Artes/cultura
28/09/2017 às 10:00•2 min de leitura
O pesquisador Dan Frost, do Geoinstituto Bayerisches, na Alemanha, durante um estudo sobre o interior do planeta Terra, descobriu que a manteiga de amendoim poderia ser utilizada na criação de diamantes. Ele chegou à essa conclusão depois de auferir o alto teor de carbono presente no alimento.
De acordo com um estudo publicado no períodico científico Journal of Experimental Psychology, o barulho excessivo — como o que é produzido pelas turbinas de aeronaves — altera diretamente a percepção do nosso paladar. Isso explica porque as refeições servidas no avião não são tão palatáveis quando as consumidas em terra firme.
São tantos os tipos de maçãs cultivados ao redor do mundo que, se você fosse provar uma diferente a cada dia, seriam necessários cerca de 20 anos até que todas fossem experimentadas.
Um relatório publicado pela agência estatal norte-americana FDA (Food and Drug Administration) trouxe uma informação um tanto desconfortante para os consumidores de queijo ralado: segundo o órgão, algumas fabricantes adicionam polpa de madeira para evitar que o alimento fique empelotado dentro do pacote.
Segundo levantamento feito pelo Center of Retail Research, da Grã-Bretanha, estima-se que cerca de 4% da produção mundial de queijo seja surrupiada anualmente. Tal índice coloca o alimento no posto mais alto do ranking de itens mais roubados dos supermercados.
Ao mesmo tempo em que é um dos maiores produtores de comida do mundo, o Brasil também figura entre os países que mais a jogam fora. Das lavouras até a mesa do consumidor final, estima-se que 41 mil toneladas sejam desperdiçadas todos os anos.
Item exclusivo de cafeterias goumets, o Kopi Luwak é considerado o café mais caro do mundo. Ele é produzido a partir de grãos extraídos das fezes da civeta — mamífero pequeno, endêmico do Sudeste da Ásia. Em alguns estabelecimentos, o preço da xícara de café pode custar US$ 95,00, o equivalente a cerca de R$ 300,00 na cotação atual.