Imagem de O que fazer em uma emergência médica na Estação Espacial Internacional no megacurioso

A saúde dos astronautas é monitorada constantemente, mas o que aconteceria se algo saísse do controle?

Os astronautas que embarcam rumo &agrave;&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105886-estacao-espacial-internacional-pode-ser-privatizada-ate-2024.htm" target="_blank" title="Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional pode ser privatizada at&eacute; 2024">Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional</a> (ISS, na sigla em ingl&ecirc;s) recebem treinamentos m&eacute;dicos de 40 horas, que os preparam para os problemas mais comuns de sa&uacute;de durante suas estadias de 6 meses. Mas o que acontece quando eles precisam encarar uma emerg&ecirc;ncia m&eacute;dica mais s&eacute;ria?
De acordo com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106055-por-que-os-eua-explodiram-bombas-na-lua-durante-o-programa-apollo.htm" target="_blank" title="Por que os EUA explodiram bombas na Lua durante o programa Apollo? ">NASA</a>, os casos mais comuns na ISS s&atilde;o enjoo, dores de cabe&ccedil;a, dores nas costas, problemas de pele, queimaduras e emerg&ecirc;ncias dent&aacute;rias. &Eacute; por isso que os astronautas aprendem a suturar machucados, dar inje&ccedil;&otilde;es e extrair um dente.
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<h2>Op&ccedil;&otilde;es limitadas</h2>
O aparato m&eacute;dico na Esta&ccedil;&atilde;o Especial Internacional &eacute; b&aacute;sico. H&aacute; um kit de primeiros socorros, um livro de condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas e alguns equipamentos &uacute;teis, incluindo um desfibrilador, um ultrassom port&aacute;til, um dispositivo para checar os olhos e dois litros de soro.
Embora seja poss&iacute;vel utilizar ultrassom para gerar imagens bem claras do interior do corpo e envi&aacute;-las a uma equipe m&eacute;dica aqui na Terra para que eles realizem um diagn&oacute;stico, n&atilde;o h&aacute; como resolver o problema de sa&uacute;de na pr&oacute;pria ISS.
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<h2>O que fazer</h2>
De acordo com David Green, fisiologista espacial do Kings College de Londres, a melhor op&ccedil;&atilde;o seria enviar o paciente para a Terra novamente atrav&eacute;s da nave espacial Soyus, que fica ancorada na esta&ccedil;&atilde;o. A jornada levaria apenas 3 horas e meia at&eacute; o solo.
Entretanto, n&atilde;o h&aacute; suporte &agrave; vida nem dentro da ISS, muito menos dentro da espa&ccedil;onave. Al&eacute;m disso, o astronauta experencia uma for&ccedil;a de gravidade de 4g a 5g ao reentrar na atmosfera terrestre, algo que j&aacute; &eacute; bem dif&iacute;cil de suportar para indiv&iacute;duos saud&aacute;veis. Ou seja, se a situa&ccedil;&atilde;o fosse mesmo cr&iacute;tica, a solu&ccedil;&atilde;o ficaria complicada.&nbsp;
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<h2>Nunca aconteceu</h2>
Felizmente, uma emerg&ecirc;ncia m&eacute;dica grande nunca ocorreu na Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional. Em um centro de controle na Terra, um time monitora os astronautas constantemente, coletando dados de tudo o que eles fazem, desde exerc&iacute;cios at&eacute; alimentos.
Como resultado, o risco de um astronauta desenvolver uma doen&ccedil;a s&eacute;ria que precise de cuidados intensivos &eacute; bem pequena, girando em torno de 1% a 2% por pessoa ao ano. Por&eacute;m, a amea&ccedil;a existe. &Eacute; por isso que a&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106188-nasa-lanca-novo-traje-espacial-com-banheiro-acoplado.htm" target="_blank" title="NASA lan&ccedil;a novo traje espacial com banheiro acoplado">NASA</a> est&aacute; planejando programar o The Robonaut 2 &ndash; um rob&ocirc; que j&aacute; est&aacute; a bordo da ISS &ndash; para que ele consiga realizar cirurgias complexas no futuro.

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O que fazer em uma emergência médica na Estação Espacial Internacional

Imagem de LCD pode reorganizar conexões no cérebro e ajudar a curar depressão no megacurioso

Droga alucinógena seria capaz de modificar ligações que causam doenças mentais

Pesquisas apontam que drogas como LSD e psilocibina (presente em cogumelos alucin&oacute;genos) cont&ecirc;m subst&acirc;ncias capazes de ajudar a curar algumas enfermidades. Cientistas relataram em um artigo recente publicado na revista Scientific Reports que o&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/87901-video-da-decada-de-60-mostra-soldados-britanicos-sob-o-efeito-do-lsd.htm" target="_blank" title="V&iacute;deo da d&eacute;cada de 60 mostra soldados brit&acirc;nicos sob o efeito do LSD">LSD</a>&nbsp;&eacute; capaz de redefinir conex&otilde;es que causam problemas de sa&uacute;de mental.
Alguns exemplos de doen&ccedil;as que podem ser amenizadas ou curadas s&atilde;o depress&atilde;o, desordem por uso de subst&acirc;ncia e desordem de estresse p&oacute;s-traum&aacute;tico. Segundo os autores, a oportunidade de &ldquo;reiniciar&rdquo; o c&eacute;rebro pode mudar a vida de pessoas que vivem com doen&ccedil;as mentais cr&ocirc;nicas.
"Sinto que, como sociedades ocidentais, geralmente tendemos a rotular e marginalizar a doen&ccedil;a mental em vez de v&ecirc;-la como uma rea&ccedil;&atilde;o bastante normal a circunst&acirc;ncias extremas e anormais", afirmou a Dra. Selen Atasoy, autora do trabalho e pesquisadora p&oacute;s-docente no Centro para o C&eacute;rebro e a Cogni&ccedil;&atilde;o da Universidade Pompeu Fabra em Barcelona, em entrevista &agrave; PsyPost.
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<h2>O lado bom das drogas</h2>
Pesquisas recentes realizadas no Conectoma &ndash; um mapa te&oacute;rico de todas as conex&otilde;es do c&eacute;rebro &ndash; indicam que as doen&ccedil;as mentais decorrem de padr&otilde;es incomuns de conectividade. Sendo assim, o potencial de cura das drogas psicod&eacute;licas vem da habilidade delas de alterar essas liga&ccedil;&otilde;es.
Os autores realizaram um estudo com 12 participantes que usaram&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes/98048-artista-cria-ilustracoes-sob-o-efeito-de-20-substancias-diferentes.htm" target="_blank" title="Artista cria ilustra&ccedil;&otilde;es sob o efeito de 20 subst&acirc;ncias diferentes">LSD</a> e placebo. Sob a influ&ecirc;ncia do LSD, os c&eacute;rebros dos indiv&iacute;duos demonstraram uma harmonia de ondas funcionais em v&aacute;rias &aacute;reas e de uma forma n&atilde;o aleat&oacute;ria.
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<h2>Readaptando o c&eacute;rebro</h2>
Eles chamam isso de "expans&atilde;o do repert&oacute;rio", sugerindo que as &aacute;reas cerebrais sob a influ&ecirc;ncia do LSD se tornaram conectadas a outras &aacute;reas com as quais elas geralmente n&atilde;o trabalham.
Al&eacute;m disso, a maneira como essas conex&otilde;es se formaram n&atilde;o foi aleat&oacute;ria, mas estruturada, sugerindo que o c&eacute;rebro estava passando por um processo de reorganiza&ccedil;&atilde;o, em vez de construir liga&ccedil;&otilde;es de forma indiscriminada.
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<h2>Prescri&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica</h2>
Embora o processo de reorganiza&ccedil;&atilde;o tenha desacelerado &agrave; medida que os efeitos do LSD desapareceram, os pesquisadores descobriram que algum grau de reorganiza&ccedil;&atilde;o persistia no c&eacute;rebro dos participantes, muitas vezes se traduzindo em al&iacute;vio de sintomas angustiantes de doen&ccedil;as mentais.
&Eacute; claro que, antes que os m&eacute;dicos comecem a pensar em prescrever o LSD para tratar doen&ccedil;as mentais, os pesquisadores primeiro devem determinar o que exatamente a reorganiza&ccedil;&atilde;o neurol&oacute;gica que ocorre durante a experi&ecirc;ncia psicod&eacute;lica implica, quanto tempo ela dura e, talvez o mais importante, como isso altera a experi&ecirc;ncia subjetiva de uma pessoa muito depois de os efeitos da droga diminu&iacute;rem.&nbsp;

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LSD pode reorganizar conexões no cérebro e ajudar a curar depressão

Imagem de Expert em relações explica maior erro de uma relação no megacurioso

Não existe fórmula mágica, mas é possível diminuir as chances de erro

Quais s&atilde;o os maiores erros em um relacionamento? Excesso de ci&uacute;mes? Possessividade? Falta de liberdade? Brigas? A verdade &eacute; que n&atilde;o existe uma f&oacute;rmula perfeita quando o assunto envolve duas pessoas que resolvem ficar juntas, mas &eacute; poss&iacute;vel minimizar os atritos e, no fim, evitar desgastar a rela&ccedil;&atilde;o.
Uma especialista em rela&ccedil;&atilde;o consultada pelo site de not&iacute;cias&nbsp;<a href="https://www.indy100.com/article/relationship-expert-biggest-mistake-people-make-when-dating-joanne-barnett-8228911">Indy 100</a>&nbsp;revelou quais seriam os maiores erros que ela acredita que as pessoas podem cometer dentro de uma rela&ccedil;&atilde;o, desconsiderando o romance e a comunica&ccedil;&atilde;o.
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<h2>Esperar o momento certo</h2>
Segundo Jo Barnett, os maiores problemas de um casal s&atilde;o: ir para a cama antes de conhecer bem a pessoa; e formar uma conex&atilde;o mental e emocional muito forte com o parceiro logo de cara, sem dar tempo para a rela&ccedil;&atilde;o evoluir com mais naturalidade.
De acordo com Jo, quando casais acabam tendo uma rela&ccedil;&atilde;o sexual nos primeiros encontros, eles pulam a fase do romance, que seria crucial para o homem apreciar e se esfor&ccedil;ar por sua parceira. Se ele consegue tudo o que ele quer de uma vez, acaba n&atilde;o valorizando a rela&ccedil;&atilde;o.
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<h2>Direto ao ponto</h2>
J&aacute; no caso das mulheres, Jo afirma que elas precisam de um pouco de mist&eacute;rio e serem "ca&ccedil;adas". Se elas t&ecirc;m tudo o que querem sem colocar qualquer esfor&ccedil;o nisso, ent&atilde;o elas n&atilde;o v&atilde;o valorizar o parceiro. Quanto mais r&aacute;pido a rela&ccedil;&atilde;o atinge seu auge, mais r&aacute;pido a "chama" se apagar&aacute;.
Comunica&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; um dos grandes problemas dentro de uma rela&ccedil;&atilde;o, de acordo com a expert. &ldquo;As pessoas n&atilde;o falam sobre o que elas esperam encontrar em uma rela&ccedil;&atilde;o e o que &eacute; importante para elas; no entanto, esperam que tudo simplesmente funcione&rdquo;, completa.
<a href="https://goo.gl/PDWsKb" target="_blank"><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Conhe&ccedil;a agora novas pessoas, crie um cadastro no Par Perfeito e marque j&aacute; um encontre.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:573,&quot;3&quot;:[null,0],&quot;5&quot;:{&quot;1&quot;:[{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:0,&quot;5&quot;:[null,2,0]},{&quot;1&quot;:0,&quot;2&quot;:0,&quot;3&quot;:3},{&quot;1&quot;:1,&quot;2&quot;:0,&quot;4&quot;:1}]},&quot;6&quot;:{&quot;1&quot;:[{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:0,&quot;5&quot;:[null,2,0]},{&quot;1&quot;:0,&quot;2&quot;:0,&quot;3&quot;:3},{&quot;1&quot;:1,&quot;2&quot;:0,&quot;4&quot;:1}]},&quot;7&quot;:{&quot;1&quot;:[{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:0,&quot;5&quot;:[null,2,0]},{&quot;1&quot;:0,&quot;2&quot;:0,&quot;3&quot;:3},{&quot;1&quot;:1,&quot;2&quot;:0,&quot;4&quot;:1}]},&quot;8&quot;:{&quot;1&quot;:[{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:0,&quot;5&quot;:[null,2,0]},{&quot;1&quot;:0,&quot;2&quot;:0,&quot;3&quot;:3},{&quot;1&quot;:1,&quot;2&quot;:0,&quot;4&quot;:1}]},&quot;12&quot;:0}">Conhe&ccedil;a agora novas pessoas, crie um cadastro no Par Perfeito e marque j&aacute; um encontre.</a>

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Expert em relações explica maior erro de uma relação

Imagem de Bactérias encontradas no Atacama sinalizam esperança de vida em Marte no megacurioso

Colônias que estariam adormecidas voltaram à ativa após pancadas de chuva

Uma equipe internacional de pesquisadores liderada pelo cientista Dirk Shulze-Makuch, da Universidade Estadual de Washington, nos Estados Unidos, descobriu que o lugar mais parecido com o planeta Marte na Terra e, aparentemente incapaz de gerar vida, na verdade n&atilde;o &eacute; t&atilde;o est&eacute;ril assim.
Estamos falando do deserto do Atacama, um lugar onde se acreditava n&atilde;o existir nem mesmo micr&oacute;bios vivos. Por&eacute;m, os pesquisadores encontraram efloresc&ecirc;ncia de bact&eacute;rias especializadas ap&oacute;s um temporal, alimentando esperan&ccedil;as de que col&ocirc;nias possam estar adormecidas nas entranhas do Planeta Vermelho.
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<h2>Deserto sem vida</h2>
O Atacama &eacute; um deserto extremamente &aacute;rido. O nitrato, que poderia alimentar as bact&eacute;rias, praticamente n&atilde;o existe na regi&atilde;o, e as chuvas s&atilde;o medidas em mil&iacute;metros por d&eacute;cadas. E embora o deserto de 10 milh&otilde;es de anos seja surpreendentemente frio, com um clima mediterr&acirc;neo, ele n&atilde;o disp&otilde;e de &aacute;gua suficiente para sustentar vida.
Entretanto, segundo os pesquisadores, chuvas que ca&iacute;ram na regi&atilde;o ap&oacute;s d&eacute;cadas de seca ativaram col&ocirc;nias enterradas embaixo da superf&iacute;cie que estavam hibernando. Foi o bastante para que as bact&eacute;rias come&ccedil;assem a se reproduzir de forma fren&eacute;tica, aproveitando ao m&aacute;ximo a oportunidade, gradualmente voltando a hibernar quando o solo voltou a ficar seco.
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<h2>Chances em Marte</h2>
Os cientistas j&aacute; haviam encontrado organismos mortos e sinais de DNA na superf&iacute;cie do Atacama, mas essa foi a primeira vez em que conseguiram identificar uma forma de vida persistente na regi&atilde;o. Para Schulze-Makuch, essas comunidades de micr&oacute;bios capazes de voltar &agrave; vida com pancadas de chuva podem permanecer dormentes por centenas ou at&eacute; mesmo milhares de anos, em uma condi&ccedil;&atilde;o muito similar &agrave; que voc&ecirc; encontraria em um planeta como Marte.
Embora o ambiente do Planeta Vermelho ainda seja muito mais in&oacute;spito que o da Terra, o lugar j&aacute; foi bem diferente h&aacute; bilh&otilde;es de anos, com mares, rios e lagos que podem ter abrigado vida. Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel que, &agrave; medida que o planeta se tornava mais frio e seco, algumas formas de vida tenham se adaptado ao desenvolver uma esp&eacute;cie de hiberna&ccedil;&atilde;o em longo prazo.

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Bactérias encontradas no Atacama sinalizam esperança de vida em Marte

Imagem de Antigo vírus pode ter sido responsável por consciência humana no megacurioso

Entre 40% e 80% do genoma humano é proveniente de algum tipo de invasão viral

De onde vem a consci&ecirc;ncia humana?&nbsp;De acordo com&nbsp;<a href="http://www.cell.com/cell/fulltext/S0092-8674(17)31504-0">dois</a>&nbsp;<a href="http://www.cell.com/cell/fulltext/S0092-8674(17)31502-7">artigos</a>&nbsp;publicados na revista Cell em janeiro, um v&iacute;rus vinculou seu c&oacute;digo gen&eacute;tico ao genoma de animais de quatro membros h&aacute; muito tempo e pode ter sido respons&aacute;vel por grandes mudan&ccedil;as em nosso processo de pensamento.
Segundo os pesquisadores, esse trecho de c&oacute;digo ainda est&aacute; muito vivo nos c&eacute;rebros dos seres humanos hoje, onde realiza uma tarefa essencial: empacotar informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas e envi&aacute;-las das c&eacute;lulas nervosas para suas vizinhas em pequenas c&aacute;psulas que parecem muito com o pr&oacute;prio v&iacute;rus.
<h2>Mais comum do que parece</h2>
Segundo os pesquisadores, esses pequenos pacotes de informa&ccedil;&otilde;es podem ser elementos essenciais para que os nervos consigam se comunicar e se reorganizar ao longo do tempo &ndash; tarefas consideradas necess&aacute;rias para o pensamento de ordem superior.
Apesar de parecer surpreendente que um pouco do c&oacute;digo gen&eacute;tico humano tenha vindo de um v&iacute;rus, na verdade isso &eacute; algo mais comum do que se pensa: de acordo com um&nbsp;<a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27128186">artigo publicado em 2016</a>&nbsp;na mesma revista, entre 40% e 80% do genoma humano &eacute; proveniente de algum tipo de invas&atilde;o viral.
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<h2>Como os v&iacute;rus trabalham</h2>
Os v&iacute;rus n&atilde;o s&atilde;o apenas seres que tentam fazer do corpo uma casa, como as bact&eacute;rias. Na verdade, o v&iacute;rus &eacute; um parasita gen&eacute;tico. Ele injeta seu c&oacute;digo gen&eacute;tico no corpo do hospedeiro e o sequestra, fazendo-o trabalhar para o seu pr&oacute;prio prop&oacute;sito &ndash; tipicamente, isso significa mais produ&ccedil;&atilde;o de v&iacute;rus.
O processo geralmente &eacute; completamente in&uacute;til ou prejudicial para o corpo do hospedeiro, mas &agrave;s vezes pode ser ben&eacute;fico. O estudo de 2016 descobriu que os genes virais desempenham pap&eacute;is importantes no sistema imunol&oacute;gico, bem como nos primeiros dias do desenvolvimento embrion&aacute;rio.
De acordo com os pesquisadores, al&eacute;m de esse v&iacute;rus antigo continuar muito ativo dentro das c&eacute;lulas do c&eacute;rebro humano, ele &eacute; t&atilde;o importante que os processos de pensamento como os conhecemos provavelmente nunca teriam surgido sem ele.
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<h2>O papel do Arc</h2>
Pouco depois que uma sinapse (a jun&ccedil;&atilde;o entre dois neur&ocirc;nios) &eacute; disparada, o gene viral conhecido como Arc ganha vida, escrevendo suas instru&ccedil;&otilde;es na forma de peda&ccedil;os de um c&oacute;digo gen&eacute;tico m&oacute;vel conhecido como RNA.
Seguindo as instru&ccedil;&otilde;es do v&iacute;rus, a c&eacute;lula nervosa constr&oacute;i &ldquo;c&aacute;psides&rdquo; (envelopes semelhantes ao pr&oacute;prio v&iacute;rus) em torno dele. Esses envelopes permitem que o RNA viaje de forma segura entre as c&eacute;lulas, entrando nos neur&ocirc;nios vizinhos e passando seu pacote de informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas junto a eles.
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Ainda n&atilde;o est&aacute; claro o que essa informa&ccedil;&atilde;o faz quando chega a uma nova c&eacute;lula, mas os pesquisadores descobriram que, sem o funcionamento desse processo, as sinapses desapareceriam. E mais: os problemas com o gene Arc tendem a surgir em pessoas com autismo e outras condi&ccedil;&otilde;es neurais at&iacute;picas.
O pr&oacute;ximo passo para essa pesquisa &eacute; reunir especialistas em neuroci&ecirc;ncia e v&iacute;rus antigos de forma a entender os mecanismos que explicam como o Arc chegou ao genoma e quais s&atilde;o exatamente as informa&ccedil;&otilde;es que ele est&aacute; passando entre nossas c&eacute;lulas hoje.

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Antigo vírus pode ter sido responsável pela consciência humana

Imagem de Teoria louca oferece nova explicação para a origem da Lua no megacurioso

Objeto teria sido formado dentro de uma gigante nuvem de rocha vaporizada em formato de rosquinha

Apesar de estarem pesquisando h&aacute; d&eacute;cadas a origem da lua terrestre, os cientistas ainda n&atilde;o chegaram a um consenso de como o objeto celeste teria se prendido &agrave; gravidade do nosso planeta. Agora, uma nova teoria foi adicionada ao rol de pesquisas e &eacute; bem mais exc&ecirc;ntrica que as demais.
Segundo seus criadores, a Lua teria sido formada dentro de uma gigante nuvem de rocha vaporizada em formato de rosquinha que, eventualmente, se condensaria na Terra.
A Lua teria sido capturada pela gravidade da Terra h&aacute; bilh&otilde;es de anos. Alternativamente, a Terra e a Lua teriam sido formadas como um sistema bin&aacute;rio dentro do disco protoplanet&aacute;rio do Sol. Ou seja, uma Terra que gira rapidamente, em um exemplo de fiss&atilde;o &agrave; escala cosmol&oacute;gica, teria ejetado um enorme peda&ccedil;o de massa, originando a Lua.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/01/lua-1-01180747833353.jpg" alt="Lua 1" />
<h2>Teoria predominante</h2>
A teoria predominante para a origem da Lua, no entanto, sugere que um objeto do tamanho de Marte, chamado Theia, teria lan&ccedil;ado outra vers&atilde;o da Terra cerca de 4,5 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s.
A colis&atilde;o teria jogado toneladas de pedra fundida e metal na &oacute;rbita da Terra. Com o passar do tempo, tudo isso se condensou e formou a nossa Lua. Um estudo de 2014 sugeriu que rastros da hipot&eacute;tica Theia foram detectados em amostras lunares, refor&ccedil;ando ainda mais a hip&oacute;tese.
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<h2>Novo objeto astron&ocirc;mico</h2>
O problema &eacute; que, embora certas caracter&iacute;sticas qu&iacute;micas entre a Lua e a Terra sejam muito semelhantes, existem diferen&ccedil;as importantes. Segundo uma nova teoria da forma&ccedil;&atilde;o lunar, haveria o envolvimento de um tipo totalmente novo de objeto astron&ocirc;mico, chamado sinestia.
A sinestia ocorre quando objetos novos do formato de planetas se chocam, criando uma massa veloz de rocha fundida vaporizada. Por&ccedil;&otilde;es significativas dessa nuvem orbitam em torno de si mesma, transformando-se em um objeto que parece uma rosquinha gigante flutuando no espa&ccedil;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/01/lua-3-01180810755355.jpg" alt="Lua 3" />
<h2>Forma&ccedil;&atilde;o de planetas</h2>
Uma sinestia dura apenas cerca de 100 a 200 anos, diminuindo rapidamente &agrave; medida que perde calor. O vapor da rocha primeiro condensa em um l&iacute;quido e, em seguida, se transforma em um planeta derretido.
Os cientistas acreditam que a Terra e talvez muitos outros planetas rochosos tenham surgido dessa forma. Mas &eacute; importante frisar que os astr&ocirc;nomos jamais conseguiram observar esse fen&ocirc;meno, portanto trata-se apenas de uma hip&oacute;tese.

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Teoria louca oferece nova explicação para a origem da Lua

Imagem de A técnica Feynman: a melhor forma de aprender qualquer coisa em 4 etapas no megacurioso

Com esse modelo mental, você conseguirá dominar um assunto que gera dificuldades

Aprender algo novo &eacute; algo que demanda tempo, esfor&ccedil;o e dedica&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; precisa estudar da forma certa; caso contr&aacute;rio, corre o risco de n&atilde;o absorver os conte&uacute;dos e, no fim, n&atilde;o aprender nada.
Mas qual seria a melhor maneira de fazer isso, identificando lacunas em nosso conhecimento existente? Uma das melhores alternativas seria aplicar a t&eacute;cnica Feynman, um modelo mental criado por Richard Feynman, f&iacute;sico americano vencedor do pr&ecirc;mio Nobel em 1965. Confira!
<h3>Etapa 1: Ensine a uma crian&ccedil;a</h3>
Pegue um peda&ccedil;o de papel e escreva no topo o assunto que voc&ecirc; quer aprender. Depois, descreva todo o conte&uacute;do como se voc&ecirc; tivesse que explicar a uma crian&ccedil;a (por isso &eacute; importante manter o conte&uacute;do o mais simples poss&iacute;vel).
Quando voc&ecirc; faz essa opera&ccedil;&atilde;o, acaba se for&ccedil;ando a entender o conceito em um n&iacute;vel profundo, al&eacute;m de simplificar a rela&ccedil;&atilde;o e a conex&atilde;o entre as ideias. E se voc&ecirc; tinha dificuldades, passar&aacute; a entender melhor, cobrindo as &aacute;reas que n&atilde;o compreendia.
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<h2>Etapa 2: Revise</h2>
Na etapa 1, voc&ecirc; vai encontrar falhas no aprendizado: algo importante de que se esqueceu, um conceito que n&atilde;o consegue explicar ou simplesmente ideias que n&atilde;o consegue conectar muito bem. Esse feedback &eacute; important&iacute;ssimo para revelar os limites do seu conhecimento.
&Eacute; a partir desse ponto que realmente voc&ecirc; come&ccedil;a a aprender. Agora que voc&ecirc; sabe o que o est&aacute; prendendo, volte ao material de estudo at&eacute; voc&ecirc; conseguir explicar em termos b&aacute;sicos. Ao identificar os limites de sua compreens&atilde;o, voc&ecirc; tamb&eacute;m limita os erros e aumenta a chance de sucesso em aplicar o que aprendeu.
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<h2>Etapa 3: Organize e simplifique</h2>
Agora voc&ecirc; tem um conjunto de anota&ccedil;&otilde;es feitas &agrave; m&atilde;o. Revise-as e confira se voc&ecirc; n&atilde;o acabou registrando jarg&otilde;es do material original. Organize as notas em uma simples hist&oacute;ria que flui. Leia em voz alta. Se as explica&ccedil;&otilde;es n&atilde;o s&atilde;o simples e parecem confusas, &eacute; um sinal de que o seu entendimento na &aacute;rea precisa ser trabalhado.
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<h2>Etapa 4: Transmita (opcional)</h2>
Se voc&ecirc; realmente quer ter certeza do seu entendimento sobre um assunto, explique-o para outra pessoa (o ideal &eacute; que seja algu&eacute;m que conhe&ccedil;a pouco sobre o tema). Esse seria o teste final sobre o seu conhecimento e sua capacidade de transmiti-lo.&nbsp;
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thumb-image-2024-02-29T14:03:06.239Z

A técnica Feynman: a melhor forma de aprender qualquer coisa em 4 etapas

Imagem de Estudo aponta que ateístas são mais inteligentes que religiosos no megacurioso

Inteligência inferior em pessoas religiosas estaria ligada à confiança na intuição

As religi&otilde;es fazem parte da vida de uma enorme parte da popula&ccedil;&atilde;o mundial: estima-se que apenas 16% das pessoas se enquadrariam na categoria "Ate&iacute;sta/Agn&oacute;stico/N&atilde;o religioso/Secular", uma parcela realmente muito pequena dos habitantes do nosso planeta.
Partindo desse princ&iacute;pio, cientistas da Imperial College London, no Reino Unido, resolveram pesquisar se haveria alguma rela&ccedil;&atilde;o entre convic&ccedil;&otilde;es religiosas e o quociente de intelig&ecirc;ncia (o famoso QI). O resultado foi que, segundo eles, as pessoas que t&ecirc;m f&eacute; em alguma religi&atilde;o seriam menos inteligentes.
O motivo&nbsp;de acordo com os pesquisadores &eacute; que&nbsp;pessoas religiosas confiam fortemente em intui&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Ficou muito claro que religiosidade se correlaciona inversamente com a intelig&ecirc;ncia&rdquo;, afirmaram Richard Daws e Adam Hampshire, autores do estudo.
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<h2>Resultados dos testes</h2>
Para chegar a essa conclus&atilde;o, os pesquisadores realizaram um teste online com mais de 63 mil participantes que tinham que indicar se eram ate&iacute;stas, religiosos ou agn&oacute;sticos. Cada pessoa precisou completar 12 tarefas cognitivas que mensuravam planejamento, raz&atilde;o, aten&ccedil;&atilde;o e mem&oacute;ria durante um per&iacute;odo de 30 minutos.
Em m&eacute;dia, os pesquisadores observaram que os ate&iacute;stas tiveram uma performance geral melhor que a dos participantes religiosos, mesmo quando fatores demogr&aacute;ficos como idade e educa&ccedil;&atilde;o foram levados em conta. Agn&oacute;sticos em m&eacute;dia ficaram posicionados entre ate&iacute;stas e religiosos.
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<h2>Intui&ccedil;&atilde;o e l&oacute;gica</h2>
De acordo com os cientistas, as pessoas religiosas obtiveram um QI mais baixo por causa da performance em tarefas em que apenas a intui&ccedil;&atilde;o e a l&oacute;gica entraram em conflito. Alguns testes inclusive foram criados propositalmente para gerar confus&atilde;o entre esses dois quesitos.
Como previsto, essas tarefas acabaram mostrando que as pessoas religiosas realmente confiam mais na intui&ccedil;&atilde;o. Dessa forma, os pesquisadores conclu&iacute;ram que o efeito da religiosidade se relaciona ao conflito entre racioc&iacute;nio e intui&ccedil;&atilde;o em oposi&ccedil;&atilde;o &agrave; capacidade de racioc&iacute;nio ou intelig&ecirc;ncia em geral.

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Estudo aponta que ateístas são mais inteligentes que religiosos

Imagem de Cientistas detectam pela primeira vez o surgimento das estrelas no universo no megacurioso

Resultado foi obtido através de sinal de rádio que levou 13,6 bilhões de anos para chegar até a Terra

Pela primeira vez na hist&oacute;ria da humanidade, cientistas conseguiram detectar o momento em que as primeiras estrelas apareceram no Universo. De acordo com o estudo, publicado na revista Nature, o registro foi poss&iacute;vel atrav&eacute;s de um sinal de r&aacute;dio muito fraco.
Se for realmente confirmado, os pesquisadores afirmam que isso poder&aacute; ajudar a explicar os eventos que deram origem &agrave;s primeiras estrelas, buracos negros, gal&aacute;xias e mesmo outros objetos espaciais existentes.
Em um estudo correlato, outro cientista afirma ainda que o inesperado tamanho do sinal sugere que ele foi influenciado pela mat&eacute;ria escura, uma nova pista em potencial para um dos maiores mist&eacute;rios do Universo.
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<h2>H&aacute; milh&otilde;es de anos</h2>
O trabalho realizado pelos pesquisadores sugere que as primeiras estrelas foram formadas h&aacute; 180 milh&otilde;es de anos ap&oacute;s o Big Bang. Al&eacute;m disso, o estudo acaba apoiando alguns modelos te&oacute;ricos iniciais sobre a evolu&ccedil;&atilde;o do Universo, embora de forma indireta.
Segundo os cientistas, no in&iacute;cio o Universo era formado essencialmente por g&aacute;s (especialmente hidrog&ecirc;nio) e mat&eacute;ria escura. Ao longo do tempo, bols&otilde;es de hidrog&ecirc;nio colidiram e formaram as primeiras estrelas, criando ent&atilde;o luz no cosmo pela primeira vez.
Ningu&eacute;m sabia exatamente quando essas luzes c&oacute;smicas apareceram no Universo, at&eacute; uma equipe de astr&ocirc;nomos capturar esse fraco sinal de r&aacute;dio que viajou nada menos que 13,6 bilh&otilde;es de anos para chegar at&eacute; a Terra.
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<h2>Luzes e gases</h2>
Os cientistas conseguiram calcular a data em que as estrelas surgiram porque a luz ultravioleta delas irradiou g&aacute;s hidrog&ecirc;nio em seu entorno. Dessa forma, foi poss&iacute;vel detectar o espectro de ondas de r&aacute;dio aqui na Terra. O sinal d&aacute; novas pistas sobre a inf&acirc;ncia do Universo, um per&iacute;odo ainda considerado misterioso para os pesquisadores.
Ainda n&atilde;o se pode afirmar com certeza o resultado do estudo porque os telesc&oacute;pios tradicionais n&atilde;o conseguem observar algo t&atilde;o distante no tempo. E embora os te&oacute;ricos tenham dito anteriormente que o g&aacute;s hidrog&ecirc;nio iluminado pela luz ultravioleta era capaz de produzir um sinal de r&aacute;dio distinto, ningu&eacute;m havia conseguido detect&aacute;-lo.

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Cientistas detectam pela primeira vez o surgimento das estrelas no Universo

Imagem de Fotos colorizadas da segunda guerra revelam momentos descontraídos no megacurioso

Entre as duras batalhas e a perda de milhares de pessoas na mais sanguinária guerra da história humana, também havia momentos de descontração, sorrisos e vida

A Segunda Guerra Mundial foi o evento mais devastador da hist&oacute;ria da humanidade: estimativas apontam que, durante os 6 anos da guerra, morreram entre 15 e 45 milh&otilde;es de pessoas, sem contar a destrui&ccedil;&atilde;o de vilas, cidades e pa&iacute;ses inteiros.
Muitas batalhas foram deflagradas ao redor do globo, mas, apesar de todas as atrocidades ocorridas, principalmente contra os civis, houve momentos de descontra&ccedil;&atilde;o. Afinal, somos seres humanos, e n&atilde;o m&aacute;quinas.
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<h2>Registros eternos</h2>
Fot&oacute;grafos registraram, em preto e branco, momentos inesquec&iacute;veis da guerra. Diversas delas, por&eacute;m, ganharam vida nas m&atilde;os do designer Paul Reynolds que tem um motivo especial para coloriz&aacute;-las.
&ldquo;Eu colorizo fotos de guerra principalmente porque cada foto geralmente tem uma hist&oacute;ria para contar, hist&oacute;rias de pessoas reais e comuns&rdquo;, disse ele. Para Reynolds, colorir fotografias detalhadas traz as fotos &agrave; vida. &ldquo;Voc&ecirc; repara detalhes que geralmente perderia devido ao fundo em preto e branco&rdquo;, completa.
Segundo o fot&oacute;grafo, o conte&uacute;do da foto cont&eacute;m sua pr&oacute;pria mensagem, mas ele acredita que colorir as imagens permite que mais pessoas tomem ci&ecirc;ncia do que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial.
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<h2>Como uma pintura</h2>
Para colorir as imagens, Paul usou basicamente uma caneta digital e uma mesa digitalizadora. O processo foi praticamente o mesmo de uma pintura, algo que ele faz desde pequeno. Reynolds teve problema apenas com as condi&ccedil;&otilde;es das fotos, especialmente aquelas que pertencem a cole&ccedil;&otilde;es privadas.
&ldquo;A maioria das fotos foi rasgada, dobrada, danificada pela &aacute;gua, por manchas de poeira, ficando desbotada&rdquo;, afirma o fot&oacute;grafo. Dessa forma, o trabalho ainda consiste no reparo feito com um pincel digital. &ldquo;Esse processo geralmente leva mais tempo que pintar, mas a foto acaba ficando 100% mais n&iacute;tida e mais agrad&aacute;vel aos olhos&rdquo;, completa.
Galeria 1

Roberto Hammerschmidt