&ocirc;r do sol pintou os c&eacute;us do lago J&ouml;kuls&aacute;rl&oacute;n, na Su&eth;urland. Esse era um t&iacute;pico dia de sol nublado no ver&atilde;o da Isl&acirc;ndia. Francesco Riccardo Iacomino, o autor da foto, disse que n&atilde;o esperava encontrar algo t&atilde;o belo, mas mesmo assim havia partido para ver o sol ap&oacute;s ele sair das nuvens.
&ldquo;Quando o sol desceu, o c&eacute;u queimou-se em um incr&iacute;vel tom de vanilla. A cena foi t&atilde;o pac&iacute;fica e pl&aacute;cida que eu decidi captur&aacute;-la utilizando a t&eacute;cnica de longa exposi&ccedil;&atilde;o, visando assim real&ccedil;ar o incr&iacute;vel senso on&iacute;rico de paz que o p&ocirc;r do sol criou.&rdquo;
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Confira as 10 melhores fotos do National Geographic Photo Contest 2014

Imagem de 35 mil morsas se mudaram para a costa do Alasca porque não há mais gelo no site Mega Curioso

Mudanças climáticas fazem com que os animais sejam obrigados a migrar

J&aacute; pensou como &eacute; dif&iacute;cil ser uma morsa? Enquanto as focas podem nadar livremente pelo mar, as pobres morsas s&atilde;o muito mais limitadas. Ap&oacute;s passar o dia inteiro cruzando as &aacute;guas do oceano Atl&acirc;ntico, elas gostam de descansar suas presas nos campos de gelo, deitar de barriga para cima e tirar uma boa soneca.
Mas est&aacute; cada vez mais dif&iacute;cil encontrar um peda&ccedil;o de gelo no mar. Logo, as morsas est&atilde;o optando pela segunda melhor op&ccedil;&atilde;o: o Alasca. Segundo o National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) &ndash; ag&ecirc;ncia federal americana respons&aacute;vel pelo estudo das condi&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas e oce&acirc;nicas &ndash;, cerca de 35 mil animais migraram para a costa norte de Point Lay, que fica localizada na parte noroeste do Alasca.
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<h2>Morsas sem gelo</h2>
As morsas do mar de Beiring utilizam as calotas de gelo como bases flutuantes enquanto n&atilde;o est&atilde;o mergulhando para o fundo do mar, local em que elas costumam apanhar mexilh&otilde;es e outros moluscos. No inverno, isso n&atilde;o &eacute; um problema e, at&eacute; recentemente, tamb&eacute;m n&atilde;o era no ver&atilde;o.
Normalmente as morsas f&ecirc;meas levam os filhotes para mergulhar no mar relativamente congelado de Chukchi, o qual fica localizado na parte norte do mar de Bering, onde &eacute; mais f&aacute;cil atingir o fundo. Mas, uma vez que a temperatura aumentou com o ver&atilde;o, o oceano &Aacute;rtico encolheu, recuando cada vez mais para o norte e empurrando a massa de gelo para extens&otilde;es com mais de 3 km de profundidade.
Uma vez que as morsas n&atilde;o conseguem ca&ccedil;ar com facilidade nessas &aacute;guas, elas precisam encontrar um novo lar para passar as &ldquo;f&eacute;rias de ver&atilde;o&rdquo;. Os cientistas acreditam que &eacute; por esse motivo que elas est&atilde;o se mudando para o Alasca.
Essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que os animais migram para essa regi&atilde;o no ver&atilde;o, pois elas tamb&eacute;m foram encontradas em grande quantidade em 2007, 2009 e 2011, quando aproximadamente 30 mil delas acamparam em uma faixa de aproximadamente 1 km de Point Lay. Neste ano, a &aacute;rea de gelo que corresponde ao &Aacute;rtico foi a sexta menor j&aacute; registrada.
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<h2>Situa&ccedil;&atilde;o preocupante</h2>
&ldquo;As morsas est&atilde;o nos dizendo o que os ursos-polar e os ind&iacute;genas j&aacute; nos informaram na &eacute;poca do alto &Aacute;rtico&rdquo;, informou <a href="http://www.google.com.br/url?sa=t&amp;rct=j&amp;q=&amp;esrc=s&amp;source=web&amp;cd=1&amp;cad=rja&amp;uact=8&amp;ved=0CB0QFjAA&amp;url=http%3A%2F%2Fwww.worldwildlife.org%2Fexperts%2Fmargaret-williams&amp;ei=FY4tVJPlF5CTyASS9ILIBg&amp;usg=AFQjCNE6n0E605rXy2OCyHUi9TlMHf2BRg&amp;sig2=a-5vXSYW6oSwTvsAyhS4oA&amp;bvm=bv.76477589,d.aWw">Margaret Williams</a>, a diretora-geral do Programa &Aacute;rtico da World Wildlife Fund. &ldquo;Elas nos dizem que o ambiente do &Aacute;rtico est&aacute; se alterando extremamente r&aacute;pido e que &eacute; hora do resto do mundo perceber e combater as ra&iacute;zes das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas&rdquo;.

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35 mil morsas se mudaram para a costa do Alasca porque não há mais gelo

Imagem de No outono do Japão, é hora de devorar folhas de maple fritas no site Mega Curioso

Iguaria é condimentada durante um ano e preparada junto com a massa de tempura

Embora no Brasil estejamos na primavera, no Jap&atilde;o &eacute; outono. Portanto, por l&aacute; as folhas est&atilde;o caindo e, gra&ccedil;as &agrave; de maple &ndash; tamb&eacute;m conhecida como folha de bordo &ndash;, os petiscos est&atilde;o cada vez mais deliciosos.
O maple japon&ecirc;s &eacute; conhecido como &ldquo;momiji&rdquo;, sendo que a cidade de Minoo &eacute; muito famosa por seus tempuras feitos a partir dessas folhas. Para voc&ecirc; ter uma ideia, o local &eacute; t&atilde;o conhecido por elas que at&eacute; decora as tampas do bueiro com o tema.
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As folhas de maple s&atilde;o deliciosas, mas n&atilde;o &eacute; qualquer uma que pode ser consumida &ndash; ou voc&ecirc; pensou que eles varriam as cal&ccedil;adas, coletavam as folhinhas e jogavam tudo na frigideira? Na verdade, a iguaria &eacute; preservada em barris com sal durante um ano. Depois, eles retiram o produto do sal e fritam com uma massa levemente adocicada, por cerca de 20 minutos, at&eacute; que elas estejam douradas e crocantes.
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Conta a lenda que as primeiras folhas de momiji foram fritas h&aacute; milhares de anos &ndash; mas &eacute; claro que elas s&oacute; foram ensacadas e vendidas muito tempo depois.
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Gostou? Ficou com vontade de experimentar umas folhinhas fritas? Provavelmente o gosto deve ser bem mais saboroso do que a velha &ldquo;salada de alface&rdquo;.

Magno Junior Silva Mesquita