Imagem de Quer uma vida longa e feliz? Estudo de 75 anos da Harvard tem a resposta no megacurioso

Os pesquisadores acompanharam centenas de pessoas durante 75 anos!

Um estudo da Universidade de Harvard que acompanhou 724 pessoas das mais variadas classes sociais e estilos durante 75 anos encontrou a resposta para uma das quest&otilde;es mais importantes da atualidade: qual &eacute; o segredo da felicidade?
De acordo com a pesquisa, a resposta &eacute; uma s&oacute;: nossos relacionamentos. De acordo com Robert Waldinger, diretor da Harvard Study of Adult Develpment, a mensagem mais clara do estudo que durou quase 8 d&eacute;cadas &eacute; que bons relacionamentos mant&ecirc;m as pessoas mais felizes e saud&aacute;veis.
Em outras palavras, nossa qualidade de vida, tanto emocional, quanto f&iacute;sica e mental est&aacute; diretamente ligada &agrave; qualidade de nossos relacionamentos. Entretanto, o estudo salienta que conhecer muitas pessoas n&atilde;o &eacute; suficiente.
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<h2>Mais sobre o estudo</h2>
O Study of Adult Develpment &eacute; um estudo longitudinal que acompanha dois grupos de homens nos &uacute;ltimos 75 anos para identificar os preditores psicossociais do envelhecimento saud&aacute;vel. O projeto conta com dois grupos de participantes: o &ldquo;The Grant Study&rdquo;, composto por 268 graduados de Harvard das classes de 1939 e 1944; e o grupo de estudo &ldquo;Glueck&rdquo;, formado por 456 homens que cresceram na cidade americana de Boston.
Os pesquisadores avaliam como vari&aacute;veis psicossociais e processos biol&oacute;gicos desde os primeiros anos de vida podem premeditar a sa&uacute;de e o bem-estar no per&iacute;odo final da vida (com 80 e 90 anos de idade) e quais aspectos da inf&acirc;ncia e da fase adulta s&atilde;o capazes de prever a qualidade dos relacionamentos nos &uacute;ltimos anos de vida, al&eacute;m de analisar como um &ldquo;casamento tardio&rdquo; est&aacute; ligado &agrave; sa&uacute;de e ao bem-estar.
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<h2>Relacionamentos de qualidade</h2>
O que os pesquisadores conseguiram concluir nesses anos todos foi que relacionamentos s&atilde;o pe&ccedil;as-chaves para nossa felicidade, mas apenas quando conseguimos estabelecer conex&otilde;es genu&iacute;nas. Uma das maneiras mais eficientes de formar essa conex&atilde;o &eacute; praticando algo chamado de &ldquo;Alacridade Positiva&rdquo;: uma habilidade definida como &ldquo;criar microexperi&ecirc;ncias que causam uma eleva&ccedil;&atilde;o emocional nos outros.
Segundo o site&nbsp;<a href="https://medium.com/the-mission/want-a-happier-more-fulfilling-life-75-year-harvard-study-says-focus-on-this-1-thing-714e22c99ffc">The Mission</a>, a forma de fazer isso envolve praticar uma simples teoria que envolve tr&ecirc;s etapas: reconhecimento, especificidade e a&ccedil;&atilde;o.
Reconhecer seria pensar em algo positivo que aconteceu nas &uacute;ltimas 24 horas e que voc&ecirc; poderia agradecer ou elogiar uma pessoa.&nbsp;A segunda etapa, especificidade, envolveria o que voc&ecirc; gostou na experi&ecirc;ncia ou situa&ccedil;&atilde;o. Por fim, entraria a &uacute;ltima fase: a&ccedil;&atilde;o, em que voc&ecirc; falaria para a pessoa, seja pessoalmente, atrav&eacute;s de uma liga&ccedil;&atilde;o ou at&eacute; mesmo uma mensagem.

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Quer uma vida longa e feliz? Estudo da Harvard tem a resposta

Imagem de Os 10 segredos de produtividade de Elon Musk para um sucesso insano no megacurioso

Além de visionário, o executivo é conhecido pelas habilidades com seus negócios

Elon Musk &eacute; atualmente uma das pessoas mais influentes no mundo dos neg&oacute;cios, gra&ccedil;as a suas ambi&ccedil;&otilde;es futur&iacute;sticas, incluindo carros autodirig&iacute;veis e viagens a Marte. Mas al&eacute;m de vision&aacute;rio, Musk possui outras qualidades que o guiam em seus projetos.
Muitas de suas ideias e formas de pensar e trabalhar foram reunidas no livro "Elon Musk: Tesla, SpaceX and the Quest for a Fantastic Future" (sem tradu&ccedil;&atilde;o para o portugu&ecirc;s at&eacute; o momento), uma viagem pelos altos e baixos de um dos principais l&iacute;deres do nosso tempo.
Fizemos um pequeno compilado de algumas ideias de Musk sobre produtividade e como os conceitos aplicativos pelo executivo podem ser replicados por qualquer pessoa que deseja obter sucesso, seja na vida pessoal ou nos neg&oacute;cios. Confira:
<h2>1. O pior vem primeiro</h2>
Musk come&ccedil;a o dia lidando com emails realmente importantes que permitem a outras pessoas progredir em seus afazeres. Ele come&ccedil;a&nbsp; a trabalhar &agrave;s 7 da manh&atilde; e gasta em m&eacute;dia meia hora respondendo &agrave;s mensagens mais cr&iacute;ticas de seus funcion&aacute;rios.
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<h2>2. Avalia&ccedil;&atilde;o constante</h2>
Musk tem uma agenda apertada, ent&atilde;o est&aacute; sempre pensando em como otimizar o seu tempo. Segundo ele, &eacute; muito importante pensar constantemente em como fazer as coisas de uma forma melhor. &ldquo;Eu acho que esse &eacute; o melhor conselho: pense sempre sobre como voc&ecirc; poderia fazer as coisas melhor e se questione&rdquo;, afirma o executivo.
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<h2>3. No&ccedil;&atilde;o primitiva</h2>
No&ccedil;&atilde;o primitiva &eacute; uma suposi&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica que n&atilde;o pode ser deduzida de qualquer outra proposi&ccedil;&atilde;o; ou seja, &eacute; a &uacute;nica coisa certa em um problema complexo. Musk usa essa suposi&ccedil;&atilde;o para construir seu racioc&iacute;nio desde o in&iacute;cio.
&ldquo;Voc&ecirc; olha os fundamentos e constr&oacute;i o seu racioc&iacute;nio a partir disso e, depois, v&ecirc; se tem uma conclus&atilde;o que funciona ou n&atilde;o. E pode ou n&atilde;o ser diferente do que as pessoas fizeram no passado. Ainda assim, &eacute; mais dif&iacute;cil pensar dessa maneira&rdquo;, explica.
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<h2>4. O email ainda reina</h2>
Musk prefere se comunicar por email ou mensagens de texto, ambas formas de comunica&ccedil;&atilde;o ass&iacute;ncronas. "Eu amo o email. Sempre que poss&iacute;vel, tento me comunicar de forma ass&iacute;ncrona. Eu sou muito bom com email&rdquo;, diz ele. Al&eacute;m disso, o executivo usa um endere&ccedil;o de email nada &oacute;bvio, tudo a fim de tornar mais remota a chance de ser contatado por pessoas que n&atilde;o sejam da empresa dele.
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<h2>5. Melhorar a comunica&ccedil;&atilde;o</h2>
Enquanto n&atilde;o est&aacute; construindo foguetes e revolucionando a ind&uacute;stria automotiva, Musk est&aacute; enviando emails. Ele &eacute; extremamente claro, conciso e direto em seus emails e sempre manda mensagens com atualiza&ccedil;&otilde;es, formas de comunica&ccedil;&atilde;o, vis&atilde;o e miss&atilde;o da empresa, al&eacute;m de dicas de como ser mais produtivo.
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<h2>6. Tarefas em lotes</h2>
Musk tem uma estrat&eacute;gia multitarefa tamb&eacute;m, &eacute; claro: sempre que poss&iacute;vel, ele combina diversas tarefas juntas, como responder emails enquanto come ou fazer reuni&otilde;es enquanto almo&ccedil;a. Embora ser multitarefa n&atilde;o seja uma ideia t&atilde;o boa, a ideia de reunir atividades similares costuma ser bastante eficiente.
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<h2>7. Programa&ccedil;&atilde;o</h2>
Tendo que cuidar de v&aacute;rias empresas ao mesmo tempo, &eacute; natural que Musk programe o seu dia de uma forma bem espec&iacute;fica e detalhada para n&atilde;o acabar se perdendo e desperdi&ccedil;ando tempo. Ele divide o seu dia em pequenos espa&ccedil;os de 5 minutos, priorizando engenharia, design e manufatura: 80% do tempo &eacute; dedicado a essas &aacute;reas.
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<h2>8. Abra&ccedil;ar objetivos longos</h2>
Uma das mais famosas caracter&iacute;sticas de Musk &eacute; sua tend&ecirc;ncia a definir prazos incrivelmente ambiciosos para os projetos de suas companhias. Ele usa objetivos "alongados" como forma de mudar a percep&ccedil;&atilde;o: "O primeiro passo &eacute; estabelecer que algo &eacute; poss&iacute;vel; ent&atilde;o, provavelmente ser&aacute;", afirma.
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<h2>9. Mentalidade de crescimento</h2>
Elon Musk n&atilde;o est&aacute; satisfeito com onde ele est&aacute; agora. Sua empresa tem alcan&ccedil;ado enormes conquistas, mas ele sabe que sempre h&aacute; espa&ccedil;o para mais crescimento em qualquer &aacute;rea. Segundo o executivo, sempre existe uma forma melhor, mais r&aacute;pida ou barata de fazer as coisas.
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<h2>10. Base de conhecimento ampla</h2>
De acordo com seu irm&atilde;o, Musk costumava ler dois livros por dia em sua juventude. Em outras palavras: ele devorou conhecimento. Isso o levou a uma ampla compreens&atilde;o de muitas &aacute;reas, como f&iacute;sica, matem&aacute;tica, engenharia e ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o.
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Os 10 segredos de produtividade de Elon Musk para um sucesso insano

Imagem de 7 coisas surpreendentes que sua aparência física diz sobre você no megacurioso

Julgamentos inconscientes e revelações do próprio corpo estão na lista; confira!

O ser humano tem uma habilidade nata para julgar pessoas e, para o bem ou para o mal, acabamos fazendo isso mesmo de forma inconsciente. E mais: em quest&atilde;o de segundos tiramos conclus&otilde;es sobre uma pessoa com base apenas em sua apar&ecirc;ncia f&iacute;sica.
O mais surpreendente nisso tudo &eacute; que nossas primeiras impress&otilde;es acabam sendo muito precisas. Por&eacute;m, claro que isso n&atilde;o &eacute; uma regra, e muitas vezes descobrimos que est&aacute;vamos errados. &Eacute; o famoso caso do &ldquo;eu achava que voc&ecirc; era metido quando te conheci&rdquo;, meses depois de voc&ecirc; se tornar grande amigo da pessoa.
Elaboramos uma lista de coisas que avaliamos sobre uma pessoa apenas dando uma olhada r&aacute;pida, seja um desconhecido no supermercado ou um potencial parceiro que voc&ecirc; est&aacute; vendo pela primeira vez. Confira:
<h3>1. Pessoas atraentes s&atilde;o associadas automaticamente a outras qualidades</h3>
Gra&ccedil;as a um fen&ocirc;meno que psic&oacute;logos batizaram de &ldquo;aur&eacute;ola&rdquo;, tendemos a assumir que pessoas bonitas possuem outras qualidades al&eacute;m da beleza, como intelig&ecirc;ncia e lealdade. Al&eacute;m disso, pessoas bonitas costumam receber&nbsp;<a href="http://psp.sagepub.com/content/35/12/1661.full.pdf">sal&aacute;rios maiores</a>.
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<h3>2. &ldquo;Pistas faciais&rdquo; podem determinar sua capacidade de lideran&ccedil;a</h3>
Pesquisadores&nbsp;<a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3851990/">descobriram</a>&nbsp;que usamos o g&ecirc;nero e tamb&eacute;m a extens&atilde;o do rosto para determinar a habilidade de lideran&ccedil;a das pessoas. Em um experimento, participantes analisaram fotos de homens e mulheres e julgaram os supostamente mais altos como l&iacute;deres melhores.
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<h3>3. A estrutura facial do seu rosto fornece pistas de sua agressividade</h3>
Um&nbsp;<a href="http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1090513813000275">estudo recente</a>&nbsp;da University College London sugere que homens com alto n&iacute;vel de testosterona tendem a possuir rostos mais largos e ma&ccedil;&atilde;s do rosto maiores. Homens com essas estruturas faciais tamb&eacute;m tendem a ser mais agressivos, al&eacute;m de possuir uma personalidade mais orientada para o status.
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<h3>4. O rosto pode determinar se voc&ecirc; &eacute; forte</h3>
Em um&nbsp;<a href="http://psp.sagepub.com/content/early/2015/06/12/0146167215591495.full">experimento de 2015</a>, cientistas pediram que volunt&aacute;rios avaliassem 10 pessoas com diferentes express&otilde;es faciais em um ranking de qu&atilde;o amig&aacute;veis, confi&aacute;veis e fortes elas parecem. Sem surpresas, pessoas felizes tendem a ser consideradas mais amig&aacute;veis e confi&aacute;veis, enquanto aquelas com rostos mais largos tendem a ser consideradas mais fortes.
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<h3>5. Quem n&atilde;o parece confi&aacute;vel tem mais chances de ser visto como um criminoso</h3>
Pesquisadores de Israel e do Reino Unido&nbsp;<a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3366989/">pediram que volunt&aacute;rios observassem fotos</a>&nbsp;de pessoas com express&otilde;es diferentes para avaliar o qu&atilde;o confi&aacute;veis elas pareciam. Aquelas que pareciam irritadas ganharam classifica&ccedil;&otilde;es mais altas no quesito criminalidade, seguidas das que pareciam neutras e, por &uacute;ltimo, felizes.
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<h3>6. A percep&ccedil;&atilde;o das pessoas pode indicar se voc&ecirc; ser&aacute; condenado &agrave; morte</h3>
Pesquisadores da Universidade de Toronto&nbsp;<a href="http://pss.sagepub.com/content/early/2015/07/10/0956797615590992.full.pdf">realizaram um experimento</a>&nbsp;em que foram mostradas fotos de presos a um grupo de volunt&aacute;rios, que precisaram avaliar o qu&atilde;o confi&aacute;veis eles pareciam. Aqueles que estavam sentenciados &agrave; pena de morte tiveram as piores notas.
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<h3>7. Rugas podem indicar mais que idade</h3>
Uma&nbsp;<a href="http://biomedgerontology.oxfordjournals.org/content/early/2012/08/03/gerona.gls154.full">pesquisa realizada em 2012</a>&nbsp;revelou que pessoas que tendem a parecer 2 anos mais novas apresentam um risco menor de ter problemas com o cora&ccedil;&atilde;o, se comparadas com aquelas cuja apar&ecirc;ncia condiz com a pr&oacute;pria idade.
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7 coisas surpreendentes que sua aparência física diz sobre você

Imagem de O drama vivido pelo campeão mundial de xadrez derrotado por um computador no megacurioso

Garry Kasparov era considerado quase imbatível, mas a máquina criada pela IBM conseguiu superá-lo

O xadrez &eacute; um jogo de estrat&eacute;gia complexo, mas que envolve c&aacute;lculos matem&aacute;ticos que podem prever resultados e os movimentos de um oponente. E foi dessa forma que um computador conseguiu derrotar um humano pela primeira vez. E n&atilde;o foi um reles mortal: foi um campe&atilde;o mundial.
O ano era 1997, e o humano em quest&atilde;o era Garry Kasparov, um russo, o jogador mais novo a se tornar campe&atilde;o mundial de xadrez&nbsp;&mdash; em 1985, quando tinha 22 anos. Ele manteve o t&iacute;tulo mundial de melhor jogador at&eacute; 1993. Al&eacute;m disso, &eacute; largamente conhecido justamente por sua derrota para o Deep Blue, um supercomputador criado pela IBM.
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<h2>Opera&ccedil;&atilde;o dif&iacute;cil</h2>
O Deep Blue era uma m&aacute;quina capaz de calcular em m&eacute;dia 200 milh&otilde;es de posi&ccedil;&otilde;es por segundo. E mesmo sabendo disso, Kasparov se manteve confiante antes da partida, at&eacute; mesmo porque ele j&aacute; tinha derrotado outra vers&atilde;o da m&aacute;quina em 1996 e era considerado quase imbat&iacute;vel. O problema foi esse quase.
A derrota do campe&atilde;o de xadrez foi diante da audi&ecirc;ncia global, e logo ap&oacute;s o embate as pessoas come&ccedil;aram a se perguntar se era apenas uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; que as m&aacute;quinas superassem os humanos em outros aspectos da vida.
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<h2>O que a derrota representou</h2>
Entretanto, essa foi apenas a primeira de seis partidas realizadas na Filad&eacute;lfia, nos Estados Unidos. Kasparov se recuperou nas cinco partidas seguintes, empatando dois jogos e ganhando tr&ecirc;s, o que representou uma vit&oacute;ria no total de pontos.
Na &eacute;poca, a vit&oacute;ria de Deep Blue foi vista de uma maneira simb&oacute;lica, um sinal de que a intelig&ecirc;ncia artificial estava alcan&ccedil;ando a intelig&ecirc;ncia humana, j&aacute; que um computador conseguiu derrotar um dos maiores campe&otilde;es intelectuais at&eacute; ent&atilde;o.
Por&eacute;m, anos depois alguns analistas minimizaram a derrota de Kasparov e julgaram seus movimentos como de uma &ldquo;jogabilidade incomum&rdquo;, ou seja, ele n&atilde;o jogou bem contra a m&aacute;quina. Al&eacute;m disso, o valor intelectual do xadrez foi minimizado, um jogo que pode ser vencido na &ldquo;for&ccedil;a bruta&rdquo;.

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O drama vivido pelo campeão mundial de xadrez derrotado por um computador

Imagem de Frankenstein completa 200 anos em 2018. Teria sido a história real? no megacurioso

Castelo que abrigou cientista tido como louco pode dar as pistas desse enigma

Est&aacute; completando 200 anos em 2018 "Frankenstein", obra da autora brit&acirc;nica Mary Shelley que &eacute; considerada a primeira de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica da hist&oacute;ria. Mas uma d&uacute;vida ainda paira no ar: teria sido um romance baseado em fatos reais?
O livro foi publicado pela primeira vez por Mary em 1818 e, embora a exata inspira&ccedil;&atilde;o para o seu conto seja desconhecida, h&aacute; evid&ecirc;ncias que ligam seu cientista louco a um alquimista nascido no Castelo Frankenstein, pr&oacute;ximo a Darmstadt, na Alemanha, onde viajantes curiosos tentam por d&eacute;cadas encontrar tra&ccedil;os do monstro.
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O castelo, que foi constru&iacute;do em 1250, est&aacute; parcialmente em ru&iacute;nas. Entretanto, port&atilde;o, capela, torre, p&aacute;tio, prado e florestas ao redor podem ser visitados. Dizem os habitantes locais que o lugar &eacute; assombrado por Johann Konrad Dippel, um exc&ecirc;ntrico alquimista, doutor e te&oacute;logo que pode ter sido a inspira&ccedil;&atilde;o para Dr. Frankenstein.
<h2>Assombra&ccedil;&atilde;o</h2>
Dippel era conhecido localmente por ser um cientista louco. Nascido no castelo em 1673, se tornou uma lenda por supostamente roubar t&uacute;mulos, realizar terr&iacute;veis experimentos em cad&aacute;veres e tentar transferir a alma de um corpo para o outro.
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Talvez sua mais famosa cria&ccedil;&atilde;o como alquimista tenha sido o "&Oacute;leo de Dippel", que prometia trazer a juventude novamente. Homem controverso, Dippel era mal visto por religiosos e acabou sendo aprisionado durante 7 anos por heresia. Ele acabou sendo banido da Su&eacute;cia e da R&uacute;ssia. Acredita-se que ele tenha morrido por envenenamento.

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Frankenstein completa 200 anos em 2018. Teria sido a história real?

Imagem de Kamikazes: quem eram, o que os motivava e qual era suas filosofias no megacurioso

Pilotos suicidas japoneses atuaram na Segunda Guerra Mundial com relativo sucesso

Os Kamikazes eram pilotos de avi&otilde;es japoneses carregados de explosivos cuja miss&atilde;o era realizar ataques suicidas contra os navios dos Aliados nos momentos finais da campanha do Pac&iacute;fico durante a Segunda Guerra Mundial.
Assim como os homens-bombas, a quem s&atilde;o prometidas regalias p&oacute;s-morte, os Kamikazes tamb&eacute;m seguiam um manual que recomendava aos pilotos &ldquo;transcender a vida e a morte&rdquo;, eliminando todos os pensamentos sobre essas quest&otilde;es.
Os conselhos do manual ainda ofereciam dicas para garantir o sucesso das miss&otilde;es: &ldquo;S&oacute; ent&atilde;o voc&ecirc; ignorar&aacute; totalmente sua vida terrena. Voc&ecirc; ter&aacute; o poder de concentrar sua aten&ccedil;&atilde;o na erradica&ccedil;&atilde;o do seu inimigo com determina&ccedil;&atilde;o inabal&aacute;vel. Entretanto, reforce a sua excel&ecirc;ncia em habilidades de voo&rdquo;.
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<h2>Origem da palavra Kamikaze</h2>
A palavra Kamikaze n&atilde;o nasceu na Segunda Guerra Mundial: ela tem uma origem muito mais remota, na &eacute;poca em que os mong&oacute;is invadiram o Jap&atilde;o em 1281, em um ataque liderado por Kublai Khan, um poderoso chefe militar da &eacute;poca.
Por&eacute;m, justo quando os mong&oacute;is estavam prestes a derrotar os japoneses, um tuf&atilde;o altamente destrutivo varreu o pa&iacute;s. O fen&ocirc;meno, batizado de Kamikaze (que significa &ldquo;vento divino&rdquo;, em japon&ecirc;s), eliminou completamente o ex&eacute;rcito mongol.
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<h2>A filosofia Kamikaze</h2>
Os Kamikazes come&ccedil;aram a ser usados ap&oacute;s a derrota dos japoneses na Batalha de Saipan, em julho de 1944. O comandante da Primeira Frota A&eacute;rea nas Filipinas, Takashiro Ohnishi, afirmava que a melhor forma de infligir o m&aacute;ximo de dano aos navios de guerra dos Aliados era deliberadamente chocar os avi&otilde;es sobre eles.
Ele tamb&eacute;m dizia que jogar um avi&atilde;o contra um navio poderia causar muito mais destrui&ccedil;&atilde;o que 10 avi&otilde;es atirando implacavelmente sobre ele. Com base nessa observa&ccedil;&atilde;o, foi decidido que os pilotos se chocariam propositalmente contra os navios dos Aliados.
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<h2>Perfil dos Kamikazes</h2>
Os Kamikazes eram, em m&eacute;dia, estudantes universit&aacute;rios leais ao Imperador Japon&ecirc;s, &agrave; fam&iacute;lia e &agrave; na&ccedil;&atilde;o. Eles em m&eacute;dia tinham 20 anos e estudavam ci&ecirc;ncias. A prepara&ccedil;&atilde;o para a miss&atilde;o suicida inclu&iacute;a escrever poemas de despedida e cartas para pessoas amadas, al&eacute;m de receber uma Senninbari&nbsp;(faixa que vai sobre a testa) e participar de uma cerim&ocirc;nia final.
A Senninbari era uma pe&ccedil;a especial em que mil diferentes mulheres colocavam um ponto simb&oacute;lico cada (a faixa tamb&eacute;m &eacute; chamada de mil-pontos). J&aacute; a cerim&ocirc;nia de despedida inclu&iacute;a uma bebida de &ldquo;mistura espiritual&rdquo; que asseguraria o sucesso da miss&atilde;o. Eles, ent&atilde;o, partiam para o avi&atilde;o, espremidos entre mais de 200 quilos de bombas.

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Kamikazes: quem eram, o que os motivava e qual era sua filosofia

Imagem de Cartas de Jack, o Estripador podem ter sido falsificadas por jornais no megacurioso

Análises linguísticas indicam que pelo menos duas cartas do serial killer foram escritas por uma pessoa que não é o assassino

<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/58736-o-misterioso-caso-do-serial-killer-zodiaco-cuja-identidade-e-desconhecida.htm" target="_blank" title="O misterioso caso do serial killer Zod&iacute;aco, cuja identidade &eacute; desconhecida">Jack Estripador</a>&nbsp;foi um assassino em s&eacute;rie que atuou em Londres e arredores em 1888. Ele &eacute; conhecido como o pai dos serial killers e se tornou famoso por um motivo bem simples: ele jamais foi pego. Mas ser&aacute; que ele realmente existiu?
Jack supostamente costumava mandar as cartas para a imprensa e para a Scotland Yard, chegando a enviar junto com uma delas a metade de um rim humano preservado, possivelmente retirado de uma das v&iacute;timas.
Agora, Andrea Nini, linguista forense da Universidade de Manchester, concluiu que pelo menos duas cartas atribu&iacute;das ao Estripador foram, na verdade, escritas por um terceiro.
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<h2>Trabalho jamais feito</h2>
Foram mais de 200 cartas enviadas seguidas aos assassinatos. Foram essas cartas que fizeram Jack famoso, mas, de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o da Universidade, acredita-se que elas eram escritas por jornalistas para vender mais exemplares.
Nini ficou surpreso com o fato de que as cartas jamais foram analisadas por um linguista forense em mais de 100 anos desde que os fatos ocorreram. Foi a&iacute; que ele decidiu aplicar t&eacute;cnicas modernas de lingu&iacute;stica forense para desvendar as evid&ecirc;ncias sobre o autor.
O cientista analisou dois materiais diferentes: a carta intitulada &ldquo;Dear Boss&rdquo;, na qual o nome Jack, o Estripador apareceu assinado pela primeira vez, e o cart&atilde;o-postal nomeado &ldquo;Saucy Jacky&rdquo;. De acordo com Nini, as cartas foram escritas pela mesma pessoa que redigiu uma chamada &ldquo;Moab and Midlan&rdquo;, que algumas pessoas acreditam ser um hoax criado pela Ag&ecirc;ncia Central de Not&iacute;cias de Londres.

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Cartas de Jack, o Estripador podem ter sido falsificadas por jornais

Imagem de Cientistas afirmam que cometa causou Era do gelo há 12 mil anos no megacurioso

Fragmentos causaram chamas gigantescas, formando uma nuvem que bloqueou o Sol por séculos

Cientistas encontraram evid&ecirc;ncias que indicam que peda&ccedil;os de um gigante cometa colidiram com a Terra aproximadamente 12,8 mil anos atr&aacute;s, deixando diversas &aacute;reas do nosso planeta em chamas, causando uma nova Era de Gelo e levando muitas esp&eacute;cies &agrave; extin&ccedil;&atilde;o.
A teoria n&atilde;o &eacute; nova: cientistas j&aacute; haviam imaginado esse cen&aacute;rio, mas s&oacute; agora encontraram evid&ecirc;ncias que o suportam. O mais curioso &eacute; que o evento ocorreu logo ap&oacute;s outra Era de Gelo, ou seja, foi uma seguida de outra.
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<h2>Impacto pelo mundo</h2>
Dois estudos publicados no The Journal of Geology &ndash; &ldquo;A Revista de Geologia&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre, publica&ccedil;&atilde;o dos Estados Unidos que divulga pesquisas sobre o tema desde 1893 &ndash; descrevem que amostras tiradas do gelo e de sedimentos respaldam a mudan&ccedil;a clim&aacute;tica impulsionada pelo impacto, um per&iacute;odo conhecido como &ldquo;Dryas recente&rdquo;.
De acordo com os pesquisadores, an&aacute;lises das amostras, formadas na &eacute;poca dos impactos e retiradas de dezenas de lugares ao redor do mundo, sugerem que os gigantescos inc&ecirc;ndios que se formaram acabaram criando uma nuvem no c&eacute;u que bloqueou o Sol, levando a uma era de gelo que durou aproximadamente mil anos.
A teoria indica que o respons&aacute;vel foi um grande cometa fragmentado e os peda&ccedil;os, que impactaram a Terra causando o desastre.&nbsp;&nbsp;Uma variedade de &ldquo;assinaturas qu&iacute;micas&rdquo; &ndash; di&oacute;xido de carbono, nitrato, am&ocirc;nia, entre outros &ndash; indica que nada menos que 10% da &aacute;rea terrestre do planeta foi consumida pelo fogo.
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<h2>Grande poder destrutivo</h2>
Essa teoria tamb&eacute;m pode resolver um mist&eacute;rio: a extin&ccedil;&atilde;o em massa de alguns mam&iacute;feros que viviam na Am&eacute;rica do Norte, incluindo tigres-dente-de-sabre, mamutes, pregui&ccedil;as-gigantes e mastodontes, ocorrida h&aacute; 11 mil anos.
Segundo os cientistas, o cometa tinha originalmente 100 km de di&acirc;metro e o que sobrou ainda est&aacute; orbitando o Sistema Solar. Al&eacute;m disso, os c&aacute;lculos sugerem que o impacto teria afetado seriamente a camada de oz&ocirc;nio, potencializando o risco de c&acirc;ncer de pele e outros efeitos negativos para a sa&uacute;de.

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Cientistas afirmam que cometa causou Era do Gelo há 12 mil anos

Imagem de 10 esculturas digitais surreais que parecem de verdade no megacurioso

Artista impressiona pela habilidade de criar obras que desafiam nossa percepção

O artista&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/chadknightart/">Chad Knight</a>&nbsp;possui um talento especial: produzir obras incr&iacute;veis em tr&ecirc;s dimens&otilde;es que parecem de verdade. Outras s&atilde;o t&atilde;o incr&iacute;veis que, na verdade, parecem boas demais para serem reais. O fato &eacute; que seu portf&oacute;lio &eacute; surpreendente.
Knight j&aacute; conta com uma cole&ccedil;&atilde;o enorme de esculturas tridimensionais que parecem fazer parte de um parque de uma cidade moderna, de t&atilde;o bem produzidas e inseridas em meio &agrave; natureza. Al&eacute;m disso, o artista j&aacute; conta com mais de 118 mil seguidores&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/chadknight/">em sua conta no Instagram</a>, onde ele posta novas produ&ccedil;&otilde;es diariamente.
Se voc&ecirc; se interessou por alguma das obras do artista, saiba que elas&nbsp;<a href="https://society6.com/chadknight">est&atilde;o dispon&iacute;veis para compra</a>&nbsp;nos mais formatos diversos, como quadros, camisetas, capas para edredons, toalhas, rel&oacute;gios e at&eacute; mesmo cortinas para banheiro. Confira abaixo algumas:
Galeria 1

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10 esculturas digitais surreais que parecem de verdade

Imagem de Roma ainda usa um dos sistemas de esgoto mais antigos do mundo no megacurioso

Projeto tem mais de 2,6 mil anos de existência, mas pode estar com os dias contados

Roma &eacute; uma das cidades mais velhas do planeta, tendo sido fundada por volta de 753 a.C. E apesar de ser mundialmente famosa por constru&ccedil;&otilde;es antigas como o Coliseu, a Fontana di Trevi e a Ponte Sant&rsquo;Angelo, a capital italiana tamb&eacute;m tem ainda preservado um sistema de esgoto &mdash; considerado um dos mais antigos do mundo. 
A Cloaca Maxima &mdash; em portugu&ecirc;s, o&nbsp;&ldquo;Grande Esgoto&rdquo;&nbsp;&mdash; foi constru&iacute;da na Antiga Roma por volta de 600 a.C., a pedido do rei romano Tarquinius Priscus. O objetivo inicial era apenas drenar os p&acirc;ntanos de uma das maiores cidades da &eacute;poca, ent&atilde;o ele foi mantido inicialmente como um canal aberto. 
A drenagem abriu espa&ccedil;o para a constru&ccedil;&atilde;o do famoso F&oacute;rum Romano, uma esp&eacute;cie de pra&ccedil;a retangular usada como o centro da vida p&uacute;blica romana, onde aconteciam cerim&ocirc;nias, elei&ccedil;&otilde;es, processos, discursos, discuss&otilde;es e confrontos entre gladiadores. 
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<h2 dir="ltr">Suic&iacute;dios que &ldquo;valeram a pena&rdquo;</h2>
Levou alguns anos para que os romanos cobrissem o canal e o transformassem em um sistema de esgoto para a cidade. Trabalhar no projeto n&atilde;o era nada f&aacute;cil: a m&atilde;o de obra era semiescrava e, segundo Pl&iacute;nio, o Velho&nbsp;&mdash; que escreveu sobre o sistema em 77 d.C. &mdash;, muitos dos trabalhadores preferiram se suicidar para escapar do longo e extenuante trabalho.
Entretanto, segundo ele, mesmo com as vidas perdidas o trabalho parece ter valido a pena. &ldquo;O ch&atilde;o &eacute; abalado por tremores de terra, mas, apesar de tudo, durante 700 anos, desde o tempo de Tarquinius Priscus, os canais permaneceram quase indestrut&iacute;veis&rdquo;.
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<h2 dir="ltr">Ainda em uso</h2>
Talvez o fato mais surpreendente sobre a Cloaca Maxima &eacute; que ela ainda est&aacute; funcionando, embora com uma redu&ccedil;&atilde;o significativa de uso. Por&eacute;m, o canal de esgoto parece estar severamente comprometido. 
Uma autoridade local arqueol&oacute;gica resolveu investigar a infraestrutura usando um rob&ocirc; anf&iacute;bio, que descobriu obstru&ccedil;&otilde;es e estruturas comprometidas. Elas podem levar a danos irrepar&aacute;veis ao sistema de esgoto ou algo ainda pior: enchentes que podem colocar vidas em risco.

Roberto Hammerschmidt