19 pesquisas científicas completamente absurdas e engraçadas

22/06/2015 às 06:014 min de leitura

Cientistas realmente fazem estudos malucos de vez em quando e acabam relacionando coisas com fatores que você nunca imaginaria, como a ligação entre ter uma higiene bucal em dia e correr menos riscos de sofrer ataques cardíacos. A questão é que bizarrice e ciência parecem andar de mãos dadas. O Mental Floss reuniu uma série de pesquisas completamente inusitadas. Confira algumas a seguir:

1 – Em 2010 um cientista treinou pombos para que os animais fossem capazes de identificar desenhos infantis bons e ruins. Pois é. O fato é que depois de um tempo as aves já conseguiam escolher os desenhos melhores com base na qualidade das pinturas, dos traços e outros padrões estéticos.

2 – Em 2001, cientistas concluíram satisfeitos uma pesquisa realizada pelo Babraham Institute. O estudo comprovou: ovelhas conseguem reconhecer o rosto de outras ovelhas 80% das vezes. Além do mais, esses animaizinhos se lembram de outros semelhantes por um prazo de dois anos.

3 – Pesquisadores da Albany Medical College descobriram, em 2011, que ratos não curtem música, mas que se forem obrigados a ouvir alguma coisa, preferem Beethoven a Miles Davis. O contrário acontece com ratinhos sob efeito de cocaína, que, depois de experimentarem a droga e ouvir jazz, acabam escolhendo o som de Davis mesmo quando sóbrios.

4 – Nos anos 90 o veterinário Robert Lopez publicou um estudo pela American Veterinary Medical Association que teve como base uma experiência na qual Lopez foi a própria “cobaia”. Na tentativa de provar que humanos poderiam pegar carrapatos de gatos, o veterinário inseriu esse tipo de ácaro na própria orelha. Duas vezes. E, sim, é realmente possível que os carrapatos felinos acabem indo parar em pessoas.

5 – A informação que faltava para mudar a sua vida: em 2012 um grupo de cientistas descobriu que homens atletas têm níveis mais altos de testosterona na saliva quando fazem agachamento depois de assistir vídeos de conteúdo erótico, engraçado ou violento.

6 – Será que a velocidade com a qual o xixi sai do canal urinário de um homem tem relação com a proximidade de outros caras no mictório? Talvez seja meio óbvio, mas um grupo de cientistas quis resolver a questão, em 1976. Depois de observar o comportamento dos cuecas em banheiros públicos, a conclusão: quanto mais próximo um homem estivesse de outro homem no mictório, mais o tempo o xixi demorava para sair. Em relação à quantidade, a proximidade de outro homem parecia também diminuir o volume de urina.

7 – Olha só que legal: uma pesquisa de 2012 descobriu que quem se inclina para a esquerda tem a sensação de que a Torre Eiffel é menor. Isso acontece porque quando as pessoas se inclinam, elas têm sua habilidade de estimar o tamanho das coisas afetada – isso ocorre porque o cérebro humano tende a interpretar objetos e pessoas como pequenos quando inclinamos o corpo para a esquerda. O oposto acontece quando nos inclinamos para a direita.

8 – E por esta você realmente não esperava, mas galinhas gostam mais de pessoas bonitas. Pois é. Essa conclusão foi publicada em 2004, na seção de Zoologia da Universidade de Estocolmo.

9 – Em 2011, a Dra. Anna Wilkinson, da Universidade de Lincoln, no Reino Unido, simplesmente treinou alguns cágados para que esses animais bocejassem quando fossem instruídos e, dessa forma, se pudesse observar se o bocejo também é contagioso entre esses animais. O resultado? Não é.

10 – Em 2003 conseguimos aprender mais sobre cocô de pinguim. Na ocasião, o jornal Polar Biology publicou o resultado de uma pesquisa que avaliava a forma como os dejetos eram expelidos desses animais fofinhos. O fato é que, por causa de uma pressão intestinal realmente forte, o cocô dos pinguins é atirado para fora com força e geralmente vai parar a 40 cm de distância desses animais.

11 – No início de 1900 o cientista romeno Nicolae Minovici resolveu estudar o enforcamento de uma maneira empírica demais. Para descobrir pelo que passavam as pessoas enforcadas, o cara se enforcou 12 vezes – sim, 12 – com a ajuda de um assistente, que o desamarrava depois de 25 segundos. Graças ao experimento bizarro de Minovici, muitos sintomas de enforcamento foram descobertos, como problemas de visão e zumbido no ouvido.

12 – Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Minnesota resolveu mostrar que era possível nadar em uma substância parecida com o mel com a mesma facilidade com a qual alguém nada em água. Para provar isso, uma piscina de 25 metros foi cheia com um fluido feito à base de goma de guar – um líquido duas vezes mais denso do que a água. No final das contas, é realmente possível nadar sem dificuldades.

13 – Em 1986, 11 cientistas russos toparam realizar um experimento maluco, ficando 370 dias deitados em uma cama. A ideia era criar uma forma de ajudar futuras expedições espaciais, já que depois de um ano deitados em uma cama esses homens estariam acostumados com uma sensação parecida com a falta de gravidade.

14 – Ainda com relação a experiências bizarras envolvendo questões de sono, no início de 1900, Dr. Nathaniel Kleitman estudava as consequências da privação de sono, analisando os sintomas em seis homens que ficaram acordados por alguns dias seguidos. O tempo mais longo sem dormir, no entanto, foi enfrentado por ele mesmo, que ficou 115 horas sem tirar nem mesmo um cochilo. O resultado? Crises de alucinações. Em outro experimento, Kleitman passou seis semanas vivendo com dias de 28 horas – era uma das ambições do cara: mudar o tempo de duração de um dia. Coisa pouca.

15 – Nos anos de 1970 e 1980, um grupo de professores da Universidade Estadual da Flórida, nos EUA, resolveu comparar as repostas de homens e mulheres a pessoas estranhas que, de repente, se aproximavam e perguntavam “você iria para a cama comigo?”. A maioria dos homens respondeu que sim e, quanto às mulheres, todas disseram que não.

16 – Um grupo de pesquisadores resolveu ouvir pessoas bêbadas, em 2013, e descobriu que quanto mais embriagadas elas estavam, mais se consideravam atraentes.

17 – Muito se fala sobre os cães que se parecem com seus donos, mas será que o contrário também acontece? Em 2004, Michael Roy e Nicholas Christenfeld resolveram pesquisar isso e avaliaram fotos de pessoas e seus cachorros de estimação. Adivinha só? Em 64% dos casos, os donos eram parecidos com seus cachorros. Além do mais, os caras descobriram que é mais fácil encontrar semelhanças entre pessoas e cachorros de raça pura.

18 – Nos anos de 1980 o psicólogo Robert Zions conseguiu provar que pessoas casadas começam a se parecer uma com a outra com o passar do tempo. Para chegar a essa conclusão, um grupo de voluntários recebeu fotos para analisar. Dessas imagens, 24 eram de casais recém-casados e 24 eram fotos desses mesmos casais, 25 anos depois. Na sequência, os voluntários deveriam agrupar as imagens de homens e mulheres que mais se pareciam entre si. Os voluntários acabaram identificando muito mais semelhanças entre os casais juntos há mais tempo – era mais fácil também adivinhar quem era casado com quem.

19 – Na Universidade de Quilmes, em 2007, uma pesquisa revelou que hamsters se recuperam mais facilmente depois de mudanças de fusos horários quando estão sob o efeito de Viagra.

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E aí, qual dessas pesquisas você achou a mais nonsense? Conte sua opinião para a gente nos comentários!

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