Imagem de 5 tradições antigas de casamento que vão deixar você de queixo caído no megacurioso

A seguir, descubra o que alguns povos antigos faziam quando a ideia era juntar as escovas de dente

O <a href="http://mentalfloss.com/article/57537/8-old-wedding-traditions-you-didnt-know-existed" target="_blank">Mental Floss</a> reuniu recentemente uma s&eacute;rie de tradi&ccedil;&otilde;es casamenteiras que v&atilde;o deixar voc&ecirc; surpreso. Se hoje presenciamos rituais de <a href="https://joliz.com.br/" target="_blank">casamento</a> que incluem a troca de alian&ccedil;as, o beijo apaixonado, a chuva de arroz e a valsa dos noivos, n&atilde;o &eacute; sempre assim que acontece em todo o mundo. A seguir, conhe&ccedil;a algumas antigas tradi&ccedil;&otilde;es completamente diferentes &ndash; felizmente &ndash; do que vemos hoje em dia:
<h2>1 &ndash; O ritual do copo</h2>
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Na regi&atilde;o da Eti&oacute;pia, era comum que os noivos passassem por uma cerim&ocirc;nia que envolvia a &ldquo;prova do copo&rdquo;, digamos assim. O casamento e a celebra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o eram muito diferentes do que vemos hoje: festa, comilan&ccedil;a e depois as felicita&ccedil;&otilde;es aos noivos, que seguiam para a esperada noite de n&uacute;pcias.
O detalhe era que, na manh&atilde; seguinte ao cas&oacute;rio, todos do vilarejo se reuniam ao redor do local onde os pombinhos haviam passado a noite. O noivo sa&iacute;a, ent&atilde;o, segurando um copo, que era entregue ao pai da noiva. A partir da&iacute;, duas coisas poderiam acontecer.
A primeira possibilidade era a mais esperada: o noivo, satisfeito, chamava o sogro para tomar vinho e comentar sobre os melhores momentos do cas&oacute;rio. Agora se o noivo derrubasse vinho significava que a esposa n&atilde;o tinha sido do agrado do homem, que estava insatisfeito. Nessa segunda ocasi&atilde;o, a derrubada do vinho colocava fim ao casamento.
<h2>2 &ndash; A dancinha</h2>
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Antigamente, onde hoje &eacute; a Col&uacute;mbia Brit&acirc;nica, no Canad&aacute;, os nativos realizavam um ritual chamado &ldquo;dan&ccedil;a tocante&rdquo;, que basicamente era uma festa que acabava em cas&oacute;rio. Funcionava assim: v&aacute;rias pessoas dan&ccedil;avam, e as mulheres solteiras usavam uma faixa.
Quando um homem se aproximava e segurava a faixa de uma delas, significava que ele gostaria de se casar com ela. Se a mo&ccedil;a n&atilde;o correspondia ao interesse, ela poderia tirar a faixa da m&atilde;o do rapaz. Ao final da dan&ccedil;a, aqueles rapazes que continuavam segurando a faixa passavam a ser considerados maridos das mulheres cujas faixas seguravam. Que agilidade, hein!
<h2>3 &ndash; R&uacute;ssia sendo R&uacute;ssia desde sempre</h2>
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Os povos antigos do nordeste da R&uacute;ssia tinham uma forma bem bizarra de se casar. Quando um homem encontrava uma mulher com quem queria se casar, ele se submetia a trabalhar como uma esp&eacute;cie de escravo para os pais da noiva. Se eles ficassem satisfeitos com o trabalho do mo&ccedil;o, ele ganhava permiss&atilde;o para se casar com a jovem. Essa permiss&atilde;o, no entanto, era concedida de maneira bem peculiar: basicamente, o rapaz tinha que encontrar a donzela e deix&aacute;-la nua.
Detalhe: a essa altura a mo&ccedil;a j&aacute; contava com a ajuda das outras mulheres da redondeza, que a vestiam com tantas roupas e faixas que, ao final da prepara&ccedil;&atilde;o, a noiva mais parecia uma m&uacute;mia.
Quando o pretendente encontrava a noiva, seu dever era pular sobre ela e tentar desesperadamente desenfaix&aacute;-la; afinal, assim que as outras mulheres percebessem que o noivo havia encontrado a noiva, era obriga&ccedil;&atilde;o delas dificultar o trabalho do jovem. Para isso, elas o agrediam e faziam de tudo para que ele ficasse ferido e n&atilde;o conseguisse cumprir sua meta.
A vida do noivo, basicamente, n&atilde;o era muito simples. Mas quando a luta acabava e o cara j&aacute; estava quase pedindo socorro, a noiva o chamava para descansar com ela em sua cama.
<h2>4 &ndash; Mais uma da R&uacute;ssia</h2>
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Ta&iacute; um povo que n&atilde;o ganhou fama de exc&ecirc;ntrico &agrave; toa. No in&iacute;cio do s&eacute;culo XIX, os cas&oacute;rios na R&uacute;ssia inclu&iacute;am alguns rituais bem diferentes. Primeiro, as amigas do noivo faziam com que a noiva ficasse nua para que, assim, elas pudessem avaliar o corpo da mo&ccedil;a e repassar um relat&oacute;rio ao futuro marido.
Se os atributos da donzela fossem aprovados pelo marido, o casamento acontecia, e as amigas do noivo &ndash; de novo, elas &ndash; rezavam para que a mo&ccedil;a tivesse o maior n&uacute;mero de filhos poss&iacute;vel. Depois da cerim&ocirc;nia religiosa, os noivos recebiam seus convidados em uma festa com muitos quitutes. Ainda assim, os rec&eacute;m-casados s&oacute; poderiam sentar-se &agrave; mesa &ndash; nada de comida para eles!
Enquanto isso, os convidados eram animados por um coral de crian&ccedil;as que cantavam m&uacute;sicas com letras obscenas. A festa prosseguia e o marido, claro, deveria carregar um pequeno chicote preso a um p&eacute; de sua bota. No outro, ele escondia uma bugiganga qualquer.
Em seguida, a noiva deveria tirar os sapatos do noivo. Se o primeiro p&eacute; que ela puxasse fosse a bota com a bugiganga, o marido dava o objeto aleat&oacute;rio &agrave; esposa, como um sinal de que os dois teriam uma vida feliz juntos. Agora se ela puxasse a bota que tivesse o chicote, ela j&aacute; levava um golpe em seguida, de modo que isso servia de aviso para que ela soubesse que, durante o casamento, seu marido poderia chicote&aacute;-la quando quisesse.
Calma l&aacute; que a bizarrice ainda n&atilde;o acabou. Depois do ritual das botas, o casal ficava sozinho em um quarto por 2 horas, enquanto um grupo de senhoras os esperava do lado de fora. Assim, depois da primeira vez dos dois, a noiva deveria mostrar para as mulheres a &ldquo;marca de sua virgindade&rdquo;. Na sequ&ecirc;ncia, essas senhoras faziam uma tran&ccedil;a nos cabelos da noiva e iam falar com o pai dela, que dava o dote pela filha. O dinheiro era entregue ao noivo e, depois disso, os dois viviam juntos para sempre.
<h2>5 &ndash; Na Bielorr&uacute;ssia</h2>
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N&atilde;o &eacute; persegui&ccedil;&atilde;o, a gente jura, mas as coisas l&aacute; para os lados da R&uacute;ssia sempre seguem um padr&atilde;o de bizarrice que parece ser imposs&iacute;vel de superar. Na regi&atilde;o que hoje &eacute; conhecida como Bielorr&uacute;ssia, a tradi&ccedil;&atilde;o era esta: o noivo apanhava antes da noite de n&uacute;pcias.
Funcionava assim: o padrinho do noivo seguia o casal at&eacute; o quarto onde teriam a noite de n&uacute;pcias. Uma vez que os pombinhos estivessem despidos e embaixo dos len&ccedil;&oacute;is, o padrinho invadia o quarto e dava uma bela surra de chicote no noivo. Durante a surra, o padrinho gritava frases como: &ldquo;Olhem um para o outro, se beijem e se abracem! R&Aacute;PIDO&rdquo;.
Detalhe: o chicote usado pelo padrinho &eacute; o mesmo que, coincidentemente, essas pessoas usavam em cerim&ocirc;nias f&uacute;nebres, j&aacute; que, como todos sabemos, casamentos e funerais precisam de rituais envolvendo chicotes.
<h2>B&ocirc;nus</h2>
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Uma regra bastante sensata, usada antigamente nos Pa&iacute;ses Baixos, bem que poderia voltar a fazer parte dos nossos crit&eacute;rios na hora de encontrar algu&eacute;m com quem dividir uma vida. A regra era curta e grossa: &ldquo;Aqueles que n&atilde;o gostam de gatos n&atilde;o ter&atilde;o esposas bonitas&rdquo;. Faz ou n&atilde;o faz todo o sentido?
*Publicado em 18/08/2015
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5 tradições antigas de casamento que vão deixar você de queixo caído

Imagem de Paulo Coelho promete doar livros para escolas e livrarias na África no megacurioso

O autor, que vendeu milhares de livros, comprará exemplares para doar para países africanos.

O sucesso de Paulo Coelho come&ccedil;ou em 1988, quando lan&ccedil;ou o best-seller &ldquo;O Alquimista&rdquo;. A hist&oacute;ria do garoto pastor nas pir&acirc;mides do Egito, em busca da fortuna, vendeu milhares de c&oacute;pias no exterior, em 1993, quando foi traduzido para o ingl&ecirc;s. O sucesso, escrito por Paulo Coelho em duas semanas, foi lido desde por pessoas comuns at&eacute; por l&iacute;deres, como Bill Clinton.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/04/04131528538143.jpg" alt="" />Foto:&nbsp;Niels Ackermann
Seu sucesso segue enorme at&eacute; hoje e, agora, Paulo Coelho quer dar a chance de ler suas hist&oacute;rias para os africanos. Em um tweet, o autor disse que comprar&aacute; os livros com as editoras, para distribuir para escolas e livrarias africanas, tornando seus livros mais acess&iacute;veis.<o:p></o:p>
O autor solicitou que os pedidos fossem feitos por e-mail. Pelas respostas no pr&oacute;prio tweet, a not&iacute;cia atraiu desde leitores individuais, at&eacute; organiza&ccedil;&otilde;es em pa&iacute;ses como Djibouti, Madagascar, Qu&ecirc;nia e Tanz&acirc;nia.
Caso seja atendido o pedido, os leitores ter&atilde;o acesso &agrave;s dezenas de livros do autor, que incluem mem&oacute;rias, colet&acirc;neas, marca&ccedil;&otilde;es, e alguns dos best-sellers, como &ldquo;O Di&aacute;rio de um Mago&rdquo;.<o:p></o:p>
N&atilde;o &eacute; de hoje &eacute; Paulo Coelho &eacute; conhecido por tornar suas obras acess&iacute;veis, por isso seus f&atilde;s n&atilde;o se surpreenderam com a a&ccedil;&atilde;o. Paulo Coelho j&aacute; defendeu firmemente que seus livros tenham pre&ccedil;os justos e sempre quis que a tradu&ccedil;&atilde;o fosse feita por tradutores locais.<o:p></o:p>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/04/04131957845147.jpg" alt="" />Foto:Philip Volsem
Al&eacute;m disso, ele tamb&eacute;m j&aacute; divulgou seus livros fora da linha das grandes cidades, para que todos tivessem acesso &agrave;s obras. &ldquo;Por toda a minha vida, as coisas mais importantes que aprendi vieram de pessoas normais.&rdquo;, contou em entrevista ao New York Times.
Ap&oacute;s grande repercuss&atilde;o, Paulo Coelho avisou que diminuiria a &aacute;rea de doa&ccedil;&atilde;o e que, por enquanto, doaria apenas para a &Aacute;frica subsaariana.

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Paulo Coelho promete doar livros para escolas e livrarias na África

Imagem de 5 dos menores monumentos do mundo no megacurioso

Uma prova definitiva de que tamanho não é documento

<h2>1. Chizhik-Pyzhik &ndash; R&uacute;ssia</h2>
A pequena imagem de uma ave lugre, com apenas 10 cent&iacute;metros de altura, est&aacute; localizada na ponte sobre o encontro dos rios Fontanka e Moyka, em S&atilde;o Petersburgo. A escultura foi criada em 1994 por Georgiano Rezo Gabriadze para homenagear os barulhentos alunos da Imperial Legal Academy, que ficava perto dali.
Fundada em 1835 e tendo funcionado por mais de 80 anos, essa escola proibia o consumo de &aacute;lcool em suas depend&ecirc;ncias. Contudo, isso n&atilde;o impedia os alunos de se reunirem secretamente para encher a cara e cantar uma can&ccedil;&atilde;o popular na R&uacute;ssia que fala justamente sobre o lugre &ndash; chamado de &ldquo;chizhik&rdquo; por l&aacute;.
Infelizmente, o minimonumento j&aacute; foi alvo de in&uacute;meros v&acirc;ndalos, que arrancam a est&aacute;tua para levar para casa. Por isso, o pessoal do Museu de Escultura Urbana, que administra o local, possui v&aacute;rias c&oacute;pias para restituir a obra em caso de furto.
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<h2>2. An&otilde;es de Wroclaw &ndash; Pol&ocirc;nia</h2>
Desde a d&eacute;cada de 1980, mais de 300 an&otilde;es foram espalhados pela cidade de Wroclaw, em diferentes posi&ccedil;&otilde;es. Eles s&atilde;o frutos de uma cultura anticomunista, que normalmente usava o grafite como sua forma de express&atilde;o. Como esses artistas usavam desenhos de an&otilde;es, foi uma quest&atilde;o de tempo para eles ganharem formas e virarem esculturas. J&aacute; falamos mais sobre esses an&otilde;es <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/101823-conheca-a-historia-dos-anoes-anticomunistas-que-iniciaram-uma-revolucao.htm" target="_blank" title="Conhe&ccedil;a a hist&oacute;ria dos an&otilde;es anticomunistas que iniciaram uma revolu&ccedil;&atilde;o">neste artigo</a>.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/10/10181258164293.jpg" />
<h2>3. Dois Ratos Comendo Queijo &ndash; Inglaterra</h2>
Esta &eacute; tida como a menor est&aacute;tua exposta em Londres e mostra dois ratinhos brigando por um peda&ccedil;o de queijo. Ela est&aacute; localizada em um edif&iacute;cio no cruzamento das ruas Philpot Lane e Eastcheap. A estatuazinha foi feita para relembrar a morte de dois homens durante a constru&ccedil;&atilde;o do monumento em mem&oacute;ria ao grande inc&ecirc;ndio de Londres de 1666.
Na &eacute;poca da constru&ccedil;&atilde;o desse monumento, em 1677, os dois caras teriam ca&iacute;do para a morte depois de brigarem por causa de um sandu&iacute;che de queijo desaparecido. Mais tarde, soube-se que quem sumiu com a comida havia sido um ratinho e que os homens haviam brigado &ndash; e morrido &ndash; &agrave; toa.
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<h2>4. R&atilde; Viajante &ndash; R&uacute;ssia</h2>
Com apenas 5 cent&iacute;metros de altura, a est&aacute;tua R&atilde; Viajante &eacute; considerada o menor monumento p&uacute;blico do mundo. Inaugurada em 2013, ela foi feita pelo escultor Oleg Tomsk Kislitsky usando como refer&ecirc;ncia um livro infantil no qual uma r&atilde; viajante conhece v&aacute;rias outras criaturas ao redor do mundo.
A est&aacute;tua foi instalada em frente ao Hotel Tomsk, na cidade de mesmo nome que fica a 3,6 mil quil&ocirc;metros de Moscou. A ideia do escultor era justamente criar o menor monumento do mundo e colocar um mimo acenando para os viajantes que passam pelo hotel.
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<h2>5. Garotinho Que Olha Para a Lua &ndash; Su&eacute;cia</h2>
No p&aacute;tio de uma igreja finlandesa localizada em Estocolmo, na Su&eacute;cia, est&aacute; a imagem de um garoto segurando as pernas enquanto est&aacute; sentado sobre um banco. Ela tem apenas 15 cent&iacute;metros e &eacute; chamada oficialmente de J&auml;rnpojke.
A imagem foi criada por um escultor sueco em 1967 e recebe interven&ccedil;&otilde;es dos visitantes desde ent&atilde;o. O mais comum &eacute; deixarem moedas e pedidos, mas algumas pessoas vestem toucas, bon&eacute;s e cachec&oacute;is no menininho solit&aacute;rio.
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5 dos menores monumentos do mundo

Imagem de Dentistas da Idade da Pedra já tratavam cáries há milhares de anos no megacurioso

Pesquisadores encontram evidências da pré-história que revelam segredos de antigos tratamentos dentais

Se voc&ecirc; pensava que ir ao dentista para tratar as c&aacute;ries &eacute; sofrimento comum da vida moderna, temos not&iacute;cias para voc&ecirc;! De acordo com Bruce Bower, do site <a href="https://www.sciencenews.org/article/stone-age-hunter-gatherers-tackled-their-cavities-sharp-tool-and-tar" target="_blank">ScienceNews</a>, antrop&oacute;logos da Universidade de Bolonha na It&aacute;lia, encontraram evid&ecirc;ncias de que esses inc&ocirc;modos problemas dentais j&aacute; eram tratados na Idade da Pedra.
Mais precisamente, os pesquisadores analisaram dois dentes de um indiv&iacute;duo que viveu no norte da It&aacute;lia entre 13 mil e 12.740 anos atr&aacute;s, os quais mostram sinais de interven&ccedil;&atilde;o. Segundo os cientistas, um &ldquo;dentista&rdquo; pr&eacute;-hist&oacute;rico parece ter raspado e removido tecidos do interior dos dentes e preenchido a &ldquo;obtura&ccedil;&atilde;o&rdquo; com betume, uma subst&acirc;ncia grudenta que os nossos ancestrais da Idade da Pedra usavam para criar ferramentas.
<h2>Dentistas do passado</h2>
Conforme explicaram os pesquisadores, a descoberta &eacute; fascinante e indica que t&eacute;cnicas para o tratamento de c&aacute;ries come&ccedil;aram a ser desenvolvidas milhares de anos antes de as dietas ricas em carboidratos tornarem esses problemas dentais mais comuns. Ali&aacute;s, esses dois dentes nem s&atilde;o os exemplares mais antigos mostrando sinais de interven&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11181719060269.jpg" />Dentes mostrando sinais de interven&ccedil;&atilde;o
O mesmo time de cientistas encontrou evid&ecirc;ncias do uso de um instrumento de pedra que foi usado para tratar o dente de um homem que morreu h&aacute; 14 mil anos. Tamb&eacute;m existem registros de humanos usando apetrechos para raspar e descamar dentes, assim como do emprego de objetos de pedra para abrir espa&ccedil;o e permitir a remo&ccedil;&atilde;o de c&aacute;ries e tecidos infectados h&aacute; 9 mil anos. E, ademais de betume, an&aacute;lises realizadas nos dentes revelaram que os dentistas da pr&eacute;-hist&oacute;ria usavam fibras naturais e possivelmente pelos para proteger as &aacute;reas tratadas de poss&iacute;veis infec&ccedil;&otilde;es.
Os pesquisadores acreditam que esses tratamentos foram desenvolvidos a partir do costume de usar pedacinhos de pedra e palitos de madeira para cutucar os dentes &mdash; algo que os membros do g&ecirc;nero Homo, que inclui os humanos modernos, j&aacute; faziam h&aacute; mais de 1,7 milh&atilde;o de anos. E se voc&ecirc; est&aacute; se contorcendo s&oacute; de imaginar o qu&atilde;o dolorosos os tratamentos deviam ser &mdash; sem anestesias ou instrumentos moderninhos &mdash;, os antrop&oacute;logos disseram que a coisa devia ser sofrida mesmo!
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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Dentistas da Idade da Pedra já tratavam cáries há milhares de anos

Imagem de 12 provas de que nunca é tarde para voltar a estudar no megacurioso

A história por trás dessas imagens vai te surpreender

<h2>1. Nunca diga nunca</h2>
Nossa lista come&ccedil;a contando a hist&oacute;ria de um homem que cursava o ensino m&eacute;dio quando precisou abandonar os estudos para lutar na Segunda Guerra Mundial. Aos 98 anos, ele conseguiu finalmente concluir essa etapa da sua vida acad&ecirc;mica e emocionou a todos.&nbsp;&nbsp;
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>2. Mudan&ccedil;a de curso</h2>
Margaret Thome Bekema terminaria o ensino m&eacute;dio em 1936, mas precisou interromper os estudos em 1932 para cuidar dos irm&atilde;os mais novos e da m&atilde;e, v&iacute;tima de c&acirc;ncer. Aos 79 anos, no entanto, ela foi congratulada com um diploma honor&aacute;rio da institui&ccedil;&atilde;o em que estudou, no estado norte-americano de Michigan.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>3. Unidos at&eacute; na formatura</h2>
Setenta e dois anos ap&oacute;s terem sido internados involuntariamente durante a Segunda Guerra Mundial, esse casal recebeu os diplomas de conclus&atilde;o do Ensino M&eacute;dio.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>4. Setenta motivos para celebrar</h2>
Depois de se casar, conquistar a cidadania norte-americana, ser pai e av&ocirc;, aos 70 anos, esse homem conseguiu o t&atilde;o almejado diploma universit&aacute;rio.&nbsp;
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>5. Pelo direito de recome&ccedil;ar</h2>
Aos 94 anos, o ga&uacute;cho Sim&atilde;o Sklar, morador da cidade de Cachoeira do Sul, formou-se em direito durante uma cerim&ocirc;nia realizada em janeiro de 2019. Animado com a conquista, o idoso, al&eacute;m de fazer a prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pretende iniciar uma p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>6. Para o &aacute;lbum de fam&iacute;lia</h2>
&ldquo;Meu pai acabou de se formar aos 71 anos. Minha m&atilde;e queria uma bela imagem dele com os filhos&rdquo;, relatou um deles.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>7. Felicidade al&eacute;m das fronteiras</h2>
Treze anos depois de chegar aos Estados Unidos, essa emigrante venezuelana de 55 anos pode comemorar a conclus&atilde;o da sua faculdade de direito.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>8. Tal pai, tal filho</h2>
Pai e filho, com 51 e 25 anos respectivamente, concluem a gradua&ccedil;&atilde;o ao mesmo tempo.&nbsp;
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>9. Um degrau de cada vez</h2>
Sozinha, essa mulher criou os 5 filhos e agora pode dizer, cheia de orgulho, que &eacute; bacharel em direito.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>10. Destemido para sempre</h2>
Veterano da Segunda Guerra Mundial, Glenn Holtz, de 93 anos, provou que nunca &eacute; tarde demais para concluir o ensino m&eacute;dio. A cerim&ocirc;nia de formatura aconteceu recentemente em uma escola secund&aacute;ria no estado norte-americano de Illinois.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>11. Orgulho da fam&iacute;lia</h2>
&ldquo;Setenta e tr&ecirc;s anos de idade e nunca para. Minha tia se formou hoje, e eu estou t&atilde;o orgulhosa dela. Se ela pode fazer isso, n&oacute;s podemos tamb&eacute;m&rdquo;, comemorou a sobrinha.
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)
<h2>12. Mais um exemplo de supera&ccedil;&atilde;o em fam&iacute;lia</h2>
Filho posa ao lado da m&atilde;e durante a formatura de ambos. A mulher, depois de criar 8 filhos, conseguiu conciliar a rotina de estudos com uma jornada de trabalho extenuante.&nbsp;
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda)

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12 provas de que nunca é tarde para voltar a estudar

Nos séculos 17 e 18, as pessoas tinham certeza de que a eletricidade se tratava de uma grande descoberta; no entanto, os usos dela não foram tão engenhosos assim

O contato do ser humano com a eletricidade come&ccedil;ou h&aacute; muito tempo: Thales de Mileto registrou diversas observa&ccedil;&otilde;es a respeito da eletricidade est&aacute;tica em 600 a.C. Al&eacute;m dele, outros estudiosos da Antiguidade j&aacute; sabiam da exist&ecirc;ncia do peixe-el&eacute;trico, apelidado na &eacute;poca de "Trov&atilde;o do Nilo".
Foi somente nos s&eacute;culos 17 e 18, por&eacute;m, que a adapta&ccedil;&atilde;o do fen&ocirc;meno para uso em forma de tecnologia civil come&ccedil;ou a ser difundida. Mas, como parece ser um costume da humanidade, a novidade foi utilizada de formas bem pouco convencionais, j&aacute; que imperava uma falta de conhecimento mais profundo sobre as reais consequ&ecirc;ncias de sua aplica&ccedil;&atilde;o.
Separamos aqui 10 situa&ccedil;&otilde;es em que as pessoas se empolgaram com o uso da eletricidade &ndash; talvez at&eacute; demais.
<h2>1 &ndash; Tratamento (de choque) dent&aacute;rio</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28200157480865.jpg" />
Se voc&ecirc; morre de pavor das brocas modernas e j&aacute; come&ccedil;a a suar ao ouvir o barulho dos motorzinhos grunhindo, ver a hist&oacute;ria da odontologia pode ser uma &oacute;tima forma de fazer as pazes com seu dentista.
Isso &eacute; v&aacute;lido especialmente quando voc&ecirc; descobre que, no s&eacute;culo 18, as pessoas que estavam com dor no dente resolveram testar a efici&ecirc;ncia da eletricidade no tratamento dent&aacute;rio. Para isso, como voc&ecirc; j&aacute; deve ter adivinhado, elas davam choques no molar atrav&eacute;s de um fio met&aacute;lico que ficava dentro de uma c&aacute;psula de vidro.
&Eacute; claro que, al&eacute;m do choque, a dor aumentava, em vez de diminuir &ndash; e logo o m&eacute;todo foi descartado.
<h2>2 &ndash; Entretenimento chocante</h2>
Stephen Gray era um tintureiro que fazia sua parte de f&iacute;sico e astr&ocirc;nomo nas horas vagas. O ingl&ecirc;s foi tamb&eacute;m o descobridor da eletriza&ccedil;&atilde;o por indu&ccedil;&atilde;o, germinando os estudos a respeito de corpos condutores e isolantes.
Com uma descoberta t&atilde;o importante em m&atilde;os, algu&eacute;m poderia imaginar que ele faria experimentos extensivos em laborat&oacute;rios... E n&atilde;o utilizaria o conhecimento para suspender e eletrizar uma crian&ccedil;a para entretenimento das pessoas.
Mas calma, eletrizar e eletrocutar s&atilde;o coisas diferentes: Gray n&atilde;o fritou criancinhas usando eletricidade, mas energizou uma delas para demonstrar como sua recente descoberta funcionava.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28200109728862.jpg" />O Garoto Voador
O experimento &ndash; feito para um p&uacute;blico, como um show &ndash; consistia em levantar um jovem volunt&aacute;rio utilizando fios de seda. Quando a crian&ccedil;a estava fora do ch&atilde;o por completo, Gray a energizava utilizando um globo de enxofre &ndash; um gerador eletrost&aacute;tico &ndash;, para ent&atilde;o fazer o pequeno desempenhar diversos truques, como passar p&aacute;ginas de livros sem toc&aacute;-los ou at&eacute; mesmo gerar choques entre o garoto voador e algum espectador.
Apesar de parecer extremamente cruel, a experi&ecirc;ncia era relativamente inofensiva para a crian&ccedil;ada &ndash; e rendeu uma Medalha Copley, tradicional premia&ccedil;&atilde;o por descobertas na &aacute;rea de ci&ecirc;ncia da eletricidade, para Gray.
<h2>3 &ndash; Um raio de vida (ou n&atilde;o)</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1qNeGSJaQ9Q" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Luigi Galvani foi o f&iacute;sico italiano que encabe&ccedil;ou o movimento de estudos da bioeletricidade. Ele descobriu que m&uacute;sculos e c&eacute;lulas nervosas produziam eletricidade e eram estimulados por ela.
Como Galvani conseguiu isso? Dando cargas el&eacute;tricas em uma r&atilde; (morta) e vendo que as pernas da bichinha se mexiam. N&atilde;o demorou muito para que a divulga&ccedil;&atilde;o dessa descoberta chegasse aos ouvidos das pessoas, inclusive das mais inventivas, como a escritora brit&acirc;nica Mary Shelley, autora de "Frankenstein".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28200016750861.jpg" />Uma charge da &eacute;poca a respeito da "reanima&ccedil;&atilde;o galv&acirc;nica"
Para quem n&atilde;o sabe, um dos elementos essenciais para trazer o monstrengo do livro &agrave; vida &eacute; um choque el&eacute;trico. &Eacute; l&oacute;gico que algu&eacute;m iria botar isso &agrave; prova na vida real, e o respons&aacute;vel por isso foi Giovanni Aldini, sobrinho de Galvani, que resolveu dar choques no corpo de um assassino chamado George Forster &ndash; executado dias antes.
As pessoas que estavam presentes durante o "ato de reanima&ccedil;&atilde;o galv&acirc;nica" ficaram espantadas ao ver um olho do falecido criminoso abrir, suas m&atilde;os se erguerem e suas pernas tremerem &ndash; as autoridades inclusive cogitaram que, em caso de ressurrei&ccedil;&atilde;o, o dito-cujo deveria ser executado novamente, j&aacute; que sua senten&ccedil;a era de "ser enforcado at&eacute; estar morto". Talvez tenha sido uma sorte para o rapaz n&atilde;o ter voltado.
<h2>4 &ndash; Procriar e eletrizar</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28195904631860.jpg" />A Cama Celestial de Graham
O sexologista James Graham foi, entre outras coisas, o precursor do quarto de motel moderno. Em 1781, o ingl&ecirc;s criou "A Cama Celestial", um aposento que ficava dentro de seu "Templo da Sa&uacute;de".
O c&ocirc;modo contava com espelho no teto, uma imensa cama de 3,7 por 2,7 metros. Al&eacute;m disso, 40 cilindros energizados serviam de suporte para a cama, com o intuito de proporcionar uma noite "eletrizante" de amor e maiores chances de a mulher engravidar.
Graham passou por imensas dificuldades financeiras depois disso, o que deve ser o suficiente para provar que, apesar de promissora, a ideia n&atilde;o funcionava.
<h2>5 &ndash; O choque de "produtos milagrosos" no s&eacute;culo 19</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28195824398859.jpg" />
Se voc&ecirc; acha que produtos que prometem uma s&eacute;rie de coisas s&atilde;o algo atual, saiba que no s&eacute;culo 19 um misterioso vendedor chamado de Dr. Scott fez muito sucesso nos Estados Unidos.
Aproveitando o espa&ccedil;o de an&uacute;ncios em revistas, o comerciante fazia propaganda de produtos inovadores, como a escova el&eacute;trica para uso corporal, que prometia curar a calv&iacute;cie e tratar dores de cabe&ccedil;a. S&oacute; tinha um detalhe: a escova n&atilde;o tinha absolutamente nada de el&eacute;trico nela.
Apesar de encorajar os consumidores a testar o produto, colocando &nbsp;o objeto pr&oacute;ximo a uma b&uacute;ssola para faz&ecirc;-la girar, o "elemento secreto" era, na verdade, um &iacute;m&atilde; colocado por Scott na parte de dentro da escova. O homem teve relativo sucesso com seus produtos, apesar de tudo.
<h2>6 &ndash; Pobres gatinhos...</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28195726631858.png" />
Alessandro Volta foi respons&aacute;vel por popularizar o eletr&oacute;foro, uma m&aacute;quina de indu&ccedil;&atilde;o eletrost&aacute;tica que consiste em duas placas: uma eletrizada (de material condutivo) e outra feita de material isolante.
Segundo seus usu&aacute;rios, ela permitia gerar quantidades aparentemente infinitas de energia, bastando esfreg&aacute;-la com um... gato morto. Pois &eacute;. A explica&ccedil;&atilde;o &eacute; que, ao esfregar o pobre bichano na parte isolada do eletr&oacute;foro, o pelo do animal gerava eletricidade est&aacute;tica que era transferida para a placa de metal e ent&atilde;o armazenada em um capacitor chamado de Garrafa de Layden.
Outro argumento &eacute; que, apesar de materiais como esponjas de a&ccedil;o tamb&eacute;m servirem para gerar a energia, elas ainda n&atilde;o existiam na &eacute;poca &ndash; ao contr&aacute;rio dos gatos.
<h2>7 &ndash; Recuperando a mem&oacute;ria</h2>
A eletricidade &eacute; utilizada ainda hoje em tratamentos, como na eletroconvulsoterapia. Um dos efeitos colaterais disso, no entanto, &eacute; a perda de mem&oacute;ria.
No entanto, em 1847, houve um registro de um m&eacute;dico galvanista chamado William R. Massey que supostamente conseguiu fazer exatamente o contr&aacute;rio: ao estimular com choques el&eacute;tricos uma paciente que sofria com perda de mem&oacute;ria e paralisia, a mo&ccedil;a apresentou uma revers&atilde;o de quadro. Al&eacute;m de conseguir reter suas lembran&ccedil;as, ela agora aparentava ter melhorado sua capacidade de registrar as coisas.
Em 2014, um grupo de cientistas publicou um estudo em que mostram que, ao estimular certas regi&otilde;es conectadas ao hipocampo (o centro de mem&oacute;rias do c&eacute;rebro), &eacute; poss&iacute;vel aprimorar o seu poder de reten&ccedil;&atilde;o de lembran&ccedil;as.
<h2>8 &ndash; Recuperando tamb&eacute;m a vis&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28195631921857.jpg" />
Um livro publicado no in&iacute;cio do s&eacute;culo 20 sugere que a cura para diversos problemas oculares pode ser resolvida atrav&eacute;s de um fluxo emanado no ar por um eletrodo ou fio energizado por uma corrente de alta voltagem.
Em outras palavras, ele diz que o tratamento para problemas de vis&atilde;o &eacute; apontar fios de alta tens&atilde;o para os olhos &ndash; e, por mais que isso soe como uma completa loucura (e em partes &eacute; mesmo), um estudo da FDA publicado em 2001 mostra que microcorrentes aplicadas no olho podem ajudar pessoas com degenera&ccedil;&atilde;o ocular.&nbsp;Ainda assim, o melhor &eacute; ficar longe dos fios de alta tens&atilde;o.
<h2>9 &ndash; Fazendo a festa pegar fogo</h2>
Benjamin Franklin foi um dos fundadores dos Estados Unidos e desempenhou in&uacute;meras fun&ccedil;&otilde;es ao longo de sua vida: foi autor de livros, pol&iacute;tico, te&oacute;rico, cientista, inventor, ativista, filantropo, abolicionista, enxadrista e, pelo que a Hist&oacute;ria mostra, um &oacute;timo anfitri&atilde;o para festas chocantes.
Ao convidar as pessoas para um desses eventos, Franklin enviou uma carta com os seguintes dizeres: "Um peru ser&aacute; morto para a nossa janta atrav&eacute;s de um choque el&eacute;trico; assado em um fio el&eacute;trico em frente a um fogo que ser&aacute; aceso por uma garrafa eletrificada".
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28195427791854.jpg" />
Tudo bem que o homem ficou conhecido pelos seus diversos experimentos com a eletricidade &ndash; todos devem conhecer a hist&oacute;ria da pipa durante a tempestade, certo? &ndash;, mas assar uma ave usando t&eacute;cnicas n&atilde;o convencionais era algo arriscado.
O dia 23 de dezembro de 1750, o fat&iacute;dico dia da festa, foi uma loucura: quando estava prestes a dar a carga fatal na ave, Franklin acabou eletrocutando a si mesmo, ficando paralisado pelo resto da noite enquanto o peru continuou a andar tranquilamente.
No entanto, nem tudo foi ruim a respeito do epis&oacute;dio: a falha de Benjamin Franklin ajudou os franceses a descobrir que descargas el&eacute;tricas previnem o rigor mortis, que &eacute; o endurecimento dos m&uacute;sculos ap&oacute;s a morte de um corpo, e a pr&aacute;tica passou a ser incorporada em frigor&iacute;ficos para facilitar o corte da carne.
<h2>10 &ndash; Cantando na chuva (sem ser eletrocutado)</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28195153709850.jpg" />Haute Couture para raios e trov&otilde;es
Falando em Benjamin Franklin e nos franceses, foi gra&ccedil;as a essa combina&ccedil;&atilde;o que a alta-costura do s&eacute;culo 18 foi recheada de tecnologia: Jacques Barbeu-Dubourg foi o inventor dos para-raios incorporados aos guarda-chuvas e tamb&eacute;m &agrave;s pe&ccedil;as de roupa.
Homens e mulheres vestiam chap&eacute;us com estruturas muito parecidas com as utilizadas nos edif&iacute;cios da &eacute;poca: uma ponta met&aacute;lica no chap&eacute;u era ligada a um fio que ficava suspenso atr&aacute;s do usu&aacute;rio e tocava o ch&atilde;o, com o objetivo de dissipar a descarga el&eacute;trica em caso de raios. Um guarda-chuva utilizava o mesmo princ&iacute;pio.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/28/28195306717852.jpg" />
Na teoria, a eletricidade poderia at&eacute; atingir os membros inferiores da pessoa &ndash; mas sem o aparato seria morte na certa.
*Publicado em 28/8/2015
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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Alta voltagem: os 10 usos mais bizarros da eletricidade no passado

Imagem de Conheça a história de 5 ataques terroristas que deram errado no site Mega Curioso

Confira casos de pessoas que tinham como objetivo acabar com a vida de muitas outras, mas felizmente não tiveram sucesso

Se tornar um terrorista &eacute; um assunto s&eacute;rio. Tem um lado positivo: se voc&ecirc; for bem-sucedido, &eacute; como se ganhasse uma nova vida; mas, por outro lado, s&atilde;o grandes as chances de voc&ecirc; ser pego e passar o resto da vida que voc&ecirc; ganhou na pris&atilde;o.
E foi mais ou menos isso que aconteceu com o homem-bomba Ahmed Ressam em 1999. Depois de encher seu carro com explosivos, o terrorista dirigiu do Canad&aacute; at&eacute; a fronteira com os Estados Unidos. Por&eacute;m, ao passar por uma esp&eacute;cie de blitz na estrada, Ressam entrou em p&acirc;nico e fugiu. Logicamente, seu comportamento levantou suspeita e o homem acabou preso.
A vantagem de impedir esses ataques &ndash; al&eacute;m de salvar vidas, &eacute; claro &ndash; &eacute; poder entender melhor os detalhes do plano e, assim, desenvolver t&aacute;ticas para coibir novas tentativas. Confira a seguir mais hist&oacute;rias de ataques terroristas que, felizmente, n&atilde;o acabaram como o esperado:
<h2>1) Os explosivos na cueca</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/4411075566103826.jpg" alt="" />Umar Farouk Abdulmutallab foi preso ao tentar explodir um avi&atilde;o.&nbsp;Fonte da imagem: <a href="http://science.howstuffworks.com/10-terrorist-plots-failed.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/How Stuff Works</a>
O terrorista nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, de 23 anos, merece reconhecimento por sua criatividade. No dia de 25 de dezembro de 2009, o homem-bomba, que estava com a cueca cheia de explosivos, conseguiu passar pela seguran&ccedil;a do aeroporto e embarcar em um voo de Amsterd&atilde;, na Holanda, para Detroit, nos Estados Unidos.
Dentro do avi&atilde;o, Abdulmutallab se acomodou sob um cobertor e come&ccedil;ou a se preparar para explodir suas roupas de baixo. Acontece que os passageiros ao redor ouviram barulhos de explos&otilde;es e ficaram em alerta ao perceber que os sons vinham das partes &iacute;ntimas do homem-bomba. Com a falha dos explosivos, tamb&eacute;m surgiram chamas na roupa do terrorista.
Diante dessa cena, os passageiros imobilizaram o homem, que foi preso pelas autoridades. Abdulmutallab confessou que estava usando as bombas na cueca h&aacute; tr&ecirc;s semanas para se acostumar e foi provavelmente isso que fez com que os explosivos n&atilde;o funcionassem. O terrorista foi condenado &agrave; pris&atilde;o perp&eacute;tua pelo ataque sem sucesso.
<h2>2) As bombas nos sapatos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/4411075566103848.jpg" alt="" />O sapato utilizado por Richard Reid (direita) faz parte de uma exposi&ccedil;&atilde;o do FBI. &nbsp;Fonte da imagem: <a href="http://science.howstuffworks.com/10-terrorist-plots-failed.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/How Stuff Works</a>
Richard Reid deu o primeiro passo para tentar destruir a vida de dezenas de pessoas em dezembro de 2011. Natural do Reino Unido, o homem foi recrutado pela Al-Qaeda e planejou destruir um avi&atilde;o com uma s&eacute;rie de explosivos feitos em casa que estavam escondidos em um compartimento na sola de seus sapatos.
Assim como no caso anterior, o homem-bomba conseguiu passar pela seguran&ccedil;a do aeroporto utilizando os sapatos e embarcou em um voo de Paris, na Fran&ccedil;a, at&eacute; Miami, nos Estados Unidos. Por&eacute;m, j&aacute; dentro do avi&atilde;o, Reid teve dificuldades para acender um f&oacute;sforo e se atrapalhou ainda mais para fazer com que o fus&iacute;vel pegasse fogo. Quando ele finalmente conseguiu acender os explosivos, eles n&atilde;o detonaram porque seus p&eacute;s estavam muito suados.
Nessa altura, os passageiros e os comiss&aacute;rios de bordo j&aacute; estavam desconfiados do comportamento do homem e acharam prudente prend&ecirc;-lo no assento. Um m&eacute;dico que estava abordo deu calmantes para que Reid dormisse. Depois do ocorrido, ele foi preso, acusado de terrorismo e condenado &agrave; pris&atilde;o perp&eacute;tua.
<h2>3) O plano que afundou</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/441107556610398.jpg" alt="" />Jamal Ahmed Mohammed Ali Al-Badawi e Fahd Al-Quso acompanham seu julgamento. &nbsp;Fonte da imagem: <a href="http://science.howstuffworks.com/10-terrorist-plots-failed.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/How Stuff Works</a>
Enquanto os outros homens-bombas estavam a caminho do territ&oacute;rio americano, o objeto desse ataque terrorista estava bem distante da Am&eacute;rica. Tratava-se do navio USS The Sullivans, que estava ancorado no porto da cidade de Aden, no I&ecirc;men.
O plano dos terroristas &ndash; colocado em pr&aacute;tica em janeiro de 2000 &ndash; era simples: carregar um pequeno barco com explosivos e navegar junto ao navio at&eacute; chegar o momento certo de explodir o barco, o navio e eles mesmos. O problema &eacute; que, para conseguir causar estrago suficiente no navio, foi preciso uma grande quantidade de explosivos, o que fez com que o barquinho afundasse por causa do excesso de peso.
A primeira tentativa dos terroristas n&atilde;o deu certo, mas, infelizmente, o mesmo plano foi usado para atingir outro navio, o USS Cole, em outubro de 2000. No novo ataque, 17 marinheiros americanos morreram e 40 ficaram feridos.
Em 2004, Jamal Ahmed Mohammed Ali Al-Badawi e Fahd Al-Quso &ndash; os dois respons&aacute;veis pelo segundo ataque &ndash; foram presos e sentenciados. Al-Quso foi solto e seguiu com suas atividades na Al-Qaeda at&eacute; ser morto em um ataque em 2012. J&aacute; Al-Badawi foi condenado &agrave; pena de morte, mas escapou durante uma transfer&ecirc;ncia em 2006. No ano passado, o FBI estava oferecendo 5 milh&otilde;es de d&oacute;lares como recompensa pela sua captura.
<h2>4) A bomba de mentirinha</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/4411075566103929.jpg" alt="" />Agentes do FBI impediram que o edif&iacute;cio Fountain Place fosse aos ares.&nbsp;Fonte da imagem: <a href="http://science.howstuffworks.com/10-terrorist-plots-failed.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/How Stuff Works</a>
Em 2009, o jordaniano Hosam Smadi era um estudante de 19 anos que vivia nos Estados Unidos mesmo com seu visto vencido. Nesse ano, o jovem come&ccedil;ou a escrever em um site sobre seus estudos radicais do islamismo. Smadi morava no Texas e, de acordo com o FBI, parecia determinado a p&ocirc;r em pr&aacute;tica seus planos violentos.
Em pouco tempo, o jovem era o centro de uma investiga&ccedil;&atilde;o de dez meses do FBI. Parte do plano dos agentes da pol&iacute;cia consistia em vender uma bomba falsa para Smadi de acordo com as especifica&ccedil;&otilde;es que ele procurava. Ent&atilde;o, o terrorista carregou a suposta bomba em seu ve&iacute;culo e estacionou na garagem de um pr&eacute;dio de 60 andares em Dallas, conhecido como &ldquo;Fountain Place&rdquo;. Quando o jovem entrou no carro de um agente disfar&ccedil;ado e tentou acionar a bomba a partir de um telefone celular, ele foi preso.
Em 2010, Smadi foi julgado culpado pela tentativa de uso de uma arma de destrui&ccedil;&atilde;o em massa e foi condenado a 24 anos de pris&atilde;o em um tribunal que ficava a poucas quadras do pr&eacute;dio que ele tentou explodir.
<h2>5) Conspira&ccedil;&atilde;o da p&oacute;lvora</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/4411075566103950.jpg" alt="" />Ator interpreta Guy Fawkes junto de seus barris de p&oacute;lvora.&nbsp;Fonte da imagem: <a href="http://science.howstuffworks.com/10-terrorist-plots-failed.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/How Stuff Works</a>
Se voc&ecirc; pensava que o terrorismo era uma exclusividade da sociedade atual, est&aacute; muito enganado. Em 1605, um ataque terrorista sem sucesso &ndash; talvez o primeiro de que se tem registro &ndash; aconteceu no Parlamento Brit&acirc;nico. Embora os motivos que levaram ao ataque sejam obscuros, acredita-se que tenha sido uma tentativa de reestabelecer o catolicismo a partir do assassinato do rei protestante Jaime I da Inglaterra.
Independente disso, a hist&oacute;ria conta que cinco homens planejaram explodir a C&acirc;mara dos Lordes (parlamento ingl&ecirc;s) no dia 5 de novembro de 1605, ocasi&atilde;o em que o rei estaria presente, assim como os outros membros do parlamento. Por&eacute;m, depois do recebimento de uma carta an&ocirc;nima, a c&acirc;mara passou por uma intensa investiga&ccedil;&atilde;o.
Na noite do dia 4 de novembro, um dos membros do grupo terrorista, Guy Fawkes, foi encontrado no por&atilde;o que ficava localizado exatamente abaixo da sala dos parlamentares. Para sua infelicidade, junto com ele havia barris e mais barris de p&oacute;lvora.
Dos cinco terroristas, alguns foram mortos e outros foram levados para a Torre de Londres, onde foram julgados, declarados culpados e executados. Suas cabe&ccedil;as foram colocadas em lan&ccedil;as e exibidas em toda a cidade de Londres. Atualmente, o dia 5 de novembro &eacute; a data em que se celebra a &ldquo;Noite de Guy Fawkes&rdquo; (tamb&eacute;m conhecida na Inglaterra como &ldquo;Bonfire Night&rdquo;) quando fogueiras e fogos de artif&iacute;cio s&atilde;o acesos para relembrar o evento.
*Publicado originalmente em 06/02/2014.
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Conheça a história de 5 ataques terroristas que deram errado

Imagem de 17 fotos coloridas e incríveis de alguns dos últimos samurais japoneses no megacurioso

Depois da Revolução Meiji, os samurais perderam o direito de representar a força armada do país nipônico – confira alguns registros interessantes desses guerreiros seculares

A cria&ccedil;&atilde;o do estado moderno japon&ecirc;s, depois da Revolu&ccedil;&atilde;o Meiji de 1868, trouxe muitas mudan&ccedil;as &agrave; cultura nip&ocirc;nica e, a partir de ent&atilde;o, os samurais, que representavam 10% da popula&ccedil;&atilde;o japonesa, perderam seus direitos de representar a for&ccedil;a armada do pa&iacute;s e at&eacute; mesmo de usar espadas em p&uacute;blico.
As fotos que voc&ecirc; vai ver a seguir mostram alguns desses guerreiros, que foram retratados entre 1863 e 1900. Algumas das imagens foram editadas para ficarem coloridas. Confira:
<h2>1 &ndash; Sim, havia mulheres samurais tamb&eacute;m</h2>
No s&eacute;culo 16, quando seus maridos sa&iacute;am para combate, elas se armavam para defender seus lares e a integridade dos filhos. Al&eacute;m disso, limpavam e preparavam as cabe&ccedil;as arrancadas de seus inimigos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114221943147.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>2 &ndash; Samurai meio moderno, n&atilde;o?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114248943149.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>3 &ndash; Que tatuagem, hein!</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114256803150.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>4 &ndash; Perfil</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114306709151.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>5 &ndash; Guerreiros preparados</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114315600152.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>6 &ndash; Velho samurai</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114324787153.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>7 &ndash; Pronto para o ataque</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114332365154.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>8 &ndash; Belo &ldquo;capacete&rdquo;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114344318155.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>9 &ndash; Trio de guerreiros</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114400193156.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>10 &ndash; Seriedade</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114609006158.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>11 &ndash; Repare nos p&eacute;s</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114618053159.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>12 &ndash; Prontid&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114630490160.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>13 &ndash; Ornamentos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114642725161.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>14 &ndash; Dupla do barulho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114653897162.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>15 &ndash; F&ocirc;lego</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114702943163.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>16 &ndash; Nu</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114715240164.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
<h2>17 &ndash; Roupa &eacute; prote&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/25/25114726662166.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
*Publicado em 25/04/2016

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17 fotos coloridas e incríveis de alguns dos últimos samurais japoneses

Imagem de Cavalos: por que essa é a forma de medir a potência do motor de um carro? no megacurioso

Sabia que essa medida começou a ser utilizada no tempo em que as máquinas a vapor surgiram?

A pot&ecirc;ncia de um motor indica sua capacidade de trabalho, j&aacute; que calcula valores de for&ccedil;a vezes velocidade, e essa medida &eacute; conjeturada de uma forma que voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto bastante por a&iacute;: cavalos!
Os cavalos entraram na hist&oacute;ria quando o engenheiro James Watt fez uns ajustes que melhoraram o funcionamento da m&aacute;quina a vapor. Watt queria comercializar seu modelo melhorado e, para isso, tinha que falar tanto com novos clientes quanto com pessoas que conheciam a vers&atilde;o antiga da m&aacute;quina, a Newomen.
Como alguns dos clientes n&atilde;o conheciam a m&aacute;quina a vapor e ainda usavam cavalos para mover itens pesados, Watt precisava de um comparativo para explicar como sua m&aacute;quina funcionava e o quanto era potente.
<h2>Eureka!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/locomotiva-07110652645063.gif" alt="locomotiva" width="600" height="282" />
Enquanto observava o trabalho dos cavalos em uma mina de carv&atilde;o, Watt calculou a pot&ecirc;ncia de suas m&aacute;quinas com base na for&ccedil;a desses animais. Ele determinou, ent&atilde;o, que um cavalo conseguia mover 150 kg de carv&atilde;o por 30 metros em 1 minuto, e come&ccedil;ou a chamar essa medida de pot&ecirc;ncia de cavalo.
A partir desses n&uacute;meros, Watt conseguiu comparar a for&ccedil;a de trabalho dos cavalos &agrave; pot&ecirc;ncia de sua m&aacute;quina a vapor, dizendo que o motor tinha a capacidade de trabalho de X cavalos. A medida continua sendo utilizada at&eacute; hoje.

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Cavalos: por que essa é a forma de medir a potência do motor de um carro?

Imagem de Inception: conheça a ilha em um lago em uma ilha em um lago em uma ilha no megacurioso

Confira também outros recordes relacionados a ilhas dentro de lagos 

Achou o t&iacute;tulo muito confuso? Calma, querido leitor, pois tudo tem explica&ccedil;&atilde;o! Nas Filipinas, encontramos uma forma&ccedil;&atilde;o bastante incomum e rara: a pequenina ilha Ponto do Vulc&atilde;o fica dentro do lago formado na cratera do vulc&atilde;o Taal, que desponta como uma ilha dentro do lago Taal, localizado na ilha de Luzon, a maior e mais populosa do arquip&eacute;lago que constitui o pa&iacute;s.
Isso tudo se formou devido &agrave;s erup&ccedil;&otilde;es do vulc&atilde;o, que deixaram as &aacute;guas do lago Taal bastante sulf&uacute;ricas. Curiosamente, a cratera desse vulc&atilde;o tamb&eacute;m se encheu de &aacute;gua, mas deixou uma pequenina ilha despontar das &aacute;guas, criando esse &ldquo;inception&rdquo; maluco! Confira algumas fotos da regi&atilde;o:
Galeria 1
Apesar de ser muito rara, outra <a href="https://www.google.com.br/maps/place/69%C2%B047'34.8%22N+108%C2%B014'27.6%22W/@69.7909505,-108.2499549,13.78z/data=!4m5!3m4!1s0x0:0x0!8m2!3d69.793!4d-108.241" target="_blank">forma&ccedil;&atilde;o semelhante</a> acontece no Canad&aacute;, que pode reservar outras ilhas desse tipo. Acontece que por l&aacute; existe uma regi&atilde;o com muitos lagos e ilhas, e achar algo desse tipo &eacute; como encontrar uma agulha em um palheiro. No caso canadense, tanto a ilha quanto o lago n&atilde;o possuem nomes.
E o Canad&aacute; ainda registra outros recordes relacionados a esse assunto, como o maior lago em uma ilha (lago Nettilling na ilha de Baffin) e a maior ilha em um lago (ilha Manitoulin no lago Huron). Confuso, n&eacute;? Mas esse &eacute; o nosso planetinha maravilhoso!

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