Imagem de Tudo que você precisa saber sobre extração do siso no megacurioso

A extração do dente do siso traz muitas dúvidas, e entender mais sobre esse assunto é essencial para saber o que fazer e o que esperar do procedimento

O dente do siso, tamb&eacute;m conhecido como dente do ju&iacute;zo ou terceiro molar, &eacute; um assunto temido por muitos de n&oacute;s, afinal de contas, ainda que seja um dente como os outros, ele conta com algumas particularidades que devem ser observadas.
Muito se fala sobre a extra&ccedil;&atilde;o do siso, mas ser&aacute; que ela &eacute; necess&aacute;ria para todos? Quando &eacute; a melhor hora para isso? &Eacute; preciso esperar at&eacute; sentir dor para remover? Com quantos anos ele costuma aparecer?
Para ficar mais pr&aacute;tico, vamos separar os t&oacute;picos pelas d&uacute;vidas. Assim, voc&ecirc; conseguir&aacute; entender mais facilmente aquilo que precisa.
Quando os dentes do siso nascem?
Isso varia muito de cada pessoa. Por&eacute;m, eles s&atilde;o os &uacute;ltimos dentes a nascer, o que acontece, geralmente, entre os 16 e 20 anos, quando a arcada dent&aacute;ria j&aacute; est&aacute; completamente formada.
Pode ser, por&eacute;m, que o dente do siso nas&ccedil;a antes para algumas pessoas, depois para outras e at&eacute; mesmo que n&atilde;o nas&ccedil;a, o que &eacute; um reflexo direto da evolu&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que ele &eacute; um dente que n&atilde;o possui uma finalidade t&atilde;o importante quanto os outros.
Por que s&atilde;o chamados de dentes do ju&iacute;zo?
Exatamente pelo per&iacute;odo de tempo em que eles aparecem. Como n&atilde;o nascem na inf&acirc;ncia, e sim na adolesc&ecirc;ncia, ent&atilde;o &eacute; uma &eacute;poca que as pessoas j&aacute; s&atilde;o, em tese, mais ajuizadas. Por isso, ele foi rotulado de dente do ju&iacute;zo.
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Quantos s&atilde;o os dentes do siso?
No total, s&atilde;o 4 dentes do siso: dois superiores e dois inferiores, que ocupam a posi&ccedil;&atilde;o mais extrema da arcada dent&aacute;ria.
Sempre &eacute; necess&aacute;rio remover os dentes do siso?
Depende. O desenvolvimento do siso nem sempre &eacute; igual para todas as pessoas. Por isso, &eacute; essencial passar por uma consulta com um cirurgi&atilde;o dentista, que far&aacute; uma an&aacute;lise de cada caso, mediante a realiza&ccedil;&atilde;o de uma radiografia panor&acirc;mica, caso necess&aacute;rio.
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O siso pode prejudicar os demais dentes?
Sim. &Eacute; bem comum que o aparecimento do siso possa influenciar os outros dentes, j&aacute; que ele pode &ldquo;empurrar&rdquo; a arcada dent&aacute;ria e deixar os dentes tortos ou sobrepostos, o que geralmente &eacute; conhecido como dente encavalado.
Por isso &eacute; t&atilde;o importante passar pela consulta com um cirurgi&atilde;o dentista, para verificar se o desenvolvimento do siso ser&aacute; prejudicial aos outros dentes.
Quem usa aparelho ortod&ocirc;ntico precisa extrair o siso?
Na maioria das vezes, sim, j&aacute; que o desenvolvimento do terceiro molar pode atrapalhar os demais dentes e, consequentemente, prejudicar o tratamento.
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A extra&ccedil;&atilde;o do siso &eacute; mais complicada que a de outros dentes?
Sim. Isso acontece por causa da posi&ccedil;&atilde;o do dente do siso, que fica no fundo da boca e, consequentemente, apresenta mais dificuldades para que seja removido. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m existe outro fator complicador, que &eacute; a possibilidade de ele nascer torto ou na horizontal.
Por isso, a cirurgia &eacute; um pouco mais complicada, mas o avan&ccedil;o da tecnologia odontol&oacute;gica d&aacute; plenas condi&ccedil;&otilde;es de que o procedimento seja feito com seguran&ccedil;a.
A retirada do dente do ju&iacute;zo d&oacute;i?
N&atilde;o. O procedimento &eacute; realizado mediante a administra&ccedil;&atilde;o de uma anestesia local, de modo que n&atilde;o se sinta dor e que o paciente fique muito mais tranquilo.
Pode ser que voc&ecirc; sinta um leve inc&ocirc;modo durante a remo&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que se trata da remo&ccedil;&atilde;o de um dente com o uso dos devidos equipamentos, mas isso n&atilde;o quer dizer que sentir&aacute; dor.
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Quando um dente do siso &eacute; retirado, todos os outros sisos tamb&eacute;m ser&atilde;o?
N&atilde;o necessariamente. Tudo depende da forma com que eles nascer&atilde;o e se eles prejudicar&atilde;o e causar&atilde;o dores ou n&atilde;o.
Por&eacute;m, &eacute; comum que se retirem os dentes antagonistas, ou seja, se o terceiro molar superior esquerdo tiver sido removido, ent&atilde;o se recomenda a remo&ccedil;&atilde;o do superior direito tamb&eacute;m.
&Eacute; preciso esperar pelo completo desenvolvimento do siso para sua remo&ccedil;&atilde;o?
N&atilde;o. Geralmente, seu aparecimento na gengiva &eacute; o momento em que voc&ecirc; pode come&ccedil;ar a sentir mais dor, mas por meio de uma radiografia panor&acirc;mica, j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel identificar sua presen&ccedil;a antes de ele aparecer e retir&aacute;-lo para evitar problemas futuros.
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A recupera&ccedil;&atilde;o da cirurgia &eacute; simples?
Sim. Por mais que se trate de uma cirurgia mais complexa, a recupera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; t&atilde;o complicada, desde que se siga aquilo que o cirurgi&atilde;o dent&aacute;rio tiver recomendado.
Basicamente, voc&ecirc; deve evitar comer alimentos muito quentes e que exigem mais mastiga&ccedil;&atilde;o. Prefira sopas frias, iogurtes, queijos, sorvetes e gelatinas, j&aacute; que eles ajudar&atilde;o na cicatriza&ccedil;&atilde;o.
Enfrente a retirada do dente do siso com tranquilidade
Depois de todos esses esclarecimentos, ficou muito mais f&aacute;cil entender como funciona a cirurgia para a retirada do siso, quem deve recorrer a ela e quando &eacute; o melhor momento, bem como v&aacute;rias dicas e curiosidades sobre o assunto, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Sempre que voc&ecirc; precisar recorrer a esse procedimento, conte com um cirurgi&atilde;o dentista experiente e altamente capacitado, que utilize apenas <a href="http://www.q2tec.com.br/">produtos odontol&oacute;gicos</a> de excelente qualidade e possa proporcionar os melhores resultados para a sua sa&uacute;de dental.
*Via Assessoria Gnatus

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Tudo que você precisa saber sobre extração do siso

Imagem de O que está por trás do comportamento de uma pessoa invejosa? no megacurioso

Em termos psicológicos, existem pessoas otimistas, pessimistas, confiantes e invejosas – de qual grupo você faz parte?

A grama do vizinho &eacute; mais verde e, muitas vezes, estamos dispostos a fazer de tudo para que a nossa grama fique mais verde tamb&eacute;m &ndash; ou para que a do vizinho acabe estragando, afinal acidentes acontecem. Por que ser&aacute; que as conquistas alheias nos incomodam tanto?
A verdade &eacute; que muitas pessoas est&atilde;o dispostas a ter preju&iacute;zo, com a condi&ccedil;&atilde;o de que algu&eacute;m de perto tenha um preju&iacute;zo maior. Essa afirma&ccedil;&atilde;o tem como base um estudo realizado com 541 pessoas &ndash; dessas, 30% se diziam dispostas a se contentar com um pr&ecirc;mio menor de uma rifa se isso diminu&iacute;sse as chances de as outras pessoas ganharem tamb&eacute;m.
O padr&atilde;o comportamental de uma pessoa invejosa, que compara suas conquistas com as dos outros e se sente melhor quando v&ecirc; que alguma pessoa pr&oacute;xima est&aacute; em desvantagem, &eacute;, na verdade, uma esp&eacute;cie de motiva&ccedil;&atilde;o que faz com que os invejosos busquem considera&ccedil;&atilde;o, justamente porque t&ecirc;m uma significativa falta de autoconfian&ccedil;a.
<h2>Otimista, pessimista, confiante ou invejoso?</h2>
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Invejosos s&atilde;o capazes de fazer com que as pessoas pr&oacute;ximas tenham menos sucesso, mesmo que isso signifique diminuir as pr&oacute;prias vit&oacute;rias. Todas essas conclus&otilde;es foram feitas pelo autor do estudo, o professor Yamir Moreno, da Universidade de Zaragoza, na Espanha. Ele explica que essas revela&ccedil;&otilde;es contrariam estudos anteriores, que defendiam a ideia de que seres humanos s&atilde;o totalmente racionais.
De maneira geral, segundo Moreno, as pessoas podem fazer parte de quatro grupos principais: otimistas, pessimistas, confiantes ou invejosos. Esse &uacute;ltimo grupo, no entanto, &eacute; o mais popular, j&aacute; que uma em cada tr&ecirc;s pessoas pode ser considerada invejosa. Fora desses quatro padr&otilde;es est&atilde;o 10% das pessoas, que t&ecirc;m uma vis&atilde;o de vida que os pesquisadores chamam de aleat&oacute;ria.
<h2>Testes</h2>
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Os volunt&aacute;rios da pesquisa participaram de alguns jogos que tinham como objetivo testar os n&iacute;veis de coopera&ccedil;&atilde;o de cada pessoa e a resposta dos participantes em rela&ccedil;&atilde;o a riscos e a jogadas individuais ou em grupo, sendo que cada escolha poderia mudar as recompensas do jogo: trabalhar em equipe rendia mais do que trabalhar individualmente.
Em um jogo de ca&ccedil;a, os volunt&aacute;rios recebiam bilhetes de rifa e tinham a chance de ganhar 40 euros: ca&ccedil;ar veados recompensaria mais do que ca&ccedil;ar coelhos, mas, se escolhessem ca&ccedil;ar coelhos, os jogadores teriam a liberdade de ca&ccedil;ar sozinhos e a garantia de ganhar um cupom para sorteio de brinde.
Os invejosos escolheram ca&ccedil;ar coelhos, pois n&atilde;o suportam a ideia de ca&ccedil;ar veados com a ajuda de outra pessoa e se sujeitar a ter um desempenho menor que o do parceiro de ca&ccedil;a, ainda que a recompensa, no caso dos veados, fosse maior. De fato, essa &eacute; uma l&oacute;gica familiar, que reconhecemos por experi&ecirc;ncia pr&oacute;pria, por conhecermos gente assim ou por agirmos dessa maneira. Voc&ecirc; concorda?
*Publicado em 19/9/2016

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O que está por trás do comportamento de uma pessoa invejosa?

Imagem de Trabalhar em ritmos constantes pode melhorar a sua produtividade no megacurioso

Respeitar os ritmos naturais do nosso corpo podem ajudar você a ser mais eficiente nos dias de trabalho intenso

Talvez voc&ecirc; j&aacute; esteja familiarizado com o ciclo circadiano, o per&iacute;odo de 24 horas no qual se baseia o nosso rel&oacute;gio biol&oacute;gico. &Eacute; a partir dele que algumas pesquisas conseguem explicar porque tanta gente <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/103797-voce-quase-morre-de-sono-no-inicio-da-tarde-este-pode-ser-o-motivo.htm" target="_blank">sente sono depois do almo&ccedil;o</a> ou qual a rela&ccedil;&atilde;o entre <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/104244-como-o-funcionamento-do-relogio-biologico-pode-provocar-ganho-de-peso.htm" target="_blank">ganhar peso e o hor&aacute;rio do jantar</a>.
Mas outro ciclo do corpo humano tamb&eacute;m &eacute; bem importante e pode lhe ajudar na hora de ser mais produtivo no trabalho e nos estudos. &Eacute; o chamado ritmo ultradiano, que regula per&iacute;odos que v&atilde;o de 90 a 120 minutos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/16/as-maos-de-um-homem-16174658261408.jpg" alt="As m&atilde;os de um homem." />
<h3>Mas o que isso quer dizer para a produtividade?</h3>
Muita gente j&aacute; sabe que o nosso sono &eacute; dividido em fases. Essa segmenta&ccedil;&atilde;o, no entanto, tamb&eacute;m vale para quando estamos acordados, e elas funcionam de forma at&eacute; semelhante.
Como nossa aten&ccedil;&atilde;o e n&iacute;veis de dopamina mudam durante esse per&iacute;odo, alguns pesquisadores da &aacute;rea recomendam dividir o trabalho em intervalos de 90 minutos, com pausas de 20 minutos entre eles, para manter o ritmo de produ&ccedil;&atilde;o constante.
Todos os melhores violinistas do mundo praticavam o uso do instrumento em tr&ecirc;s blocos de 90 minutos
Um exemplo &eacute; <a href="https://graphics8.nytimes.com/images/blogs/freakonomics/pdf/DeliberatePractice(PsychologicalReview).pdf" target="_blank">essa pesquisa</a>, publicada pelo psic&oacute;logo Anders Ericsson. Ela mostrou que todos os melhores violinistas do mundo praticavam o uso do instrumento em tr&ecirc;s blocos de 90 minutos, fazendo pausas para descansar entre eles.
Ou seja, na pr&oacute;xima vez que voc&ecirc; estiver no escrit&oacute;rio ou estudando para aquela prova dif&iacute;cil do dia seguinte, lembre-se que a concentra&ccedil;&atilde;o em intervalos regulares pode ser bem mais vantajosa do que passar horas seguidas quebrando a cabe&ccedil;a no mesmo problema.

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Trabalhar em ritmos constantes pode melhorar a sua produtividade

Imagem de Aos 29 anos, mulher realiza o sonho de se tornar uma mãe virgem no megacurioso

Através de um banco de esperma, ela engravidou sem nunca ter feito sexo

Lauren &eacute; uma jovem canadense que tem 29 anos de idade e n&atilde;o se sente confort&aacute;vel em relacionamentos amorosos e &iacute;ntimos, de um modo geral. Virgem, ela conta que n&atilde;o gosta nem mesmo de beijar na boca, por achar a experi&ecirc;ncia estranha demais.
Ainda que seu interesse sexual n&atilde;o exista, isso n&atilde;o a impediu de ter vontade de ser m&atilde;e. Ao falar sobre seu desejo de ter um filho mesmo sendo virgem, Lauren n&atilde;o recebeu apoio de amigos, familiares e at&eacute; mesmo de alguns dos m&eacute;dicos que consultou. A recep&ccedil;&atilde;o negativa da ideia n&atilde;o a impediu, no entanto, de buscar um banco de esperma para realizar seu sonho.
Depois de passar pelos tratamentos necess&aacute;rios para a fertiliza&ccedil;&atilde;o in vitro, Lauren agora est&aacute; gr&aacute;vida e deve dar &agrave; luz ao filho em junho. Seu desejo &eacute; o de continuar virgem pelo resto da vida e n&atilde;o namorar ningu&eacute;m.
<h2>Hipopituitarismo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/15/gestacao-15134039040209.gif" alt="gesta&ccedil;&atilde;o" width="600" height="192" />
Toda essa repulsa que a jovem tem por relacionamentos amorosos e sexuais parece ter rela&ccedil;&atilde;o com o hipopituitarismo, uma condi&ccedil;&atilde;o rara que acompanha Lauren desde que era muito mais nova.
A condi&ccedil;&atilde;o faz com que a gl&acirc;ndula pituit&aacute;ria n&atilde;o se forme adequadamente, e isso afeta a produ&ccedil;&atilde;o de horm&ocirc;nios. Por isso, Lauren entrou na puberdade mais tarde, e a diferen&ccedil;a dela e dos amigos adolescentes acabou contribuindo tamb&eacute;m para o surgimento de bullying e, por consequ&ecirc;ncia, de isolamento social.
Em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-5378373/Virgin-29-Canada-used-sperm-donor-pregnant.html">Daily Mail</a>, Lauren contou que j&aacute; se envolveu em encontros rom&acirc;nticos, mas que sente que isso n&atilde;o faz sentido e que n&atilde;o &eacute; para ela, que prefere se concentrar em si mesma.
Depois que conseguiu engravidar, no entanto, a canadense chegou a pensar em ter rela&ccedil;&otilde;es sexuais com algu&eacute;m para saber como seria, mas suas experi&ecirc;ncias rom&acirc;nticas negativas, mesmo que envolvendo apenas a troca de beijos, acabam a impedindo de tentar fazer sexo com algu&eacute;m.
Ainda que tenha passado por uma juventude diferente e com muitos dilemas, Lauren acredita que &eacute; a gravidez o seu maior desafio hormonal. Mesmo fazendo parte de uma comunidade extremamente religiosa, ela afirma que sua decis&atilde;o n&atilde;o tem nada a ver com a religi&atilde;o.

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Aos 29 anos, mulher realiza o sonho de se tornar uma mãe virgem

Imagem de Para a ciência, aprender a sair sozinho é uma ótima odeia  no megacurioso

Você é do tipo que vai ao cinema mesmo quando nenhum amigo topa fazer companhia ou só sai de casa se tiver com quem ir?

Ficar sozinho &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o vista muitas vezes como triste ou desesperadora, quando, na verdade, n&atilde;o &eacute; bem assim. O fil&oacute;sofo Jean-Paul Sartre disse, certa vez, que se algu&eacute;m se sente entediado quando est&aacute; sozinho &eacute; porque deve ser uma p&eacute;ssima companhia. Talvez isso nem sempre fa&ccedil;a sentido &ndash; em algumas situa&ccedil;&otilde;es, as pessoas t&ecirc;m medo da solid&atilde;o porque temem o que os outros podem pensar dela.
A revista <a href="http://time.com/3973326/spending-time-alone/" target="_blank">Time</a> publicou um artigo escrito por Starre Vartan. No texto, ela aborda os benef&iacute;cios cient&iacute;ficos de estar sozinho &ndash; sim, existem benef&iacute;cios, pode comemorar. &Eacute; legal entendermos que Vartan n&atilde;o fala apenas de estar sozinho no sentido de n&atilde;o estar em um relacionamento amoroso &ndash; ela mesma diz que est&aacute; namorando h&aacute; anos.
Na verdade, a quest&atilde;o abordada por Vartan tem mais a ver com fazer as coisas sem precisar de companhia. Voc&ecirc;, por exemplo, j&aacute; passou em frente a uma cafeteria e entrou para experimentar um bolo que chamou a sua aten&ccedil;&atilde;o e tomar um caf&eacute;, sem companhia alguma?
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Vartan, que vive em S&atilde;o Francisco, nos EUA, diz que tem o costume de comer e beber sozinha e que j&aacute; reparou que mulheres, em espec&iacute;fico, parecem ter mais receio dessas experi&ecirc;ncias.
Quem falou a respeito do assunto foi a professora Rebecca Ratner, em uma entrevista ao <a href="http://www.washingtonpost.com/news/wonkblog/wp/2015/05/02/why-you-should-really-start-doing-more-things-alone/" target="_blank">Washington Post</a>. Segundo ela, a maioria das pessoas deixa de fazer coisas de que gostaria simplesmente porque nem sempre tem companhia. &ldquo;Mas o neg&oacute;cio &eacute; que essas pessoas provavelmente seriam mais felizes saindo e fazendo alguma coisa&rdquo;, explica.
Uma publica&ccedil;&atilde;o na se&ccedil;&atilde;o <a href="http://nymag.com/scienceofus/2015/04/why-you-should-go-to-the-movies-alone.html" target="_blank">Science of Us</a>, da revista New York, mencionou os estudos de Ratner, que recentemente publicou um artigo em parceria com Rebecca Hamilton. No texto, fica exposto nosso maior receio quando o assunto &eacute; fazer atividades sem companhia: ao que tudo indica, tememos o julgamento de pessoas estranhas, que podem achar que estamos fazendo alguma coisa sem companhia porque somos incapazes de ter amigos.
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Para testar essa teoria, as pesquisadoras contaram com a ajuda de estudantes universit&aacute;rios. Alguns deles visitaram uma exibi&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica em grupos, e outros foram convidados a fazer a mesma visita, mas sem a companhia de ningu&eacute;m.
Os resultados mostraram que todos aproveitaram a exposi&ccedil;&atilde;o da mesma maneira, o que fez com que as pesquisadoras conclu&iacute;ssem que aqueles que &ldquo;evitam praticar atividades hed&ocirc;nicas (aquelas que fazemos por divers&atilde;o) sozinhos est&atilde;o perdendo oportunidades de vivenciar experi&ecirc;ncias prazerosas&rdquo;.
As autoras nos aconselham a fazer atividades sem a companhia de ningu&eacute;m. Elas explicam que, para os que se sentem mais inseguros, &eacute; bom ter um livro em m&atilde;os, caso o local escolhido seja uma cafeteria. Al&eacute;m disso, nos incentivam a buscar informa&ccedil;&otilde;es a respeito do n&uacute;mero de pessoas no local &ndash; tem quem se sinta mais desconfort&aacute;vel ainda se o lugar estiver lotado.
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As pesquisadoras esperam agora avaliar se pessoas em grupo realmente julgam quem est&aacute; sozinho, e, se julgam, como podemos aprender a lidar com isso. Uma dica simples &eacute; imaginar que, na verdade, voc&ecirc; pode estar com medo do que pessoas que nem conhece e que provavelmente n&atilde;o ver&aacute; novamente est&atilde;o pensando a seu respeito. Ser&aacute; que a opini&atilde;o delas &eacute; realmente t&atilde;o importante?
&ldquo;Quando voc&ecirc; compara uma experi&ecirc;ncia que &eacute; muito semelhante com ou sem alguma outra pessoa, como visitar uma galeria ou ir ao cinema, voc&ecirc; descobre pouca diferen&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; satisfa&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Ou seja: se ningu&eacute;m quer ir com voc&ecirc; assistir &agrave;quele filme, v&aacute; mesmo assim. Isso aumenta a autoconfian&ccedil;a e, se for a inten&ccedil;&atilde;o, pode ser um bom jeito de conhecer novas pessoas.
As pesquisadoras deixam claro que o intuito n&atilde;o &eacute; fazer com que as pessoas deixem de sair com amigos para sa&iacute;rem sozinhas. Na verdade, a ideia &eacute; mostrar que, quando se est&aacute; sozinho e com vontade de fazer algo, a falta de companhia n&atilde;o deve ser um empecilho. E a&iacute;, o que voc&ecirc; pensa sobre sair sozinho? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!
*Publicado em 12/2/2017

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Para a ciência, aprender a sair sozinho é uma ótima ideia 

Imagem de Descubra quais refeições os hospitais servem aos doentes pelo mundo no megacurioso

Nem toda comida de hospital é tão ruim assim. Confira!

A gente sabe que hospital n&atilde;o &eacute; restaurante! Mas bem que eles podiam servir uma comidinha mais gostosa para motivar os pacientes a sararem logo para poder receber alta e retornar o quanto antes a suas casas e rotinas, n&eacute;? Ou... ser&aacute; que tudo n&atilde;o passa de um compl&ocirc; para manter os doentes mais tempo internados? Brincadeiras a parte, a verdade &eacute; que a maioria das pessoas n&atilde;o curte muito as comidas que s&atilde;o servidas durante as interna&ccedil;&otilde;es.
Mas, e em outros pa&iacute;ses, ser&aacute; que os enfermos comem melhor? Para os curiosos, Meg Josephson, do portal <a href="https://www.businessinsider.com.au/food-hospitals-serve-patients-2016-7#/#poland--a-simple-but-hearty-meal-of-bread-cucumber-and-liverwurst-1" target="_blank">Business Insider</a>, foi averiguar o que os hospitais de v&aacute;rios pa&iacute;ses servem para os seus pacientes e, na verdade, descobriu que as refei&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m bastante a ver com a cultura local e o que as pessoas comem em diferentes partes do mundo. Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; Jap&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/refeicao-hospitalar-09154113458346.jpg" alt="Refei&ccedil;&atilde;o hospitalar" />(Business Insider)
Meg tinha raz&atilde;o quando disse que as comidas de hospital geralmente refletem o que as pessoas normalmente comem em seus pa&iacute;ses. Veja a refei&ccedil;&atilde;o acima, por exemplo, servida em hospital japon&ecirc;s. Ela consiste em arroz branco, peixe e legumes cozidos.
<h2>2 &ndash; Singapura</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/refeicao-hospitalar-09154144687347.jpg" alt="Refei&ccedil;&atilde;o hospitalar" />(Business Insider)
Tamb&eacute;m refletindo a culin&aacute;ria local, a comida de hospital acima consiste em arroz, legumes e frango ao molho rendang, preparado com especiarias como gengibre, pimenta e folhas de c&uacute;rcuma.
<h2>3 &ndash; Eslov&aacute;quia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/refeicao-de-hospital-09154218358350.jpg" alt="Refei&ccedil;&atilde;o de hospital" />(Business Insider)
Os pacientes eslovacos &mdash; pelo menos os do hospital que serviu a refei&ccedil;&atilde;o acima &mdash; aparentemente s&atilde;o alimentados com comidinhas leves e equilibradas. Na imagem vemos fatias de p&atilde;o e presunto, uma ma&ccedil;&atilde;, uma sopinha, queijo, algo que parecer ser goulash, um prato preparado com carne, cebolas, piment&otilde;es e pimenta.
<h2>4 &ndash; Pol&ocirc;nia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/refeicao-de-hospital-09154251013351.jpg" alt="Refei&ccedil;&atilde;o de hospital" />(Business Insider)
O pratinho acima meio que fez voc&ecirc; apreciar as comidas que servem aqui nos hospitais brasileiros? Caso voc&ecirc; n&atilde;o tenha reconhecido os itens, a refei&ccedil;&atilde;o consiste em uma fatia de p&atilde;o com um naco de manteiga (ou margarina?), um peda&ccedil;o de pepino e leberwurst &mdash; uma esp&eacute;cie de salsich&atilde;o de f&iacute;gado com uma consist&ecirc;ncia pastosa.
<h2>5 &ndash; Mal&aacute;sia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/refeicao-de-hospital-09154326589354.jpg" alt="Refei&ccedil;&atilde;o de hospital" />(Business Insider)
Os doentes malaios n&atilde;o comem t&atilde;o mal assim, n&eacute;? Essa acima &eacute; uma refei&ccedil;&atilde;o tipicamente servida nos hospitais da Mal&aacute;sia, e essa especificamente consiste em uma coxa de frango com macarr&atilde;o frito.
<h2>6 &ndash; Holanda</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/comida-de-hospital-09154419587355.jpg" alt="Comida de hospital" />(Business Insider)
Parece apetitoso, voc&ecirc; n&atilde;o acha? A refei&ccedil;&atilde;o acima, servida em um hospital de Roterd&atilde;, consiste em curry vegetariano, salada de pepino e macaron com chantilly e morango.
<h2>7 &ndash; Inglaterra</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/comida-de-hospital-09154442805356.jpg" alt="Comida de hospital" />(Business Insider)
O prato acima, servido em um hospital na Inglaterra, n&atilde;o parece espetacular, mas tampouco horr&iacute;vel. Composta por lingui&ccedil;as com molho, pur&ecirc; de batata, legumes, sopa cremosa e arroz doce de sobremesa, a refei&ccedil;&atilde;o &eacute; bem "com&iacute;vel".
<h2>8 &ndash; Esc&oacute;cia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/comida-de-hospital-09154513334357.jpg" alt="Comida de hospital" />(Business Insider)
Enquanto a refei&ccedil;&atilde;o servida pelo hospital ingl&ecirc;s parece aceit&aacute;vel, a servida em um hospital escoc&ecirc;s n&atilde;o parece muito n&atilde;o! O que seria essa gororoba? Algum tipo de estrogonofe com arroz?
<h2>9 &ndash; Austr&aacute;lia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/comida-de-hospital-09154539802361.jpg" alt="Comida de hospital" />(Business Insider)
Se voc&ecirc; pensava que na Austr&aacute;lia os hospitais serviam algum animal estranho assado para os pacientes, se enganou. Pelo menos a refei&ccedil;&atilde;o acima parece bem normal: p&atilde;o, peru com ervilhas e legumes, salada de frutas, suco de ma&ccedil;&atilde; e sorvete de baunilha de sobremesa.
<h2>10 &ndash; Estados Unidos</h2>
<h3>Calif&oacute;rnia</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/comida-de-hospital-09154617769364.jpg" alt="Comida de hospital" />(Business Insider)
Olha outro exemplo do que Meg falou! A refei&ccedil;&atilde;o acima, composta por pizza, macarr&atilde;o com queijo, cheeseburger, frutas em calda e refrigerante, &eacute; a quer servem em um hospital na Calif&oacute;rnia chamado The Thorton Hospital. Del&iacute;cia, n&eacute;?
<h3>Massachusetts</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/comida-de-hospital-09154641174366.jpg" alt="Comida de hospital" />(Business Insider)
Em Massachusetts, as refei&ccedil;&otilde;es s&atilde;o mais leves... a da imagem consiste em canja com bolacha de &aacute;gua e sal, salada e peixe assado (que se encontra quentinho no recipiente marrom).
<h3>Nova York</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/comida-de-hospital-09154708971369.jpg" alt="Comida de hospital" />(Business Insider)
J&aacute; as refei&ccedil;&otilde;es dos hospitais nova-iorquinos n&atilde;o parecem muito apetitosas... essa que voc&ecirc; acabou de ver consistem em pur&ecirc; de batatas, ervilhas, um tipo indescrit&iacute;vel de carne e molho. Eca...
<h3>Colorado</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/comida-de-hospital-09154758345371.jpg" alt="Comida de hospital" />(Business Insider)
No Colorado as coisas melhoram bastante! Nesse hospital, servem sanduiche de queijo, ovo e bacon!

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Descubra quais refeições os hospitais servem aos doentes pelo mundo

Imagem de Após erro cirúrgico, blogueira de beleza fica com um seio quadrado no megacurioso

A russa Yulia Debbagkh diz que pretende processar a clínica na qual realizou o procedimento

Yulia Debbagkh &eacute; uma russa conhecida em seu pa&iacute;s por ser uma blogueira de moda e beleza. Seu nome, no entanto, vem sendo comentado no mundo todo gra&ccedil;as a um procedimento realizado h&aacute; 10 anos para colocar pr&oacute;teses de silicone nos seios.
O problema &eacute; que agora Yulia est&aacute; ficando com os seios deformados e meio quadrados, inclusive. Em uma publica&ccedil;&atilde;o no Instagram, que usou para falar sobre o assunto com seus seguidores, a russa disse que a pr&oacute;tese n&atilde;o se rompeu, mas que est&aacute; realmente se deformando com o passar do tempo e que ela futuramente ter&aacute; que fazer uma substitui&ccedil;&atilde;o dos implantes.
Depois de tornar o caso p&uacute;blico e de registrar seu descontentamento com a cl&iacute;nica onde realizou a cirurgia pl&aacute;stica anos atr&aacute;s, em Moscou, a blogueira falou sobre o assunto tamb&eacute;m em um programa de TV, no canal russo NTV.
<h2>Treta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/09/yulia-debbagkh-09135551445255.png" alt="Yulia Debbagkh " />
Ela permitiu, inclusive, que a produ&ccedil;&atilde;o do programa a filmasse durante uma avalia&ccedil;&atilde;o com outro m&eacute;dico, que dever&aacute; realizar a troca das pr&oacute;teses. O cirurgi&atilde;o pl&aacute;stico, Maxim Nesterenko, disse que os implantes foram posicionados de forma errada no corpo da blogueira e que por isso est&atilde;o se deformando.
&ldquo;Dessa vez, vamos fazer do jeito certo, vamos remover os implantes antigos, colocar novos sob o m&uacute;sculo e esses novos implantes ser&atilde;o modernos. Hoje em dia os fabricantes d&atilde;o uma garantia vital&iacute;cia&rdquo;, afirmou o cirurgi&atilde;o.

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Após erro cirúrgico, blogueira de beleza fica com um seio quadrado

Imagem de Crianças selvagens: 5 meninas e meninos criados por animais no megacurioso

Conheça a fascinante história de pessoas que cresceram isoladas na companhia de animais

H&aacute; algum tempo, n&oacute;s aqui do Mega Curioso publicamos uma mat&eacute;ria &mdash; que voc&ecirc; pode acessar atrav&eacute;s <a href="https://www.megacurioso.com.br/papo-de-bar/39688-6-casos-de-criancas-criadas-por-animais.htm" target="_blank">deste link</a> &mdash; a respeito de pessoas que foram criadas por animais. O trabalho da fot&oacute;grafa <a href="http://www.juliafullerton-batten.com/" target="_blank">Julia Fullerton-Batten</a> voltou a por o tema em evid&ecirc;ncia, depois de ela divulgar uma s&eacute;rie de retratos que recriam as experi&ecirc;ncias dram&aacute;ticas de algumas crian&ccedil;as que passaram pela mesma situa&ccedil;&atilde;o.
Para criar a s&eacute;rie fotogr&aacute;fica, Julia investigou os casos de diversas crian&ccedil;as, se encontrou com algumas delas e inclusive consultou uma antrop&oacute;loga para conferir a veracidade das hist&oacute;rias. O resultado &eacute; fascinante, e n&oacute;s selecionamos cinco casos &mdash; acompanhados das fotos de Julia e de imagens reais dos envolvidos &mdash; para voc&ecirc; conferir. Veja a seguir:
<h2>1 &ndash; O menino p&aacute;ssaro</h2>
O caso se tornou conhecido em 2008, depois que assistentes sociais encontraram um menino vivendo em um pequeno apartamento em Kirovsky, na R&uacute;ssia, como se fosse um passarinho &mdash; literalmente. O pequeno tinha 7 anos de idade e morava sozinho com a m&atilde;e, que o mantinha confinado em um quarto repleto de gaiolas, dezenas de p&aacute;ssaros, fezes de animais e comida para aves.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183040203660.jpg" />Julia Fullerton-Batten 
De acordo com as pessoas que encontraram o garoto, a m&atilde;e jamais havia trocado nenhuma palavra com ele, ent&atilde;o, para se comunicar, o menino gorjeava como um passarinho. Al&eacute;m disso, quando ele percebia que as pessoas n&atilde;o compreendiam o que ele estava tentando &ldquo;dizer&rdquo;, o garoto abanava os bra&ccedil;os como se fossem asas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183107784662.jpg" />
At&eacute; onde se sabe, o menino n&atilde;o sofria abusos por parte da m&atilde;e &mdash; que n&atilde;o o agredia e o mantinha bem alimentado. No entanto, ela abriu m&atilde;o da guarda do filho, que foi levado a um centro psicol&oacute;gico para reabilita&ccedil;&atilde;o.
<h2>2 &ndash; Shamdeo</h2>
Shamdeo foi o nome dado a um menino com idade estimada em quatro anos que foi descoberto na floresta de Musafirkhana, na &Iacute;ndia, em meados de 1972. Quando foi encontrado, o garoto apresentava a pele escurecida, as unhas compridas e curvadas para baixo, como se fossem garras, calos nas m&atilde;os, nos joelhos e cotovelos, dentes afiados &mdash; e estava brincando com filhotes de lobo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183229903667.jpg" />Julia Fullerton-Batten 
O menino foi levado para viver no vilarejo de Narayanpur e, apesar de desenvolver a habilidade de se comunicar atrav&eacute;s de sinais, ele nunca aprendeu a falar. Shamdeo gostava de ca&ccedil;ar galinhas, comia terra e era f&atilde; de carne crua e sangue, mas, com o tempo, o conv&iacute;vio com humanos o levou a ir deixando seus antigos h&aacute;bitos alimentares para tr&aacute;s.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183250215669.jpg" />
Em 1978, o garoto foi enviado a uma institui&ccedil;&atilde;o de caridade comandada pela Madre Teresa de Calcut&aacute; conhecida como &ldquo;Prem Niwas&rdquo;. L&aacute; ele foi rebatizado com o nome de Pascal, e permaneceu no local at&eacute; o seu falecimento, em 1985.
<h2>3 &ndash; Oxana Malaya</h2>
O caso da ucraniana Oxana Malaya veio a p&uacute;blico 1991, depois de a menina &mdash; que na &eacute;poca tinha 8 anos de idade &mdash; foi encontrada vivendo em um canil. Os pais da menina eram alc&oacute;olatras e deixaram a filha para fora de casa uma noite. Oxana tinha cerca de tr&ecirc;s anos quando isso aconteceu e, para se manter aquecida, ela foi se aninhar junto a um bando de cachorros que a fam&iacute;lia tinha em um barrac&atilde;o no quintal.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183302882670.jpg" />Julia Fullerton-Batten 
A garotinha passou a viver com os animais desde ent&atilde;o, dividindo com os c&atilde;es peda&ccedil;os de carne crua e restos de comida. Quando foi descoberta &mdash; gra&ccedil;as a um vizinho que comunicou as autoridades &mdash;, Oxana se comportava mais como cachorro do que como humana, cerrando os dentes para estranhos, arfando com a l&iacute;ngua de fora, caminhando sobre quatro apoios e latindo para se comunicar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183322881673.jpg" />
A ucraniana foi submetida a v&aacute;rios anos de intensa terapia, mas jamais se recuperou completamente da experi&ecirc;ncia. Atualmente, ela vive em uma cl&iacute;nica para deficientes mentais na cidade de Odessa, onde ela se dedica a tratar das vacas que s&atilde;o mantidas no local sob a supervis&atilde;o de cuidadores.
<h2>4 &ndash; John Ssebunya</h2>
Em 1988, depois de testemunhar o seu pr&oacute;prio pai assassinar a m&atilde;e, o pequeno John Ssebunya &mdash; que na &eacute;poca tinha entre 2 e 3 anos de idade &mdash; fugiu para uma floresta pr&oacute;xima do vilarejo de Bombo, em Uganda, onde ele morava. O menino foi descoberto por acaso em 1991, e depois de ser capturado e levado de volta &agrave; civiliza&ccedil;&atilde;o, ele reaprendeu como se comunicar e contou que havia sido &ldquo;adotado&rdquo; por um grupo de macacos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183359339678.jpg" />Julia Fullerton-Batten 
Quando foi encontrado, o corpo de John estava coberto de pelos, seus joelhos continham calos por conta de ele se locomover como um macaco, e seus intestinos estavam infestados de vermes. Segundo disse, durante o per&iacute;odo em que viveu na mata, sua dieta consistia em batata doce, ra&iacute;zes e mandioca. O menino foi viver em um orfanato ap&oacute;s ser resgatado e, mais tarde, em 1999, fez parte do coral de uma ONG infantil chamada Pearl of Africa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183422255680.jpg" />
<h2>5 &ndash; Rochom P&rsquo;ngien</h2>
Rochom P&rsquo;ngien &eacute; uma jovem do Camboja que passou nada menos do que 19 anos de sua vida vivendo isolada em uma floresta localizada na prov&iacute;ncia de Rattanakiri. Ela foi descoberta em 2007, quando foi pega tentado roubar comida em um vilarejo pr&oacute;ximo &agrave; mata, e um policial local a identificou como sendo sua filha que havia desaparecido quando ela tinha 8 anos de idade.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183440195683.jpg" />Julia Fullerton-Batten 
Na verdade, Rochom P&rsquo;ngien desapareceu junto com sua irm&atilde; de 6 anos enquanto as duas cuidavam de um rebanho de b&uacute;falos, e a ca&ccedil;ula jamais foi encontrada. Quando Rochom apareceu, ela estava completamente nua, cheia de cicatrizes e toda suja. Al&eacute;m disso, ela era incapaz de se comunicar e preferia se locomover caminhando de quatro, sem falar que teve muitas dificuldades em se readaptar &agrave; vida junto a outros seres humanos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23183502535684.jpg" />
A cambojana chegou a desaparecer novamente em 2008, mas voltou ap&oacute;s alguns dias, e aos poucos foi aprendendo a se alimentar, tomar banho e se vestir sozinha. Em 2010, ela voltou a fugir e, atualmente, Rochom vive em um galinheiro pr&oacute;ximo &agrave; casa de sua fam&iacute;lia, voltando para fazer &ldquo;visitas&rdquo; cada tr&ecirc;s ou quatro dias. Contudo, at&eacute; hoje, ela &eacute; incapaz de se comunicar com as pessoas.
*Publicado em 23/10/2015

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Crianças selvagens: 5 meninas e meninos criados por animais

Imagem de Se sabem que faz mal à saúde, por que as pessoas continuam usando drogas? no megacurioso

Infelizmente, além do poder viciante de algumas substâncias, situações psicológicas fazem com que seja difícil demais deixar de usá-las

Drogas l&iacute;citas e il&iacute;citas s&atilde;o conhecidas pela capacidade que t&ecirc;m de provocar depend&ecirc;ncia f&iacute;sica e/ou psicol&oacute;gica. Quem n&atilde;o usa esse tipo de subst&acirc;ncia acaba se espantando quando v&ecirc; alguma not&iacute;cia, por exemplo, sobre pessoas viciadas &ndash; a pergunta que fica sempre &eacute;: se todo mundo sabe que drogas viciam, por que as pessoas experimentam essas drogas e continuam a us&aacute;-las?
A verdade &eacute; que a fisiologia do v&iacute;cio &eacute; muito mais complexa do que imaginamos, e al&eacute;m disso, o consumo de subst&acirc;ncias com alto poder de v&iacute;cio pode estar atrelado a disfun&ccedil;&otilde;es psicol&oacute;gicas e f&iacute;sicas. Confira:
<h2>1 &ndash; Vulnerabilidade gen&eacute;tica</h2>
Existem evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas de que algumas pessoas s&atilde;o geneticamente predispostas a se viciar em algumas subst&acirc;ncias &ndash; no caso do &aacute;lcool, metade das pessoas que s&atilde;o viciadas herdou essa caracter&iacute;stica de seus antepassados, sabia? Ent&atilde;o se voc&ecirc; tem casos ligados a v&iacute;cios na fam&iacute;lia, &eacute; preciso redobrar a aten&ccedil;&atilde;o.
<h2>2 &ndash; Automedica&ccedil;&atilde;o</h2>
&Eacute; muito comum que as pessoas usem subst&acirc;ncias que viciam, como o &aacute;lcool e a nicotina, para &ldquo;arrumar&rdquo; quest&otilde;es emocionais, j&aacute; que essas subst&acirc;ncias s&atilde;o populares por nos deixarem mais relaxados e por nos ajudarem a esquecer dos problemas. A quest&atilde;o &eacute; que, com o passar do tempo, o uso do &aacute;lcool e da nicotina desencadeiam ansiedade e irritabilidade, e n&atilde;o relaxamento.
<h2>3 &ndash; Falta de recompensas</h2>
&Agrave;s vezes as pessoas precisam de alguma recompensa e, na falta de algo que n&atilde;o seja t&oacute;xico e viciante, acabam recorrendo &agrave;s drogas, que d&atilde;o prazer tempor&aacute;rio. Por isso, &eacute; fundamental aprender formas diferentes de comemorar alguma coisa, sem que isso envolva consumir &aacute;lcool, cigarro e outras drogas.
<h2>4 &ndash; Disparidade</h2>
&Eacute; pequeno o n&uacute;mero de pessoas que para de beber quando percebe que a bebida est&aacute; sendo prejudicial, n&atilde;o &eacute; mesmo? Isso acontece porque, em seus c&eacute;rebros, elas n&atilde;o conseguem entender que o &aacute;lcool &eacute; um problema s&eacute;rio, e acham que a pr&oacute;xima bebedeira ser&aacute; sempre melhor e inofensiva. Nesse sentido, fazer autoan&aacute;lises honestas, ainda que chocantes, &eacute; necess&aacute;rio para que a vontade de parar chegue.
<h2>5 &ndash; Uma rela&ccedil;&atilde;o de amor e &oacute;dio</h2>
O uso cr&ocirc;nico de algum tipo de droga acaba fazendo com que a pessoa estabele&ccedil;a uma rela&ccedil;&atilde;o de amor e &oacute;dio com essa subst&acirc;ncia. Por isso, quando as coisas n&atilde;o v&atilde;o bem, prometem que v&atilde;o parar, e quando usam a droga e se sentem felizes, se esquecem das promessas anteriores. Pessoas viciadas t&ecirc;m dificuldade em passar pelos per&iacute;odos de abstin&ecirc;ncia inicial, quando n&atilde;o est&atilde;o usando a droga de costume e acabam ficando com muita vontade. &Eacute; preciso ter em mente que, uma vez que esse est&aacute;gio acabe, ser&aacute; tudo muito mais f&aacute;cil.
<h2>6 &ndash; Ciladas</h2>
Muitas pessoas, quando est&atilde;o tentando deixar de usar algum tipo de droga, acabam caindo na cilada de &ldquo;apenas um cigarro&rdquo; ou &ldquo;s&oacute; um gole&rdquo;, e, depois que cedem &agrave; tenta&ccedil;&atilde;o, acabam desmotivadas e enfiam o p&eacute; no acelerador, terminando o dia com v&aacute;rios cigarros fumados ou muita bebida consumida. No dia seguinte, por acharem que est&atilde;o derrotadas, acabam caindo na cilada de novo, e a&iacute; o v&iacute;cio continua a existir.
<h2>7 &ndash; Estresse</h2>
H&aacute; claras evid&ecirc;ncias da rela&ccedil;&atilde;o entre o estresse cr&ocirc;nico e o abuso de subst&acirc;ncias viciantes. Pessoas que passaram por situa&ccedil;&otilde;es traum&aacute;ticas, como abuso sexual e viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica, s&atilde;o mais suscet&iacute;veis ao uso de subst&acirc;ncias viciantes. Quando nosso emocional passa por altos n&iacute;veis de estresse, acabamos tendo dificuldades para lidar com impulsos e tamb&eacute;m com recompensas, por isso as drogas parecem uma solu&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida e f&aacute;cil.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Felizmente, s&atilde;o cada vez mais conhecidos os tratamentos m&eacute;dicos e psicol&oacute;gicos para a recupera&ccedil;&atilde;o de pessoas que s&atilde;o viciadas em alguma subst&acirc;ncia e que desejam interromper o ciclo. Se voc&ecirc; &eacute; viciado e sabe disso, procure ajuda especializada.&nbsp;

thumb-image-2024-02-29T14:03:02.744Z

Se sabem que faz mal à saúde, por que as pessoas continuam usando drogas?

Imagem de Conheça o sorvete mais “quente” do mundo no megacurioso

Apenas maiores de 18 anos que assinarem um termo de responsabilidade poderão provar esta iguaria

Quando voc&ecirc; pensa em &ldquo;sorvete&rdquo;, a sensa&ccedil;&atilde;o &ldquo;quente&rdquo; n&atilde;o &eacute; a primeira que vem &agrave; sua mem&oacute;ria. Por&eacute;m, &eacute; assim que voc&ecirc; chamaria uma novidade que foi lan&ccedil;ada na Esc&oacute;cia recentemente: o Respiro del Diavolo (ou Bafo do Diabo, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) &eacute; feito com v&aacute;rios tipos de pimentas.
O neg&oacute;cio &eacute; t&atilde;o forte, mas t&atilde;&atilde;&atilde;o forte que &eacute; chamado de o &ldquo;sorvete mais perigoso do mundo&rdquo;, j&aacute; que na Escala de Scoville (SHU), que mede a ard&ecirc;ncia das pimentas, ele recebe a classifica&ccedil;&atilde;o de 1,59 milh&atilde;o de SHU. Para voc&ecirc; ter uma ideia de qu&atilde;o forte &eacute; isso, <a href="https://www.megacurioso.com.br/culinaria/99153-as-10-pimentas-mais-picantes-do-mundo.htm" target="_blank">seria o equivalente &agrave; ard&ecirc;ncia da pimenta 7 Pot Primo, a quarta mais forte do mundo, que tem 1,47 milh&atilde;o de SHU</a>. A pimenta-dedo-de-mo&ccedil;a, bastante popular no Brasil, tem no m&aacute;ximo apenas 15 mil SHU.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/05/respiro-del-diavolo-05152348054253.jpg" alt="respiro del diavolo" />&Eacute; preciso coragem!
A novidade foi lan&ccedil;ada pela Ice Cream Parlour e pelo Aldwych Cafe, ambos com sede em Glasgow e pertencentes a Martin Bandoni. Segundo o cara, a receita n&atilde;o &eacute; nova e foi criada na It&aacute;lia, mas continua sendo um segredo: antes usada apenas em festivais e encontros de comerciantes de sorvete como forma de testar a coragem dos participantes, agora chegou a vez de o grande p&uacute;blico provar a iguaria.
O sorvete tem uma ard&ecirc;ncia que pode, inclusive, superar &agrave; da Carolina Reaper, conhecida como a pimenta mais forte do mundo, com um SHU variando de 1,4 a 2,2 milh&atilde;o. &Eacute; mole? Por isso, apenas maiores de 18 anos que assinarem um termo de responsabilidade poder&atilde;o provar o sorvete picante. Voc&ecirc; teria coragem?
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Saúde/bem-estar

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