5 informações enganosas sobre o mal de Alzheimer

27/09/2023 às 10:002 min de leitura

O mal de Alzheimer é uma doença degenerativa muito séria que afeta as conexões das células cerebrais, eventualmente destruindo a memória humana e outras funções mentais importantes. Somente nos Estados Unidos, estudos mostram que 6 milhões de pessoas de todas as idades sofrem com esse problema.

Apesar da prevalência da doença, no entanto, existem muitos conceitos errados transmitidos por ai sobre sinais ou riscos de desenvolver Alzheimer. Isso é algo natural, considerando que novos estudos ainda estão surgindo para ajudar na prevenção ou até mesmo cura desse problema médico. Para ajudar no combate a essa doença, nós separamos uma lista com seis informações enganosas constantemente transmitidas a respeito dela.

1. Perda de memória

(Fonte: GettyImages)(Fonte: GettyImages)

Você já deve ter escutado muitas pessoas falarem por aí que a perda de memória é um processo natural do corpo humano à medida que envelhecemos. Embora seja normal ter problemas ocasionais de memória ao passo que ficamos mais velhos, precisamos entender que o que acontece com quem tem mal de Alzheimer é diferente disso.

Essa doença é muito mais do que algo ocasional, uma vez que definitivamente causa degeneração das conexões cerebrais que ajudam no armazenamento de memória. Logo, esquecer coisas com muita frequência e o sentimento de estar desnorteado não pode ser visto como um processo natural.

2. Idade para a doença

(Fonte: GettyImages)(Fonte: GettyImages)

Outra informação incorreta dita sobre o Alzheimer é que somente idosos podem desenvolver a doença. Embora ela seja menos prevalente em pessoas mais novas, o Alzheimer pode afetar pessoas na faixa dos 50, 40 ou até mesmo 30 anos. 

Estima-se que 200 mil pessoas com menos de 65 anos — conhecido como início precoce — vivam com Alzheimer somente nos EUA. Portanto, não existe idade ideal para começar a cuidar da própria saúde. 

3. Fator genético

(Fonte: GettyImages)(Fonte: GettyImages)

Muitas pessoas costumam acreditar que, só porque um de seus pais biológicos desenvolveu Alzheimer ao longo de sua vida, elas automaticamente também desenvolverão. No entanto, é preciso destacar que diversas variáveis além da genética desempenham um papel no surgimento dessa doença.

Fatores ambientais e de estilo de vida também afetam o risco de uma pessoa. Embora ainda não saibamos exatamente como prevenir o Alzheimer, é importante praticar hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios e seguir dietas balanceadas.

4. Desconexão com a realidade

(Fonte: GettyImages)(Fonte: GettyImages)

Existe um senso comum de que pacientes sofrendo de mal de Alzheimer não sabem o que está acontecendo ao seu redor. Embora esses indivíduos fiquem mais facilmente confusos ou desorientados, eles também estão muitas vezes em sintonia com o mundo que os rodeia.

É importante nunca presumir que a pessoa que está à sua frente não entende sobre o que você está falando. Ajuste sua comunicação para uma linguagem mais simples quando conversar com uma dessas pessoas, ofereça correções como sugestões e evite parecer que você está repreendendo seu comportamento.

5. Diagnóstico e fim da vida

(Fonte: GettyImages)(Fonte: GettyImages)

Apesar do Alzheimer ser uma doença séria, seu diagnóstico não significa que a vida da pessoa chegou ao fim. Ainda é possível manter uma qualidade de vida mesmo após descobrir a doença. Estudos mostram que 80% dos cuidados dessa doença são prestados em casa e não em instalações especiais.

As pessoas que vivem com demência ainda podem estabelecer metas para o futuro e até mesmo explorar novos passatempos. Logicamente, é necessário um pouco de cuidado a mais com a vida do que anteriormente, mas ter Alzheimer não quer dizer que você nunca mais poderá ser feliz.

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