Imagem de Descoberta explicaria razão de corona ser mais quente que superfície do Sol no megacurioso

Desvendando os mistérios do nosso Astro-Rei

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido que a corona solar &ndash; a camada atmosf&eacute;rica mais externa do Sol &ndash; apresenta temperaturas mais elevadas do que a superf&iacute;cie do nosso Astro-Rei, certo? Mais especificamente, enquanto a superf&iacute;cie da nossa estrela fica entre c&aacute;lidos 5,5 mil e 6 mil &deg;C, a corona, que fica al&eacute;m da fotosfera e da cromosfera, pode chegar a abrasadores 2 milh&otilde;es de graus C&eacute;lsius!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/07/07111242935031.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Quanta Magazine / NASA / SDO / Se&aacute;n Doran)
&Eacute; muita diferen&ccedil;a em temperatura e, at&eacute; hoje, os cientistas tentam entender esse curioso fen&ocirc;meno, uma vez que faria mais sentido que as camadas atmosf&eacute;ricas solares mais externas fossem mais &ldquo;frias&rdquo; que as regi&otilde;es mais internas. Entretanto, de acordo com C&eacute;sar Mu&ntilde;oz, do site <a href="https://www.fayerwayer.com/2019/02/sol-temperatura-nasa/" target="_blank" rel="noopener">FayerWayer</a>, uma equipe de cientistas da NASA pode ter encontrado uma explica&ccedil;&atilde;o para tanto calor.
<h2>Aura abrasadora</h2>
Segundo C&eacute;sar, o pessoal da ag&ecirc;ncia espacial identificou jatos de plasma alongados e muito &ndash; muito &ndash; quentes que partem das manchas solares e viajam em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; regi&atilde;o interior da corona solar, situada a uns 4,8 mil quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie do Sol. Esses jatos foram observados por meio do sat&eacute;lite IRIS (Interface Region Imaging Spectrograph, que consiste em um espectr&oacute;grafo de imagens em infravermelho) da NASA e teriam um formato que lembra o de colossais girinos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/07/07111408214033.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / NASA's Solar System Exploration)
Depois de analisar os dados obtidos pelo sat&eacute;lite, os pesquisadores conduziram uma s&eacute;rie de simula&ccedil;&otilde;es e os resultados apontaram que os jatos de plasma permitiriam que energia &ndash; ou calor &ndash; suficiente pudesse viajar at&eacute; a corona, aquecendo essa camada atmosf&eacute;rica do Sol.
Conforme explicou C&eacute;sar, os cientistas destacaram que ainda precisam realizar mais estudos e observa&ccedil;&otilde;es para confirmar que esse realmente &eacute; o processo que torna a regi&atilde;o atmosf&eacute;rica mais externa da nossa estrela mais quente do que a sua superf&iacute;cie, e pretendem trabalhar com informa&ccedil;&otilde;es coletadas pela sonda espacial Solar Parker para comprovar a teoria.

thumb-image-2024-02-29T14:04:02.411Z

Descoberta explicaria razão de corona ser mais quente que superfície do Sol

Imagem de 13 cenas cujas histórias vão alegrar o seu coração no megacurioso

Toda imagem revela uma história, você não concorda?

1 &ndash; Esta jovem reencontrou seu av&ocirc; ap&oacute;s 15 anos sem v&ecirc;-lo &ndash; e a primeira coisa que ele mostrou &agrave; neta foi uma foto sua que ele guardou na carteira em seu &uacute;ltimo encontro e nunca mais a tirou de l&aacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06232402450089.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Twitter / Gianne)
2 &ndash; E esta senhorinha sorridente ganhou essa tiara da neta &ndash; porque ela &eacute; a rainha da fam&iacute;lia! &ndash; na celebra&ccedil;&atilde;o de seu anivers&aacute;rio de 90 anos e a usou feliz da vida a festa inteira.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06232451949090.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / TiddlyWiddlyWankyWoo) 
3 &ndash; Veja o progresso que este rapaz, portador de fibrose c&iacute;stica &ndash; uma condi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica que afeta principalmente os pulm&otilde;es e causa s&eacute;rios problemas respirat&oacute;rios &ndash;, conquistou depois de muito trabalho duro e dedica&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06232533495091.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Instagram / Jared Wells)
4 &ndash; Este rapaz n&atilde;o p&ocirc;de conter a surpresa e as l&aacute;grimas de felicidade depois de vencer uma competi&ccedil;&atilde;o de dan&ccedil;a e descobrir que a vit&oacute;ria inclu&iacute;a um pr&ecirc;mio em dinheiro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06232631931092.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / claydohboon)
5 &ndash; Al&eacute;m de alegrar o cora&ccedil;&atilde;o, esta foto, do menino ajudando a irm&atilde;zinha a atravessar a rua ap&oacute;s uma forte chuva, fortalece a nossa f&eacute; na humanidade!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06232718884093.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / SeptixG)
6 &ndash; Reparou no boneco na mochila do garotinho? Essa foto foi capturada na primeira vez em que o pequeno fez uma trilha a p&eacute;, sem ser carregado em um suporte para crian&ccedil;as &ndash; e, como queria parecer com seu pai, pediu a ele para levar um &ldquo;beb&ecirc;&rdquo; nas costas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06232833382094.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / njhiker)
7 &ndash; Esta &eacute; a cara de felicidade da m&atilde;e de um gamer que, mesmo sem saber jogar, venceu o filho no Mario Party.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06232909428095.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / TheBensonBoy)
8 &ndash; As duas fotos a seguir foram capturadas com 17 anos de intervalo. Na primeira, vemos um bombeiro salvando a vida de uma bebezinha durante um inc&ecirc;ndio e, na segunda, esse mesmo her&oacute;i comparecendo &agrave; formatura da crian&ccedil;a que ele ajudou.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06232942303096.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / itsamiracole7)
9 &ndash; A imagem mostra a primeira vez que os pais do garotinho o viram escrever o pr&oacute;prio nome. O menino, diagnosticado com autismo, tinha 5 anos na ocasi&atilde;o e se chama James.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06233014162097.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / potatofeathers)
10 &ndash; O que era para ser uma brincadeira tradicional durante um cas&oacute;rio, se transformou em um inesperado pedido de casamento.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06233108332098.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / therealjustinjr)
11 &ndash; O dono dessa mala n&atilde;o gosta muito de viajar de avi&atilde;o e ganhou o bonequinho &ndash; feito &agrave; m&atilde;o pelo filho quando o menino tinha 5 anos &ndash; para ajud&aacute;-lo a superar o medo de voar. O brinquedo, ali&aacute;s, j&aacute; tem mais de 40 anos!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06233144972099.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / snowglobesnowglobe)
12 &ndash; Olhe a rea&ccedil;&atilde;o dessa senhora &ndash; uma cliente habitual do restaurante &ndash; quando os funcion&aacute;rios a surpreenderam com um bolinho no dia de seu anivers&aacute;rio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/07/07000000894102.gif" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / commonvanilla)
13 &ndash; E para finalizar, veja este pai traduzindo o jogo de futebol para o seu filho deficiente visual.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/07/07000050254103.gif" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Brightside / Reddit / kkuunal)

thumb-image-2024-02-29T14:04:02.329Z

13 cenas cujas histórias vão alegrar o seu coração

Imagem de Saiba quais são 2 atividades que matam mais pessoas do que elas empregam no megacurioso

Um levantamento recente realizado nos EUA pela Universidade Tecnol&oacute;gica de Michigan revelou que existem duas ind&uacute;strias por l&aacute; que, anualmente, matam mais pessoas do que elas empregam. De acordo com Madison Dapcevich, do site <a href="https://www.iflscience.com/editors-blog/these-two-industries-kill-more-people-than-they-employ/" target="_blank" rel="noopener">IFLScience!</a>, n&atilde;o &eacute; realmente muito surpreendente, mas, as 2 atividades em quest&atilde;o s&atilde;o a explora&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o e a produ&ccedil;&atilde;o de tabaco que, l&aacute; nas terras do Tio Sam, se tornaram foco de muitos debates.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06152735417051.jpg" alt="" />
Mina de explora&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Wikimedia Commons / Flickr / Nitin Kirloskar)
Segundo Madison, a pesquisa apontou que, enquanto existem 51.795 pessoas empregadas na minera&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o nos EUA, mais de 52 mil mortes associadas &agrave; polui&ccedil;&atilde;o gerada pela atividade s&atilde;o registradas anualmente no pa&iacute;s. J&aacute; no caso da produ&ccedil;&atilde;o de tabaco, os n&uacute;meros s&atilde;o ainda mais alarmantes: a atividade emprega mais de 124 mil pessoas por l&aacute;, mas causa todos os anos mais de 500 mil mortes relacionadas com a exposi&ccedil;&atilde;o direta e indireta ao cigarro. E o que isso tem a ver com o Brasil?
<h2>Riscos para todos</h2>
A explora&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o fica concentrada principalmente na Regi&atilde;o Sul do pa&iacute;s e supre cerca de 50% da necessidade nacional, o que significa que as ind&uacute;strias devem importar a outra metade de que necessitam para se manter em atividade. As usinas termoel&eacute;tricas s&atilde;o as maiores consumidoras de carv&atilde;o no pa&iacute;s, sendo respons&aacute;veis por usar 85% do total, seguidas pela ind&uacute;stria de cimento, com 6%, pela de celulose, com 4%, e pelas ind&uacute;strias de cer&acirc;mica, gr&atilde;os e alimentos que, juntas, consomem 4% do total.
Os pa&iacute;ses dos quais o Brasil mais importa o carv&atilde;o s&atilde;o a &Aacute;frica do Sul, Austr&aacute;lia e EUA, e a extra&ccedil;&atilde;o realizada por aqui, bem como a queima do material &ndash; seja ele obtido em territ&oacute;rio nacional ou trazido de fora &ndash; s&atilde;o respons&aacute;veis por impactos ambientais consider&aacute;veis. J&aacute; com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; ind&uacute;stria do tabaco, o nosso pa&iacute;s &eacute; o segundo maior produtor do mundo, vindo apenas depois da China, e o maior exportador do planeta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06152904025052.jpg" alt="" />
Planta&ccedil;&atilde;o de tabaco (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Wikimedia Commons / Kotoviski)
Essa ind&uacute;stria tampouco est&aacute; livre de impactos ambientais e humanos, uma vez que, al&eacute;m de ocupar &aacute;reas que podiam ser destinadas para outros cultivos, as planta&ccedil;&otilde;es de fumo est&atilde;o relacionadas com um grande uso de adubos e agrot&oacute;xicos, e os trabalhadores, al&eacute;m de serem mal remunerados e ficarem &agrave; merc&ecirc; das fabricantes de tabaco, se intoxicam com os fertilizantes e inseticidas, e se submetem a p&eacute;ssimas condi&ccedil;&otilde;es de trabalho. Isso sem falar nos males associados ao tabagismo e que todo mundo conhece, obviamente!
<h2>Vale a pena?</h2>
Embora n&atilde;o tenhamos n&uacute;meros sobre quantas pessoas s&atilde;o empregadas e quantas perecem em decorr&ecirc;ncia a doen&ccedil;as associadas a essas 2 atividades aqui no Brasil, se fossem realizados levantamentos, eles possivelmente mostrariam uma tend&ecirc;ncia semelhante &agrave; observada nos EUA. De qualquer forma, segundo Madison, os autores da pesquisa defendem que ambas as ind&uacute;strias deveriam ser responsabilizadas e penalizadas por causar danos tanto ao meio ambiente como &agrave; sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06153041258053.jpg" alt="" />
Existem alternativas tecnol&oacute;gicas para a gera&ccedil;&atilde;o de energia por meio da queima de carv&atilde;o, mas e no caso do tabaco? (Reprodu&ccedil;&atilde;o / EurekAlert! / Michigan Tech / Sarah Bird)
Os pesquisadores admitem que compreendem que a maioria das industrias n&atilde;o t&ecirc;m como prop&oacute;sito deliberado causar mal a ningu&eacute;m. Mas os incentivos financeiros que essas atividades recebem &ndash; gra&ccedil;as aos lucros que elas geram &ndash; acabam por causar danos imensos &agrave; qualidade do solo, da &aacute;gua, do ar e da produ&ccedil;&atilde;o de alimentos e, consequentemente, por provocar preju&iacute;zos enormes &agrave; popula&ccedil;&atilde;o.
O que deveria ser feito, segundo os pesquisadores, &eacute; uma avalia&ccedil;&atilde;o de se os benef&iacute;cios trazidos na forma de mais gera&ccedil;&atilde;o de empregos e riqueza s&atilde;o maiores do que os danos causados &agrave; sa&uacute;de e ao ambiente. No caso das 2 ind&uacute;strias em quest&atilde;o, est&aacute; claro que elas matam mais pessoas do que empregam, ent&atilde;o, o debate que os cientistas prop&otilde;em &eacute;: considerando que as ind&uacute;strias deveriam existir para beneficiar a humanidade, ser&aacute; que n&atilde;o dever&iacute;amos reavaliar a realiza&ccedil;&atilde;o e a continuidade dessas atividades?

thumb-image-2024-02-29T14:04:02.282Z

Saiba quais são 2 atividades que matam mais pessoas do que elas empregam

Imagem de Confira uma analogia simples que pode ajudar a entender a dor da perda no megacurioso

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar dos &ldquo;est&aacute;gios do luto&rdquo;, n&atilde;o &eacute; mesmo? Segundo os psic&oacute;logos, tipicamente, n&oacute;s passamos por 5 deles, come&ccedil;ando pela nega&ccedil;&atilde;o, seguido pela raiva, depois pela barganha, ent&atilde;o pela depress&atilde;o e, por fim, pela aceita&ccedil;&atilde;o. Nem precisamos dizer que o processo de lidar com a perda n&atilde;o &eacute; nada f&aacute;cil e pode ser extraordinariamente doloroso, certo? Al&eacute;m disso, cada pessoa tem seu pr&oacute;prio tempo para atravessar essas fases todas, mesmo que n&atilde;o entendamos muito bem como elas se d&atilde;o nem como elas v&ecirc;m e v&atilde;o.
Entretanto, de acordo com Ilona, do site Bored Panda, uma mulher chamada Lauren Herschel &ndash; que teve que enfrentar a perda de sua m&atilde;e &ndash; descobriu uma forma diferente de entender o luto e os sentimentos associados a esse angustiante per&iacute;odo. Trata-se de uma analogia que Lauren aprendeu com seu m&eacute;dico e que ela chama de &ldquo;A Bola e a Caixa&rdquo;. Veja um desenho a seguir:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06114004838019.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Bored Panda / Lauren Herschel)
<h2>A dor da perda</h2>
Lauren explicou que n&atilde;o &eacute; muito talentosa com desenhos, mas d&aacute; para ver claramente que a ilustra&ccedil;&atilde;o consiste em um quadrado contendo um c&iacute;rculo e um pequeno ret&acirc;ngulo vermelho, na lateral esquerda da imagem. Conforme aprendeu com seu m&eacute;dico, a analogia funciona mais ou menos assim: o quadrado representa a caixa, que abriga a bola que, por sua vez, representa a perda, e existe um bot&atilde;o vermelho que simboliza a dor.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06114206148020.jpg" alt="" />
Olhe o bot&atilde;o da dor ali (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Bored Panda / Lauren Herschel)
O que ocorre &eacute; que, logo que perdemos algu&eacute;m a quem amamos, a bola &eacute; enorme e, a todo momento, se move no interior da caixa, tocando o bot&atilde;o da dor, uma e outra vez. Qualquer coisa pode fazer com que a bola se mexa e acione o bot&atilde;o, desencadeando essa onda de emo&ccedil;&otilde;es, como cheiros, uma m&uacute;sica, determinados sabores, enfim... Muitas coisas podem servir de gatilho para que a dor surja, e simplesmente n&atilde;o temos controle sobre elas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06114239850021.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Bored Panda / Lauren Herschel)
Contudo, com o passar do tempo, a bola vai se tornando gradualmente menor e, com isso, aciona o bot&atilde;o da dor com menos frequ&ecirc;ncia. Isso n&atilde;o significa que a bola n&atilde;o atinja o bot&atilde;o de vez em quando, nos momentos que menos esperamos, e que traga &agrave; tona toda a tristeza novamente. Mas isso vai acontecendo de maneira mais espor&aacute;dica, de forma que as pessoas carregando a caixa conseguem voltar &agrave;s suas rotinas e a funcionar no dia a dia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/06/06114311850022.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Bored Panda / Lauren Herschel)
O interessante &eacute; que a analogia que Lauren compartilhou mostra que a dor da perda nunca vai embora completamente e, dependendo das lembran&ccedil;as e est&iacute;mulos, ela volta a nos inundar com sentimentos e sensa&ccedil;&otilde;es que nos machucam. Mas esses epis&oacute;dios v&atilde;o se tornando mais espa&ccedil;ados, o que nos d&aacute; tempo de nos recuperarmos entre um incidente e outro.
A ideia por tr&aacute;s de &ldquo;A Caixa e a Bola&rdquo; &eacute; bastante simples e traduz de maneira bastante objetiva como lidamos com a dor da perda, al&eacute;m de, para muitas pessoas, ser mais f&aacute;cil de compreender do que os 5 est&aacute;gios do luto. E voc&ecirc;, caro leitor, o que achou da analogia? Se voc&ecirc; j&aacute; passou pela terr&iacute;vel experi&ecirc;ncia de perder algu&eacute;m pr&oacute;ximo, acredita que ela explica bem o que sentimos? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

thumb-image-2024-02-29T14:04:02.271Z

Confira uma analogia simples que pode ajudar a entender a dor da perda

Imagem de Descobriram um pinguim-imperador todo negro e ele pode ser único no mundo no megacurioso

Criatura rara foi vista pela BBC na Antártida

Uma caracter&iacute;stica que todos reconhecem nos pinguins, independentemente da esp&eacute;cie, &eacute; a colora&ccedil;&atilde;o de sua plumagem: preta nas costas e branca nas asas e no torso. No entanto, uma equipe de filmagens da BBC na Ant&aacute;rtida se deparou&nbsp;com um pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri) todo preto, e esse exemplar pode ser o &uacute;nico que existe em todo o mundo. Veja a seguir:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22210546843386.jpg" alt=" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFLScience!/BBC)
De acordo com Katy Evans, do site <a href="https://www.iflscience.com/plants-and-animals/this-may-be-the-only-penguin-of-its-kind-on-the-planet/" target="_blank" rel="noopener">IFLScience</a>, esse pinguim &eacute; portador de uma muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica rara, chamada melanismo, que, basicamente, &eacute; o oposto do albinismo. Isso significa que a ave descoberta pelo time da BBC apresenta uma condi&ccedil;&atilde;o que faz que ela tenha uma concentra&ccedil;&atilde;o mais alta de melanina do que o normal, resultando no corpo preto que vimos na imagem acima.
<h2>Pinguim raro</h2>
Os pinguins-imperiais representam a maior esp&eacute;cie do g&ecirc;nero, com adultos podendo medir mais de 1,2 metro de altura e pesar at&eacute; 45 quilos; tipicamente, t&ecirc;m torso branco, costas acinzentada, cabe&ccedil;a e asas negras e marcas amarelo-laranjas no pesco&ccedil;o.&nbsp;Segundo Evans, existem outros casos documentados de melanismo parcial em diversas esp&eacute;cies de pinguim, como pinguim-de-barbicha (Pygoscelis antarcticus), pinguim-gentoo (Pygoscelis papua), pinguim-macaroni (Eudyptes chrysolophus), pinguim-de-ad&eacute;lia (Pygoscelis adeliae), pinguim-real (Eudyptes schlegeli) e pinguim-rei (Aptenodytes patagonicus).
Contudo, n&atilde;o se engane, pois se trata de uma condi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica bastante rara, uma vez que as estimativas s&atilde;o de que apenas 1 em cada 250 mil animais nasce com melanismo parcial. Nesse caso, al&eacute;m de ser a primeira vez que um pinguim-imperador com a muta&ccedil;&atilde;o &eacute; encontrado, ele apresenta o corpo quase completamente preto, o que faz dele um exemplar extremamente incomum. Assista:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1y6UUDYb-4k?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Bacana, n&atilde;o &eacute;? Mas, para o pinguim negro, n&atilde;o muito! Quando essas aves est&atilde;o na &aacute;gua, sua barriga branca, em contraste com a luminosidade da superf&iacute;cie, faz que se tornem menos vis&iacute;veis aos predadores que estejam nadando em &aacute;reas mais profundas, ent&atilde;o a muta&ccedil;&atilde;o o torna um alvo mais f&aacute;cil. A boa not&iacute;cia &eacute; que o pinguinz&atilde;o chegou &agrave; idade adulta, o que indica que deve ser craque em escapar de ataques.

thumb-image-2024-02-29T14:04:01.651Z

Descobriram um pinguim-imperador preto e ele pode ser o único no mundo

Imagem de Como o dirigível Hindenburg era por dentro em 16 fotos raras no Megacurioso

Você já deve ter visto alguma imagem do Hindenburg, o famoso dirigível que foi completamente destruído por um incêndio em maio de 1937. Foi a maior ae

Você já deve ter visto alguma imagem do Hindenburg, o famoso dirigível que foi completamente destruído por um incêndio em maio de 1937. Foi a maior aeronave rígida já construída pelo homem, com 245 metros de comprimento, e podia transportar por volta de 70 passageiros, além da tripulação.



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114117103152.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/AP)



Os dirigíveis surgiram no início do século 20 como opção às longas viagens de navio e eram capazes de atingir velocidades máximas de 135 quilômetros por hora. Pode parecer incrivelmente lento comparado ao que aviões comerciais de hoje em dia são capazes de alcançar, mas as imensas aeronaves permitiam que as viagens da Europa à América do Norte fossem reduzidas de semanas para 53 a 78 horas e para 43 a 61 horas do continente americano ao europeu.



<h2>Luxo</h2>



Os dirigíveis eram equipados com camas para que os passageiros pudessem descansar, além de sala de estar, bar, restaurante e um salão de fumo. A mobília era produzida com os materiais mais leves possíveis, para que as aeronaves não ultrapassassem o peso máximo para poder voar. As passagens custavam o que hoje seria equivalente a pouco mais de R$ 26,5 mil por trecho. Sim, caro leitor, uma fortuna!



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114307259156.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/AP)



As operações transatlânticas do Hindenburg tiveram início em outubro de 1928, com viagens entre Frankfurt (Alemanha) e Lakehurst (New Jersey, nos EUA). Em 1931 começaram os trajetos entre a Alemanha e Recife e Rio de Janeiro, com um total de 136 voos à América do Sul até 1937, quando aconteceu o devastador incêndio que destruiu a aeronave e pôs um fim à era dos dirigíveis.



Na ocasião, havia 97 pessoas a bordo, entre tripulação e passageiros, e 36 morreram no desastre. O que aconteceu? O dirigível havia sido projetado para voar com o uso de gás hélio, mas, com as restrições impostas à Alemanha nazista para exportar o material, a aeronave vinha sendo preenchida com hidrogênio, que é altamente inflamável.



Confira a seguir raras imagens que revelam como era o imenso dirigível por dentro:



1 – O interior do Hindenburg foi projetado por Fritz August Breuhaus, designer que também cuidava da decoração de navios, trens e embarcações bélicas alemãs 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114425728158.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/AP)



2 – O salão do restaurante tinha por volta de 15 metros de comprimento por 4 de largura e era decorado com papel de parede retratando as viagens do Hindenburg à América do Sul



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114532275159.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



3 – Versão colorizada do salão do restaurante



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114625572160.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução / Bored Panda / Airships.net collection)



4 – A sala de estar tinha cerca de 10 metros de comprimento e era decorada com um belo mural com rotas traçadas por grandes exploradores, como Vasco da Gama, Cristóvão Colombo e Capitão Cook



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22114851931161.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



5 – O espaço também era equipado com janelões para que os passageiros pudessem apreciar a viagem 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115058525163.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



6 – O Hindenburg contava com 2 decks e, em 1936, um piano foi incluído para o entretenimento dos viajantes



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115135416164.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Archiv der Luftschiffbau Zeppelin GmbH/Friedrichshafen)



7 – O dirigível também tinha um espaço que podia ser usado como escritório 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115220072166.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



8 – Havia 34 cabines no Hindenburg, com capacidade para acomodar 70 passageiros, mas os banheiros ficavam em outro local e havia apenas 1 chuveiro a bordo 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115302041170.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



9 – Esta era a sala onde os passageiros podiam fumar, o que não era uma boa ideia, considerando que o dirigível ficava cheio de gás altamente inflamável 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115345243171.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



10 – Este era o bar do Hindenburg 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115410554172.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Archiv der Luftschiffbau Zeppelin GmbH/Friedrichshafen)



11 – Sala de controle do dirigível 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115724012176.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



12 – Era quase um navio voador



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115819430177.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



13 – Área restrita à tripulação 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115845304178.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



14 – Acomodação dos membros da tripulação 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115913913179.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



15 – Cozinheiro com as mãos na massa 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22115946491180.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



16 – Refeitório da tripulação 



<figure class="mt-2"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/22/22120014568181.jpg" alt="" /></figure>







(Reprodução/Bored Panda/Airships.net collection)



O incêndio que destruiu o Hindenburg se deu no dia 6 de maio de 1937, no momento em que o dirigível realizava uma manobra de ancoragem em Lakehurst. Na ocasião, transportava 36 passageiros e 61 membros da tripulação; 13 viajantes e 22 integrantes da equipe do Hindenburg perderam a vida e 1 trabalhador acabou falecendo em solo. O desastre foi largamente coberto pela imprensa da época – e você pode assistir a um vídeo do incêndio a seguir:

thumb-image-2024-02-29T14:04:01.547Z

Como o dirigível Hindenburg era por dentro em 16 fotos raras

Imagem de Genial! Perfil no Instagram revela a mágica por trás dos efeitos especiais no megacurioso

thumb-image-2024-02-29T14:04:01.582Z

Genial! Perfil no Instagram revela a mágica por trás dos efeitos especiais

Imagem de Atração radioativa: descobriram baldes com urânio em museu no Grand Canyon no megacurioso

Todo mundo sabe que devemos manter dist&acirc;ncia de subst&acirc;ncias radioativas, certo? Pois imagine o susto que os respons&aacute;veis pelo Museu do Grand Canyon, uma popular atra&ccedil;&atilde;o nos EUA, n&atilde;o levaram ao descobrirem que algu&eacute;m deixou baldes de ur&acirc;nio no interior do edif&iacute;cio e que milhares de pessoas foram expostas a perigosos n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o!
<h2>Atra&ccedil;&atilde;o radioativa</h2>
A descoberta aconteceu totalmente por acaso &ndash; quando o filho de um dos funcion&aacute;rios do Grand Canyon resolveu &ldquo;brincar&rdquo; no interior do museu com seu contador Geiger, um instrumento usado para medir a radia&ccedil;&atilde;o ionizante, e o aparelho soou o alarme. Mais precisamente, o dispositivo detectou radia&ccedil;&atilde;o em uma sala dedicada a animais empalhados, e os oficiais mobilizados para checar a situa&ccedil;&atilde;o encontraram tr&ecirc;s recipientes cheios at&eacute; o topo com min&eacute;rio de ur&acirc;nio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/21/21113226068280.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science Alert/AZ Central/Elston Stephenson)
Segundo as autoridades, um dos recipientes (um balde de 19 litros) estava t&atilde;o cheio que nem fechava direito, e o pior: o material estava ali, esquecido em um canto, h&aacute; quase 2 d&eacute;cadas! Isso significa que, durante esse tempo todo, turistas, funcion&aacute;rios, crian&ccedil;as e excurs&otilde;es escolares passaram pertinho de uma perigosa fonte de radia&ccedil;&atilde;o &ndash; sem saber.
E mais: os recipientes ficavam em um local onde normalmente os visitantes paravam para ouvir palestras ou assistir a demonstra&ccedil;&otilde;es no museu e, portanto, calcula-se que milhares de pessoas tenham sido expostas &agrave; radia&ccedil;&atilde;o. Segundo as estimativas, os n&iacute;veis de exposi&ccedil;&atilde;o seriam 4 mil vezes superiores ao considerado seguro para crian&ccedil;as, e 400 vezes para adultos.
No entanto, era comum que estudantes ficassem por ali durante as palestras &ndash; que podiam durar mais de meia hora &ndash;, ent&atilde;o imagine o perigo! Para se ter ideia, para adultos, menos de 30 segundos de perman&ecirc;ncia ao lado dos recipientes j&aacute; seriam suficientes para causar exposi&ccedil;&atilde;o, e no caso dos pequenos bastariam s&oacute; 3 segundos para que eles fossem expostos &agrave; radia&ccedil;&atilde;o.
<h2>Den&uacute;ncia</h2>
A descoberta aconteceu em mar&ccedil;o do ano passado, mas a not&iacute;cia s&oacute; foi divulgada agora porque o respons&aacute;vel pela seguran&ccedil;a do Parque, Elston Stephenson, entrou em contato diversas vezes com autoridades competentes, cansou de esperar que tomassem provid&ecirc;ncias e resolveu denunciar a situa&ccedil;&atilde;o compartilhando a informa&ccedil;&atilde;o com a imprensa.
De acordo com Stephenson, ele s&oacute; foi informado da exist&ecirc;ncia dos recipientes contendo o ur&acirc;nio em junho, e eles primeiro foram transladados a outra sala do edif&iacute;cio. Depois, os conte&uacute;dos dos baldes foram descartados &ndash; em seguran&ccedil;a, dizem &ndash; em uma mina abandonada. Incrivelmente, os recipientes radioativos voltaram a ser levados ao museu, mas foram encontrados em novembro e removidos de l&aacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/21/21113315537281.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/CNN)
Segundo os oficiais do museu, os n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o no local j&aacute; foram controlados e voltaram ao normal, ent&atilde;o n&atilde;o h&aacute; mais riscos aos visitantes. No entanto, o caso ainda est&aacute; em investiga&ccedil;&atilde;o, e os respons&aacute;veis pela institui&ccedil;&atilde;o aconselharam funcion&aacute;rios e membros do p&uacute;blico preocupados com poss&iacute;veis consequ&ecirc;ncias &agrave; sa&uacute;de a buscarem orienta&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica.
De acordo com o que foi apurado e divulgado, os recipientes contendo o ur&acirc;nio se encontravam no por&atilde;o da sede da administra&ccedil;&atilde;o do parque e, por alguma raz&atilde;o, foram levados ao museu quando o local foi inaugurado, no ano 2000. Contudo, ningu&eacute;m sabe dizer de onde surgiram os baldes nem quem foi o respons&aacute;vel por armazenar o material no Grand Canyon.

thumb-image-2024-02-29T14:04:01.394Z

Atração radioativa: descobriram baldes com urânio em museu no Grand Canyon

Imagem de Zoológico de Londres divulga raios X de animais – e eles são fascinantes no megacurioso

O Jardim Zool&oacute;gico de Londres, administrado pela Zoological Society of London,&nbsp;abriga por volta de 18 mil animais. Para garantir que as criaturas est&atilde;o saud&aacute;veis, periodicamente os veterin&aacute;rios do local submetem a bicharada a baterias de exames, entre eles o de raio X.
De acordo com Kristy Hamilton, do site <a href="https://www.iflscience.com/plants-and-animals/london-zoo-shares-beautiful-images-of-its-animals-in-xray-/">IFLScience</a>, recentemente o pessoal da institui&ccedil;&atilde;o, que funciona tamb&eacute;m como uma organiza&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, decidiu compartilhar algumas das capturas dos exames. As imagens s&atilde;o fascinantes, j&aacute; que n&atilde;o s&oacute; revelam como est&aacute; a sa&uacute;de dos ossos e das articula&ccedil;&otilde;es dos animais mas tamb&eacute;m permitem que os veterin&aacute;rios chequem uma por&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os e tecidos.
Veja a seguir alguns dos raios X divulgados:
<h2>1 &ndash; Grande tatu-peludo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20213557902221.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / IFLScience! / ZSL London Zoo)
N&atilde;o &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil deduzir que o animal do raio X acima &eacute; um tatu, certo? Da esp&eacute;cie Chaetophractus villosus, os grandes tatus-peludos podem ser encontrados aqui na Am&eacute;rica do Sul, costumam se alimentar de plantas, insetos e animais invertebrados e t&ecirc;m como h&aacute;bito cavar buracos para procurar comida.
<h2>2 &ndash; Cobra-do-milharal</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20213631621222.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / IFLScience! / ZSL London Zoo)
A maioria das pessoas tende a ter medo de cobras, mas a cobra-do-milharal&nbsp;est&aacute; entre as que normalmente s&atilde;o criadas em cativeiro para virar animais de estima&ccedil;&atilde;o, uma vez que, al&eacute;m de terem temperamento tranquilo, n&atilde;o s&atilde;o venenosas. Esses r&eacute;pteis s&atilde;o nativos da Am&eacute;rica do Norte, pertencem &agrave; esp&eacute;cie Pantherophis guttatus, costumam viver entre 12 e 18 anos e alcan&ccedil;am pouco menos de 1 metro de comprimento.
<h2>3 &ndash; Monstro-de-gila</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20213705042223.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / IFLScience! / ZSL London Zoo)
Voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar nesse animal? &Eacute; um lagarto da esp&eacute;cie Heloderma suspectum, habita &aacute;reas des&eacute;rticas da regi&atilde;o sudoeste da Am&eacute;rica do Norte e pode chegar a 60 cent&iacute;metros de comprimento. Os monstros-de-gila t&ecirc;m colora&ccedil;&atilde;o preta e alaranjada e, assim como os drag&otilde;es-de-komodo, s&atilde;o venenosos. De h&aacute;bito noturno, essas criaturas costumam se alimentar de roedores, aves, outros lagartos e ovos, e podem ficar longos per&iacute;odos de tempo sem comer.
<h2>4 &ndash; Lagartixa-tokay</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20214124496225.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / IFLScience! / ZSL London Zoo)
Achou curioso&nbsp;o nome popular da criatura do raio X? &Eacute; conhecida assim porque, para atrair parceiras para acasalar, os machos emitem um ru&iacute;do que soa como se estivessem repetindo&nbsp;&ldquo;Tokay! Tokay!&rdquo;. Da esp&eacute;cie Gekko gecko, esses animais t&ecirc;m outra particularidade interessante: o corpinho tem sobras de pele que permitem que se &ldquo;esparramem&rdquo; na superf&iacute;cie de troncos de &aacute;rvores para passar despercebidos por poss&iacute;veis predadores.
<h2>5 &ndash; Tartaruga cabe&ccedil;uda chinesa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20213927902224.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / IFLScience! / ZSL London Zoo)
Da esp&eacute;cie Platysternon megacephalum, as tartarugas cabe&ccedil;udas chinesas t&ecirc;m esse nome ingrato por conta de sua cabe&ccedil;ona avantajada e por serem encontradas na China, evidentemente; mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso! Essas criaturas tamb&eacute;m t&ecirc;m cauda longa, desproporcional ao tamanho do corpo, habitam outras regi&otilde;es da &Aacute;sia, como Tail&acirc;ndia, Mianmar, Laos e Vietn&atilde;, e n&atilde;o conseguem se &ldquo;esconder&rdquo; dentro do casco, como acontece com a maioria das tartarugas.

thumb-image-2024-02-29T14:04:01.436Z

Zoológico de Londres divulga raios X de animais – e eles são fascinantes

Imagem de Estas 15 imagens foram destaque em um concurso internacional de fotografia no megacurioso

Todo f&atilde; de fotografia sabe que a cada ano s&atilde;o organizadas in&uacute;meras competi&ccedil;&otilde;es&nbsp;&ndash; voltadas a profissionais, amadores ou ambos &ndash; que, invariavelmente, brindam o p&uacute;blico com imagens incr&iacute;veis. Uma delas &eacute; a International Landscape Photographer of the Year Awards, focada em premiar o melhor fot&oacute;grafo de paisagens no ano.
<h2>Belezas do nosso mundo</h2>
O concurso celebrou a sua 5&ordf; edi&ccedil;&atilde;o e reuniu imagens simplesmente deslumbrantes capturadas por 800 fot&oacute;grafos de todo o mundo. Foram mais de 3 mil fotos inscritas, e quem saiu consagrado como grande vencedor geral foi o canadense Adam Gibbs, com as imagens que voc&ecirc; pode ver a seguir:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20205411908197.jpg" alt="" />
Floresta na areia (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Adam Gibbs / The International Landscape Photographer of the Year)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20205450781198.jpg" alt="" />
Luz quieta (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Adam Gibbs / The International Landscape Photographer of the Year)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20205523826199.jpg" alt="" />
Trio de &aacute;rvores (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Adam Gibbs / The International Landscape Photographer of the Year)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20205558762200.jpg" alt="" />
Floresta contorcida (Reprodu&ccedil;&atilde;o / Adam Gibbs / The International Landscape Photographer of the Year)
A competi&ccedil;&atilde;o &eacute; normalmente dividida em duas categorias principais, uma baseada em um portf&oacute;lio com quatro fotos por participante (como voc&ecirc; viu acima) e outra com uma &uacute;nica imagem. Al&eacute;m disso, h&aacute; categorias especiais que s&atilde;o definidas especificamente para cada concurso; neste ano foram &ldquo;Neve e Gelo&rdquo;, &ldquo;Nascer/P&ocirc;r do Sol&rdquo;, &ldquo;A&eacute;rea Abstrata&rdquo;, &ldquo;N&eacute;voa e Neblina&rdquo; e &ldquo;&Aacute;rvore Exemplar&rdquo;.
Voc&ecirc; pode conferir as melhores imagens no site da competi&ccedil;&atilde;o (<a href="https://www.internationallandscapephotographer.com/">neste link</a>) e se deslumbrar com uma sele&ccedil;&atilde;o a seguir:
<h3>1 &ndash; Abstrato outonal</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20205706805201.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Paul Marcellini / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>2 &ndash; Fitas azuis</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20205743241202.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Chris Byrne / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>3 &ndash; Dunas imperiais</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20205809271203.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Greg Boratyn / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>4 &ndash; A escolhida</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20205838863204.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Greg Boratyn / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>5 &ndash; Gigantes congelados</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210010940205.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Ignacio Palacios / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>6 &ndash; Caindo</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210050158206.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Ann Kristin Lindaas / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>7 &ndash; Nuvens se re&uacute;nem na Am&eacute;rica do Sul</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210120438207.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Xiao Zhu / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>8 &ndash; O Arqueiro</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210155500208.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Miles Morgan / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>9 &ndash; Quando as nuvens est&atilde;o em movimento</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210228640209.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Peter Svoboda / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>10 &ndash; Calma antes de o vento soprar</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210303499210.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Peter Svoboda / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>11 &ndash; Sozinha</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210405889211.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Roberto Marchegiani / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>12 &ndash; Floresta Nacional de White Mountain</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210442795212.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Matt MacPherson / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>13 &ndash; Litoral sudeste da Austr&aacute;lia</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210514951213.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Warren Keelan / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>14 &ndash; Monte Bromo, na Indon&eacute;sia</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210545841215.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / Callie Chee / The International Landscape Photographer of the Year)
<h3>15 &ndash; Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/02/20/20210634700216.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / M&aacute;rcio Esteves Cabral / The International Landscape Photographer of the Year)
*As imagens que usamos nos destaques desta mat&eacute;ria foram capturadas por Peter Virag e Miles Morgan, ambos participantes no The International Landscape Photographer of the Year deste ano.

Maria Tamanini