Imagem de Antigo livro prova que todo o Himalaia pode produzir gigantescos terremotos no megacurioso

Biografia de monge budista revelou poderoso abalo sísmico na cadeia de montanhas

O Himalaia forma a mais alta cadeia montanhosa do mundo, abrangendo cinco pa&iacute;ses (Paquist&atilde;o, &Iacute;ndia, China, Nepal e But&atilde;o) e compondo um arco de 2,5 mil quil&ocirc;metros de extens&atilde;o. Al&eacute;m disso, o grupo &eacute; uma das forma&ccedil;&otilde;es montanhosas mais jovens do planeta, resultado da colis&atilde;o das placas tect&ocirc;nicas indo-australiana e eurasiana.
A placa indo-australiana continua a se mover em dire&ccedil;&atilde;o ao Tibete, na China, o que significa que a regi&atilde;o &eacute; sismicamente ativa, induzindo terremotos periodicamente. Em outras palavras, o Himalaia tem o poder de dizimar cidades do Paquist&atilde;o, da &Iacute;ndia e de Bangladesh.
J&aacute; o But&atilde;o, localizado na mesma &aacute;rea, sempre foi considerado imune aos abalos s&iacute;smicos produzidos pela cadeia de montanhas. Mas um novo estudo publicado na revista Geophysical Reasarch Letters indica que toda a regi&atilde;o &eacute; sismog&ecirc;nica, ou seja, capaz de produzir abalos s&iacute;smicos, inclusive abaixo do pa&iacute;s em quest&atilde;o.
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<h2>Biografia de monge budista</h2>
O que motivou os cientistas da Universidade de Lausanne a fazerem esse estudo foi o fato de que, embora esteja localizado bem na regi&atilde;o do Himalaia, o But&atilde;o jamais teve um registro sismol&oacute;gico &ndash; exceto um estranho terremoto em 2009.
Na tentativa de entender como as falhas geol&oacute;gicas abaixo do pa&iacute;s jamais se moveram, os pesquisadores acabaram de deparando com uma biografia de um monge budista que relata um poderoso terremoto que abalou a regi&atilde;o em maio de 1714. Infelizmente, o monge n&atilde;o descreveu exatamente onde isso ocorreu.
Entretanto, um estudo independente na regi&atilde;o revelou que alguns movimentos verticais nas falhas geol&oacute;gicas aconteceram no But&atilde;o no per&iacute;odo de 1642 a 1836. Combinando a descoberta com seu pr&oacute;prio trabalho, a geof&iacute;sica Gy&ouml;rgy Het&eacute;nyi conseguiu determinar o local do terremoto de 1714.
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<h2>N&atilde;o existe lugar calmo</h2>
O abalo terrestre, que teve uma magnitude entre 7.5 e 8.5 pontos na escala Richter, ocorreu na regi&atilde;o oeste no But&atilde;o e atingiu 300 quil&ocirc;metros das montanhas, o que representa 8% de toda a cadeia.
Isso demonstra que nenhuma das partes est&aacute; livre de experimentar terremotos poderosos. Al&eacute;m disso, o estudo descontr&oacute;i o mito de que o But&atilde;o seria uma regi&atilde;o calma em meio &agrave;s turbul&ecirc;ncias no Himalaia.

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Antigo livro prova que todo o Himalaia pode produzir gigantescos terremotos

Imagem de Bebês, filhotes e estrangeiros que não dominam um idioma: qual a relação? no megacurioso

Estudo aponta que usamos o mesmo estilo de linguagem nas três situações

&Eacute; praticamente inevit&aacute;vel: assim que avistamos um cachorro pequeno, a tend&ecirc;ncia &eacute; falarmos com eles como se estiv&eacute;ssemos falando com beb&ecirc;s. Para isso, preferimos uma voz mais suave e afinada e fazemos at&eacute; mesmo gestos que usamos com crian&ccedil;as pequenas.
Mas o que nos leva a falar com filhotes de cachorro da forma como falamos com beb&ecirc;s? Cientistas do Reino Unido, da Fran&ccedil;a e dos Estados Unidos foram atr&aacute;s de respostas &mdash;&nbsp;e tamb&eacute;m investigaram como os c&atilde;es reagem a esse tipo de discurso.
Segundo os pesquisadores, n&oacute;s falamos mais articuladamente com beb&ecirc;s, pronunciando as vogais mais claramente do que com adultos. Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel engajar e manter a aten&ccedil;&atilde;o dos beb&ecirc;s de at&eacute; 7 semanas, que preferem essa forma &agrave; fala adulta normal. As mesmas regras foram, ent&atilde;o, aplicadas aos cachorros no experimento.
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<h2 dir="ltr">O &ldquo;experimento fofinho&rdquo;</h2>
Na primeira fase, os pesquisadores pediram que alguns volunt&aacute;rios falassem frases como &ldquo;Oi, fofinho!&rdquo;, &ldquo;Venha aqui!&rdquo;, &ldquo;Bom menino&rdquo;, &ldquo;Venha aqui, benzinho&rdquo; enquanto olhavam fotos de filhotes, cachorros adultos, cachorros velhos e enquanto n&atilde;o estavam olhando fotos. 
O resultado mostrou que os volunt&aacute;rios tendiam a falar com os c&atilde;es com um tom mais alto e uma velocidade mais lenta, al&eacute;m de variar o tom dependendo do grupo. Com os cachorros novinhos, o tom foi aumentado em 21% em m&eacute;dia, em compara&ccedil;&atilde;o com a fala normal. Com c&atilde;es adultos, a mudan&ccedil;a foi de 11% e dos c&atilde;es mais velhos, foi de 13%.
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<h2 dir="ltr">Filhotes gostam da &ldquo;fala infantil&rdquo;</h2>
Na segunda parte do experimento, grava&ccedil;&otilde;es foram tocadas para filhotes e cachorros adultos. A pesquisa mostrou que os pequeninos tinham uma rea&ccedil;&atilde;o mais forte &agrave; &ldquo;fala infantil&rdquo; do que os c&atilde;es mais velhos, reagindo mais rapidamente, olhando mais frequentemente, chegando mais perto e ficando por um per&iacute;odo mais longo de tempo. 
De acordo com o Nicolas Mathevon, professor de Psicologia da Universidade de Lyon e coautor do estudo, uma das hip&oacute;teses de usarmos esse tipo de fala &eacute; porque somos sens&iacute;veis &agrave; fofura dos filhotes da mesma forma como somos sens&iacute;veis ao rosto dos beb&ecirc;s.
Entretanto, a pesquisa demonstra que n&oacute;s usamos esse tipo de fala infantil porque queremos nos engajar e interagir com um ouvinte que n&atilde;o fala. Segundo os cientistas, talvez possamos usar essa mesma estrat&eacute;gia em outros contextos, como, por exemplo, com um falante do nosso idioma que n&atilde;o domine a l&iacute;ngua ou tenha dificuldade em nos entender.

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Bebês, filhotes e estrangeiros que não dominam um idioma: qual é a relação?

Imagem de Comer a noite realmente faz mal e a ciência explica o por quê no megacurioso

Hormônios, evolução e vida agitada nos incentivam a comer à noite

Assaltar a geladeira antes de ir dormir pode ser mais comum do que se imagina. Embora muitas vezes relutando contra isso, todo mundo j&aacute; se pegou tarde da noite comendo algum doce cal&oacute;rico ou um salgado rico em carboidrato, mesmo sem estar com fome.
Os cientistas est&atilde;o come&ccedil;ando a entender por que as pessoas se entregam as guloseimas depois do escurecer. Al&eacute;m disso, eles est&atilde;o conseguindo determinar se essas calorias ingeridas &agrave; noite s&atilde;o capazes de fazer maiores estragos &ndash; como ganhar mais peso e desenvolver doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas como diabetes &ndash; do que as consumidas de dia.
Estudos tendem a mostrar que as calorias dos alimentos consumidos tarde da noite (em um hor&aacute;rio que compreende o jantar e a hora de dormir) tendem a ser armazenadas no corpo como gordura em vez de queimadas como energia, garante Kelly Allison, do Centro de Peso e Transtornos Alimentares da Escola de Medicina da Universidade da Pensilv&acirc;nia, nos Estados Unidos.
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<h2>O hor&aacute;rio &eacute; importante</h2>
De acordo com Steven Shea, diretor do Instituto Oregon de profissionais de Ci&ecirc;ncias da Sa&uacute;de da Universidade da Ci&ecirc;ncia e Sa&uacute;de de Oregon, algumas pesquisas apontadas indicam que o alimento &eacute; processado de forma diferente ao longo do dia. Isso pode ser devido a flutua&ccedil;&atilde;o na temperatura do corpo, rea&ccedil;&otilde;es bioqu&iacute;micas, n&iacute;veis hormonais, atividade f&iacute;sica, absor&ccedil;&atilde;o e digest&atilde;o dos alimentos.
A pesquisa sobre o ganho de peso tamb&eacute;m chegou &agrave; conclus&atilde;o de que o hor&aacute;rio &eacute; t&atilde;o importante quanto &ndash; se n&atilde;o mais importante que &ndash; os tipos ou as quantidades de alimentos consumidos durante a noite.
Para Shea, as pessoas tendem a escolher os itens mais palat&aacute;veis no per&iacute;odo noturno, ou seja, doces e salgados mais cal&oacute;ricos. Isso seria uma forma de compensar o cansa&ccedil;o e poss&iacute;veis restri&ccedil;&otilde;es que se estendem durante o dia.
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<h2>Estudos que apontam a altera&ccedil;&atilde;o</h2>
Um estudo publicado em 2013 realizado com obesos e pessoas com sobrepeso mostrou que aquelas que comeram ap&oacute;s as 15h perderam menos peso que as que comeram antes desse hor&aacute;rio, mesmo que elas tenham ingerindo a mesma quantidade de calorias, dormido e se exercitado de forma id&ecirc;ntica.
Isso mostra que comer tarde prejudica o sucesso da terapia de perda de peso. No estudo, as pessoas que comiam mais cedo conseguiram perder em m&eacute;dia 10 quilos, enquanto que as que comiam mais tarde perderam em m&eacute;dia 8, uma diferen&ccedil;a de 2 quilos.
Outro estudo realizado com mulheres saud&aacute;veis e publicado neste ano mostrou que quem comeu ap&oacute;s 16h30 queimou menos calorias enquanto descansava e digeria do que quem comeu 13h, mesmo com a ingest&atilde;o id&ecirc;ntica da quantidade de calorias.
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<h2>Causas da comilan&ccedil;a noturna</h2>
H&aacute; um ditado bastante difundido que diz para voc&ecirc; &ldquo;comer como um rei, almo&ccedil;ar como um pr&iacute;ncipe e jantar como um mendigo&rdquo;. Entretanto, o ritmo do trabalho pode deixar pouco tempo para um caf&eacute; da manh&atilde; e um almo&ccedil;o decentes.
Mas a evolu&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m teria culpa no cart&oacute;rio. Shea afirma que, para nossos antepassados primitivos, quando a comida era escassa, se alimentar a noite era uma vantagem, j&aacute; que o corpo poderia armazenar a energia na forma de gordura e glicog&ecirc;nio. Dessa forma, eles estariam prontos para as atividades no outro dia sem ter que repor imediatamente as calorias.
Horm&ocirc;nios tamb&eacute;m podem estar nos induzindo a comer mais tarde. Cortisol e adrenalina, dois horm&ocirc;nios que seguem o ritmo circadiano natural, despencam ap&oacute;s as 15h, assim como os n&iacute;veis de energia, em uma prepara&ccedil;&atilde;o do corpo para o final do dia.
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<h2>Dormir cedo</h2>
Isso &eacute; bom para quem est&aacute; planejando jantar e dormir cedo, mas &eacute; p&eacute;ssimo para quem pretende ficar acordado at&eacute; mais tarde. Dessa forma, as pessoas costumam tomar caf&eacute; para prolongar o per&iacute;odo de tempo acordado, em vez de repousar, o que gera altera&ccedil;&otilde;es no ritmo alimentar.
Ingerir alimentos ricos em a&ccedil;&uacute;car e gordura no final do dia apenas aumentam o apetite, criando uma verdadeira bagun&ccedil;a nos seus h&aacute;bitos alimentares. Sendo assim, voc&ecirc; vai sentir desejo de mais comida mais tarde.
*Publicado em 8/9/2015
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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Comer à noite realmente faz mal e a ciência explica por quê

Imagem de Bolhas dentro de bolhas: a experiência de um astronauta no site Mega Curioso

Ausência de gravidade permite brincar com bolhas de água por muito tempo, sem estourar.

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Bolhas dentro de bolhas: a experiência de um astronauta

Imagem de 7 coisas que nunca deveriam ter sido inventadas no site Mega Curioso

O progresso nem sempre traz benefícios para a humanidade, e o preço a pagar por erros do passado pode ser muito caro

Os seres humanos s&atilde;o capazes de criar coisas incr&iacute;veis. Mas ao mesmo tempo em que conseguimos nos superar e melhorar nosso padr&atilde;o de vida, n&oacute;s tamb&eacute;m nos boicotamos com produtos, descobertas e inven&ccedil;&otilde;es que prejudicam nossa exist&ecirc;ncia e a da natureza.
Confira a nossa lista de itens indesej&aacute;veis e perceba porque viver&iacute;amos muito melhor se certas coisas nunca tivessem sido criadas.
<h2>1. Pl&aacute;stico</h2>
Imagine uma &aacute;rea enorme, no meio do oceano Pac&iacute;fico, que pode ser duas vezes o tamanho do territ&oacute;rio dos Estados Unidos. N&atilde;o se trata de uma ilha, mas de uma imensa &ldquo;sopa de lixo&rdquo; chamada de &ldquo;Grande Por&ccedil;&atilde;o de Lixo do Pac&iacute;fico&rdquo;.&nbsp; Segundo o jornal brit&acirc;nico <a href="http://www.independent.co.uk/news/science/now-atlantic-is-found-to-have-huge-garbage-patch-2057402.html?origin=internalSearch">The Independent</a>, nada menos do que 100 milh&otilde;es de toneladas de res&iacute;duos podem estar boiando nessa regi&atilde;o, sendo que a esmagadora maioria &eacute; composta por pl&aacute;stico.
O pl&aacute;stico constitui 90% de todo o lixo que boia nos oceanos do mundo. Seu inventor, Alexander Parques, criou o material indestrut&iacute;vel para substituir uma dezena de outros, mas n&atilde;o considerou seus malef&iacute;cios: c&acirc;ncer, res&iacute;duos t&oacute;xicos contaminando o ambiente e uma quantidade gigantesca de sujeira jogada no mar.
O principal problema do pl&aacute;stico &eacute; que ele n&atilde;o &eacute; biodegrad&aacute;vel, pois nenhum processo natural consegue elimin&aacute;-lo. Especialistas apontam que a durabilidade que torna o pl&aacute;stico t&atilde;o &uacute;til &agrave;s pessoas &eacute; tamb&eacute;m o que o torna t&atilde;o prejudicial &agrave; natureza.
<h2>2. Armas de destrui&ccedil;&atilde;o em massa</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/43556916920122010.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Na Trilha do Castelo</a>)
A Chama da Paz fica localizada em um monumento dentro do Parque Memorial da Paz, em Hiroshima, no Jap&atilde;o. Ela &eacute; uma chama &ldquo;de verdade&rdquo; que fica acesa o tempo todo e que permanecer&aacute; assim at&eacute; que &ldquo;a amea&ccedil;a de aniquila&ccedil;&atilde;o nuclear deixe o planeta&rdquo;. &nbsp;
Hiroshima foi devastada em 1945 por uma bomba at&ocirc;mica que matou entre 70 e 80 mil pessoas instantaneamente, al&eacute;m de milhares de outras nos anos seguintes devido aos efeitos da radia&ccedil;&atilde;o. Nagasaki, outra cidade japonesa v&iacute;tima do ataque nuclear, perdeu aproximadamente 80 mil habitantes. Em ambas as localidades, a esmagadora maioria de mortos era civil.
O uso das armas de destrui&ccedil;&atilde;o em massa foi classificado como b&aacute;rbaro, visto que mais de 150 mil pessoas foram mortas em Hiroshima e Nagasaki, e as &aacute;reas atingidas eram altamente povoadas por civis. Nos dias anteriores ao lan&ccedil;amento do explosivo, v&aacute;rios cientistas americanos tentavam convencer as autoridades que o poder destrutivo da bomba poderia ser demonstrado sem causar mortes. Em v&atilde;o.
<h2>3. Junk Food</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/43556916920121653.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NutriMais</a>)
O junk food &ndash; literalmente traduzido como &ldquo;comida-lixo&rdquo; &ndash; &eacute; praticamente sin&ocirc;nimo de fast-food, mas vai al&eacute;m do que &eacute; oferecido nas cadeias de comida r&aacute;pida. Esse tipo de alimento cont&eacute;m altos n&iacute;veis de gordura saturada, sal e a&ccedil;&uacute;car, al&eacute;m de diversos aditivos alimentares. Ao mesmo tempo, ele &eacute; carente de prote&iacute;nas, vitaminas e fibras diet&eacute;ticas.
O produto popularizou-se entre os fabricantes por ser relativamente barato de produzir. Tamb&eacute;m &eacute; popular entre os consumidores de todo o mundo porque &eacute; f&aacute;cil de encontrar e requer um m&iacute;nimo ou nenhum preparo antes do consumo &mdash; que &eacute; associado &agrave; obesidade, a doen&ccedil;as coronarianas, diabetes tipo 2, hipertens&atilde;o e c&aacute;ries.
Hamb&uacute;rgueres, pizzas, salgadinhos e doces s&atilde;o exemplos cl&aacute;ssicos de junk food. Mas, para a Ag&ecirc;ncia de Normas Alimentares do Reino Unido, <a href="http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/magazine/6187234.stm">qualquer alimento</a> rico em gordura, sal ou a&ccedil;&uacute;car pode ser considerado como pertencente a essa categoria.
<h2>4. SPAM</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/43556916920122413.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GeekyGadgets</a>)
O SPAM &eacute; um pesadelo que povoa nossas contas de email. Estima-se que 90% das mensagens que chegam a nossas caixas de entrada s&atilde;o SPAMs. Esse tipo de email &eacute; usado para os piores fins, como boatos (hoaxes), correntes (chain letters), propagandas indesejadas, golpes (scam), estelionato (phishing) e infesta&ccedil;&atilde;o por programas maliciosos (v&iacute;rus, worms e cavalos de troia).
O SPAM surgiu na &eacute;poca em que a internet ainda era conhecida como ARPANet&nbsp; (que interligava apenas as bases militares e departamentos de pesquisa do governo americano). Na &eacute;poca, a quest&atilde;o n&atilde;o foi considerada por todos como sendo de relevante import&acirc;ncia.
Os respons&aacute;veis pela ARPANet acreditavam que as consequ&ecirc;ncias de tal comportamento eram pequenas e n&atilde;o justificavam a cria&ccedil;&atilde;o de um sistema de controle. Como todos n&oacute;s sabemos, foi um terr&iacute;vel engano. Hoje, o&nbsp;SPAM &eacute; considerado um dos maiores problemas da internet.
<h2>5. Cigarros</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/4355691692012162.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Amazonion</a>)
A maioria das pessoas conhece os malef&iacute;cios do cigarro. Mesmo assim, uma grande parcela da sociedade ainda fuma. O custo social do tabagismo para o governo &eacute; gigantesco: o Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) &eacute; obrigado a arcar com o &ocirc;nus das doen&ccedil;as provocadas pelo uso do tabaco.
&Eacute; por isso que o Estado realiza uma campanha muito forte contra o fumo: impostos mais elevados para os fabricantes de cigarros, proibi&ccedil;&atilde;o do fumo em determinados locais e cria&ccedil;&atilde;o de pe&ccedil;as publicit&aacute;rias condenando o seu uso s&atilde;o algumas das medidas tomadas.
A fuma&ccedil;a do cigarro &eacute; extremamente danosa tanto para quem fuma quanto para quem fica perto de um fumante. Ela prejudica a circula&ccedil;&atilde;o entre o cora&ccedil;&atilde;o e o pulm&atilde;o, causa in&uacute;meros danos aos dois &oacute;rg&atilde;os, como infarto e c&acirc;ncer, e diminui a oxigena&ccedil;&atilde;o dos tecidos.
<h2>6. CFC</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/43556916920122540.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Simply Because It Is</a>)
Os clorofluorcarbonos (CFCs) s&atilde;o compostos qu&iacute;micos utilizados em unidades de refrigera&ccedil;&atilde;o e aeross&oacute;is. Eles devastam o meio ambiente, pois se combinam com o oz&ocirc;nio atmosf&eacute;rico, neutralizando o composto molecular e enfraquecendo a camada de oz&ocirc;nio &ndash; uma importante barreira ambiental que protege a superf&iacute;cie terrestre da radia&ccedil;&atilde;o ultravioleta do sol.
Embora a regulamenta&ccedil;&atilde;o tenha aumentado desde a d&eacute;cada de 1970 e seu uso tenha diminu&iacute;do, o CFC pode permanecer na atmosfera por quase um s&eacute;culo, tornando-se um erro de longa dura&ccedil;&atilde;o.
<h2>7. Microsoft Bob</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/43556916920121330.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Microsoft</a>)
Lembra-se do Clippy? O odiado assistente do Office era um recurso presente nas vers&otilde;es 97 e 2003 do programa e foi muito criticado por ser intrusivo e irritante. Se o pequeno clipe j&aacute; foi um inc&ocirc;modo apenas dentro do Office, imagine em um sistema operacional inteiro, auxiliando voc&ecirc; em todas as suas tarefas no PC, como acessar a internet, ouvir m&uacute;sica ou ver um v&iacute;deo. Este era o Microsoft Bob.
A interface gr&aacute;fica foi projetada para ser uma vers&atilde;o mais facilitada do Windows 95. Bob considerava o seu computador uma casa e voc&ecirc; um convidado. Desenhos animados guiavam as pessoas na realiza&ccedil;&atilde;o de tarefas simples. O software era caro e n&atilde;o conseguiu competir com o Macintosh, da Apple, apontado como muito mais amig&aacute;vel.
O Microsoft Bob &eacute; considerado o maior fracasso da hist&oacute;ria da empresa, mas deixou um legado permanente para o mundo: a fonte Comic Sans, considerada por muitos como a pior de todos os tempos. Ela foi criada exclusivamente para o Bob.

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7 coisas que nunca deveriam ter sido inventadas

Imagem de ETs salvaram a humanidade da Guerra Fria, afirma astronauta da NASA no megacurioso

Aliens também estariam curiosos sobre nossa capacidade tecnológica

Alien&iacute;genas teriam visitado a Terra durante a Guerra Fria com o objetivo de evitar uma cat&aacute;strofe em nosso planeta. Essa afirma&ccedil;&atilde;o parece maluca? Pois saiba que ela foi proferida por Edgar Mitchell, um renomado astronauta da NASA, sexto homem a pisar na Lua, para uma entrevista concedida ao jornal brit&acirc;nico The Mirror.
Segundo ele, os extraterrestres t&ecirc;m tentado evitar que entremos em guerra, incentivando a cria&ccedil;&atilde;o de um mundo de paz. O astronauta teria conversado com diferentes oficiais da aeron&aacute;utica dos EUA que trabalhavam nos silos durante a &eacute;poca.
'Era muito comum ver OVNIs voando pr&oacute;ximos &agrave;s bases militares, com o prop&oacute;sito de desmontar diversos m&iacute;sseis nucleares nos silos. Os alien&iacute;genas foram uma das principais causas de falhas em testes bal&iacute;sticos na &eacute;poca', garante Mitchell.
Edgar &eacute; uma figura frequente nas revistas de ufologia. Ele fez parte da Apollo 14, viajando para a Lua em 1971, e tem sido um fervoroso defensor desse campo de estudo desde que voltou. Al&eacute;m disso, Mitchell cresceu no Novo M&eacute;xico, estado americano famoso pelo caso de Roswell, quando uma suposta nave alien&iacute;gena teria ca&iacute;do e sido capturada pelo ex&eacute;rcito americano, em 1944.
O astronauta afirma ainda que os seres extraterrestres queriam entender nossas capacidades militares e por isso frequentaram White Sands, um local de testes para diversas armas at&ocirc;micas. Entretanto, Mitchell n&atilde;o tem nenhuma informa&ccedil;&atilde;o concreta para sustentar suas teorias.
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Em uma pesquisa informal realizada pelo jornal The Mirror com seus leitores, 58% acreditam que alien&iacute;genas pacifistas teriam evitado um desastre nuclear, contra 42% que n&atilde;o acreditam. E voc&ecirc;?
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/84886-ets-salvaram-humanidade-guerra-fria-afirma-astronauta-da-nasa.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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ETs salvaram a humanidade da Guerra Fria, afirma astronauta da NASA

Imagem de Confira o cardápio servido no dia em que o Titanic bateu no iceberg no megacurioso

Menu da primeira classe incluía maionese de salmão, frango à Maryland, anchovas norueguesas, filés de peixe, entre outras iguarias

Na tarde de 14 de abril de 1912, os passageiros da primeira classe do Titanic saboreavam um delicioso almo&ccedil;o composto por maionese de salm&atilde;o, frango &agrave; Maryland, anchovas norueguesas, fil&eacute;s de peixe, entre outras iguarias. O que eles nem imaginavam &eacute; que para muitos, essa seria uma de suas &uacute;ltimas refei&ccedil;&otilde;es, j&aacute; que foi nesse dia que o navio se chocou com um iceberg, doze horas depois.
Um dos barcos salva-vidas estava cheio de passageiros ricos e um deles acabou guardando o menu do dia. Agora, 103 anos ap&oacute;s o naufr&aacute;gio do navio, o documento vai ser vendido em um leil&atilde;o, do qual os organizadores esperam obter 70 mil d&oacute;lares.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/07/07120658640057.png" width="576" height="844" />
Essa c&oacute;pia &eacute; um dos dois ou tr&ecirc;s exemplares que teriam sobrevivido ao incidente. Ele pertencia originalmente a Abraham Lincoln Salomon, um empres&aacute;rio bem-sucedido de Nova York&nbsp;que&nbsp;escapou da morte atrav&eacute;s de um bote denominado &ldquo;Lifeboat n&ordm; 1&rdquo;.
Esse bote tamb&eacute;m ficou conhecido como &ldquo;Money Boat&rdquo; (bote do dinheiro). Isso porque a embarca&ccedil;&atilde;o n&atilde;o estava lotada e seus passageiros remaram rapidamente para longe do Titanic. Rumores indicam que o baronete escoc&ecirc;s Sir Cosmo Duff Edmund Gordon havia subornado os remadores para fazerem isso.
Outros itens do Titanic est&atilde;o indo a leil&atilde;o: uma carta escrita por Laura Mabel Francatelli seis meses ap&oacute;s a trag&eacute;dia, e um bilhete impresso para banhos turcos que tamb&eacute;m pertencia a Salomon.

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Confira o cardápio servido no dia em que o Titanic bateu no iceberg

Imagem de Henrique VIII é eleito o pior reo da história; Rainha Isabel I é a melhor no megacurioso

A Associa&ccedil;&atilde;o de Escritores de Livros de Hist&oacute;ria, um grupo que re&uacute;ne tanto autores quanto editores brit&acirc;nicos, resolveu entrevistar mais de 60 escritores proeminentes para descobrir qual &eacute;, na opini&atilde;o deles, o pior monarca da hist&oacute;ria. O eleito foi Henrique VIII.
Henrique foi o regente da Inglaterra de 1509 at&eacute; sua morte, em 1547. Al&eacute;m disso, ele foi lorde e rei da Irlanda. Entre os fatos negativos que pesam contra eles est&atilde;o a decapita&ccedil;&atilde;o de duas de suas seis esposas, a condena&ccedil;&atilde;o de centenas de seus s&uacute;ditos &agrave; morte, al&eacute;m da separa&ccedil;&atilde;o do seu pa&iacute;s com a Igreja Cat&oacute;lica.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/07/07174516819128.jpg" />Henrique VIII
<h2>Muito mal avaliado</h2>
O monarca da fam&iacute;lia Tudor recebeu cr&iacute;ticas pesadas dos entrevistados, como relata o jornal The Guardian: ele foi chamado de um &ldquo;homem-crian&ccedil;a gordo&rdquo; e um &ldquo;autoindulgente assassino de esposas tirano&rdquo;. &nbsp;
Henrique VIII venceu a elei&ccedil;&atilde;o com 20% dos votos. Em segundo lugar, ficou Eduardo VIII, do Reino Unido, com 14% dos votos. Empatados em terceiro lugar ficaram os reis Carlos I e Jonh, ambos da Inglaterra, com 8% cada.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/07/07174455697127.jpg" />Isabel I
<h2>Na outra ponta</h2>
Por outro lado, a Rainha Isabel I&nbsp;(Elizabeth), da Inglaterra, ganhou como a melhor monarca da hist&oacute;ria, com 36% dos votos dos historiadores. Vale notar que ela era filha de Henrique VIII. Alexandre III (Alexandre, o Grande), da Maced&ocirc;nia, ficou em segundo lugar, bem atr&aacute;s, com 10% dos votos, e Henrique II, da Inglaterra em terceiro, com 6%.

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Henrique VIII é eleito o pior rei da história; Rainha Isabel I é a melhor

Imagem de Garota tira fotos dela mesma dentro de hospício após tentativa de suicídio  no megacurioso

Ela tinha 20 anos, estudava fotografia e aproveitava a vida ao m&aacute;ximo. Mas esse n&atilde;o era seu verdadeiro &ldquo;eu&rdquo;, j&aacute; que ela estava planejando p&ocirc;r fim a pr&oacute;pria vida. Laura Hospes sofria de transtorno alimentar e, embora tenha tratado o problema, a doen&ccedil;a havia voltado com mais for&ccedil;a. A garota procurou um psic&oacute;logo e, ap&oacute;s um ano de tratamento, acabou atentando contra a pr&oacute;pria vida sem sucesso.
Como Laura conta no site de not&iacute;cias Bored Panda, ela acabou acordando no hospital psiqui&aacute;trico. Ap&oacute;s a recupera&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, ela fez um retrato dela mesma, da mesma forma como ela fazia anteriormente quando se sentia solit&aacute;ria ou com raiva. Ela sentiu um r&aacute;pido al&iacute;vio ap&oacute;s isso.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/08/08180647477281.jpg" />
<h2>Recuperando-se com a ajuda da arte</h2>
Laura usou a c&acirc;mera do seu smartphone, j&aacute; que estava sem acesso as suas outras coisas. Seu namorado trouxe a c&acirc;mera um dia depois. &ldquo;Eu comecei a me retratar nesta situa&ccedil;&atilde;o horr&iacute;vel.&nbsp;Toda vez que eu fazia uma sess&atilde;o de autorretrato, senti um al&iacute;vio r&aacute;pido que acalmava a minha cabe&ccedil;a&rdquo;.
Segundo Laura, a c&acirc;mera a ajudou a lidar com todas as emo&ccedil;&otilde;es fortes que a estavam &ldquo;esmagando&rdquo;. &ldquo;Eu honestamente senti como se estivesse prestes a explodir se eu n&atilde;o pudesse me expressar, por isso a minha c&acirc;mera me salvou dessa maneira&rdquo;.
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<h2>Conscientiza&ccedil;&atilde;o e apoio</h2>
A garota desenvolveu um projeto com as fotos batizado de UCP-UMCG, que &eacute; justamente o nome do departamento psiqui&aacute;trico que ela esteve internada. O objetivo &eacute; tocar as pessoas, principalmente aquelas que precisam ver que n&atilde;o est&atilde;o sozinhas [enfrentando esse problema].
Laura tamb&eacute;m quer conscientizar as pessoas que n&atilde;o tem ideia do que est&aacute; por tr&aacute;s da porta de um hospital psiqui&aacute;trico, para que elas possam ver a dor e o medo dos pacientes. &ldquo;As pessoas em hospitais psiqui&aacute;tricos n&atilde;o s&atilde;o loucas, elas sentem-se como se estivessem enlouquecendo.&nbsp;E isso &eacute; o pior sentimento que j&aacute; tive&rdquo;, finaliza a garota.
Galeria 1
<h2>Semana de Preven&ccedil;&atilde;o ao Suic&iacute;dio</h2>
Todos os anos, cerca de 12 mil pessoas se suicidam no Brasil, segundo a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS). Uma campanha nacional em defesa da vida, idealizada&nbsp;pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela&nbsp;Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Psiquiatria (ABP), vai deixar iluminadas de amarelo as&nbsp;fachadas de pr&eacute;dios p&uacute;blicos em todo o pa&iacute;s, inclusive o Pal&aacute;cio do Congresso.
A campanha marca o Dia Mundial de Preven&ccedil;&atilde;o ao Suic&iacute;dio, celebrado em 10 de setembro, e tem como objetivo desfazer o tabu e ajudar m&eacute;dicos a identificar, tratar e instruir pacientes. Para isso, ser&atilde;o lan&ccedil;adas, em outubro, publica&ccedil;&otilde;es com informa&ccedil;&otilde;es sobre o perfil de potenciais suicidas, quadros que podem levar ao suic&iacute;dio e onde buscar orienta&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/08/08180930155285.jpg" width="856" height="856" />
<h2>Dados alarmantes</h2>
De acordo com a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS), cerca de 800 mil pessoas se suicidam por ano em todo o mundo. Para a ABP e o CFM, falta uma pol&iacute;tica de aten&ccedil;&atilde;o, com infraestrutura e recursos humanos suficientes para ajudar quem sofre com stress, depress&atilde;o e esquizofrenia, transtornos que podem, entre outros, levar ao suic&iacute;dio.
No Brasil, segundo a OMS, houve um crescimento de 10,4% no n&uacute;mero de suic&iacute;dios entre 2000 e 2012. &nbsp;A alta &eacute; de 17,8% entre mulheres e de 8,2% entre os homens. A mortalidade de pessoas com idade entre 70 anos ou mais &eacute; maior, de acordo com a pesquisa.

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Garota tira fotos dela mesma dentro de hospício após tentativa de suicídio 

Imagem de Vida pode ter sido espalhada pela galáxia como um vírus no megacurioso

Teoria aponta um padrão de existência de espécies ao longo da Via Láctea

Uma das perguntas mais cruciais da humanidade &eacute; sobre a origem da vida na Terra. Sabemos que as condi&ccedil;&otilde;es do planeta s&atilde;o excelentes para desenvolver e sustentar esp&eacute;cies, mas em que ponto tudo come&ccedil;ou? E de onde veio?
N&atilde;o faltam teorias para tentar explicar nossa exist&ecirc;ncia sobre o planeta, como a Teoria Cosmoz&oacute;ica, que alega que a vida foi trazida de outro ponto do universo sob a forma de esporos resistentes em meteoritos que passaram ou se chocaram com a Terra.
&Eacute; por isso que a busca por vida alien&iacute;gena, seja em forma microsc&oacute;pica ou avan&ccedil;ada, &eacute; t&atilde;o importante, j&aacute; que ela pode revolucionar nossa compreens&atilde;o do nosso lugar no universo. E isso n&atilde;o &eacute; importante apenas porque descobrir&iacute;amos finalmente que n&atilde;o estamos sozinhos na gal&aacute;xia, mas tamb&eacute;m porque pode nos ajudar a descobrir as origens da vida na Terra.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/08/08113202232069.jpg" width="877" height="589" />Teoria Cosmoz&oacute;ica: a vida na Terra poderia ter chegado atrav&eacute;s de um meteorito
<h2>Espalhando no universo</h2>
A Panspermia &eacute; uma teoria que sustenta que a vida na Terra tem origem em outro planeta. Mas essa hip&oacute;tese &eacute; bastante controversa, porque a maioria dos bi&oacute;logos diz que ela s&oacute; empurra o problema &ndash; j&aacute; que ela n&atilde;o explica o que provocou a vida, em primeiro lugar. Al&eacute;m disso, h&aacute; pouca evid&ecirc;ncia para acreditar que a vida em outro planeta seria parecida com a que vemos por aqui.
Para Henry Lin e Abrahan Loeb, da Universidade de Harvard, se conseguirmos encontrar evid&ecirc;ncias de vida extraterrestre, a distribui&ccedil;&atilde;o dos planetas habitados poderia ser uma &ldquo;prova clara&rdquo; da Panspermia. Segundo eles, se a vida surge em um planeta e se espalha para os outros, deve haver um padr&atilde;o agrupado em torno da gal&aacute;xia, com espa&ccedil;os vazios entre as regi&otilde;es.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/08/08113031892065.jpg" />&Aacute;reas em verde simbolizam as bolhas de vida na gal&aacute;xia. A Terra estaria dentro de uma delas.
Nesta hip&oacute;tese, que imagina bolhas de planetas &ldquo;infectados&rdquo;, n&atilde;o importaria se a vida extraterrestre fosse distribu&iacute;da atrav&eacute;s de naves espaciais ou cometas que transportam seres microsc&oacute;picos.
&ldquo;N&atilde;o &eacute; muito diferente de uma epidemia&rdquo;, afirma Lin. "Se h&aacute; um v&iacute;rus, voc&ecirc; tem uma boa ideia de que um de seus vizinhos tem um v&iacute;rus tamb&eacute;m.&nbsp;Se a Terra est&aacute; semeando vida, ou vice-versa, h&aacute; uma boa chance dos vizinhos imediatos tamb&eacute;m terem sinais de vida&rdquo;, concluiu o estudante de astrof&iacute;sica.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/08/08113839598073.jpg" />Concep&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica do Kepler-186f, um dos exoplanetas com maiores chances de encontrarmos vida fora da Terra
<h2>Planetas habit&aacute;veis</h2>
Os cientistas j&aacute; conseguiram encontrar mais de dois mil exoplanetas e a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de telesc&oacute;pios dever&aacute; ser capaz de pesquisar a atmosfera destes planetas, analisando suas atmosferas em busca de sinais reveladores sobre a vida. Segundo os pesquisadores, seriam necess&aacute;rios cerca de 25 planetas habit&aacute;veis para confirmar a distribui&ccedil;&atilde;o.
Entretanto, a visibilidade destas bolas vai depender de como a vida se espalhou r&aacute;pido pela gal&aacute;xia. A via l&aacute;ctea tem bilh&otilde;es de anos de idade, e as estrelas tiveram muito tempo para se mover. Portanto, esse tipo de informa&ccedil;&atilde;o pode ser um golpe de sorte. Resta aguardar mais informa&ccedil;&otilde;es de vida alien&iacute;gena para comprovar ou n&atilde;o a teoria dos estudantes.

Roberto Hammerschmidt