Ciência
21/11/2016 às 10:45•1 min de leitura
Georgina Condon é uma maquiadora australiana que tem uma condição rara chamada de talassemia. Por causa disso, ela precisa receber transfusões de sangue uma vez por semana, e o que surpreende mesmo quando falamos sobre Georgina não é o seu problema de saúde, mas a maneira como ela resolveu tratá-lo.
Basicamente, em vez de fazer transfusões sanguíneas como um paciente regular, no hospital, ela simplesmente consome o sangue do namorado e afirma: o prazer de beber o “suco vermelho” de seu amado é tão intenso quanto o de fazer sexo.
“Existe uma razão pela qual a maioria dos vampiros demonstra combinar as duas coisas. É uma forma de prazer que não pode ser descrita exatamente”, disse a jovem, em declaração publicada no Metro. Hoje, aos 29 anos, Georgina conta com suas presas falsas para manter seu hábito de se alimentar do sangue do namorado – não é sempre que ela as usa, no entanto.
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O namorado, Zamael, costuma fazer cortes em seu corpo, com o auxílio de uma tesoura esterilizada, para que Georgina tenha o que beber. De acordo com ela, o ritual acontece uma vez por semana, mas não tem horários certos: “isso seria estranho”.
A necessidade que a jovem tem de beber sangue teve início há muito tempo, com 12 anos de idade, quando ela arrancou uma casquinha de ferida de sua pele. Aos 17 anos, ela finalmente encontrou seu primeiro doador de sangue.
A identidade vampiresca não tem a ver apenas com o sangue que ela toma. Na verdade, Georgina tem dermatite solar e, para não ter problemas sérios de pele, precisa evitar se expor ao sol com muita frequência. Ainda que goste do estilo de vida dos vampiros, a maquiadora agora espera ficar menos em evidência, já que seus amigos acham seu estilo de vida bastante estranho.